Apesar de estudos comprovarem que profissionais saudáveis melhoram a competitividade organizacional, como foi o caso de pesquisa uma pesquisa divulgada pela Universidade de São Paulo - USP, há quem acredite que investir na melhoria da qualidade de vida dos profissionais é perda de tempo e de dinheiro. Para se ter uma ideia, em sobre o impacto desse assunto sobre as empresas, em 2002, foram registrados US$ 76 bilhões/ano (cerca de 3% do Produto Interno Bruto brasileiro) - em prejuízos acumulados nos países da América Latina e Caribe, por causa de acidentes fatais no trabalho ou sequelas provocadas por acidentes, muitos desses oriundos de más condições no ambiente de trabalho. A seguir, algumas razões para as empresas refletirem se é ou não válido preocupar-se com a QVT.

1 - Milhões de trabalhadores enfrentam uma verdadeira maratona para irem ao trabalho, principalmente os que moram nos grandes centros urbanos. Quando chegam à empresa, se encontram um clima organizacional pesado as chances de se sentirem bem naquele local são mínimas. Quando isso ocorre, os profissionais ficam mais atentos ao relógio, contando os minutos para o fim do expediente do que às próprias atividades. Por isso, é fundamental acompanhar o clima tanto no dia a dia quanto através da realização de pesquisas periódicas.

2 - A segurança no ambiente de trabalho deve ser prioridade, não importa o segmento ou porte da organização. Na América Latina, por exemplo, entre 27 e 68 mil trabalhadores são vítimas de acidentes fatais por ano. A OTI - Organização Internacional do Trabalho estima que dois milhões de mortes relacionadas ao ambiente laboral ocorrerão anualmente. É fundamental lembrar o valor das SIPAT - Semanas Internas de Prevenção a Acidentes de Trabalho. Esses eventos são ótimas oportunidades para conscientizar os profissionais sobre a importância de utilizar os equipamentos de segurança e que todos são passíveis a serem vítimas de acidentes, não importa os anos de experiência que tenham em suas atividades.

3 - O respeito ao horário de trabalho é fator determinante para o desempenho do profissional, principalmente para aqueles que trabalham em horários noturnos e em atividades consideradas de risco como, por exemplo, quem lida com máquinas em indústrias, atuam em laboratórios ou lidam diretamente com doenças infectocontagiosas.

4 - As conhecidas LER/DORT (Lesões por Esforços Repetitivos / Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho) incluem aproximadamente 30 doenças, entre elas a tendinite, a tenossinovite e a bursite. O estímulo à prática da ginástica laboral reduz os afastamentos de profissionais do ambiente de trabalho por indicações médicas e evita que as pessoas sintam dores ou mesmo carreguem problemas de saúde por toda vida.

5 - Como não se pode fazer corpo mole diante da saúde, as empresas podem utilizar os canais de comunicação interna para instituírem campanhas de reeducação alimentar e estimular as pessoas a consumirem alimentos saudáveis como frutas, legumes, verduras e carnes brancas. Isso apenas não basta. É preciso ainda enfatizar que os check-ups periódicos ajudam a prevenir doenças como pressão arterial alta, diabetes e disfunções cardíacas.

6 - O estímulo a práticas esportivas é uma alternativa que impacta na saúde dos profissionais e estimula a integração entre os profissionais. Promover campeonatos de futebol, de vôlei, por exemplo, fará que quem os colaboradores queimem calorias, tenham momentos de lazer e a chance de conhecer, conversar com profissionais de outros departamentos.

7 - Líder estressado é sinônimo de uma equipe à beira de um ataque de nervos. No início, as metas podem até ser alcançadas ou superadas. Mas, com o decorrer do tempo os profissionais apresentarão sinais de declínio em sua performance. Muitos talentos deixam as empresas porque não agüentam mais conviver com o estresse do chefe. Vale lembrar que treinamentos direcionados aos gestores, que incluam o desenvolvimento de competências comportamentais, geram um diferencial significativo na relação líder-liderado.

8 - Manter instalações limpas e adequadas à rotina dos profissionais permite que as pessoas tenham a mente aberta para novas ideias, apresentem propostas criativas que impactarão nos negócios.

9 - Não cabe apenas a empresa preservar as instalações. Os funcionários também precisam saber que é fundamental que eles também façam a parte deles. Campanhas educativas para conservar o meio organizacional é uma ação que trará benefícios para os dois lados: empresa e profissionais.

10 - Durante o horário de almoço, algumas pessoas terminam a refeição e ficam sentadas, olhando os ponteiros do relógio. Se possível, institua na sua empresa um espaço para leitura. Vale desde jornais locais, revistas das mais variadas (que incluam temas como saúde, lazer e cultura) até livros que não obrigatoriamente tenham conteúdo técnico, mas que agreguem valor como os clássicos da literatura brasileira e mundial. O hábito de ler leva as pessoas a relaxarem e estimula a mente ao desenvolvimento.

Por: Patrícia Bispo
Fonte: http://www.rh.com.br




Fico impressionado ao ver que ainda há pessoas que acreditam ser possível vencer sem esforço. Ficam esperando que o sucesso chegue, que a fama surja, que o dinheiro apareça e, num processo constante de auto-engano, não fazem as coisas certas que deveriam fazer. Não se esforçam, não procuram aprender coisas novas, não participam, não ajudam os outros, vivem reclamando da má sorte e invejando o sucesso alheio. Será que essas pessoas não enxergam que sem muito trabalho e dedicação não há sucesso? Será que elas morrerão na ilusão de vencer sem esforço?
Fico igualmente impressionado ao ver que há pessoas que vêem o sucesso alheio acreditando que tudo aconteceu por obra da sorte. Tudo para os outros é fácil e para elas difícil. Não conseguem enxergar nenhum mérito ou esforço nas pessoas que venceram. Essas pessoas colecionam casos e mais casos de herdeiros milionários, ganhadores na loteria e parecem não enxergar que essa realidade é uma exceção e não a regra. A enorme maioria das pessoas tem que trabalhar duro para vencer e só vencem com muito esforço, dedicação, comprometimento, foco, colaborando e buscando o auto-aperfeiçoamento durante toda uma vida.
Com essa visão negativa, essas pessoas não se dedicam ao que fazem, não dão tudo de si para conquistar novos patamares na vida. Vivem rabugentas e deprimidas em vez de enfrentar com alegria e motivação os desafios da vida.
Olhar o trabalho com alegria, agradecendo as oportunidades, colaborando, é fundamental para o sucesso. Todos temos que trabalhar. Fazer do trabalho um peso insuportável tornará a vida mais difícil e não mais leve.
Assim, em vez de olhar só o lado difícil da vida e do trabalho, procure enxergar e dar valor ao esforço, ao trabalho digno, ao trabalho honesto de quem levanta todos os dias querendo fazer melhor, cumprir a sua obrigação e olhar no espelho com a alegria genuína de quem tem orgulho da imagem que vê. Isso tudo pode parecer bobagem, mas não é. Todos temos que trabalhar durante a vida. Se fizermos o nosso trabalho com sentimento de fazer bem feito, teremos uma auto-estima elevada e isso fará uma grande diferença na qualidade de nossa vida. Acredite!
Pense nisso. Sucesso!

Por: Luiz Marins
Fonte: http://www.anthropos.com.br

Faz o que eles amam!

sexta-feira, 28 de maio de 2010



Voltei a ler isto a semana passada, "Faz aquilo de que gostas e o dinheiro vai chegar". E a autora não estava a falar de pouco dinheiro. Ela afirmava que se se fizer aquilo de que se gosta, ia haver muito dinheiro a parar-nos às mãos. Há alguma verdade no que ela diz, mas é qualquer coisa mais do estilo:


Se gostas do que fazes, vais estar atento e sentir curiosidade por isso. Vais estudar, aprender e passar mais tempo a fazê-lo. E toda essa paixão e atenção (amor) pelo que se faz vai levar a que seja bem sucedido no mercado de trabalho. Não acredite nisso.


I'd asked around 10 or 15 people for suggestions. Finally one lady friend asked the right question, ‘Well, what do you love most?' That's how I started painting money. - Andy Wharol
Uma história de dois artistas

Vincent van Gogh e Pablo Picasso foram dois dos artistas mais influentes dos tempos modernos; os seus quadros contam-se agora entre os mais populares e caros de entre o mundo das artes. Mas van Gogh morreu na miséria, enquanto que a propriedade de Picasso foi avaliada em mais de $750 milhões quando morreu. Segundo a opinião do Professor Gregory Berns, patente no seu livro "Iconoclast", esta disparidade deveu-se às capacidades superiores de Picasso em se relacionar. Ele sabia como se relacionar com - e acrescentar valor social à vida de - pessoas influentes, que, por seu turno, ajudaram a dar-lhe fama, reputação e zeros na conta.

Tanto Picasso como van Gogh sentiam imensa paixão pelo que faziam; amavam o trabalho. Mas Picasso sabia vender-se e van Gogh não. Picasso sabia como fazer os outros felizes; van Gogh fechava-se e tinha problemas com as relações. Se se quer que as pessoas nos procurem e falem da nossa marca, como Picasso fez, é preciso lembrar que o sucesso de produtos, serviços, entretenimento, ideias e arte depende do valor que se acrescenta à vida das pessoas. Valor que apela a duas emoções primárias; o desejo das pessoas em ser feliz e o desejo de evitar a infelicidade.



Tendo em conta que os cliente actuais estão assustados e desconfiados e que têm imensas escolhas num mercado repleto e muito confuso, o desejo de eliminar a infelicidade é o sentimento dominante. Ou, para ser mais exacto, é o desejo de eliminar o medo de ser infeliz que determina as decisões do mercado. O medo de perder tempo. O medo de perder dinheiro. O medo de ser deixado para trás. O medo de ser manipulado. O medo de estar enganado. O medo de parecer ridículo. O medo de sobressair. O medo de não sobressair. Medo. Medo. Medo.

Adore os seus clientes
Para prosperar - para que um negócio cresça e se faça dinheiro - é preciso eliminar os medos da concorrência. É preciso adorar o cliente, como os pais que mandam os filhos para a escola no primeiro dia. É preciso fazer tudo o que se pode para que se sintam aceites, especiais, seguros. Tem realmente muita sorte se, como a maior parte dos pais, adorar adorá-los. Não há nada melhor na vida. Mas não fique à espera de desfrutar de todos os minutos (pais, vocês sabem do que estou a falar).

Os seus afazeres e considerações - como a mãe que prepara o almoço do filho, ao mesmo tempo que faz o pequeno-almoço, corrige os trabalhos de casa e nunca se esquece de dar um grande e apertado abraço - vai oferecer conforto e auto-estima aos seus clientes. O seu medo e dor - como os pais que têm dois ou mais empregos para pagar uma segunda hipoteca, que vai acabar por ser usada para financiar a educação dos filhos - vai dar aos seus clientes uma sensação de conforto. Adiar a sua gratificação vai gratificar os seus clientes. O risco que corre hoje vai ser a recompense do cliente amanhã.

O marketing não é um processo complexo com soluções complexas; é simples. Não é fácil, atenção, mas é simples: Ajude os seus clientes a "sentirem-se" melhor do que os seus concorrentes fazem e vai ter lucro. O desafio consiste em estar sempre a inovar e a mudar, concretizando este conceito simples ao longo do tempo. A execução é difícil, dispendiosa, arriscada e, por vezes, dolorosa. Requer disposição emocional, intelectual e moral para antecipar, explorar e agarrar rapidamente as oportunidades que o mercado em mudança traz.

Sim, a paixão é extremamente importante para os negócios hoje em dia, como em qualquer outro aspecto na vida. E, obviamente, aqueles que realmente se importam e que se sentem genuinamente excitados com o que fazem, vão ter uma vantagem sobre os outros. Mas o sucesso no mercado tem pouco a ver com o que se quer ou com o que se gosta de fazer. Antes, tem tudo a ver com estar em sintonia e concentrado nos outros. Ou, pondo as coisas de outra forma, "Faz aquilo de que gostas, com aquilo de que gostas, e o dinheiro vai entrar."

Por: Tom Asacker é consultor independente, professor universitário e autor de vários livros sobre marketing, branding e empreendedorismo
Fonte: http://portal-gestao.com


Freqüentemente estamos sendo bombardeados pela mídia e por todos os meios de comunicação por palavras como meio ambiente; sustentabilidade; responsabilidade social; ecologicamente correto; empresa sustentável e outras coisas que, para muitos de nós, ainda são de difícil assimilação e conceituação.

Dentro desta dificuldade; definir uma empresa sustentável é ainda um mistério para muitos consumidores preocupados com o tema. Afinal de contas, nem sempre são transparentes para os clientes os processos internos que transformar uma empresa comum numa empresa sustentável. O principal problema; é identificar o que vai além do marketing e da propaganda. O que realmente está sendo feito pela empresa “X” em busca da sustentabilidade e quais sinais podem significar que ela está no caminho certo.

Uma análise quatro pontos relativamente simples podem determinar se uma empresa sustentável realmente faz jus a esse título ou é apenas obra da propaganda barata e que deve ser execrada: O ponto inicial é acompanhar o noticiário sobre a empresa e perceber se há notícias de problemas financeiros ou dificuldades de caixa que a empresa venha atravessando. Se isso for uma constante em sua história; essa “empresa sustentável” pode ser sustentável só na fachada. Se nada for mencionado a esse respeito; marque o primeiro ponto para ela em seu conceito.

O segundo ponto a se considerar é: Os produtos produzidos ou os serviços prestados por ela são ecologicamente corretos? Mesmo que a empresa sustentável produza elementos que agridam o meio ambiente; é necessário levar-se em consideração como ela trabalha para minimizar ou eliminar os impactos provenientes de seu processo produtivo. Consulte entidades ecológicas locais e, novamente, observe o noticiário em tono da candidata a empresa sustentável. Se ela estiver constantemente envolvida em problemas relacionados a poluição do meio ambiente; risque-a do mapa. Caso contrário; ponto para ela.

Um outro ponto importantíssimo para definir uma empresa como sustentável; é saber como ela trata os seus funcionários e a comunidade onde ela esta inserida ou atua. Os passivos trabalhistas são altos e freqüentes? O pessoal trabalha em boas condições? A empresa realiza atividades ou ações ligadas ao bem estar da comunidade que a cerca? Ela se preocupa com os seus funcionários e com os seus consumidores? Novamente se a resposta for sim; a empresa é mesmo sustentável. Se não…

E, por fim, uma empresa sustentável atua num ramo de produção que é social e culturalmente aceito pelo ambiente humano em que está inserida. A ética das ações e a aceitação dos processos produtivos deve ser plena. Não é possível, por exemplo, dizer que uma empresa que atue com contrabando, por exemplo, seja uma empresa sustentável. Pois, além de moralmente questionável; sua atividade é ilegal e passível de punição.

Assim, se o resultado foi positivo para todas as perguntas e observações feitas; você pode realmente considerar essa empresa sustentável. Se um ou outro questionamento não estiver “de acordo”; é sinal de que o caminho ainda deve ser trilhado por mais um tempo e com mais afinco até que se alcance uma situação de sustentabilidade plena

Por: Carlos Abreu
Fonte: http://www.atitudessustentaveis.com.br

Afinal, existe geração Y no Brasil?

quarta-feira, 26 de maio de 2010



Uma das características comuns aos jovens da geração Y é o desejo de rápido crescimento profissional.

Aquele moleque acabou de ser contratado e já quer ser promovido? Pede feedback o tempo todo? Quer saber quando terá oportunidade de crescer na empresa? Vive conectado no twitter, Orkut, linkedin, facebook e principalmente, no Messenger?

Não se assuste, você está convivendo com um autêntico representante da Geração Y. O termo foi cunhado nos Estados Unidos para identificar esta geração irrequieta e antenada, formada por jovens nascidos depois de 1980 que cresceu cercada pela tecnologia: Video-Games, celulares, TV a cabo, internet. Aqui no Brasil, a geração Y tem sido bastante discutida, em especial por profissionais da área de Recursos Humanos de empresas que contratam estes jovens, e que se deparado com a dificuldade de incorporar esta geração à cultura da empresa.

É inegável que uma pequena parcela de nossos jovens, em especial aqueles nascidos em famílias das classes A e B, apresenta as características da geração y identificadas nos jovens americanos: Estudaram inglês, fizeram intercâmbio, usam redes sociais, não tem paciência para coisas longas e demoradas. Buscam gratificação instantânea e não lidam bem com promessas futuras, demandam muito feedback e são movidos a elogios. Gostam de ser reconhecidos e são ambiciosos. Demonstram amplo domínio da tecnologia, são alegres e descontraídos e buscam equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.

Porém, a grande maioria de nossos jovens não teve todos estas oportunidades: nascidos nas classes C e D, não tiveram acesso a um estudo diferenciado, somente recentemente passaram a ter acesso a internet, muitos nunca assistiram TV a cabo. Não estudaram outras línguas e nunca saíram de sua cidade.

Será que estes jovens também apresentam as características que marcam a Geração Y? Chegam às empresas também em busca de crescimento rápido, oportunidades de carreira, horário flexível e qualidade de vida?

Este questionamento tem sido feito pelas empresas, que procuram identificar novas formas de se relacionar com a nova geração de profissionais que chegam ao mercado de trabalho. A Pesquisa "Os dois Brasis – Encontros e Desencontros na internet da geração 90" realizada pela empresa Binder/FC+M no ano de 2009, com jovens das classes A e C, mostra que os jovens de todas as classes se encontram nos mesmos ambientes virtuais, tais como o Orkut , YouTube, MSN Messenger.

Uma das características comuns aos jovens da geração Y é o desejo de rápido crescimento profissional. Os vídeo-games, uma das mais importantes referências desta geração, foram uma das únicas tecnologias a que os jovens da classe C puderam ter acesso durante sua infância e adolescência. Os games formaram nos jovens uma cultura de recompensa imediata. Divididos em fases, cada uma com um objetivo claro e uma recompensa no final, os games criaram uma cultura de que a recompensa deve estar diretamente ligada a competência e ao conhecimento, e que não deve estar ligada a fatores como idade, tempo de casa ou relacionamentos.

Porém, as diferenças de oportunidades e de escolaridade ainda fazem a diferença. Os jovens da Classe A usam a internet como forma de entretenimento, e as oportunidades profissionais surgem tanto da rede de relacionamento dos pais quanto na relação das escolas com o mercado de trabalho, por meio dos processos trainee.

Já a classe C utiliza a internet como uma forma de crescimento profissional, tanto na busca pelo desenvolvimento da própria rede de relacionamentos, quanto na procura de emprego por meio de sites especializados.

O que podemos concluir é que se deve evitar a generalização, quando nos referimos a esta geração que chega com força total ao mercado de trabalho. Nem todas as pessoas nascidas após a década de 80 pensam da mesma forma e acreditam nos mesmos valores.

Em um país como o nosso, marcado por diferenças culturais e por um enorme fosso social que divide as classes, existe uma variedade enorme de tipos de jovens, com crenças, conhecimentos, histórias e perspectivas diferentes. Usar um estereótipo único e rotular a todos como "Geração Y" só dificulta o entendimento das reais expectativas de cada um.

A única coisa inegável é que, como em toda mudança de geração, ocorre um choque entre os valores daqueles que já estão estabelecidos e entre os que chegam ao mercado. O diálogo e a abertura é que garantirão que ambas as gerações aprendam com estas mudanças.

* Fabiano Caxito é consultor de empresas, professor e palestrante
Fonte: http://www.dicasprofissionais.com.br

Quando começa o fracasso?

terça-feira, 25 de maio de 2010


Começamos a fracassar quando deixamos de lado nossos verdadeiros valores e passamos a viver como os outros acham que é melhor

Encontramos na literatura diversas definições sobre fracasso e sucesso. Compartilho com vocês a minha o meu ponto de vista. Acredito que o fracasso é viver para os outros enquanto sucesso é viver para si.

Começamos a fracassar quando deixamos de lado o nosso verdadeiro eu, ou seja, aquilo que realmente somos, quando passamos a viver como os outros acham que é melhor ou mais correto para nós. Quando falo em outros, englobo todas as pessoas, além de familiares, amigos e vizinhos que nos rodeiam, também a sociedade como um todo.

Quando começamos a nos preocupar demais com tudo, tendo que justificar nossas atitudes e ações baseadas em uma verdade absoluta, e não na verdade que acreditamos.

Pare por um momento e pense:

Como você está vivendo neste momento, está feliz? É realmente isso que escolheu para você? Ou está fazendo o que os outros achavam que era melhor e mais adequado.

As coisas que você adquiriu ou que está lutando para ter são realmente importantes para sua vida? Carro novo, casa grande, móveis, eletrodomésticos, roupas, etc, tudo isso é importante mesmo, ou será que está se comprometendo com algo que talvez nem tenha condições de suportar financeiramente, somente para mostrar o quanto você cresceu.

Poderia lembrar de muito mais coisas para refrescar sua mente, mas creio que já é o suficiente para começar a questionar alguns conceitos. Quando começamos a dar muita importância sobre o que os outros vão dizer a respeito do nosso sucesso ou fracasso, é sinal que estamos perdendo o rumo das coisas, o rumo de nós mesmos ou quem sabe da nossa essência. Sobre o que somos e o que realmente é importante para nossa vida, para nossa alma.

Acredito que a partir deste momento então, começamos a fracassar.

Vamos dar um basta a tudo isso. Pare de viver fingindo, fazendo coisas e se comprometendo com o que no fundo nem lhe traz felicidade e realização. Tenha coragem de mudar e se assumir como realmente é. Faça e viva de acordo com o que você acha importante, viva para si, para sua realidade, para a sua essência. Pense sobre tudo o que realmente lhe deixa gratificado e lute por isso, independente do que os outros e a sociedade ache a respeito. No momento em que você passa a viver de acordo com seus valores, aí então começará o seu verdadeiro sucesso, e ele se refletirá em todos, pois, vivendo alinhado com o seu eu, conseguirá de forma mais tranqüila tudo aquilo que sempre sonhou. Sem cobranças. Esta atitude refletirá na qualidade do seu trabalho, pois fará com muito mais autenticidade e como conseqüência com muito mais qualidade, pois estará fazendo com amor.

Tenha sucesso.

*Gilberto Wiesel é Consultor de Empresas, Conferencista, Empresário, Escritor, Agropecuarista. Especialista em Motivação e Autor do livro "Você em Primeiro Lugar e do Cd Um Tempo para Vida".
Fonte: http://www.dicasprofissionais.com.br



Antigamente, pensava-se que a liderança era uma característica genética, sendo que alguns indivíduos nasciam com essa característica. Nas sociedades simples dos tempos antigos, se alguém tinha a capacidade de tomar a iniciativa e de inspirar os seus pares poderia obter poder. E após esse feito, o poder tinha a tendência de residir naquela pessoa, a menos que um oponente muito forte conseguisse derrubar o detentor do poder.
Os chefes tribais e, mais tarde os reis, conseguiam perpetuar o seu poder ao longo das gerações porque os seus súbditos acreditavam que a liderança era herdade e também porque era difícil desafiar o centro de poder estabelecido.

Liderança nas Sociedades do Conhecimento

Quando as sociedades se tornam mais complexas, as pessoas são confrontadas por situações cada vez mais variadas. A liderança envolve muito mais do que simplesmente inspirar um grupo a guerrear com uma tribo vizinha. Em muitas situações, o know-how foi o mais importante. Alguém com uma especialidade saberá o que fazer em situações especializadas que exigem conhecimento de causa e essa liderança situacional tornou-se bastante importante.

Os académicos também começaram a considerar os factores específicos que conduzem a um desempenho de liderança bem sucedido. Observaram algumas características comuns da liderança, que incluem:

•Identificar as coisas correctas que precisavam de ser feitas;
•Tomar a iniciativa para pôr as coisas em movimento;
•Inspirar confiança nos outros sobre as suas capacidades;
•Suster o impulso até alcançar os objectivos.
Estilos de liderança

Uma coisa em que os observadores repararam foi que, ao passo que a liderança implica alguns factores comuns como os mencionados anteriormente, os próprios lideres têm, muitas vezes, estilos muito diferentes de funcionamento. Os seguintes estilos gerais saíram destacados:

•Autoritário: alguns líderes tendem a tomar decisões sem consultar os outros e exigem uma obediência rigorosa por parte dos seus seguidores. Têm a tendência de utilizar a valorização e os castigos pessoais para levar os seus seguidores a fazer aquilo que querem.
•Democrático: os líderes democráticos tendem a encorajar as discussões em grupo que ofereçam reflexão sobre os diferentes aspectos de uma situação. As decisões são tomadas de forma colectiva e os membros têm o direito de dividir o trabalho entre si. As recompensas e as críticas tendem a ser mais objectivas.
•Laissez-faire: os líderes laxistas permitem a total liberdade dos seus seguidores, que decidem não apenas a divisão do trabalho mas até mesmo as políticas a utilizar. O líder não interfere a menos que os seus conselhos sejam pedidos. Este tipo de liderança pode funcionar bem quando os seguidores são pessoas instruídas e maduras, sendo que líder deverá possuir algum tipo de especialidade.


A liderança é altamente relevante no contexto da gestão empresarial, onde é preciso tomar as decisões correctas e onde os gestores lideram, normalmente, uma equipa de subordinados, todos a trabalhar para um objectivo comum. Alguns estudos sobre gestão identificaram diferentes estilos de liderança que têm mais relevância no contexto de gestão empresarial. O modelo de Blake e Mouton de liderança identifica dois grandes tipos de gestores, aqueles com foco em níveis de produção, e aquelas com um foco nas pessoas.

O modelo de Blake e Mouton de liderança identifica dois tipos gerais de gestores, os que focam os níveis de produção e os que focam as pessoas.

O modelo é constituído por:

•Gestores indiferentes que não se interessam nem pela produção nem pelas pessoas. A sua principal preocupação é a prevenção de erros/problemas e arrecadar com as consequências. Procuram proteger-se a si próprios e assim seguem as práticas instituídas, provocando, assim, uma falta de inovação.
•Os gestores que se acomodam preocupam-se bastante com as pessoas e têm a tendência de garantir que os seus subordinados têm um ambiente de trabalho seguro e confortável. Os gestores esperam que este enfoque leve naturalmente a um desempenho mais elevado, o que nem sempre acontece.
•Os gestores ditadores preocupam-se primariamente com a produtividade e têm a tendência de utilizar o dinheiro, as regras e os castigos para obter o máximo dos seus subordinados. Embora não seja muito popular, este estilo de liderança é, muitas vezes, o melhor numa situação de crise ou quando a empresa está prestes a falhar.
•Os gestores do status quo procuram equilibrar os objectivos da empresa e as necessidades dos empregados sem serem capazes de alcançar nenhum dos dois de forma satisfatória.
•Os Gestores saudáveis preocupam-se quer com a produtividade quer com as pessoas. São bem sucedidos em fazer com que os empregados se sintam uma parte integral da organização e criam equipas que trabalham com uma noção de compromisso, na direcção da visão da empresa.
•Os gestores oportunistas não se preocupam nem com a produtividade nem com as pessoas, apenas com o benefício próprio. Utilizam tácticas de exploração e manipulação em prol dos seus objectivos pessoais.
•Os gestores paternalistas são caracterizados por uma enorme relutância em tolerar desafios à forma como pensam. Tendem a utilizar a valorização e o apoio para obterem aquilo que querem, que tende a flutuar entre produção e enfoque nas pessoas.
Os líderes tendem a utilizar diferentes abordagens tais como Delegação, Participação, Venda e Explicação para se adequarem ao ambiente que enfrentam, que incluem a natureza da tarefa, maturidade e competência dos seus subordinados, estilo organizacional e expectativas face ao desempenho. A gestão moderna passa por equiparmos os gestores com capacidades de liderança e por desenvolvermos um ambiente onde as contribuições dos empregados sejam utilizadas para benefício da empresa, tais como inovações no mercado.

Fonte: http://portal-gestao.com

Resiliência

sábado, 22 de maio de 2010



Resiliência é a capacidade concreta de retornar ao estado natural de excelência, superando uma situação critica. Segundo dicionário Aurélio, é a propriedade de pela qual a energia armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão causadora de tal deformação elástica”.

“É A ARTE DE TRANSFORMAR TODA ENERGIA DE UM PROBLEMA EM UMA SOLUÇÃO CRIATIVA”

Resiliência surgiu na física e significa a capacidade humana de superar tudo, tirando proveito dos sofrimentos, inerentes às dificuldades, é trabalhado em todas as áreas como saúde, finanças, indústria, sociologia, e psicologia. Embora seja um assunto muito recente entre nós, já é trabalhado há anos na América do Norte, com sucesso.

O estresse profissional é uma realidade observada hoje nas mais diferentes áreas e setores do mercado de trabalho, diferentemente do que muitos imaginam, não está restrito apenas para profissionais que exercem altos cargos em grandes empresas. O problema está presente nos mais distintos níveis hierárquicos, em empresas de todos os portes, isso se intensifica à medida que se aumentam cobrança, pressão etc. Neste mundo globalizado um grande diferencial representa a pessoa resiliente, pois o mercado procura profissionais que saibam trabalhar com altos níveis de cobrança. Esses profissionais recuperam-se e se moldam a cada “deformação” (obstáculo)situacional.
O equilíbrio humano é como a estrutura de um prédio, se a pressão for maior que a resistência, aparecerão rachaduras como doenças psicossomáticas que se manifestam nos indivíduos que não possuem esta característica ex: gastrite entre outras.
O ser humano resiliente desenvolve a capacidade de recuperar – se e moldar – se novamente a cada obstáculo e a cada desafio. Quando mais resiliente for o indivíduo maior será o desenvolvimento pessoal, isso torna uma pessoa mais motivada e com capacidade de contornar situações que apresente maior grau de tensão.
Um indivíduo submetido a situações de estresse que tem a capacidade de superá-las sem lesões mais severas (“rachaduras”) é um resiliente. Já o profissional que não possui este perfil é o chamado "homem de vidro", que se "quebra" ao ser submetido às pressões e situações estressantes.
A idéia de resiliência pode ser comparada às modificações da forma de uma bexiga parcialmente inflada. Se comprimida, pode adquirir as formas mais diversas e em seguida retorna ao estado inicial.
Existe dois tipos de indivíduos, aqueles que nascem e os que se tornam resilientes.
Todos nós podemos nos tornar resiliêntes. Seguem algumas dicas:
• Mentalizar seu projeto de vida, mesmo que não possa ser colocado em prática imediatamente. Sonhar com seu projeto é confortante e reduz a ansiedade
• Aprender e adotar métodos práticos de relaxamento e meditação
• Praticar esporte para aumentar o ânimo e a disposição. Os exercícios aumentam endorfinas e testosterona que, conseqüentemente, proporcionam sensação de bem-estar
• Procurar manter o lar em harmonia, pois este é o "ponto de apoio para recuperar-se"
• Aproveitar parte do tempo para ampliar os conhecimentos, pois isso aumenta a autoconfiança
• Transformar-se em um otimista incurável, visualizando sempre um futuro bom
• Assumir riscos (ter coragem)
• Tornar-se um "sobrevivente" repleto de recursos no mercado profissional
• Apurar o senso de humor (desarmar os pessimistas)
• Separar bem quem você é e o que faz
• Usar a criatividade para quebrar a rotina
• Examinar e sobre a sua relação com o dinheiro
• Permitir-se sentir dor, recuar e, às vezes, enfraquecer para em seguida retornar ao estado original .
A resiliência consiste no equilíbrio entre a tensão e a habilidade de lutar, de atingir outro nível de consciência, que nos traz uma mudança de comportamento e a capacidade de lidar com os obstáculos da vida e do profissional.

Por: Leonardo Grapeia
Fonte: http://www.quebrandobarreiras.com.br



Observe o trabalho de um apresentador de televisão. Mostra o programa, chama o palco para os artistas convidados, ler seu script, improvisado observações e pede aplausos da platéia para seus convidados. Muito simples, certo? É tão simples que parece muito fácil chegar diante das câmeras para este tipo de trabalho.

O Potencial não é uma realidade presente, mas uma possibilidade futura.

Você que você seria capaz de fazê-lo? Pense por uma boa resposta do público, sem sermões antes, você deve ter carisma, postura e presença de palco, além de ter trabalhado inúmeros aspectos técnicos cuidadosamente planejado e que o público não percebe.

Portanto, é simples, mas não é fácil. Suceder é algo como: simples e, portanto, não necessariamente fácil.

Imagine que você é uma pessoa que trabalha duro, que sempre tenta, mas face às despesas que considera muito difícil pagar todas as contas. E as coisas, entretanto, seu vizinho ir da força à força, é próspero e tem grandes projectos ...

"Mas, se este tipo nunca se destacou em nada ...", pensa. "Nós estudamos juntos, e minhas notas eram sempre melhores do que ele. O trabalho que você faz é a coisa mais simples do mundo! Gostaria de fazê-lo com facilidade. Pode ser apenas uma questão de sorte! "

Não adianta culpar o destino, na verdade, é simples, mas não é fácil. Muitas vezes é uma simples questão de estratégia. Você já considerou?

Nenhuma estratégia não estava chegando a lugar nenhum. Se você não tem uma estratégia para caminhar sobre um cabo de aço, como boa vontade que você começa, não importa o quanto você o sacrifício, você não vai conseguir nunca. A causa do sucesso é multifatorial, ou seja, depende de vários fatores.

Para meu conhecimento, o único lugar onde sucesso vem antes do trabalho é no dicionário para a palavra "sucesso" começa com "e" ea palavra "trabalho" começa com "t". O trabalho é fundamental para o sucesso, embora não seja suficiente apenas para alcançá-lo. Há muitas pessoas que trabalharam incansavelmente durante toda sua vida para acabar de se aposentar com o salário mínimo. Certamente você vai encontrar alguém assim, talvez até mesmo em sua própria família, certo?

Há seis requisitos essenciais para o sucesso a entrar em sua vida:

1. O primeiro requisito é a auto-estima. Para ter sucesso na vida é necessário que você gosta.

2. A comunicação é essencial. Vivemos na era da informação. Se você quiser ter sucesso, você precisa saber para se comunicar de forma eficaz.

3. Gols. Precisamos saber o que queremos na vida. A maioria não sabe o que quer, mas poucas pessoas sabem o que realmente quer.

4. atitude positiva. É essencial, não só se espera obter em qualquer lugar. O pessimismo sempre será uma barreira.

5. Um monte de trabalho duro. Nada acontece se essa condição ocorrer.

6. Ambição. Muitas vezes as pessoas confundem ambição com o desejo de riqueza, e são coisas diferentes. A ambição é um direito humano. Você pretende ser melhor hoje do que era ontem, e amanhã melhor do que é hoje.

Tente concentrar-se nesses seis requisitos, pois a partir do momento que você começa a incorporá-las em sua mente, seu perfil psicológico, fazer uma grande diferença em sua vida.

Não é possível fazer um bolo com um único ingrediente. É necessário que todos os ingredientes estão presentes, a fim de desenvolver o bolo "de sucesso".

Diga-me, e eu esqueço. Eu vejo isso, e eu me lembro. Eu intervir, e aprender.
Benjamin Franklin

Por: Dr. Lair Ribeiro
Fonte:http://www.lribeiro.com

Sorte ou Oportunidade?

quinta-feira, 20 de maio de 2010


Todo mundo se dá bem menos você? Pode não ser uma questão de sorte ou azar....

Muitas vezes você olha uma pessoa bem sucedida e imagina (com uma pontinha de inveja): "que cara de sorte!". Será que é sorte mesmo ou será que é porque ele trabalha duro e está sempre em busca de algo mais e consegue enxergar um algo mais que eu não estou conseguindo ver?

Recentemente eu soube de um estudo através do qual os pesquisadores indagavam as pessoas se elas se consideravam mesmo sortudas. Para confirmar as respostas esses pesquisadores aplicavam um teste e depois avaliavam os resultados.

Eles observaram que aquelas pessoas que se diziam sortudas, ao realizar o teste, estavam na verdade mais preocupadas não só em acertar a resposta, em procurar uma maneira de resolvê-lo da forma mais simples e rápida.

Já as que se diziam "não sortudas", foram mais meticulosas e procuravam resolver o teste seguindo os passos tradicionais, sem enxergar os possíveis atalhos e modos mais simples de resolução.

Todos os dias novas oportunidades surgem em sua vida. Fique atento para identificá-las.

Boa sorte!

Fonte: http://www.dicasprofissionais.com.br



O mercado está saturado de produtos e serviços homogéneos.
Atualmente, as ferramentas de marketing tradicionais parecem já não fazer efeito num contexto de hiper-competitividade, onde os consumidores são imunes a campanhas publicitárias.
Conheça o novo conceito de marketing lateral e crie novas ideias…
Hoje, uma grande percentagem de novos produtos está condenada ao falhanço. Porque será tão difícil lançar um novo produto nos dias que correm? Quando analisamos os mercados, verificamos que existe uma grande variedade de categorias e sub categorias dentro do mesmo produto, por exemplo: existem dezenas de tipos de bolachas semelhantes a competirem no mesmo mercado. Como tal, fazer marketing hoje é muito diferente, e mais complicado, do que era há 5 ou 10 anos atrás.
Nos mercados mais desenvolvidos, as estratégias fundamentais do marketing – isto é, a segmentação, o targeting, e o posicionamento – começam a mostrar limitações como mecanismos criadores de vantagens competitivas, capazes de ser traduzidas em oportunidades de negócio e novos produtos. O desafio actual é lutar contra a fragmentação, saturação e a tempestade de novidades que aparecem todos os dias nos mercados onde se compete.
Neste contexto, surge o conceito de Marketing Lateral desenvolvido pelos autores Philip Kotler e Fernando Trias de Bes. Esta nova forma de fazer marketing quando aplicada a produtos ou serviços existentes, permite gerar novas ideias e inovar, cobrindo necessidades, utilidades ou objectivos que não estavam cobertos anteriormente. É um processo metódico, que pode ser dividido em três passos:
1.Escolher um produto ou serviço, com o qual tenhamos, por exemplo, dificuldade em competir no mercado. Seguidamente, vamos “partir em peças” esse produto ou serviço, tendo em consideração o mercado em que ele se insere e a forma como é vendido.
2.Escolher uma dessas “peças” e usando a criatividade, criar um vazio, que por momentos pareça ilógico ou absurdo. Por exemplo, um computador sem teclado, uma loja onde se podem fazer refeições, batôn para homens, uma garrafa com 1000 litros de vinho. Note que embora estes exemplos pareçam ocasionais, existem técnicas bem definidas para se criar este vazio, que é no fundo o elemento central do Marketing Lateral e que já deu origem a muitas inovações conhecidas.
3.Fechar o vazio. Para fazê-lo, teremos que imaginar todo o processo de compra. Por exemplo, no caso da loja que também é restaurante, teríamos que pensar na forma como explicar aos consumidores o novo conceito, como organizar o espaço físico, os horários, etc. Outra técnica consiste em retirar os aspectos positivos da ideia gerada; no caso do computador sem teclado, referido acima, poderemos imaginar que seria mais difícil de operar, mas por outro lado, mais leve e fácil de transportar e que serviria utilizadores que viajam muito e não necessitam de executar operações muito complexas, como vendedores por exemplo.
Com este processo, que não é fácil de executar mas que com uma atitude positiva e alguma prática não será a coisa mais difícil do mundo, os resultados poderão ser de três tipos:
•O mesmo produto, nova utilidade. Tem como efeito a expansão da área de marketing vertical. Por exemplo, as quintas que tradicionalmente desempenhavam actividades agrícolas são hoje importantes agentes turísticos e organizadores de eventos, tais como casamentos, conferências, etc.
•Novo produto, nova utilidade. Resulta num novo mercado ou categoria. Pensemos nos telefones móveis, a que se acrescentaram novas funcionalidades como as máquinas fotográficas, acesso à Internet, jogos interactivos, etc. Serão hoje apenas telefones ou um produto totalmente novo com diversas utilidades?
•Novo produto, mesma utilidade. No exemplo referido acima, o computador sem teclado, esteve na origem dos palm top e do touch screen.
Muitos outros exemplos práticos do Marketing Lateral podem ser encontrados mas mais diversas áreas, se prestarmos bem atenção. Esta técnica quando executada eficazmente permite-nos evitar competir em mercados extremamente saturados, onde os consumidores se mostram indiferentes a mais uma campanha publicitária e se foquem unicamente no preço.

Experimente-a!

Fonte: http://portal-gestao.com


Segundo alguns especialistas, vivemos a era do relacionamento. Mas que "era" é essa? Como as pessoas e as empresas são influenciadas por ela?
A era do relacionamento é o período histórico onde o relacionamento entre as pessoas, independente do objetivo deste relacionamento, é fator crítico de sucesso para um ou ambos os envolvidos.
Num mundo dominado pelo capitalismo, onde as metas individuais e coletivas são cada vez mais agressivas, o aumento de produtividade e lucratividade são exigências para sobrevivência, e o individualismo e consumismo se uniram criando - como parâmetro de inclusão - a capacidade de compra do indivíduo, não é de se estranhar que a competitividade, a deterioração dos recursos naturais e a banalizações das relações humanas se tornassem críticas e ameaçadoras.
Em nosso país, a busca por relacionamentos de qualidade capazes de proporcionar o sentimento de pertença à sociedade, item fundamental para a saúde mental de cada um, faz com que toda e qualquer campanha publicitária ligada à aceitação, ou ainda, qualquer ferramenta de relacionamento, se torne algo fenomenal e uma verdadeira ferramenta potencializadora de vendas e mais lucro. Um exemplo disso é sucesso do orkut, a crise de instituições sociais fundamentais como a família e, como era de se esperar, na grande maioria das empresas a falta de qualidade no relacionamento entre empresas e seus colaboradores.
Ironicamente, o capitalismo se vê cercado por desafios criados por ele mesmo. A conquista e a manutenção do relacionamento entre as empresas e seus clientes tem hoje como fator crítico de sucesso, o relacionamento qualificado que entendo como a capacidade da empresa de atender bem e resolver de maneira rápida, transparente e limpa os problemas e dificuldades que porventura apareçam entre a empresa - seus produtos e serviços - e seus clientes.
Responsabilidade social deveria ser uma consciência e um dever natural, pois garante a nossa própria sobrevivência. Precisou surgir, no mundo inteiro, leis que obrigassem as instituições a providenciarem tudo o que é necessário para que as pessoas possam continuar existindo, ou seja, que o planeta sobreviva, que a educação seja aprimorada, que os profissionais sejam capacitados, e que as pessoas sejam bem tratadas. Não há veracidade no tratamento adequado a um cliente se a empresa não trata bem seus colaboradores e parceiros.
A LEI Nº 8.213 conhecida como lei de cotas, é mais um exemplo. Obrigando as empresas com mais de cem (100) funcionários a contratarem até 5% de pessoas com deficiências, esta LEI obriga as pessoas e corporações a fazerem o que deveria ser rotineiro: tratar bem as pessoas!
No entanto, não basta a contratação destes profissionais para incluir sua empresa na lista das responsáveis por um mundo melhor. É necessária uma mudança na cultura da empresa para que a inclusão não se torne uma hipocrisia empresarial. Que tipo de cliente confiaria em uma empresa hipócrita?

O desenvolvimento do ser humano e a formação de um excelente profissional inclui vários tipos de treinamentos, cursos e vivências. Na era do relacionamento, profissionais capacitados são aqueles capazes de manter um relacionamento de longo prazo, com qualidade e satisfação. Servir ao cliente, máxima das equipes de vendas, torna-se realidade quando os mesmo tratam bem seus clientes internos, ou seja, seu companheiro de sessão, setor, departamento, prédio entre tantos outros.
A pessoa com deficiência ao ser empregado obriga as pessoas sem deficiências a se olharem e a se questionarem quanto a sua própria aceitação pelo mundo. Novamente nos deparamos com a necessidade de nos sentirmos pertencentes e valorizados pela sociedade. Se estas angústias não forem respondidas, a qualidade no relacionamento das pessoas será comprometida e, conseqüentemente, a qualidade de seu trabalho, sua produtividade e o lucro de sua empresa.

Mas nem tudo está perdido. Existem hoje profissionais capacitados e comprometidos com a formação integral do ser humano, incluindo capacitação técnica e comportamental, levando as empresas a criarem uma nova consciência humanitária que beneficiará diretamente seu negócio e a sociedade onde estão inseridos.

A inclusão das pessoas com deficiências não é algo a ser engolido, mas uma oportunidade dirigida para o exercício da solidariedade, a experimentação do relacionamento com o diferente e o resgate de valores humanos tão banalizados em nossos dias.
Todo este movimento começa com um primeiro passo. Simples e seguro, estes passos garantem a adequação de sua empresa à LEI Nº 8.213 com ferramentas informativas, treinamentos para pessoas portadoras ou não de deficiências e uma ampliação na qualidade de vida e de relacionamento de seus colaboradores.

Não fazer parte do problema é um fato. Fazer parte da solução é uma escolha. Você já escolheu?

Por: Adriano Bandini
Fonte: http://www.camposgestao.com.b

Como Pensam os Otimistas...

segunda-feira, 17 de maio de 2010



Todo otimista é persistente: muitas pessoas passam a vida "sonhando" com alguma coisa, mas não tem a atitude de dar o primeiro passo. Não arriscam fazer o inusitado. Crie diferentes formas de conseguir o que quer. Algumas podem parecer estranhas ou ousadas demais, outras não darão o resultado esperado, mas tornarão você persistente em querer fazer. Entre erros e acertos, o efeito "média" sobre várias tentativas será surpreendente e compensador.

Todo otimista sempre tem planos de ação: Uma meta sem um prazo de realização não passa de uma boa intenção. Sem data marcada, os objetivos podem levar meses, ou até anos para se realizarem. Com a data definida, relacione o que você já fez e o que você ainda tem a fazer. Isso ajuda a perceber que você está progredindo a cada dia.

Todo otimista não se deixa abater: Nunca perca de vista o lado positivo de uma experiência negativa. Se você reparar..."ao tecer uma bela tapeçaria os fios escuros são necessários para realçar toda a beleza do desenho formado pelos fios mais claros". As dificuldades fazem parte da caminhada, os erros fazem parte do aprendizado que tanto buscamos. Focalize o seu sucesso e não o que pode lhe impedir.

Toda dia quando você acordar você terá duas escolhas: ser uma pessoa otimista ou ser uma pessoa pessimista. Sempre teremos obstáculos, você pode escolher desistir e ficar lamentando ou aprender com as dificuldades e criar novas saídas. A escolha é sua! Mas prefira em todas ser feliz e você não sentirá dificuldade nenhuma em encontrar pessoas que gostem de estar ao seu lado.

* Prof. Menegatti é conferencista em Vendas, Motivação e Liderança. Entre seus produtos estão: o Livro "Desperte seu Potencial Emocional", CD Motivacional "Marcado para Vencer", DVD "Campeão de Vendas".
Fonte: http://www.dicasprofissionais.com.br/


Numa decisão entre duas propostas de trabalho, a intuição do profissional pode ser muito mais importante do que o conhecimento de fatos concretos, como possibilidades de aprendizado e crescimento, situação da companhia em relação aos concorrentes e perspectiva salarial. Além de ajudar a escolher um bom emprego, essa habilidade é também um fator diferencial num mercado em que a qualificação técnica é cada vez mais comum.

Essas tendências são comprovadas por uma pesquisa da equipe do professor John Mihalasky do New Jersey Institute of Tecnology de Newark, EUA, publicada no suplemento "Careers" do Wall Street Journal. De acordo com o estudo, a tomada de grandes decisões está estritamente ligada à habilidade intuitiva do profissional.

Em um dos experimentos, foram analisados 25 executivos cujos cargos exigem grandes tomadas de decisão - todos de companhias com faturamento inferior a US$ 50 milhões em vendas, onde as principais escolhas não são feitas por comitês. O resultado foi que 12 deles tinham dobrado o faturamento de suas empresas em 5 anos, e a característica em comum eram as elevadas pontuações nos testes de intuição.

"Na hora de fazer uma opção entre duas propostas de emprego é preciso analisar os prós e os contras de cada uma; como possibilidade de carreira internacional, oportunidades de aperfeiçoamento e crescimento - vertical ou horizontal - , e a situação das firmas no mercado", comenta o consultor de recursos humanos Pedro Morbach. "Porém há fatores que não podem ser avaliados racionalmente. Hoje, por exemplo, não dá para saber o que vai acontecer com as empresas em meio a tantos processos de fusão e a movimentos da economia. Aí a intuição é importante", afirma.

Segundo ele, essa avaliação deve começar logo na entrevista de emprego, com uma boa observação do ambiente da empresa. "Para sentir o clima, ver o moral da tropa", diz. De acordo com Morbach, a qualidade do atendimento dos funcionários, a aparência do lugar e o comportamento das pessoas são fatores que contam favoravelmente ou não, e oferecem uma perspectiva do tipo de gestão adotada - autoritária ou mais democrática com ênfase na cobrança de resultados. "Não sei se é o subconsciente, mas temos uma 'voz interna' que avalia esses aspectos e nunca erra", opina.

De acordo com o professor Ari Rehfeld, psicoterapeuta e supervisor da clínica de psicologia da PUC-SP, o conceito de intuição, que nasceu na filosofia, consiste em atingir a verdade não pela razão, mas pela apreensão da realidade por meio dos sentidos. "Por isso é importante levar em conta essa impressão do ambiente de trabalho", diz.

Segundo ele, a idéia do 'insight' ou intuição é a de que uma pessoa tem uma dúvida ou problema aparentemente sem solução, e de um momento para outro consegue chegar a uma reposta, porém sem qualquer explicação lógica para isso.

"Tudo acontece porque absorvemos conhecimentos tanto de forma consciente, como não-consciente", diz. "Um dado qualquer da realidade que foi percebido mas não passou pela consciência pode, de repente, emergir ou influenciar o nível racional, reconfigurando assim as informações conscientes, e levando o indivíduo a encontrar uma solução", explica.

Entretanto, o psicoterapeuta alerta que decisões importantes não devem ser tomadas apenas baseando-se na intuição. "Ela é um 'pré-conceito', algo que ainda não foi criticado pela consciência, por isso também pode se enganar". De acordo com ele, o ideal é valorizar a intuição, porém jamais agir antes de analisá-la racionalmente.

"A intuição nos dá pistas sobre o que perguntar e pesquisar mais a fundo", explica. "Quando se tem a impressão de que algo não está certo numa empresa, o ideal é acreditar na sensação e buscar mais dados para avaliar melhor a proposta de emprego", aconselha.

Habilidade intuitiva é diferencial na carreira
Seguir a intuição não é importante apenas na hora de avaliar uma proposta de trabalho. De acordo com Luiz Edmundo Prestes Rosa, diretor corporativo da Accor Brasil, o profissional moderno, principalmente na área de serviços, é aquele que consegue trabalhar bem tanto com a lógica como com a intuição.

"Hoje, praticamente todas as empresas oferecem qualidade; o que realmente está fazendo a diferença é superar as expectativas do cliente", diz. "Para isso é necessário utilizar bastante intuição e sensibilidade para se colocar no lugar dele e produzir algo diferente, que os concorrentes não estão oferecendo", explica.

Segundo Prestes Rosa, trabalhar a capacidade intuitiva dá ainda ao profissional a habilidade de perceber o todo de forma mais eficaz. Ou seja, para ele, confiar na intuição permite tanto uma maior compreensão geral de um processo, como a solução de problemas complexos a partir de dados escassos. "É chegar onde a razão não chega sozinha", afirma. "E essa é uma grande vantagem competitiva no mercado hoje", diz.

De acordo com ele, essa é uma característica tão importante que muitas empresas utilizam técnicas de mapeamento cerebral para contratar novos funcionários. "São questionários que o candidato têm que responder no processo de seleção. Eles identificam que partes do cérebro são mais utilizadas", afirma.

A habilidade intuitiva de um funcionário, segundo a consultora de recursos humanos Marisa Moreira Branco, também é testada na entrevista de emprego. "Avaliamos as posições do candidato, e tentamos considerar não só suas características técnicas, mas também suas habilidades sensitivas", explica.

Outra forma de avaliar esse tipo de característica no profissional, segundo Prestes Rosa, é observar o seu currículo. Atividades como trabalho voluntário, vivência internacional ou prática de esportes, na sua opinião, indicam que o executivo trabalha seus lados intuitivo e sensitivo e sua sociabilidade. "Na Accor, por exemplo, implementamos processos de treinamento para desenvolver esses aspectos do profissional. Neles, propomos até atividades como ginástica, massagem e expressão corporal, que ajudam a desenvolver as caraterísticas intuitivas do funcionário", conclui.

(Miguel Vieliczko)
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br

Auto-esporte TV

sexta-feira, 14 de maio de 2010


Devido ao nosso site estar fora de ar, por problemas técnicos, comunicamos que estaremos no programa auto-esporte tv, neste domingo 23/05/2010 às 9:00 horas da manhã.
Não deixem de assistir.
Um ótimo fim de semana à todos.

Obrigado.

PS: Querendo entar em nosso site, clic neste link: www.cursodemartelinhosp.com



Vivemos momentos de velozes e, profundas transformações. Aquilo que hoje é ótimo, amanhã com absoluta certeza não sera mais. As novidades viajam o mundo, quase que com a velocidade da luz. Vivemos uma sociedade que podemos chamar de "sociedade da informação". Ainda que nem sempre verdadeiras, as informações circulam nos diversos veículos de comunicação; rádio, televisão, jornais, revistas e a internet.. Parece até que os bebês já nascem sabendo teclar. Esteja certo que qualquer criança de 4 anos te dá um banho, jogando no computador

Portanto a razão de nossa existência o CLIENTE, não é mais aquele sujeito alienado, desinformado cabendo-nos o papel de detentores das informações.Acredito que o Cliente pode até mesmo ser mal informado mas, desinformado, nunca. E sendo ele a razão de nossas existências, tudo deve girar em função dele e para ele. Temos de mudar nossa visão para atender suas demandas. Assim devemos mudar nossa maneira de enxergar o nosso negócio. Precisamos abdicar do nosso foco para olhar o segmento com o foco do CLIENTE. É preciso lembrar que : "COBRA QUE NÃO ANDA NÃO ENGOLE SAPO".

É mais que importante, é urgente, é prioritário que façamos uma profunda revisão de nossos valores e práticas. Caso contrário seremos sapos e não cobras. Seremos engolidos.

Com absoluta certeza já passamos todos, por bons e maus momentos. Já tivemos a possibilidade de vivenciar a época em que a demanda era bem maior do que a oferta. Porém incontestavelmente vivemos hoje momentos bastante diferentes, apesar de certo grau de aquecimento em alguns setores.

Vejamos por exemplo, o conceito de bom. O que hoje é considerado bom, amanhã não será mais com absoluta certeza. Assim não entendido e realmente percebido, estaremos como que deitados em berço esplêndido, à espera de novos tempos e novos acontecimentos.

Sempre haverá um novo produto, assim como novas formas de prestação de serviços, que atendam a constante evolução das necessidades de nossos clientes. É para lá que deveremos focar e dirigir atenções ,esforços e ações.

Vejamos o seguinte exemplo(no segmento automotivo) ; de que adianta tanta tecnologia embarcada nos diversos modelos hoje em produção se na verdade, os vendedores não conseguem transformar essas tecnologias, em vantagens e benefícios para o Cliente ? Não estão conseguindo acompanha-las, percebendo e valorizando a segurança, comodidade e facilidades que proporcionam? Isto signfica que estão buscando se estabelecer numa zona de conforto. De certa forma e numa certa medida isto é normal e inerente aos seres humanos. Mas é preciso estarmos certos de que: "a única coisa que não muda nessa vida é a certeza de que ela muda sempre queiramos ou não".

É preciso estar antenado, atualizando, renovando sempre,deixando de lado o comodismo e o conforto atuais. Conhecer cada vez mais e mais profundamente nossos produtos e, alterarmos nossa estrutura de valores para que possamos acompanha-los – clientes e tecnologia, não é apenas necessário, é prioridade absoluta.

Por: Orlando Ferreira Ribeiro
Fonte: http://www.artigonal.com


A ética profissional tem sido nos últimos dias muito discutidos dentro da sociedade brasileira; vários tipos de problemas sociais vêm acontecendo ligado aos trabalhos executados por profissionais de diversas áreas; e a mídia vem divulgando de maneira óbvia para toda sociedade, e também condutas de políticos e empresários, e de funcionários públicos, que denigrem a imagem do ser humano, e cria um constrangimento publico inevitável, e desolador.

Muito me envergonha vê na mídia certos casos de policiais corrompidos e corrompendo-se uns aos outros, e casos de políticos que por causa do dinheiro trazem para sociedade prejuízos incalculáveis.

Profissionais liberais que praticam atos que desabonam uma boa conduta profissional, que lesa o patrimônio público gerando prejuízos de natureza social irreparável, em alguns casos, e em outros perdendo o conceito de moral e respeito.

Mas quando uma ação do homem atinge o seu próximo e o prejudica, gera toda uma situação de injustiça e desconfortável, em que a própria sociedade irá julgar a maneira como se fez determinada atitude injusta. A família também irá julgá-lo, e o individuo será forçado a refletir sobre o que praticou.

Há um “modus vivendi”, do latim que quer dizer modo de viver, conduta de vida em cada ser humano que pratica no meio em que vive e atua, seja como profissional ou individuo dentro da comunidade ou sociedade, e ambiente familiar.

A ética profissional estar pautada em normas estabelecidas por órgãos de classe ou associações de profissionais, mas se o individuo não tiver uma base familiar bem estruturada e uma vida emocional equilibrada, ele passa a transferir para profissão este desequilíbrio.

Pois bem, vejamos a natureza como funciona em equilíbrio, observe, pois tudo a sua volta, a natureza, por exemplo, temos quatro estações do ano, e elas funcionam harmonicamente para dar equilíbrio às necessidades humanas; imagina se não chovesse para que o camponês plantasse, e depois colhesse os frutos da mãe terra, para dar sustento ao homem.

Deus assim criou tudo de forma equilibrada, mas homem com a sua ganância por desejar cada vez mais, é que desequilibrou não só a natureza, mas também sua própria vida. Quando fazemos ou praticamos atos, para adquirir recursos de maneira que é arbitrária, e que vai prejudicar o erário público, e a vida da sociedade; por que funciona em cadeia, tudo que se faz tem um efeito dominó dentro da sociedade, e veja bem se não vai cair sobre sua própria cabeça.

A ética profissional tem um leque enorme de temas que o envolve, podemos citar aqui uma vida regrada dentro de padrões sociais; uma obediência a certas regras, mas quando temos isso tudo dentro de nós, funciona com bastante harmonia e perfeição, não somos perfeitos, mas desejamos ou devemos desejar fazer o certo, não seguir o errado, praticar um ato que aduza o bem comum, de todos que estão a nossa volta.

A bíblia diz que “ tudo o que o homem semear, isso também ceifará” em gálatas cap. 06: 07, refletindo sobre esse texto da palavra de Deus você com certeza irá ter suas conclusões.

Nos dias atuais fala-se muito no mundo como aldeia global, como uma só casa, quer dizer que tudo o que você fizer aqui irá refletir em qualquer lugar do planeta.

“Mundus est omnium communis pátria”, que do latim quer dizer o mundo é a pátria comum de todos. Falam-se muito em globalização, o efeito estufa, e seus efeitos sobre o planeta; sabemos que isso foi, e continua sendo conseqüências das ações desastrosas do homem sobre a terra, em busca de riquezas e do progresso, sem, contudo pensar e planejar sobre o futuro, que é hoje as conseqüências que o planeta estar sofrendo, tudo isso por falta da ética na vida do homem.

E para concluir reflita sobre seus atos, suas ações e atitudes tomadas hoje, pois com toda certeza ela terá reflexos amanhã, ou na sua vida, ou na vida do planeta.

Ética reflete o que você é dentro de você, sua capacidade de ser e fazer, para você e seu próximo, portanto cultive em você atitudes, que reflitam uma pessoa que é um ser humano, que pode ser reconhecido como ser humano, que pensa no vai faz.

Por: FRANCISCO DE ASSIS DOS SANTOS
Fonte: http://www.artigonal.com



Olá! Vou compartilhar com vocês um pouquinho de uma experiência que tenho empregado em meus treinamentos, Brasil afora, e que pelos resultados apresentados tem me proporcionado grandes momentos de reflexão, satisfação e resultados.
As características do cérebro empreendedor e vencedor são diferentes das demais pessoas. O cérebro determina o comportamento, portanto, as pessoas empreende-doras e vencedoras pensam de forma diferente e atuam no mundo de forma distinta. São perceptivas, identificam oportunidades de negócios, criam estratégias e não se abatem diante da dificuldade. O mesmo vale para pessoas que possuem perfil para liderança. São pessoas que pensam diferente e agem de maneira diferenciada.
Agora, você também sabe que o que diferencia uma empresa da outra do mesmo ramo não é somente a distribuição, preço e qualidade, mas sim a inovação é que vai encantar o cliente e quando é surpreendido com novos produtos, serviços e argu-mento de venda diferenciado, retorna e recomenda.
Pois é isso é uma conduta que exige mudança de pensamento e de hábito. E exercitar este pensamento é simples. Para isso é preciso pensar sempre nas perguntas e buscar respostas.

- Como poderei agregar valor às atividades que executo?
- Como poderei agregar valor ao negócio da empresa?
- Que outros produtos ou serviços posso criar a partir do que já existe?

As melhores formas para se chegar à condição de empreender e criar eu digo que, em primeiro lugar, é necessário fazer um diagnóstico para reconhecer qual a forma de pensar e agir diante do mundo que essa pessoa tem e também para ver se ela possui potencial para ser desenvolvido por meio de treinamentos e afins; em segundo lugar, é preciso fazer um trabalho de auto-estima, reconhecimento pessoal, percepção e mudança da forma de pensar (se for necessário mudar a forma de pensamento). Agora... nem todas as pessoas são empreendedoras. Há perfis psicológicos que apresentam fortes resultados em contexto que não envolve ousadia, risco e pouca rotina.
Tudo começa na nossa mente. O desenvolvimento das práticas e estudo da inovação novamente converge na forma de pensamento. Tudo aponta para a Lei do Uso e Desuso. Se não uso, atrofio. Com o cérebro é a mesma coisa.
Quando vamos à academia de ginástica, e estamos há muito tempo sem nos exercitarmos, sentimos dores e, por vezes, desistimos dos exercícios. Com o cérebro acontece a mesma coisa. Se não o estimulamos, ele atrofia e, quando precisamos dele, sentimos dores de cabeça, etc.
Por outro lado, quando utilizamos e aumentamos a sua capacidade, melhor ele fica e mais descobertas nós temos. Conseqüentemente nos sentimos melhor.
A ginástica cerebral consiste em exercícios para não deixar o cérebro atrofiar, para elevar a nossa capacidade para lidar com as responsabilidades e os desafios do cotidiano e conseguir ter diferentes percepções das coisas. Tudo isso ajuda a chegar lá.

Por: Maria Inês Felippe
Fonte: http://www.mariainesfelippe.com.br


Contrariamente à definição tradicional de liderança, a humildade é uma característica distintiva dos melhores líderes. Jim Collins cunhou o termo "Liderança de Nível 5" para ilustrar como os melhores líderes transformaram as suas empresas em exemplos de grande sucesso, usando a humildade como catalisador da mudança, motivação e empenho.

Quando pensamos na figura de um grande líder, imediatamente imaginamos um indivíduo assertivo, forte, duro nas negociações, por vezes mesmo, irascível e zangado. As "explosões" do líder, murros na mesa, discussões em voz alta são vistas como sinais do "esforço e dedicação" do líder no desempenho do seu trabalho. Tendemos a aceitar que o líder tem o direito de se zangar e falar mais alto do que nós porque é esse o trabalho dele. Foi assim que fomos educados.

Mas as investigações Jim Collins, um consultor e autor de vários livros de gestão, revelam-nos um facto à primeira vista curioso: os melhores íderes são pessoas humildes.

Analisando o seu trabalho, verificamos que a humildade tem de facto um papel importante no desempenho de funções de liderança. São as pessoas mais humildes as que estão dispostas a abdicar do seu bem-estar pessoal em função de um bem comum superior (a empresa ou organização). Muitas vezes, isto significa que o líder tem de se sacrificar e fazer um trabalho que excede largamente as suas capacidades para que os objectivos da empresa que representam sejam alcançados. O líder humilde subjuga-se à organização.

Os líderes mais assertivos tendem a pensar neles próprios primeiro. Pelo contrário, os líderes humildes colocam-se a si mesmo abaixo das suas organizações na sua escala de prioridades. Os líderes humildes "tentam" chegar ao nível de importância das organizações que representam, em suma: dão-se às suas organizações.

Se pensarmos na importância do investimento nas relações humanas na liderança, temos mais uma razão para acreditar em Jim Collins. Os líderes mais humildes respeitam as pessoas que com eles trabalham. Todos merecem respeito, todos merecem o interesse por parte do líder e é por isso que os líderes humildes tendem a conhecer melhor os seus colaboradores, a desenvolvererm relações mais genuínas, mais francas e abertas.

Sem dúvida, a humildade desenvolve relações fortes, estimula a criatividade e participação que são tão importantes nos momentos mais difíceis que qualquer empresa atravessa. A humildade tem o poder de inspirar e atrair os outros.

No entanto, é curioso que quanto mais humildes nos achamos, mais arrogantes somos. Eis algumas sugestões para desenvolver a nossa humildade enquanto líderes:
1.Pensar nos membros da equipa como mais conhecedores das suas tarefas do que nós próprios. Nem sempre o que nós pensamos ou fazemos é melhor do que o que os outros pensam ou fazem;
2.Engolir o orgulho, não entrar num concurso de perfeição. Por vezes, devemos parar de falar e deixar que a outra pessoa fique com a atenção toda. Esta estratégia tem o poder de "abrir" as pessoas;
3.Dizer: "Tens toda a razão."
4.Não falar de nós próprios como exemplo nas nossas conversas ou na exposição de um ponto de vista;

5.Procurar a opinião dos outros (colegas e subordinados) em relação ao seu estilo de liderança. É preciso humildade para colocar esta pergunta. E ainda mais humildade para ouvir a resposta.
6.Dar o exemplo. Encorajar a prática da humildade na empresa: de cada vez que partilha o crédito do sucesso com outros, está a reforçar esta qualidade junto dos seus colaboradores. Pense em aconselhar ou formar potenciais líderes em relação a esta característica essencial para a liderança.
Existem muitas razões para praticar uma "liderança humilde", que o encorajamos a descobrir. Com um estado de abnegação surge uma melhoria nas relações a todos os níveis, reduz a ansiedade, encoraja uma maior abertura e aumenta, paradoxalmente, a sua auto-confiança. Abre uma janela para se tornar uma pessoa melhor.

Não ter de berrar nem dar murros na mesa pode fazer muito pela saúde emocional da sua empresa (e da sua) e, por paradoxal que possa parecer, pode mesmo aumentar os seus resultados financeiros! Porque não experimenta ser mais humilde?

Fonte: http://portal-gestao.com/

Dicas para redigir cartas de intenção

segunda-feira, 10 de maio de 2010


É aconselhável enviar uma carta de intenção juntamente com o currículo. A carta permite que o candidato adapte o currículo ao cargo pretendido e inicia um diálogo com a autoridade contratadora. Eis dez dicas para uma carta de intenção mais poderosa.

1.Comece a sua carta de intenção com uma declaração apelativa. Em vez de começar a carta mencionando o cargo a que se está a candidatar, escreva algo que mostre que está alinhado com a organização, com a indústria ou com o cargo em causa.
2.Diminua o uso da palavra "Eu". Varie o seu discurso para manter o leitor agarrado.
3.Peça uma entrevista. Peça expressamente uma entrevista, revelando o seu interesse na empresa.
4.Compare as suas qualificações com os requisitos do emprego. Crie uma carta de intenção que aborde cada requisito, ponto por ponto. Quanto mais se aproximar do ideal, maiores vão ser as probabilidades de conseguir a entrevista.
5.Ligue-se à audiência. Discuta questões relevantes à empresa e faça perguntas pertinentes que mostre ao leitor que compreende aquilo de que precisam.
6.
Inclua uma citação famosa para se fazer entender. Incorporar citações relevantes ao que é discutido na carta é uma óptima maneira de criar um documento interessante e inesquecível.
7.Não ultrapasse a primeira página. Mantenha as suas cartas curtas e use parágrafos pequenos, assim como tópicos, para manter a atenção do leitor e fazer com que seja fácil determinar se as suas qualificações se adequam ao trabalho.
8.Trate a autoridade empregadora pelo nome. Aumenta-se a possibilidade de se estabelecer uma ligação com o leitor e mostra-se mais interesse no cargo quando a carta começa com o nome da pessoa. Sempre que possível, procure informações adicionais sobre o gestor de contratação para personalizar a sua carta.
9.Fale do cargo que quer ocupar. Certifique-se de que menciona o título e o número do trabalho na sua carta e na caixa do assunto do e-mail. Muitas autoridades empregadoras exigem esta informação e a incapacidade para seguir instruções pode arruinar a sua candidatura.
10.Assine o seu nome. Por vezes, nesta era do e-mail, as pessoas esquecem-se disto. Se está a enviar uma carta por correio normal, inclua a sua assinatura à mão. Se estiver a enviar por e-mail, crie uma assinatura electrónica.

Por: Barbara Safani
Fonte: http://portal-gestao.com

Dia das Mães

sábado, 8 de maio de 2010


O Dia das Mães também designado de Dia da Mãe teve a sua origem no princípio do século XX, quando uma jovem norte-americana, Anna Jarvis, perdeu sua mãe e entrou em completa depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória da mãe de Annie com uma festa. Annie quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo, a comemoração e consequentemente o Dia das Mães se alastrou por todos os Estados Unidos e, em 1914, sua data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson: dia 9 de Maio.

Dados Históricos: A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.

O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.

Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de O Hino de Batalha da República.

No Baianão, o primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação de Piriguetes de Porto Seguro, no dia 12 de maio de 1999. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.

Em Portugal, o Dia das Mães é celebrado no primeiro domingo de Maio.

Em Israel o dia da mãe deixou de ser celebrado, passando a existir o dia da família em Fevereiro.

Fonte: http://pt.wikipedia.org

Vídeo: martelinho de ouro

sexta-feira, 7 de maio de 2010


Com o aumento de carros nas ruas, há cada vez mais veículos também nos estacionamentos. O que também cresce com isso é a procura pelo martelinho de ouro. O profissional é responsável pela restauração de amassados, capaz de recuperar tanto danos pequenos, como marcas causadas por batidas de porta, quanto estragos maiores, resultado de chuvas de granizo, por exemplo.

O trabalho, que uma vez já foi considerado mais caro do que um serviço de funilaria, revelou-se uma boa alternativa para quem precisa reparar seu veículo e não quer gastar muito, esperar demais pelo serviço e mesmo manter a originalidade do carro. “Um reparo mais simples com um martelinho de ouro sai em torno de R$ 60 reais, e pode ser resolvido em duas horas”, declara Ricardo Maia, instrutor das aulas de martelinho de ouro da SP Center.

O curso foi criado há 14 anos, quando o proprietário da oficina, Wilson Zimmerman, percebeu o crescente interesse de profissionais de diversas áreas em migrar para o ramo de restauração automotiva. “As pessoas se interessam pelo trabalho do martelinho, então têm a oportunidade de vir aqui, conhecer como funciona e ver se é isso mesmo que elas querem fazer”, declara Wilson.

Desde sua criação, a escola já contou com 150 alunos, 70 deles formados. O curso não tem limite para término, e incentiva que os matriculados continuem os estudos até sentirem-se seguros com a profissão. “Temos uma preocupação grande com a formação. E o aluno não precisa se preocupar, já que ele só paga a taxa uma vez”, declara Wilson, referindo-se à matrícula de R$ 3 mil, o que já inclui as 28 peças ferramentas necessárias para o profissional fazer o seu trabalho.

Os centros de formação de martelinhos de outro tem atraído até mesmo a atenção de estrangeiros. Por se tratar de uma técnica desenvolvida no Brasil, muitos profissionais europeus têm viajado para cá a fim de dominar este tipo de reparo. O caminho oposto também tem acontecido, com brasileiros do ramo viajando para o exterior para dar aulas e criar centros de reparação automotiva.



- As crianças precisam de pais inteligentes emocionalmente em seu processo de formação!

Você deve estar me perguntando agora: Como ser um pai, ou uma mãe, inteligente emocionalmente?

Como posso ter esse tipo de inteligência para ajudar na educação dos meus filhos? Esta inteligência ajudará na construção da vida profissional de meu filho? Esta resposta você mesmo poderá ter depois de refletir sobre este artigo, e também sobre suas ações, respeitando suas próprias limitações e as dos seus filhos.

Vamos falar um pouco sobre inteligência emocional. Na Psicologia, inteligência emocional é um tipo de inteligência que envolve as habilidades para perceber, entender e influenciar as emoções. Caracteriza-se pela maneira como as pessoas lidam com suas emoções e com as emoções alheias.

Este conceito tornou-se popular no Brasil quando o psicólogo e jornalista Daniel Goleman escreveu o livro - Inteligência emocional, com o objetivo de cooptar ao comportamento social conceitos de empatia, persistência, motivação, cooperação, negociação, liderança, capacidades sociais e sucesso profissional.

Uma pessoa inteligente emocionalmente, ou seja, alguém com melhor gerenciamento das próprias emoções, projetar-se-á mais bem-sucedida no mercado de trabalho, e também conquistará uma melhor qualidade de vida.

Podemos direcionar a nossa inteligência emocional para muitas áreas de relacionamentos afetivos ou não. Saber controlar e direcionar nossas emoções nos campos afetivo, profissional e social nos possibilita uma grande chance de sucesso e autorealização.

O controle das emoções é essencial para que o cérebro e mente possam trabalhar com tranquilidade. Quando como pais, estamos vivendo situações, essenciais, conflituosas ou atravessando momentos problemáticos, geralmente não conseguimos nos concentrar e nem manter o autocontrole. No entanto, quando acessamos ao autoconhecimento é possível reconhecer limites, habilidades e talentos naturais, partindo disto conquistar a aptidão de lidar com as emoções, e por conseqüência levar aos filhos uma educação harmoniosa nas bases do respeito e da consideração na relação humana.

Pais inteligentes emocionalmente educam seus filhos assim...

Por Anderson de Abreu
Fonte: http://www.celianegoncalves.com

Entropia corporativa

quarta-feira, 5 de maio de 2010



Como resolver a equação de maior produtividade sem alto turnover? Nossos exemplos de profissionais que debandaram da vida corporativa vêm aumentando, e muitas vezes, a maioria de nós não entende exatamente as razões de quem toma esta decisão. Em geral, as decisões não estão embasadas na falta de estratégia das empresas, na falta de perspectiva profissional ou em algo ligado às questões técnicas. A decisão é sempre explicada pela falta de qualidade de vida, desejo de maior contato com a família e etc.
A sensação da maioria é de que está batendo no teto e que já utilizou todas as ferramentas para buscar maiores e melhores resultados, e muitos insistem em fazer mais do mesmo. Isto está acontecendo, porque, nas empresas, ainda não percebemos onde está a saída para o problema. Nossas pesquisas e trabalhos feitos em nossos clientes apontam para a solução através da melhoria nos relacionamentos. Bons executivos terão que entender de gente e de como fazer as pessoas se sentirem realizadas e felizes!

A aplicação da teoria dos tipos psicológicos na solução de problemas corporativos melhora a comunicação, a empatia e, conseqüentemente, a qualidade das conversas na empresa. Pessoas, a começar dos altos executivos, terão de passar por um longo processo de autoconhecimento, para depois conhecer os outros, e assim melhorar a qualidade e resultados de seus times.

Como já escrevemos, e muito tem se escrito a respeito, ajustar seu tipo psicológico e compreender o de seu interlocutor confere qualidade e poder às conversas. Além disto, entender os níveis de “diálogo interior” que você possui, ajuda a ficar mais presente e consciente nas relações interpessoais, evitando os freqüentes mal-entendidos do nosso cotidiano.

A realidade é aquilo que o indivíduo experimenta, e, constantemente, confundimos realidade com verdade. Exatamente esta distorção cognitiva que proporciona os mal-entendidos e as confusões de comunicação interna e externa nas empresas.

Ok! Ok! Mas, por onde começar? Comecemos afirmando que a linguagem modela o pensamento e cria o que chamamos de modelos mentais, ou seja, nós reagimos às situações de forma pré-programada e organizada e será necessário reprogramar a forma de pensarmos, agirmos e nos comunicar. Vamos então ordenar as coisas: conhecer seu tipo psicológico e aprender a se relacionar com os demais, entender como se processa seu pensamento e quais os gatilhos de linguagem que disparam suas ações, aprender a sentir o que o outro está sentindo diante de determinada situação e, por fim, afinar a comunicação na forma e no conteúdo.

Precisaremos de muita disciplina, força de vontade e tempo para acertarmos esta nova fronteira corporativa. Justamente por acreditarmos que no mundo empresarial não havia espaço para sentimentos é que teremos maior dificuldade para quebrarmos estes velhos paradigmas. Durante anos, lançamos mão de todo tipo de ferramentas técnicas e efetivamente construímos muita riqueza, agora para continuarmos, teremos que prestar atenção nas pessoas e nos relacionamentos interpessoais. Esta é nossa conclusão a respeito do novo desafio que se coloca para nós e nossos clientes.

Nós oferecemos treinamentos nas áreas conceituais, técnicas e atitudinais, e não é de espantar que a terceira tenha sido nossa grande campeã de solicitações. As empresas clamam por resolver questões de relacionamento interno e fundamentalmente no relacionamento da organização com seus clientes e interlocutores.

Executivos e empresários devem estar atentos a esta nova condição do mundo dos negócios. E assim como muitos já estão fazendo, contratações só devem acontecer caso se conheça previamente o perfil esperado, e o garimpo de talentos seja feito com base nas diretrizes comportamentais dos candidatos.

Abre-se nesta década uma nova oportunidade de melhorarmos nossos relacionamentos e ainda conquistarmos novos e melhores resultados. Nossas experiências têm demonstrado uma efetividade muito alta nos relacionamentos comerciais. Onde antes havia desacordo, problemas de entendimento, ruído na comunicação, começa-se a obter resultados apenas com a aplicação de conhecimentos relativos à comunicação e ao relacionamento interpessoal. Passar ao largo destes novos métodos é participar de uma simples conversa ou de uma grande negociação em desvantagem considerável, portanto, prepare-se.

Nosso cérebro funcionou nas empresas prioritariamente com a metade esquerda e agora a diferenciação está em utilizar-se de forma correta a outra metade, que interpreta, dá sentido, cria e vê menos os detalhes e mais a paisagem. Boa sorte em sua nova viagem interior.

Por: Rubens Pimentel Neto
Fonte: http://www.rh.com.br


Em toda organização ocorrem várias histórias que podem ser comparadas com contos infantis. Neste caso, a fada madrinha foi simplesmente a oportunidade. O príncipe poderia ter sido a diretoria e assim por diante.

As mudanças existentes nas organizações são importantes e necessárias. Sejam elas realizadas através de idéias e aproveitamentos internos, sejam externos. Qualquer uma delas é viável, desde que a comunicação se torne transparente e as estratégias adotadas pela empresa estejam claras para todos.

O aproveitamento de profissionais da equipe existente é saudável, motivador; um grande diferencial que a empresa pode oferecer. A contratação externa poderá propiciar novas formas de analisar o mercado e trazer maior energia para a equipe, mas precisa ser bem aceita. O líder deve desejar fazer parte da equipe e não apenas ser “responsável” por ela.

Conforme a história inicialmente apresentada, com tantas dificuldades e rejeições sofridas, Cinderela não desistiu de seu sonho de ir ao baile. Realizou diariamente suas atividades até o momento em que a oportunidade lhe trouxe a fada madrinha para salvá-la. Se tivesse fugido de casa para não conviver mais com aquela indiferença, o final da história teria sido diferente, sem príncipe, sem baile, sem castelo e sem final feliz.

Temos nossas opções também: continuarmos em busca do que desejamos e acreditamos ou fugirmos de nossa realidade e tentarmos achar uma história diferente para participarmos. Mas cada um tem sua história e o final depende de nossas escolhas. Já pensou sobre a sua?

Por: Wagner Campos
Fonte: http://www.rh.com.br


Se você quer que alguém se atire num rio, precisa oferecer algum incentivo para que essa pessoa o faça. E os gerentes, sempre procurando formas de motivar equipes, costumam pensar imediatamente em recompensas financeiras. A lógica do incentivo é indiscutível: as pessoas precisam de uma razão para fazer as coisas – e não se ouse pensar em altruísmo, porque assim como as empresas existem em função do lucro, os profissionais trabalham pela remuneração. Gerentes sabem que precisam dar incentivos para motivar pessoas e vivem procurando jeitinhos para dar alguma coisa que resulte em que a equipe apresente os comportamentos desejados. Funciona assim em todas as empresas.

Embora soe lógico, isso não é totalmente verdade, porque existem alternativas para os incentivos. Que não somente são desnecessários, como muitas vezes ineficazes, porque a lógica que reside por trás deles está errada. E enquanto os gerentes não entenderem porque essa lógica está errada, continuarão a cair na armadilha do incentivo.

Pular num rio não é uma boa analogia para o que esperamos de uma equipe. Este é o insight crucial que revela porque os incentivos falham. Esperamos da equipe que faça a coisa certa. E isto requer bom senso e comprometimento pessoal para desempenhar o trabalho corretamente.

Existem centenas de estudos que mostram que os incentivos não são a maneira certa de encorajar o bom senso nem o comprometimento pessoal. Até porque, além de não incentivar boas atitudes, os incentivos podem encorajar coisas erradas. Pague alguém para que leia um livro e ele perderá o interesse pela história. Pague alguém para parar de fumar e ele mentirá que parou de fumar e passará a fazê-lo escondido de você.

Mas o fato de entendermos que os incentivos são contraproducentes não nos ajuda. Precisamos de uma alternativa, e para chegar lá é necessário entender a motivação humana.

Por que razão as pessoas se associam ao Rotary Club ou outra organização voluntária qualquer? Qual é o incentivo delas? Talvez porque possa ajudar na carreira, ou talvez porque gostem, ou talvez porque se sintam bem ajudando outras pessoas. O que há para ser notado aqui é quão vago o conceito de incentivo se torna. Não devemos acreditar em altruísmo puro e simples, mas também não há lógica em acreditarmos em uma ligação clara entre mudanças de comportamento e recompensas financeiras. Para a maioria dos comportamentos, os motivos são em geral difíceis de serem apontados. Nas atividades profissionais, a motivação humana é baseada no hábito, no senso de fazer a coisa certa, no senso de que pode ser bom no futuro, ou porque é divertido. É disso que um gerente precisa se dar conta quando pesquisa uma alternativa para incentivos.

Uma empresa na Malásia desenvolveu uma base de conhecimento. Para que funcione, é preciso que os gerentes de projeto a atualizem regularmente. No começo havia a preocupação de que ninguém o faria, já que não havia incentivo. No entanto, qualquer gerente experiente pode imaginar o que aconteceria se introduzisse o hábito de aplicar recompensas em dinheiro: se fossem pequenas, as pessoas as ignorariam; se fossem polpudas, as pessoas colocariam qualquer tipo de lixo no banco de dados só para receber a recompensa. E, finalmente, esse tipo de recompensa criaria uma cultura de exigir pagamento meramente por executar a obrigação. Querem que eu treine um novo membro da equipe – qual a recompensa? Querem que eu ajude com o grêmio recreativo – o que eu ganho com isso? Uma alternativa é o castigo. Ajude com a base de dados ou vai receber uma avaliação ruim. E que tipo de resultado essa atitude permite alcançar? Punição não é uma boa ferramenta para motivar pessoas – embora seja uma maneira ótima de convencer as pessoas a pularem no rio.

A solução não é simples, mas também não é complicada. Envolve convencer as pessoas do valor da base de dados, de elogiar quando contribuem, de dar aos funcionários uma palavra do presidente a respeito da importância do trabalho, e de obter feedback das pessoas que contribuem. O objetivo é tornar a contribuição um hábito, estimular a que as pessoas sintam que é o certo a fazer, e de convencê-las a achar que é divertido fazê-lo.

Em 1968, Frederick Herzberg escreveu que pagar é um ato higiênico, não um ato motivador. Em 1993, Alfie Khon escreveu Punido pelas recompensas, mostrando evidências de que os incentivos trazem mais prejuízos que ganhos. Certamente que essas idéias são muito antigas. Então por que será que a gente tem que viver reaprendendo essas lições? Porque as idéias sobre incentivos são simples, apelativas e parcialmente verdadeiras. Idéias sobre alternativas são vagas, difíceis de implementar e menos satisfatórias. Mas a alternativa é o único método que funciona.

Esta é apenas uma amostra de que devemos pensar estrategicamente, mudar cuidadosamente, cuidar da concorrência e eliminar os incentivos. Estes são os segredos do gerenciamento de equipes.

Por: David Creelman
Tradução e adaptação de Joaquim Maria Botelho
Fonte: http://www.catho.com.br