Por um natal ecológico

terça-feira, 22 de dezembro de 2009


Você pode ver o Natal uma festa religiosa – a mais importante efeméride do cristianismo – comemorando-o de forma meditativa e respeitosa, naturalmente alegre, pelo seu significado de promessa renovada de uma Nova Era, mais promissora para a humanidade.
Ou você pode ser ateu e ver no Natal uma data de congraçamento, de reunião da família, de reencontro de amigos, de despojamento das pequenas diferenças que eventualmente tenham anuviado, durante o ano, o espírito de solidariedade, comunhão e colaboração que deveria presidir sempre a todos os nossos atos sociais e familiares.
Ou você pode ser apenas um pragmático e ver na data do Natal simplesmente uma boa ocasião para o descanso e a meditação, isolamento e introspecção, uma oportunidade de auto-avaliação, de crítica de eventuais erros cometidos e de planos para a obtenção futura de melhores resultados...
Mas o que você não pode – ou pelo menos não deve fazer – é ver o Natal um momento de aborrecida infelicitação, representado por obrigações indeclináveis de comprar presente – independente da vontade de presentear;
...de visitas amigos – independente do desejo de encontrá-los;
... de reatar velhos conhecimentos – apenas pelos benefícios e vantagens que possam lhe trazer;
... de exibir riqueza, poder, esbanjamento em festas espetaculares que não lhe trarão nenhum prazer e que – pode estar certo – não criarão, perante o seus semelhantes, nenhuma admiração genuína, mas apenas o despeito que é sempre causado pela ostentação ruidosa.
O que você não pode – ou não deve fazer, finalmente -, é esbanjar o que os outros têm pouco; jogar no lixo o que poderia saciar a fome de alguns; malbaratar o que aos outros custa muito conseguir; destruir o equilíbrio das relações sociais e familiares pela imposição de opiniões destrutivas, pela oposição de idéias criativas, pelo derrotismo e pelo autoritarismo...
O Natal é a oportunidade que temos, anualmente, de reconstituir o nosso Ambiente Familiar e Social!
Bom Natal a todos.

(o Prof. Samuel Murgel Branco escreveu este artigo para programa de rádio em 14 de novembro de 2003, duas semanas antes de seu falecimento. A publicação dessa crônica, além de sua beleza e profundidade, tem também a intenção de render uma singela homenagem á sua memória – Alexandre Pelegi)

Por: Samuel Murgel Branco
Fonte: http://www.via6.com

Quem tem medo de 2010?

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009


Todos os indicadores econômicos são favoráveis neste final de 2009. E os dados da economia apontam para um 2010 com crescimento. Crescem os investimentos externos e o crédito disponível em níveis recordes. O nível de emprego parou de cair. A produção industrial tem crescido. Até a poupança interna mostra sinais de melhora. A classe média assume um papel preponderante no mercado. Um novo consumidor surge com grande avidez e exigências nunca vistas.
O mundo todo está falando, estudando e procurando conhecer melhor os chamados BRIC countries – Brasil, Rússia, Índia e China. Em qualquer universidade estrangeira que se estude ou lecione, só se ouve falar nos BRIC. Muitas universidades e pensadores querem trocar a Rússia pela Indonésia, falando em BIIC’s, mas nenhum pensador sério fala em tirar o Brasil dessa lista.
E, quem tiver uma visão desapaixonada e crítica, e não for na onda só dos especuladores financeiros, vai chegar à mesma conclusão que vários estudiosos estão chegando e que nós vimos dizendo já há alguns anos(*). A China tem tido um crescimento espetacular. Mas é preciso considerar que a base sobre a qual esse crescimento é medido era muito baixa e pobre. Além disso, é preciso considerar os aspectos jurídicos, políticos, de idioma, de ausência de democracia, antes de pensar na China a longo prazo. Como será a China quando a sua população exigir um governo democrático? Como ficarão os custos de produção quando os trabalhadores chineses exigirem seguridade social, saúde, participação nos resultados? O que fazer com os 800 milhões de campesinos no mais atrasado estado de desenvolvimento agrícola? Estas e outras questões invadem as salas das universidades do mundo inteiro.
Será a Índia mais fácil? Vamos nos lembrar que há mais de 1.652 dialetos na Índia, 325 idiomas sendo 22 idiomas oficiais. 22% dos miseráveis do mundo estão na Índia e um complexo sistema de castas difícil de ser compreendido pelos ocidentais. Assim, montar uma indústria na Índia é uma tarefa hercúlea. Há áreas (clusters) de grande desenvolvimento como Bangalore no ramo da tecnologia. Mas a Índia como um todo é um dos mais complexos países do mundo.
Dos BRIC’s, o Brasil é o único país ocidental, com sistema jurídico conhecido com base no direito romano. Os costumes, o idioma, o modo de viver é bastante semelhante ao dos grandes países investidores, os chamados G6 – Estados Unidos, alguns países europeus e Japão. A mão-de-obra brasileira, quando treinada, tem mostrado ser capaz de altos índices de produtividade, comparáveis aos do primeiro mundo. O mercado interno é muito atrativo. Somos um dos maiores mercados do mundo e a oitava maior economia dentre os 192 países que compõem a ONU. Até geograficamente somos privilegiados.
Com tudo isso, sem dúvida, o Brasil irá se consolidar como um dos mais atraentes destinos para o capital internacional e se tornar uma das mais importantes plataformas exportadoras do século XXI. Montar uma fábrica no Brasil é, em relação aos demais países e com perspectiva de longo prazo, mais fácil e seguro, mesmo com o chamado “custo Brasil” e com os problemas que temos em nosso sistema portuário e de infraestrutura. É bom lembrar que somos uma democracia e que nossas conquistas econômicas e sociais foram feitas democraticamente.
Assim, terá medo de 2010, o empresário que não acreditar em nossas possibilidades e ficar esperando para ver o que irá acontecer. Terá medo de 2010 o profissional que não se especializar para se tornar a cada dia mais excelente no que faz. Terá medo de 2010 o estudante que não estudar e ainda acreditar que poderá “empurrar com a barriga” o seu curso e que seu diploma resolverá todos os problemas de emprego. Terá medo de 2010 aquele empresário que não compreender que qualidade, produtividade, extrema preocupação com custos, política de caixa, simplicidade, tecnologia e gente excelente são hoje os fundamentos do sucesso.
Terão medo de 2010 os acomodados, os que vivem procurando culpados para o seu fracasso. Terão medo de 2010 os que vêem todas as vantagens e aspectos positivos de outros países e só enxergam as mazelas e as negatividades do Brasil. Enfim, terão medo de 2010 os mesmos que sempre buscaram uma explicação externa para seu fracasso. Os mesmos; os de sempre....
Pense nisso. Sucesso! Feliz 2010!
Fonte: http://www.anthropos.com.br/

Chegamos ao final de mais um ano, e junto chegaram as festas também: Natal, Reveillon, confraternizações de empresas e de amigos, e ainda alguns aniversários e casamentos. São muitas ocupações em um mesmo mês! Sem contar que o trânsito fica mais complicado, as lojas e estaci onamentos lotados, e as pessoas totalmente sem paciência.

Para amenizar um pouquinho esta situação devemos nos programar; fazer listas daquilo que temos que providenciar e tentar realizar nossas “tarefas” logo nas primeiras semanas, ou então até o dia 20. Após este dia tudo fica muito mais complicado e não encontramos mais nada.

Listamos algumas perguntas que podem fazer parte de suas “preocupações natalinas”, e assim pretendemos fazer com que vocês possam realmente aproveitar as festas de final de ano.


- De que forma devemos proceder quando tiramos o nosso chefe como amigo secreto, e ele não nos der sugestões de presentes?

Isto não é nem um “bicho de sete cabeças”; temos que agir naturalmente, principalmente porque a brincadeira de amigo secreto foi instituída para que todos possam se confraternizar e se presentear dentro de uma sociedade ou de uma empresa, sem contudo onerar demasiadamente .

Neste caso, temos duas alternativas: perguntarmos para uma pessoa mais próxima a ele dentro da empresa quais são seus gostos, e assim definirmos o que dar; a outra opção é comprarmos os clássicos presentes – gravata, artigos para escritório, bombons, bebidas, livros e até mesmo um CD mais clássico.


- Posso levar alguém comigo na festa de final de ano da empresa em que trabalho? Fica chato?

Bem, a princípio eu diria que não podemos, pois como o próprio nome já diz, a festa é para a confraternização entre as pessoas daquela empresa; um convidado seu, e que não faz parte do “staff “, acabaria até mesmo intimidando as pessoas. E mais, as empresas também não vêem isto com bons olhos!

Nós mesmos ficaríamos em situação delicada, tendo que dar atenção a esta pessoa e ao mesmo tempo querendo compartilhar com os colegas aquele momento.

Se você estiver com hóspedes justamente no dia da festa e não tiver com quem deixa-los por algumas horas, é melhor não ir à festa do que leva-los consigo.


- A empresa de meu marido dará uma festa de confraternização que pede a presença do casal. Não conheço ninguém, o traje não foi especificado: o que devo fazer? Ir, não ir, com que roupa?

Estas festas costumam ser muito animadas, e mesmo que você não conheça ninguém, logo ficará conhecendo. Vocês provavelmente sentarão com pessoas amigas de seu marido, e assim você estará também entre amigos. Não há motivos para você não ir, pode ser muito mais simples do que você pensa.

Quanto ao traje, seu marido poderá “pesquisar” dentro da empresa que tipo de festa será, ou ainda conversar com as colegas de trabalho, procurando saber o estilo de roupa com que irão. Se nada disso der certo, pode ter certeza que com um vestido “tubinho” ( o dito “pretinho básico”), ou ainda um terninho você estará bem vestida se a festa for à noite.


-Como proceder quando recebemos mais de um convite para a mesma noite? Temos que aceitar um ou podemos passar em todos?

Vai depender muito do tipo de festas para as quais fomos convidados. Se for um jantar sentado, com confirmação antecipada, teremos que recusar delicadamente os demais convites. Se forem festas informais e grandes, podemos dar uma passadinha em cada uma. Ao deixarmos uma festa que tem muitos convidados não existe a necessidade de procurar a dona da casa para despedir-nos.

Fonte: http://www.umtoquedemotivacao.com.br

Bom humor, mau colesterol

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009


Ela sorriu para mim, por isso decidi levá-la para jantar. Não é sempre que a gente encontra um sorriso assim, muito menos em um supermercado. Tive sorte. Se ela não tivesse sorrido, aquele jantar não teria acontecido.

Um sorriso faz toda a diferença, especialmente no atendimento ao cliente. Ficam excluídos desta obrigação coveiros, carcereiros e proctologistas. Porém, na grande maioria dos casos, o sorriso sempre será bem-vindo e até obrigatório.

Mas como sorrir quando é obrigação? Com a atitude mental adequada, o que você obtém quando aprende a rir de si mesmo e das circunstâncias. Sim, porque o sorrir é um gentil subproduto do rir de si mesmo, uma das técnicas utilizadas para se fazer humor.

Humor é como colesterol: tem do bom e do ruim. O pior humor, e também o mais fácil de se produzir, é o que apela para a linguagem chula, muito usada nos tempos da ditadura e da censura. O pessoal pagava para ir ao teatro rir de palavrão e chamava aquilo de cultura.

Uma variação moderna é a dos programas humorísticos de TV para a terceira idade, ricos em sexo, malícia e colesterol, mas pobres em cenários: quando não é na praça, é na sala de aula.

O humor chulo também é comum entre compositores de funk, pagode ou axé, sei lá, que gostam de brincar com cacófatos. Geralmente quem faz esse tipo de humor, e o público que o aprecia, não sabe o que é cacófato.

Subindo na escala encontramos o "humor às custas do outro", que escolhe uma vítima para debochar. Como acabo de fazer com os compositores de funk, pagode ou axé, sei lá. Esta técnica faz o humorista e sua plateia se sentirem superiores, o que pode ser muito engraçado ou não passar de um patético deboche infundado para chamar a atenção.

Foi o caso do ator Robin Williams na entrevista que deu ao David Letterman. De uma tacada só ele debochou da Oprah, da Michelle Obama e da Pátria Amada, ao comentar a vitória do Brasil para hospedar as Olimpíadas:

“Chicago enviou a Oprah e a Michelle. O Brasil mandou 50 strippers e meio quilo de pó. Não foi uma competição justa”, insinuou Robin Williams enquanto a plateia obedecia ao sinal luminoso que dizia "LAUGH".

O humor seguinte na escala é aquele que faz do próprio humorista a vítima. Quando rio de mim mesmo, eu me fragilizo e me torno deliberadamente vulnerável. É por isso que costumo abrir minhas palestras sorrindo de forma ampla, geral e irrestrita. O público que acha graça, logo entra na minha. O público que não acha, pensa que eu sou bobo e me olha com um olhar caridoso de quem diz: "Ok, vamos dar uma chance a ele".

É esse o humor das pessoas de bom humor, que não têm medo de se expor ao ridículo ou de rir de circunstâncias que, para outras, teria o efeito de uma TPM das bravas. Como diz o ditado, "quem ri de si seus males espanta". Tudo bem, esta é a versão para quem nem cantar sabe.

Finalmente, a forma mais inteligente, nobre e saudável de se fazer humor é quando o humorista transforma a si mesmo e a toda a plateia em vítimas. São as situações nas quais todos, sem exceção, se enxergam ridículos e acabam rindo um riso companheiro e solidário. É como se todos andassem na rua distraídos e batessem a cabeça no mesmo poste ao mesmo tempo.

Este é o humor que desopila o fígado, alivia as tensões e une as pessoas, ao invés de separá-las. É o humor que se transforma em um sorriso duradouro e contagiante, como o sorriso com que ela sorriu para mim na seção de frios do supermercado.

Seus olhos negros como azeitonas, sua pele de um branco que lembrava mussarela, seus cabelos dourados como queijo cheddar e lábios carnudos e vermelhos como uma fatia de salame me fizeram salivar.

A balconista me observava sorridente, enquanto eu a parabenizava por sua criatividade. Coloquei no carrinho a pizza com cara de moça que a balconista criara, e fui para casa jantar bom humor e mau colesterol.

Por: Mario Persona
Fonte: http://www.administradores.com.br

A venda como um evento

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009


Quem é convidado para fazer uma palestra, provavelmente, vai planejá-la da melhor forma para que o evento fique marcado como um acontecimento na memória dos participantes.
Um evento, para ser impactante, deve caracterizar-se pela originalidade e criar sensações agradáveis nas pessoas. Se o objetivo for gerar motivação, promover aprendizagem ou provocar decisões e mudanças, ele deve ser estrategicamente organizado para proporcionar prazer e envolver intelectualmente os presentes, criando máxima interação entre eles.
Esse método funciona também para fazer apresentações motivadoras, especialmente nas vendas complexas e naquelas que envolvem grupos de pessoas que decidem. Pode ser utilizado para criar impressões e sentimentos favoráveis sobre os benefícios da proposta e também a respeito da maneira como é conduzida a negociação. Para tanto, é necessário transcender a mesmice das apresentações rotinizadas e conduzir a reunião como um acontecimento impactante, apresentando para o cliente uma proposta que, aos olhos dele, se apresente como algo ?exclusivo?.
Para criar uma apresentação motivadora, ao planejar a reunião, além de conhecer os problemas, necessidades e expectativas do cliente, o vendedor deve identificar um ?conceito? que favoreça a argumentação/apresentação para impressionar os participantes da reunião. Os conceitos que mais sensibilizam estão ligados aos seguintes atributos da proposta: tecnologia, interatividade/conectividade, confiabilidade, relacionamento, qualidade, segurança, diferenciação, assessoria especializada, um serviço eventual ou permanente, imagem de marca, ou uma combinação de todos esses atributos.
Para optar pelo conceito que vai nortear sua apresentação motivadora, o vendedor deve saber ?o que o cliente quer que o produto/serviço faça por ele ou para ele?? e, ?o que o cliente pretende evitar que aconteça se fizer a compra??. Portanto, ao se preparar para vender, a pergunta mais importante que o vendedor deve se fazer é: ?qual é a sensação que o cliente terá fazendo negócio comigo e com minha empresa??. A partir da resposta a essa indagação é que ele vai criar uma apresentação para sensibilizar e envolver os presentes na reunião.
Se o propósito é o de criar uma reunião de vendas como um evento, o vendedor deve considerar seus próprios objetivos e os objetivos da empresa-cliente. Uma vez marcada a reunião, seu trabalho é o de organizar um ?evento? para revestir sua apresentação de relevância e inovação para ser impactante e convincente. Para que isso ocorra, ele deve saber: quem vai participar da reunião (quem compra, quem usa, quem influencia, e quem decide), ou seja, como é a ?política organizacional de compras? daquela organização.
Fazem parte do conjunto de atrações do evento-venda: o ?cenário? da reunião, que envolve o local e a ambientação da reunião (como um Show Room se necessário), os recursos multimídia que serão utilizados, a opção por um método de apresentação que envolva o cliente e promova sua participação. Às vezes, pode ser necessário uma simulação, um teste ou uma exibição, uma maquete, uma pesquisa, depoimentos gravados, um conjunto de peças gráficas ou para uso na mídia eletrônica para demonstrar os resultados esperados, ou qualquer outro meio que demonstre e clarifique para o cliente os benefícios da proposta. O importante é que o evento seja significativo e memorável e que promova a decisão de compra.

Por: Lupércio Hilsdorf, palestrante em Vendas, Marketing e Negociação. Especializado em Marketing pela Pace University de Nova Iorque. Foi professor da ESPM - Escola Superior de Propaganda e Marketing e da ADVB - Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil. Atua para as mais significativas empresas do país.
Fonte: http://www.carloshilsdorf.com.br


Atualmente, um assunto aparentemente novo tem circulado nos meios organizacionais. Trata-se do assédio moral, já discutido em sua vertente sexual mas só recentemente dimensionado nessa nova direção.
Por assédio, entende-se o ato de importunar um indivíduo, molestando-o e hostilizando-o com insistência para atingir objetivos próprios. Falamos, aqui, de uma prática antiga e perversa do poder que atinge a auto-estima daqueles que são submetidos a ela, reduzindo seu potencial criativo. É o mau uso da autoridade, ou melhor, o abuso do autoritarismo que, agora, ganha um nome: assédio moral.

A sociedade despertou para o assunto com a publicação do livro "Assédio Moral - A violência perversa no cotidiano" - Ed. Bertrand Brasil, da psiquiatra Marie France Hirigoyen.
São inúmeros os danos causados ao estado físico-emocional daqueles que sofrem o assédio: alterações do sono, distúrbios alimentares. diminuição da libido, aumento da pressão arterial, desânimo, insegurança, entre outros, podendo acarretar em quadros como o pânico e a depressão.
Aquele que comete o assédio parece encontrar em sua vítima uma via de ascenção e afirmação de seu poder e superioridade. É o exemplo de chefes que gritam e humilham seus subordinados, professores que ridicularizam e constrangem seus alunos, pais que desrespeitam e agridem seus filhos com palavras ou gestos, cônjuges que menosprezam seus companheiros, etc...

Analisar os motivos que fazem de um indivíduo "agressor" ou "vítima", torna-se necessário para um melhor entendimento dessa questão.
Detendo-nos em uma simples reflexão, poderemos observar que se o agressor necessita humilhar o outro para afirmar-se enquanto poder, ele mesmo já está revelando o quanto teme o poder de sua vítima e o quanto desconfia da sua competência. Des-confiar significa sem confiança que, por sua vez, implica em não contar com o aval do outro - com-fiança. Esse aval é o que legitima nossa credibilidade e competência. Se não acreditamos em nossa capacidade, aptidão e idoneidade para resolver os assuntos que nos competem, então, a ação tem que ser no grito, na opressão e humilhação do outro, porque na desvalorização do outro pode-se encobrir a nossa fragilidade e indigência.

Autoridade e autoritarismo não são a mesma coisa.
O autoritário age com vistas na dominação do outro, aprisionando-o para que ele não constitua ameaça à sua frágil confiança. A autoridade, por sua vez, age com poder legítimo, ou seja, consciente de suas competências, conhecimentos, possibilidades e limitações, propiciando ao outro o espaço de liberdade onde as coisas podem aparecer, serem criadas, desenvolvidas e transformadas.
Não podemos negar, entretanto, a existência de personalidades mórbidas, sustentadas por uma racionalidade destrutiva, onde o cuidar de si e do outro é amoral e perverso. Mas, dada a complexidade do assunto, fiquemos na abordagem filosófica do tema e suas provocações que muito contribuem para ampliar nosso horizonte existencial.
Muitos de nós temos uma conduta acomodada, acolhida pelo paternalismo no qual fomos educados e temos dificuldade de encarar e acreditar naquilo que vemos e sentimos mais intimamente. Não fomos encorajados a questionar e sim a aceitar o que nos é imposto através da cultura e dos valôres sociais.
Atualmente, a ameaça de desemprêgo, a crise econômica e a super valorização do ter sobre o ser tem gerado muitos agressores e muitas vítimas. Mas, como se costuma dizer: "Para todo sádico, sempre há um masoquista".

As supostas "vítimas" de assédio parecem optar pela cômoda posição de não ser responsável por seu destino; não tomam o gesto como uma ação que é sua; não percebem que optar por ser "vítima", também, confere-lhes culpa e responsabilidade. Em outras palavras, é a vítima que alimenta o agressor.
Avaliando mais detida e realisticamente o que já foi dito, compreenderemos que não existem nem "vítimas" nem "agressores", ou melhor, nem culpados, nem inocentes. Todos nós somos capazes e responsáveis por como somos e vivemos. Citando Guimarães Rosa: "Tudo que acontece, carece e se merece".

Faz-se imprescindível, no entanto, um sério investimento no âmbito da Educação, onde o projeto maior seja o desenvolvimento do homem em sua credibilidade, senso-crítico, ética e respeito pelas idiossincrasias humanas.
A tarefa do homem é ser e fazer história. Poder ser é a liberdade fundamental para que não nos encerremos em cada ato, que não nos esgotemos em cada palavra. Seremos sempre responsáveis pelo nosso ser e vir a ser. A nossa construção, mais ninguém a fará. Nossa escolha sempre será solitariamente nossa.
Cabe-nos, então, cuidar de nós e do mundo para que nossa existência seja uma construção significativa, uma história que fará diferença e dará legitimidade a todo o nosso fazer.

Que possamos ser, simplesmente, homens que tem a vida como tarefa, infinitas possibilidades e um desejo enorme de acertar.
Por Lenize Freitas Lopes.
Fonte: http://www.precisa-se.com.br/

Dever comprido

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009


Não, eu não errei o título. É "comprido" mesmo, de longo dia de trabalho e da sensação de ter cumprido com seu dever comprido. É dessa armadilha de quem trabalha por conta própria que quero falar. Mas antes um pouco de minha história para você compreender.

Ainda estudante, fui estagiário trabalhando de graça ou com participação em projetos. Formado em arquitetura, idealismo e macrobiótica, decidi mudar o mundo começando por Alto Paraíso de Goiás. Lá ensinava no ginásio local, enquanto aprendia a fazer partos, socorrer picados de cobra e criar galinhas. Isso quando não estava rachando lenha, plantando verdura ou pilotando carroça. Aquela experiência iria me ajudar a ter uma carreira eclética, eclética e eclética.

Três anos depois voltava à minha cidade para trabalhar de arquiteto em meu próprio escritório. Parece chique e seguro ser arquiteto com escritório próprio, mas aos 27 anos e com dois filhos pequenos para criar, minha experiência com galinhas ensinou-me a não colocar todos os ovos no mesmo cesto.

Enquanto arquiteto (odeio quando alguém diz "enquanto isso" e "enquanto aquilo, mas escrevi aqui só para odiar), eu representava uma empresa de portas e janelas e outra de aquecedores solares. Na década de 80 as pessoas sabiam o que eram portas e janelas, mas falar em aquecedor solar era falar Klingon, a língua alienígena de Jornada nas Estrelas.

Mas espere, tem mais! Sim, este "Espere, tem mais!", típico dos canais que vendem inutilidades domésticas, é bem a cara de minha outra atividade: vender autoclaves caríssimas em chás de madames, popularmente conhecidas por panelas. Não os chás de madames, as autoclaves. À noite e nos finais de semana eu fazia traduções para indústrias.

A ideia de nunca colocar todos os ovos numa mesma cesta é evitar que você acabe jantando omelete. Isto serve também para quem tem emprego fixo com aposentadoria garantida... na Enterprise, trabalhando para o Comandante Kirk. Sim, porque garantia de emprego também é ficção. Você não imagina quantos quarentões me escrevem pedindo dicas de carreira. Perderam o posto de gerente, diretor e até presidente da Enterprise quando Mr. Spock indicou um sobrinho alienígena mais jovem e barato para a posição.

Quando você trabalha por conta própria é importante manter ligado o medidor de viabilidade do negócio, para descobrir qual a taxa de sucesso que seu segmento oferece na prática. Tipo assim: para tantas visitas ou contatos, você consegue fechar tantos negócios e ter um rendimento de tanto. Se esse rendimento não for suficiente, é bom arranjar outras cestas.

Agora vem o conselho mais importante: Quando você trabalha de empregado, suar a camisa e viver ocupado pode até valer pontos, pois o salário está garantido. Mas quando trabalha por conta própria, o excesso de ocupação - seu "dever comprido" - faz você voltar para casa no fim do dia com a falsa sensação de dever cumprido. Se esteve o dia todo ocupado e voltou com nenhum ou menos dinheiro do que saiu, é melhor analisar sua atividade.

Por exemplo, se você vende sorvete a granel, o trabalho para conquistar um único cliente pode resultar na venda de uma tonelada. Mas, se vender sorvete de palito em carrinho, vai precisar trabalhar uma tonelada de clientes para ganhar a mesma coisa. O ideal é sempre descobrir como fazer mais com menos, e principalmente no lugar certo, pois você pode morar na Groenlândia e lá meu exemplo não funcionar.

Quando pequeno, meu filho não morava na Groenlândia, mas sua professora tratou com extrema frieza sua técnica de gastar menos para fazer mais, transformando um "dever comprido" em um dever mais curto. Acostumado a brincar em um computador com sistema operacional DOS, daqueles em que você usava um asterisco como "coringa" para procurar nomes de arquivos, o garoto levou a maior bronca quando a professora descobriu que as anotações em seu caderno eram mais ou menos assim:

"Em 22 de Abr* de 15*, Ped* Alv* Cab* desc* o Br*".

Por:Mario Persona
Fonte: http://www.mariopersona.com.br


UM BOM PROFISSIONAL É AQUELE QUE SABE FAZER SEU MARKETING PESSOAL

Receber propostas de grandes empresas, ser disputado pelo mercado de trabalho e ter cargos de chefia com poder de decisão é o sonho de todo profissional, em qualquer área. O termo que atualmente é utilizado por empresas para designar essa ‘cotação’ do profissional no mercado é grau de empregabilidade - ou capacidade de mostrar os talentos a ponto de ser requisitado e disputado pelo mercado. O que todos gostariam de saber é o que faz com que algumas pessoas tenham um alto grau de empregabilidade. Na verdade, estes profissionais têm um bom Marketing Pessoal.

Marketing Pessoal é um processo contínuo de conquistas, que gera a imagem que o profissional tem no mercado de trabalho. E para saber fazer o próprio Marketing, é preciso antes de mais nada saber se comunicar. Um bom profissional é aquele que sabe vender a própria imagem. E os mais valorizados são aqueles que sabem mostrar o próprio potencial, transmitem credibilidade e confiança, sabem persuadir e argumentar, têm estilo e presença marcantes e flexibilidade.

O Marketing Pessoal traz conquistas não só na vida profissional, mas também na área pessoal. O bom Marketing Pessoal está diretamente ligado à atitude do indivíduo. Não basta apenas gostar do que faz e fazer bem feito. É preciso projetar no mundo a sua imagem e, mais do que isso, ver a si próprio no futuro. A aparência, vestimenta, postura, voz, elegância e a confiança que o profissional tem em si e a forma como ele se expressa é que vão formar a sua atitude perante a vida e a sua imagem para o mundo.

Citamos como exemplo de bom Marketing Pessoal o de executivos que projetam a imagem de líderes modernos, ou seja, indivíduos que impõem respeitabilidade, credibilidade e confiabilidade.
O auto-conhecimento e o brilho pessoal são essenciais para um bom Marketing Pessoal. Para fazer uma auto-avaliação, aqui vão algumas dicas de perguntas que um profissional deve fazer a si mesmo:
• O que estou fazendo para promover a minha própria imagem?
• Estou atualmente buscando algum tipo de especialização ou aperfeiçoamento no que quero atingir?
• Até que ponto eu mostro o potencial que tenho
Fonte: http://guiadomarketing.powerminas.com

A gentileza no ambiente de trabalho

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009


A maneira mais prática e imediata de melhorarmos o nosso ambiente de trabalho é desenvolver nas pessoas a gentileza.
Sei que o leitor pode achar isso uma grande bobagem. Mas não é. Se as pessoas forem mais gentis umas com as outras, menos agressivas e adotarem comportamentos mais civilizados, a qualidade de vida no ambiente de trabalho melhorará muito. Vejo empresas em que os colaboradores não se respeitam. Gritam uns com os outros. Falam mal de clientes, fornecedores e mesmo das chefias. Não cuidam da limpeza dos sanitários. A copa é suja e mal arrumada. As mesas entulhadas.
A gentileza, tomada em seu sentido mais amplo, significa respeito às pessoas, não só no modo de falar e agir, mas no cuidado com o ambiente. Num ambiente desprovido de gentileza, não pode haver prazer no trabalho. E trabalhar sem prazer é uma semi-escravidão.
Chefes gritam com subordinados. Subordinados respondem com palavras e gestos obscenos. A falta de respeito parece ter tomado conta de muitas empresas. O ambiente fica carregado do mau humor próprio das pessoas mal educadas.
Se sua empresa encontra-se nessa situação ou a caminho dela, é preciso, com urgência reverter esse quadro, antes que seja tarde demais. Quando discuto isso com alguns empresários, diretores, chefes e colaboradores, eles me dizem “aqui nesta empresa não há solução”. É preciso não acreditar nisso e buscar rapidamente o caminho da gentileza, do respeito, da educação, da limpeza, da ordem, da estética, pois são esses os símbolos da civilização e temos que desenvolver empresas civilizadas e não rudes, grossas, desprovidas de qualquer respeito aos colaboradores, fornecedores e clientes.
Não conheço nenhum ser humano, por mais pobre e simples que seja, que não queira ser bem tratado; que não goste de ser alvo de gentilezas, de um simples “obrigado”, “por favor”, “desculpe-me” ou “com licença”. Por mais rude que seja uma pessoa, ela se curvará, no mais íntimo de seu ser, a pessoas educadas, polidas, gentis.
Uma empresa gentil atrai e fideliza clientes. Uma empresa gentil atrai e retém os melhores talentos. Uma empresa gentil aproxima fornecedores de qualidade. Experimente e verá!
Faça em sua empresa um grande esforço para disseminar a idéia da gentileza entre as pessoas.
Pense nisso. Sucesso!
http://www.anthropos.com.br

Clipping é inteligência competitiva?

quinta-feira, 19 de novembro de 2009


Certa tarde, um velho índio cherokee contou ao neto uma história sobre a batalha que acontece no interior das pessoas.
“Meu filho, a batalha é entre os dois lobos que existem dentro de nós. Um é mau. É a raiva, a inveja, o ciúme, a tristeza, o arrependimento, a cobiça, a arrogância, a autocomiseração, a culpa, o ressentimento, a inferioridade, as mentiras, o falso orgulho, a superioridade e o ego.”
“O outro é bom. É a alegria, a paz, o amor, a esperança, a serenidade, a humanidade, a bondade, a benevolência, a empatia, a generosidade, a verdade, a compaixão e a fé.”
O neto pensou por um minuto e perguntou ao avô:
“Qual dos lobos vence?”
O velho cherokee respondeu simplesmente:
“Aquele que você alimentar.”

- Anônimo


Escolha é a matéria-prima de quem trabalha com Inteligência Competitiva. Monitorar concorrentes, tecnologias, tendências de mercado e acima de tudo mostrar riscos a serem evitados, são em última análise derivadas de uma escolha, como podemos ler na história acima.

Um profissional de Inteligência Competitiva busca e precisa apontar para os dirigentes de sua empresa, a diferença entre os dois lobos.

Claro que esta não é tarefa fácil. Além de leitura e estudo, a prática, a experiência, ou seja, saber avaliar como executivos de uma empresa tomam decisão, faz toda diferença na criação de um programa de inteligência, e principalmente, quando da elaboração de produtos de inteligência, quer sejam newsletters, relatórios impressos, apresentações em power point, planilhas excel, emails, entre outras possibilidades

Porém, ao realizar diagnósticos empresariais e informacionais em empresas de diversos segmentos e portes também diversos, constato que está sendo oferecido, cada vez mais para executivos, um produto de inteligência, que nada mais é do que um clipping, cada vez mais extensos (relatórios de 20 páginas), que buscam atingir um número maior de gestores dentro da empresa, com o objetivo de aumentar o volume de informação, e não o valor da informação.

Hoje, se acredita que o envio das principais notícias do dia, divididas por títulos que buscam endereçar áreas, departamentos ou processos da empresa, com links, caso “o leitor – executivo” tenha um maior interesse pela notícia, seja um trabalho de inteligência competitiva.

E as vezes, o mais interessante é uma notícia ser endereçada a vários executivos de uma organização, copiada e colada de um jornal econômico ou revista de negócios, sem citação alguma a fonte.

Ora, que trabalho de inteligência é esse?

Então cita-se uma matéria publicada em um veículo de grande circulação, com título e breve resumo do próprio jornal, revista, rádio, televisão, internet e “leitor – executivo” que se vire, se quer mais informaão sobre aquele assunto?

Ah, inteligência competitiva não é isso.

Louvável o trabalho de muitos fornecedores em colecionar informações jornalísticas ao longo de toda uma noite, para logo no início do expediente corporativo, ou seja, por volta de 8 horas da manhã, enviar um informativo para um profissional da empresa, que simplesmente vai encaminhar para uma lista já gravada em seu computador, o trabalho de “inteligência” do dia. Ou o próprio fornecedor, de posse da lista, já enviar para empresa, ou disponibilizar na intranet da empresa.

Risco em inteligência e risco por um profissional de inteligência

Então se o clipping não conseguir “coletar” todas as “notícias” sobre determinado produto, concorrente, mercado, consumidor, pelo simples fato que este veículo de comunicação (de uma cidade, de u estado mais distante, por exemplo) ainda não ter disponibilizado em seu site, toda a publicação atualizada, o trabalho de inteligência corre risco?

Sim, justamente a função que está sendo criada para minimizar riscos, é aquela que acredita que “notícias de jornais, revistas, sites, emissoras de televisão, rádio, além de blogs, redes sociais, podcasts, são produtos de inteligência.”

Por isso, é hora de rever o que está sendo chamado de inteligência, pois diferenciar o sobrenome; inteligência de mercado, inteligência estratégica, inteligência de compras, inteligência do consumidor, pode ter um efeito “cosmético.”

Afinal, muda-se o sobrenome, mas não a função, exigências profissionais e a qualificação e experiência para se fazer “inteligência”.

Muito já se falou e escreveu sobre inteligência, mas o profissional formado para trabalhar neste campo de trabalho, continua a ter como objetivo primordial e prioritário, a resolução de um problema empresarial, que passa pela comunicação à empresa de ações que visam antecipar movimentos da concorrência e do mercado.

Cada vez mais inteligência é a gestão do risco.

E a resolução deste dilema corporativo não é publicada nos jornais diários ou vem no clipping com um link para ser acessado por qualquer um dos executivos da lista.

Pense nisso!

*Alfredo Passos, apassos@espm.br, Partner da Knowledge Management Company, Professor da ESPM, autor entre outros livros de “Inteligência Competitiva – Como Fazer IC Acontecer na Sua Empresa,” publicado pela LCTE Editora.

Fonte: http://www.administradores.com.br

Leila Navarro

quarta-feira, 18 de novembro de 2009


Leila Navarro é conferencista há mais de 10 anos e consolidou nesse tempo um forte nome no Brasil e no exterior. Ao abordar temas Comportamentais, de Liderança, Gestão de Pessoas, Inovação, Vendas e Empreendedorismo, já teve suas palestras assistidas por mais de um milhão de pessoas e hoje integra o ranking dos 20 maiores palestrantes do Brasil, segundo a Revista Veja. Além disso, já ganhou por duas vezes o Prêmio dos 100 Melhores Fornecedores de RH – Categoria Palestrante do Ano em 2005 e 2009.

Graduada na área da Saúde pela Universidade de São Paulo (USP), Leila Navarro é Especialista em Medicina Comportamental (UNIFESP), Habilitada na Metodologia CPS - Creative Problem Solving (CPSI – Buffalo – USA), participou do Training Course of Solving Human & Organizational Problems for Brazil, no Japão. Possui diversas certificações , estudos e experiência em Programação Neuro Lingüística (PNL) e Developmental Behavioural Modelling (DBM) .

Empresária, autora de 13 livros, e Conselheira da Business Professional Woman (BPW/SP), Leila também é Colaboradora Acadêmica na ESADE Business School , na Espanha, e Professora Convidada da Universidade de Barcelona ( UB ). Ainda na Espanha, habilitou-se em Gestão de Talentos pelo ESADE, e graduou-se em Coach Especializada em Coaching Efectivo com Modelado DBM pela AECOP (Associação Espanhola de Coaching e Consultoria de Processos).

Além disso, Leila Navarro é autora de 13 livros, alguns traduzidos para o espanhol e japonês, e escreve para várias mídias nacionais e internacionais.

Fonte: http://www.leilanavarro.com.br

Irradie Otimismo para seus Clientes

terça-feira, 17 de novembro de 2009


Sabia que mesmo antes de cumprimentar seu cliente, você já está enviando mensagens para ele? Nalini Ambady, psicólogo da Universidade de Harvard, observou um fato interessante. Depois de mostrar vídeo clips de dez segundos de professores em aula para seus alunos—pediu que opinassem sobre cada um daqueles mestres. O que
descobriu foi incrível. As avaliações dos alunos que tinham visto aqueles professores por apenas dez segundos se assemelhavam às dos alunos que tinham estudado com eles por todo um semestre. Portanto, ele concluiu que, em questão de segundos, somos capazes de influenciar os outros, mesmo antes de dizer nosso primeiro “Oi”.

Tudo tem influência na forma com que somos percebidos, principalmente a aparência. Como passar uma primeira boa impressão para nossos clientes?

1. Procure, em primeiro lugar, passar uma boa impressão para você mesmo. Isso começa em casa, antes de sair para o trabalho. Alguns momentos de respiração profunda e de silêncio, seguidos de visualização criativa são fundamentais. Veja as coisas que deseja de seu dia, escute os deliciosos “sims” de seus clientes e sinta o sabor da vitória.
2. Caminhada ou algum tipo de exercício físico, além de tonificar os músculos, injeta doses abençoadas de endorfina no cérebro—o que nos faz sentir maravilhosamente bem. Depois do exercício—nada melhor que um banho energizante.
3. Alimentação—faça amizade com as frutas pela manhã. Se ainda não tem, adquira o hábito de tomar suco e comer algum tipo de fruta antes de seu café com leite e pão com manteiga.
4. Saia de casa como um vencedor. Para isso, procure vestir-se da melhor forma possível. Sapatos engraxados, roupa alinhada. Dependendo do produto que vende, é importante o terno para os homens e um conjunto elegante e discreto para as mulheres.
5. Agora que você já está na rua, irradie otimismo para todos. Até para aquele mendigo que lhe pede uma esmola. Tenha um sorriso e uma ajuda legal preparada para ele. Ao dar, você estará recebendo. Olhe bem nos olhos daquela pessoa, perceba a gratidão e sinta o sorriso daquele irmão dentro de sua alma.
6. Seja otimista—acredite que todos os contatos serão benéficos—mesmo que não venda na sua primeira visita, agradeça à pessoa e a Deus, como se tivesse vendido. O agradecimento, além de gerar mais otimismo, predispõe o Universo a seu favor. Gratidão atraia prosperidade.
7. Em geral, o otimista é percebido também como inteligente, agradável e bem-sucedido—portanto, evite qualquer tipo de pensamento ou comentário que não seja construtivo, agradável e altamente positivo.
8. Crie um escudo protetor otimista à sua volta e retorne os comentários pessimistas que, por acaso ouvir, sobre a economia, política, futebol, negócios, etc., com a seguinte observação: “Até há pouco tempo eu também pensava assim. Achava que meu sucesso dependia de coisas externas à minha pessoa. Mas agora não, eu tenho certeza que os meus resultados, dependem muito mais de meu empenho e de meu entusiasmo do que da política, economia ou outras coisas”.
9. Acompanhe as pessoas com a sua linguagem corporal. Suavemente imite os movimentos delas e escute com atenção plena. Não existe nada que o ser humano mais deseje do que ser compreendido. No fundo, no fundo, o que o cliente quer mesmo é atenção.
10. Valorize seus clientes. Observe o ambiente que o cerca e faça comentários sinceros sobre o bom gosto da mobília, dos quadros, etc. Procure, e você achará algo para elogiar. Ao tomar conhecimento de algum acontecimento feliz na vida de seu cliente (premiação, promoção, time dele ganhou o jogo de domingo, etc.) dê-lhe os parabéns.
11. Traga em sua bagagem várias doses dose de bom humor. Prepare algumas piadas de bom gosto para contar. Seja bem humorado e faça as pessoas sorrirem. O sorriso e a alegria são contagiantes e desarmam as pessoas. É muito mais fácil vender para pessoas felizes.
12. Zele pelo seu maior tesouro: sua reputação. Comporte-se de forma impecável, seja sincero, honesto e ético nos negócios. Lembre-se: seu nome chega antes de você!

Ômar Souki
Fonte: http://www.souki.com.br/artigos.html

História sobre amor e perda.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009


Discurso de Steve Jobs, o criador da Apple, para os formandos de Stanford

Eu tive sorte porque descobri bem cedo o que queria fazer na minha vida. Woz e eu começamos a Apple na garagem dos meus pais quando eu tinha 20 anos. Trabalhamos duro e, em 10 anos, a Apple se transformou em uma empresa de 2 bilhões de dólares e mais de 4 mil empregados. Um ano antes, tínhamos acabado de lançar nossa maior criação – o Macintosh – e eu tinha 30 anos. E aí fui demitido. Como é possível ser demitido da empresa que você criou? Bem, quando a Apple cresceu, contratamos alguém para dirigir a companhia. No primeiro ano, tudo deu certo, mas com o tempo nossas visões de futuro começaram a divergir. Quando isso aconteceu, o conselho de diretores ficou do lado dele. O que tinha sido o foco de toda a minha vida adulta tinha ido embora e isso foi devastador. Fiquei sem saber o que fazer por alguns meses. Senti que tinha decepcionado a geração anterior de empreendedores. Que tinha deixado cair o bastão no momento em que ele estava sendo passado para mim. Eu encontrei David Peckard e Bob Noyce e tentei me desculpar por ter estragado tudo daquela maneira. Foi um fracasso público e eu até mesmo pensei em deixar o Vale [do Silício]. Mas, lentamente, eu comecei a me dar conta de que eu ainda amava o que fazia. Foi quando decidi começar de novo.
Não enxerguei isso na época, mas ser demitido da Apple foi a melhor coisa que podia ter acontecido para mim. O peso de ser bem sucedido foi substituído pela leveza de ser de novo um iniciante, com menos certezas sobre tudo. Isso me deu liberdade para começar um dos períodos mais criativos da minha vida. Durante os cinco anos seguintes, criei uma companhia chamada NeXT, outra companhia chamada Pixar e me apaixonei por uma mulher maravilhosa que se tornou minha esposa. Pixar fez o primeiro filme animado por computador, Toy Story, e é o estúdio de animação mais bem sucedido do mundo. Em uma inacreditável guinada de eventos, a Apple comprou a NeXT, eu voltei para a empresa e a tecnologia que desenvolvemos nela está no coração do atual renascimento da Apple. E Lorene e eu temos uma família maravilhosa.
Tenho certeza de que nada disso teria acontecido se eu não tivesse sido demitido da Apple. Foi um remédio horrível, mas eu entendo que o paciente precisava. Às vezes, a vida bate com um tijolo na sua cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me permitiu seguir adiante foi o meu amor pelo que fazia. Você tem que descobrir o que você ama. Isso é verdadeiro tanto para o seu trabalho quanto para com as pessoas que você ama. Seu trabalho vai preencher uma parte grande da sua vida, e a única maneira de ficar realmente satisfeito é fazer o que você acredita ser um ótimo trabalho. E a única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que você faz. Se você ainda não encontrou o que é, continue procurando. Não sossegue. Assim como todos os assuntos do coração, você saberá quando encontrar. E, como em qualquer grande relacionamento, só fica melhor e melhor à medida que os anos passam. Então continue procurando até você achar. Não sossegue.

Fonte: http://sucesso.powerminas.com


A persistência é um estado de mente. Portanto, pode ser cultivado. Como todos os estados mentais, baseia-se em causas definidas, entre elas as seguintes:

a. Clareza de finalidade. Saber o que quer é o primeiro e, talvez, o mais importante passo para desenvolver persistência. Um motivo forte obriga o individuo a superar muitas dificuldades.

b. Desejo ardente. É relativamente fácil desenvolver e manter persistência na perseguição do objeto de um desejo intenso.

c. Autoconfiança. Fé na própria capacidade de executar um plano encoraja o indivíduo a implementá-lo com persistência.

d. Clareza de planos. Planos organizados, mesmo que sejam fracos e inteiramente impraticáveis, estimulam a persistência.

e. Conhecimentos exatos. Saber que nossos planos são válidos, baseando-nos na experiência ou na observação, reforça a persistência, que é destruída quando recorremos a “palpites”, em vez de procurar “saber”.

f. Cooperação. Simpatia, compreensão e cooperação harmoniosa com outras pessoas tendem a desenvolvê-la.

g. Força de vontade. O hábito de concentrar os pensamentos na formulação de planos para atingir uma meta definida leva à persistência.

h. Hábito. A persistência é resultado direto de hábito. A mente absorve e torna-se parte da experiência diária de que se alimenta. O medo, o pior de todos os inimigos, pode ser efetivamente eliminado pela repetição forçada de atos de coragem. Todos os que prestaram serviço ativo na guerra sabem disso

Fonte: http://www.umtoquedemotivacao.com.br

Sucesso... O que é sucesso?

sexta-feira, 13 de novembro de 2009


O sucesso é algo que não se ganha, ele é conquistado quando a sinceridade, humildade e perseverança mora dentro de nós.

No dicionário, temos como significado conclusão, resultado bom, acontecimento de grande êxito ou artista de grande popularidade. Mas sucesso é muito mais que isso.

Normalmente vemos a palavra sucesso ser muito associada à fama. Então apenas os famosos têm sucesso?

O sucesso também não é uma herança genética. Essa história de "filho de peixe, peixinho é" não é regra.

A interpretação de sucesso vai muito além de simples palavras e histórias.

Ninguém ganha sucesso. Ele é conquistado. E essa conquista é fruto de uma busca constante. A busca pelo sucesso deve vir de dentro da pessoa.

A conquista do sucesso é conseqüência de atos bem feitos. Pode ser em várias áreas, como pessoal e profissional, que são áreas onde a busca pelo sucesso é maior.

Ao se decidir buscar o sucesso, a primeira etapa já está ganha, pois isso já faz seus atos serem mais corretos e melhores.

Como tudo o que acontece atualmente, vemos pessoas conquistando o sucesso de forma ilícita. No entanto, esse sucesso é passageiro.

A pessoa que conquista o sucesso de forma natural, não faz sacrifícios. E quanto mais natural a busca, mais longo será seu sucesso.

Para iniciar essa busca, primeiramente é preciso definir seus princípios e objetivos. Então, se você quiser conquistar o sucesso, busque-o primeiro dentro de você, para depois mostrá-lo ao mundo!

Regiane Moura Mendonça – Administradora com especialização em marketing de serviços.
Fonte: http://www.otimismoemrede.com


1. CRIE um bom ambiente de trabalho. Sem muita bagunça, confortável, longe de muito barulho e do assédio de colegas. Um ambiente de trabalho inadequado pode resultar em níveis absurdos de estresse. Iluminação, cadeiras, temperatura, ambiente e até mesmo a altura das divisórias podem ser importantes;

2. TER perspectivas e algum controle de sua carreira são elementos importantes. Negociar melhor horários, ter maior controle dos dias de folga também;

3. SEJA sociável, mas não tão sociável;

4. MOVIMENTE-SE. Na maioria das vezes passamos o dia sentados de frente a um computador resolvendo problemas por isto uma prática e ótima opção é a movimentação do corpo, por mais que não se tenha tempo apenas um alongamento já é bastante relaxante e é pensando nisso que cada vez mais as empresas estão adotando a ginástica laboral;

5. RESPEITE seu horário de almoço. É importante pois este momento é feito para que o funcionário recupere suas forças para uma mova jornada de trabalho;

6. CAPACITE seus subordinados. Dessa forma poderá delegar tarefas com mais facilidade não ficando tão sobrecarregado, isso não vai fazer você perder o seu posto de chefe ao contrário você terá mais tempo para o gerenciamento do grupo, observar o andamento das tarefas;

7. BUSQUE seu auto-conhecimento, seja honesto consigo mesmo;

8. TENHA qualidade nas relações, estimule a sinceridade na equipe. Quanto mais abertura existir no grupo mais produtivo e melhor ele funcionará, e menos estresse existirá no trabalho.

Fonte: http://opovo.uol.com.br

Como negociar o seu salário

quarta-feira, 11 de novembro de 2009


Em determinados momentos dentro de uma empresa, precisamos de um pouco mais de tato com a situação e com nossos superiores. Por vezes, essas situações envolvem valores salariais: a entrevista de emprego, uma promoção, uma pleiteção por um aumento, sondagem por parte de outra empresa….. Como proceder?

Segundo especialistas em recursos humanos, alguns cuidados devem ser tomados e observados com relação à arte de negociar o seu larário:

- acredite que realmente necessita desse aumento,

- tenha a convicção de que é importante para a empresa,

- demonstre, de forma clara e adulta para o seu superior o quanto você é importante à empresa,

- fique por dentro dos níveis salariais para o seu cargo em outras empresas e no mercado em geral,

- identifique o melhor momento para ter essa conversa, evitando momentos de crise,

- não peça aumento salarial dentro de um período de tempo muito próximo a um aumento anterior, ou a uma possível promoção, pois as empresas possuem um cronograma para tais aumentos, normalmente superiores a um ano,

- tente marcar com o seu chefe uma reunião unicamente para tratarem desse assunto, sem interrupções, uma vez que este é um momento delicado, principalmente para você.

Fonte: http://www.textosmotivacionais.com.br


Os jovens são exigidos a decidir por uma profissão muito cedo sem ter informações suficientes.
As mudanças estão acontecendo muito rapidamente.
A Internet está mudando o mundo mais rápido dom que nunca.
Profissões desaparecem num raio enquanto novas surgem na mesma velocidade.
Como o jovem pode compatibilizar tantas informações ao mesmo tempo que tem que estudar alucinadamente para competir por uma vaga na Faculdade?
O jovem entrará na Faculdade hoje e sairá daqui a 4 ou 5 anos. Quem pode garantir que quando ele terminar a Faculdade sua profissão não estará obsoleta ou desgastada?
Hoje é mais importante do eu nunca pensar no futuro porque as mudanças ocorrem muito rápido. O mundo está sofrendo uma profunda revolução técnico econômica causando profundas transformações na vida familiar, na educação e em todos os outros aspectos da sociedade.
A primeira coisa é conhecer-se bem. Quais são seus pontos fortes, seus interesses. No que você é bom? O que você tem dentro de você para vender?
O que é importante para você?
É importantíssimo ser o que você é.
Seja pró-ativo. Não só no trabalho como também no gerenciamento de sua careira.Você precisa ser:
Informado, alerta e flexível
Apaixonado e comprometido
Criativo
Oportunista. Sempre olhando fora da caixa, através da janela
Bem informado sobre seus pontos positivos e sobre o ambiente em que você atua.
Capaz de transformar problemas em oportunidades.
Fazer o que você gosta
E se quando ele chegar ao final da Faculdade e descobrir que não é aquilo que ele gosta de fazer?
Buscar uma profissão que dê dinheiro ou que faça-o feliz.
Profissões que não agregarem valor estão com os dias contados. Ex: Caixa de Banco, Despachante e todos os intermediários que não agregam valor, vendedores ¨tira pedido¨.
Saber idiomas. Se você sabe inglês não soma nada, mas se não sabe diminui muito. Logo-logo Espanhol também.
Mudou o conceito de emprego. Se ele não adicionar valor à empresa não haverá lugar para ele. Ninguém dará estágio só para ajuda-lo.
Como a globalização influencia na escolha da Profissão?
A distribuição de mercadorias está mudando com o advento da Internet.
A propaganda também. Antes você falava para milhões de pessoas esperando que algumas delas comprassem seu produto. Hoje é o inverso. As pessoas acessam o site da empresa que fabrica o produto que e já está quase decidida a comprar. Mudou o tipo da comunicação.
É difícil falar de futuro quando você está num pântano cheio de crocodilos.
A infotech afetará os trabalhadores em dois aspectos: será uma importante ferramenta que permitirá os trabalhadores fazer mais com menos através de intermediários como os PC's.
Infotech mudará a natureza dos trabalhos porque as empresas alterarão seus cargos para aproveitar as vantagens tecnológicas disponíveis.
Muda o plano de carreira para a estratégia de carreira, uma vez que as mudanças são muito rápidas e o profissional tem que estar adaptado a esta nova realidade. Como resultado disso o profissional deverá controlar a estratégia de sua carreira. Ao invés de um emprego seguro deverá ter um trabalho adaptável, flexível pronto para atender as mudanças do mercado ou de sua empresa.
HABILIDADES DE COMUNICAÇÃO: Comunicação verbal cara a cara, falar em publico dominar no mínimo inglês e espanhol. Ser bom negociador. Saber vender suas idéias.Saber liderar um time, ser claro em expor suas idéias. Tudo isto porque na globalização é importante.
HABILIDADES com computadores e novas tecnologias de comunicação,relacionar-se muito bem com todos os níveis de pessoas, prevenir sua obsolescência profissional atualizando-se constantemente.

HABILIDADES PESSOAIS:
Estar sempre alerta
Autodesenvolvimento constante
Autoconfiança
Autocontrole
Credibilidade
Adaptabilidade
Invasão
Motivação
Orientado para resultados
Comprometido com objetivos
Ter iniciativa
Otimista
Empatia
Entender os outros
Desenvolver os outros
Orientar
Estimular diversidade
Social Competente
Influencia
Comunicação
Gerenciar conflitos
Liderança
Catalisador
Sabe recompensar
Colaborador e cooperador
PRODUTOS VIRTUAIS
Estão crescendo rapidamente. Produtos entregues durante à noite estarão em suas mãos pela manhã, óculos feitos em 1 hora, O que estes produtos tem em comum é que eles gratificam o consumidor numa relação CUSTO-BENEFÍCIO POSITIVA. O produto visual ideal é aquele que é produzido instantaneamente e disponibilizado conforme a exigência do consumidor. Os japoneses estão produzindo carros virtualmente e entregam em até 72 horas.
Se a info highway tiver penetração de mercado tão grande como tiveram a Tv e o telefone nas residências, a necessidade dos consumidores de serem atendidos por vendedores será drasticamente reduzida. O marketing interativo eliminará milhões de vendedores. Através do processo conhecido como desintermediação serviços on line irão oferecer serviços de vendas e distribuição. Exemplo de desintermediação são os caixas eletrônicos.

OPORTUNIDADES:
Entretenimento com educação: Softwares educativos.
Miniaturização: Smarcards. Por exemplo, um Smartcard especial para estudantes. Com um cartão do tamanho de um cartão de crédito ele poderá pagar sua mensalidade, pagar as refeições, marcar presença nas aulas, fazer downloads de livros em seu computador, usar a lavanderia, pedir uma pizza, fazer ligações telefônicas. A previsão é que em 15 anos haverá, nos AS, 1 bilhão de smartcards rodando.
Os oceanos serão cada vez mais uma fonte de alimentos mais importante.
Reciclagem. Muitos produtos serão totalmente recicláveis ou reutilizáveis. Mesmo produtos como automóveis ou geladeiras serão desenhados para serem totalmente recicláveis ou reutilizáveis.
Telemedicina; Nos Usa existem 25 projetos de telemedicina para atender populações carentes que vivem muito longe. A economia com salários e ambulâncias financiam a rápida proliferação da telemedicina prisões.
O futuro do mercado de esportes é muito promissor. O rápido crescimento nas vendas de equipamentos esportivos assegura isto. Mountainbikes, skates, snowboards, alpinismo e outros equipamentos para esportes que elevam a adrenalina.
Como o comércio virtual está crescendo em níveis mais rápidos do que os shoppings tradicionais, estes estão, cada vez mais investindo na área de entretenimento como estratégia para manter a presença de seus consumidores.
As pessoas estão vivendo mais e com saúde. Está crescendo rapidamente um novo mercado: para a terceira idade. Eles consumirão vitaminas, roupas, turismo, esportes, lazer,etc.

NOVOS CARGOS:
Diretor de Cérebros e Humor
Vice Presidente de Tranqüilidade
Chefe do Departamento de Imaginação
Creatologist
Avaliador de ativos intangíveis
Diretor de Capital Intelectual
Chefe da equipe de Visionários
Assistente de contador de Histórias
Chefe de aprovações
Bobo da Corte

Antonio Carlos Teixeira
http://www.pensediferente.com.br
pense@pensediferente.com.br
fone/fax: (0xx11) 3887-9700

A Trilogia do sucesso

segunda-feira, 9 de novembro de 2009


Afinal o que é o sucesso?

Todos nós sabemos que é um conceito totalmente subjetivo e que depende da percepção de cada um. Será que para se sentir uma pessoa de sucesso é preciso estar o tempo todo em evidência, com grandes conquistas materiais ou com o corpo perfeito?

Acredito que o conceito de sucesso resume-se na seguinte frase:

- Sucesso é a capacidade de estar feliz consigo mesmo.

Porém é preciso ter em equilíbrio três fatores fundamentais:

Espírito. Acreditar em Deus, independente da crença. Não estou falando de religião, mas sim de religiosidade. Acreditar no “algo a mais”, é uma característica marcante das pessoas que se sentem realizadas. É por meio da fé que realizamos o que antes nos parecia impossível. É a fé a força que surge, não se sabe de onde, quando tudo parece perdido. É a fé que alimenta seu coração e mente quando é preciso atravessar os obstáculos da vida. Com certeza quem tem fé vai mais longe.

Amor. Aqui a capacidade de amar como um conceito mais amplo. A palavra e o ato de amar parece nos assustar, então, que tal compararmos com palavras como solidariedade, amizade, companheirismo, compartilhar, doar, apoiar, ouvir? Não são pequenos atos “disfarçados” de amor? Amar ao próximo significa ter um comportamento respeitoso para com o seu semelhante. Sentir-se amado e aceito no meio em que você vive é uma das maiores necessidades do Homem. Mas, que tal, começar você a ter algumas atitudes que possam tornar realidade as palavras acima no seu dia-a-dia? Por que precisamos sempre esperar que alguém dê o primeiro passo?

Matéria. Acredite, não há nada de errado em ser ambicioso, mas sim, em ser ganancioso. Ambições positivas nos levam a procurar maneiras de conseguirmos o que queremos, de crescer na vida e na carreira.

O sucesso não consiste em ter ou ganhar muito, mas em ter ou ganhar o que o deixa satisfeito e feliz, o que realmente atenda as suas necessidades e da sua família. Afinal, para que mais?



Por Paulo Araújo - palestrante e escritor
Fonte: http://www.portaldomarketing.com.br

O Profissional do Futuro

sábado, 7 de novembro de 2009


Em um mundo globalizado A magnitude e a velocidade das mudanças em todo o mundo têm trazido um impacto dramático sobre as pessoas e seus locais de trabalho nos últimos tempos.

O ritmo das mudanças é muito rápido. E o futuro nos acena com uma aceleração ainda maior em termos de inovação, tecnologia e globalização.

Quando há uma era de profundas modificações, o conhecimento se expande e aumenta em valor e em poder.

Uma das maiores mudanças é a transformação de uma economia baseada em indústrias para uma economia baseada em informações. Atualmente a quantidade de conhecimento disponível é imensa, sendo necessário saber selecionar o que devemos aprender e onde investir nosso tempo para nosso crescimento intelectual e profissional.

Precisamos nos esforçar para melhorar nossa flexibilidade, velocidade e qualidade do trabalho realizado e ainda dar importância para o que permanece como uma das medidas mais importantes: a produtividade.

Isto porque as organizações sabem que os clientes não apenas exigem produtos e serviços rápidos e com qualidade impecável: eles também querem que os produtos e serviços não sejam caros.

Tudo mudou, está mudando e deverá mudar no futuro com uma rapidez cada vez maior.

Por isso, nas organizações e até mesmo em nossa casa, existem mudanças na maneira como nos relacionamos, na forma como buscamos uma vida mais longa, mais saudável e mais feliz.

Todos os trabalhadores, independentemente de trabalharem nas linhas de produção ou nos escritórios, precisam se ver como um empresário, um vendedor especializado de serviços com uma marca especial, que seja conhecida por todos – VOCÊ. Então, se você não conseguir se vender, não conseguirá atingir o sucesso.

A cada dia mais os profissionais precisam se preocupar em se conhecer para saber quais características possuem, para poder fortalecer as qualidades e trabalhar os seus defeitos na área profissional. Isso porque as organizações procuram profissionais que tenham integridade, entusiasmo, saúde, iniciativa, criatividade, responsabilidade, bom humor, competência, capacidade de planejar, que sejam organizados e ainda que consigam ter um bom relacionamento interpessoal dentro do ambiente de trabalho.

Uma boa maneira de conseguir se diferenciar nesse novo contexto do mercado de trabalho é usar ao máximo a sua criatividade.

Veja que isso é simplesmente buscar fazer de forma diferente aquilo que todos fazem de uma forma igual.

Pensar uma nova maneira, mais prática, melhor, mais barata ou mais rápida de fazer as suas atividades, para conseguir atingir os resultados esperados.

Assim, o profissional que quiser crescer nas organizações precisa ser criativo, a fim de achar novas soluções para os problemas do dia-a-dia.

Tendo todo um novo mundo de informações disponíveis e conhecendo bem essas regras do jogo, você poderá se destacar e inovar. Concentre-se em observar essas pequenas diferenças entre os profissionais, lembrando-se sempre que o jogo pode mudar a qualquer hora.E apenas um bom profissional, que entenda e conheça tudo que acontece ao seu redor, será capaz de se adaptar a essas mudanças que sempre acontecem.

E procure se lembrar sempre que os líderes não gostam de dois tipos de colaboradores: os que não fazem o que eles pedem e os que só fazem o que eles pedem. Busque fazer sempre mais. E melhor. A melhoria contínua deve ser o maior desafio do ser humano.
Por Sonia Jordão
Fonte: http://www.otimismoemrede.com

Mutantes

sexta-feira, 6 de novembro de 2009


Somos as únicas criaturas na face da terra capazes de mudar nossa biologia pelo que pensamos e sentimos!
Nossas células estão constantemente bisbilhotando nossos pensamentos e sendo modificados por eles.
Um surto de depressão pode arrasar seu sistema imunológico; apaixonar-se, ao contrário, pode fortificá-lo tremendamente.

A alegria e a realização nos mantém saudáveis e prolongam a vida.
A recordação de uma situação estressante, que não passa de um fio de pensamento, libera o mesmo fluxo de hormônios destrutivos que o estresse.

Quem está deprimido por causa da perda de um emprego projeta tristeza por toda parte no corpo - a produção de neurotransmissores por parte do cérebro reduz-se, o nível de hormônios baixa, o ciclo de sono é interrompido, os receptores neuropeptiídicos na superfície externa das células da pele tornam-se distorcidos, as plaquetas sanguíneas ficam mais viscosas e mais propensas a formar grumos e até suas lágrimas contêm traços químicos diferentes das lagrimas de alegria.

Todo este perfil bioquímico será drasticamente alterado quando a pessoa encontra uma nova posição.
Isto reforça a grande necessidade de usar nossa consciência para criar os corpos que realmente desejamos.

A ansiedade por causa de um exame acaba passando, assim como a depressão por causa de um emprego perdido.

O processo de envelhecimento, contudo, tem que ser combatido a cada dia.
Shakespeare não estava sendo metafórico quando Próspero disse: "Nós somos feitos da mesma matéria dos sonhos."

Você quer saber como esta seu corpo hoje? Lembre-se do que pensou ontem
Quer saber como estará seu corpo amanhã? Olhe seus pensamentos hoje!

Ou você abre seu coração, ou algum cardiologista o fará por você!

DEEPAK CHOPRA
Fonte:http://www.pensador.info

Uma Empresa em Harmonia

quinta-feira, 5 de novembro de 2009


A harmonia é um conceito clássico que se relaciona a idéias de beleza, proporção e ordem. É também um conceito musical relacionado a emissão simultânea de diferentes freqüências, ela trabalha com as sonoridades resultantes da sobreposição de diferentes notas, o que na linguagem popular chamamos de “a base da música” ou “acompanhamento musical formado pelos acordes”.

Em uma analogia entre um conjunto musical e uma empresa, a harmonia também pode ser considerada como os diversos músicos componentes desta banda, cada um tocando o seu instrumento, mas trabalhando em equipe pelo mesmo objetivo que seria tocar harmonicamente a mesma canção.

Vejamos alguns aspectos relacionados a harmonia dentro de uma empresa e que servirá para você realizar uma análise destes itens em sua organização. Porém lembre-se que esta lista poderá mudar consideravelmente de acordo com as especificidades de cada atividade ou modelo de comercialização.

Harmonia no Atendimento ao Cliente.
• A empresa toda está treinada para oferecer o melhor atendimento?
• Existe uniformidade nas informações oferecidas ao cliente?
• Todos entendem que o objetivo principal do seu trabalho é satisfazer e superar as expectativas do cliente?

Harmonia na Comunicação Interna.
• Os componentes da equipe se comunicam bem uns com os outros, se apoiando, se complementando e se entendendo?
• A comunicação interna é transparente e respeitosa?

Harmonia nas Instalações da Empresa.
• As instalações da empresa estão em harmonia com o seu público-alvo?
• É agradável ou intimidador para o cliente entrar na sua loja ou empresa?
• Os produtos estão harmonicamente apresentáveis e identificáveis nas prateleiras, gôndolas, etc?

Harmonia de Identidade.
• A logomarca da empresa é limpa, comunicativa e de fácil identificação?
• As músicas tocadas no sistema de som ambiente tem identidade com o perfil da sua empresa e clientes?
• Como está a luminosidade, disposição dos móveis e aparência geral das instalações?
• Propagandas e campanhas publicitárias estão em consonância com o público-alvo?

Harmonia nos Processos.
• Processos de produção, venda e entrega estão integrados?
• As pessoas estão treinadas para cumprir os procedimentos operacionais?

Harmonia do Marketing e Recursos Humanos.
• As informações levadas ao público externo como: investimento em treinamento, oportunidades de crescimento profissional, respeito ao meio ambiente, qualidade, políticas sociais, etc, estão em harmonia com o que realmente é praticado na empresa?

Lembre-se que harmonia é a disposição bem ordenada entre as partes de um todo, é proporção, ordem e simetria. Harmonia é a suavidade e sonoridade de estilo, e uma empresa só poderá ser considerada harmônica quando existir um equilíbrio entre estes e outros aspectos relevantes a cada ramo de atividade.

Trabalhe a harmonia dentro da sua empresa e afine-se para o sucesso!

Por: Fabiano Brum (Conferencista nas áreas de Marketing, Motivação, Atendimento e Vendas, vem destacando-se em palestras, cursos e seminários pela maneira inteligente e criativa com que alia seu conhecimento musical aos temas de seus treinamentos).
Fonte: http://www.portaldomarketing.com.br

A empresa arrogante

quarta-feira, 4 de novembro de 2009


O cliente do restaurante de luxo disse ao garçom: “O senhor pode me trazer um pouco de óleo para salada?”. O garçom, com um olhar arrogante, respondeu: “Não temos óleo para salada. Temos azeite, serve?”. Quando assisti a isso, me perguntei: será que o garçom não sabia que o cliente estava mesmo querendo azeite e apenas disse “óleo”, como se chamava antigamente “óleo de oliva” ou “óleo para salada”?
Um dos maiores perigos da empresa é a arrogância. A arrogância da empresa pode ser vista e sentida de várias formas. A mais comum é no atendimento aos clientes. As pessoas tornam-se arrogantes. E é uma grande tarefa dos líderes não permitir que isso aconteça. Nem sempre é fácil. Quando uma empresa é famosa, tem uma marca muito conhecida ou trabalha com produtos um pouco mais sofisticados, os colaboradores têm uma tendência a ficar arrogantes. Eles parecem confundir a fama da marca e da empresa, ou mesmo de seus clientes, com a sua própria pessoa e tornam-se arrogantes.
Há empresas que parecem pensar que comprar delas é um privilégio, que poucos merecem, e que os clientes precisam mais dela do que ela de clientes. Assim, não é incomum ver recepcionistas de hotéis de luxo tornarem-se arrogantes. Garçons de restaurantes famosos tornarem-se arrogantes. Balconistas de lojas de roupas de grifes famosas tornarem-se arrogantes. Vendedores de automóvel de luxo tornarem-se arrogantes. Por quê? Será que a marca com que trabalham lhes sobe à cabeça? Será que essas pessoas ficam contagiadas pela arrogância de seus clientes ricos e famosos, muitas vezes, igualmente arrogantes? Será que as pessoas que trabalham nessas empresas perderam a sensibilidade e a humildade, muitas vezes esquecendo sua própria origem, quase sempre, simples?
A verdade é que ninguém mais está suportando a arrogância. Como sempre afirmo, temos hoje muitos concorrentes, com qualidade semelhante à nossa e preços iguais. Se tivermos uma postura arrogante, o mercado simplesmente nos trocará por concorrentes mais sensíveis e humildes, que valorizem o cliente. Cuide, pois, para que sua empresa não se torne arrogante, antes que seja tarde demais.
Pense nisso. Sucesso!

Escrito por Luiz Marins
http://www.anthropos.com.br


Antes de mais nada, veja se você consegue visualizar os seguintes erros – praticamente uma sabotagem do ato de elogiar, muitas vezes praticada por puro reflexo, sem envolvimento racional – sendo cometidos por alguém próximo, ao receber um elogio:

•“Eu não mereço”, “Quem sou eu?” ou “Que exagero, não é pra tanto”
•Assumir que a pessoa não quer de fato dizer o que disse
•Responder fazendo uma lista de seus próprios pontos fracos
•Desviar 100% do mérito para outras pessoas
•Dizer que foi apenas sorte
•Tentar pescar mais elogios
Para que recusar um elogio? Se a pessoa optou por cumprimentá-lo, aceite, é bom para ambas as partes. O artigo How to take a cumpliment, publicado no Lifehack.org, lista os erros acima, e dá algumas dicas sobre como receber elogios com graça e elegância. Selecionei algumas delas, e comento abaixo.


Eis o que você deve fazer:

•Aceite o elogio. Mesmo que tenha havido sorte ou o apoio de outros, você esteve envolvido, e é visto pela outra pessoa como sendo merecedor do comentário.
•Seja grato. O elogio é como um presente. Você não recusaria ou devolveria um presente de um amigo. Receba-o, e trate-o da mesma forma.
•Não seja pessimista. Ao menos neste momento ;-) Se você recebeu elogios pelo andamento do projeto X, não responda dizendo que a longo prazo você acredita que ele falhará. pode ser um bom momento para esclarecer quais são os próximos desafios do projeto, mas não para dar a entender que quem elogiou está mal informado.
•Reconheça sua parcela de contribuição. Não há problema em mencionar que outros são também dignos de elogio pela mesma razão, pois também fizeram parte do projeto. De fato, não esqueça de fazê-lo! Mas não diga que eles merecem *todo* o crédito.
•Retribua. Torne visível que você aprecia o ato. Se você conseguir, ofereça de volta um cumprimento a quem o elogiou, desde que não pareça falso, ou forçado.
Aceitar cumprimentos não é arrogante e nem egocêntrico, mas depender deles para viver pode ser. Saiba lidar com eles de forma equilibrada, e não esqueça de também fazer elogios a quem merece – eles tornam a vida muito mais agradável!

Por Augusto Campos
Fonte: http://www.efetividade.net

Marketing Pessoal

sábado, 31 de outubro de 2009


A imagem que você forma de si mesmo, se conseguir fazê-la se perpetuar com êxito, tornar-se-á o seu maior patrimônio.

Segundo o dicionário Aurélio, marketing pode ser definido como um conjunto de estratégias e ações visando promover o desenvolvimento e a sustentação de um produto ou serviço no mercado consumidor.

Neste artigo, vamos analisar a aplicação das estratégias de marketing para o campo do crescimento pessoal. Isso significa aprender a utilizar-se das estratégias de mercado para que possamos projetar uma imagem positiva de nós mesmos para o mundo, fortalecendo assim as nossas relações afetivas, sociais e profissionais. Tais estratégias devem ser elaboradas e trabalhadas como um conjunto de ações capazes de influenciar positivamente as pessoas ao redor causando uma boa impressão convincente e duradoura, exatamente como faz uma grande empresa para dar visibilidade ao seu produto.

A propaganda é a alma do negócio e você também deve fazer uma boa propaganda de si mesmo para crescer neste mundo competitivo. E, isso se faz através do desenvolvimento de um magnetismo pessoal capaz de motivar e cativar as pessoas ao seu redor. Para tanto é necessário - antes de tudo - estar auto-motivado e convicto de suas idéias e metas. Além disso; você deve focar tal motivação dentro dos parâmetros que dêem maior visibilidade às características, habilidades e competências que ache mais relevantes na perspectiva da aceitação e do reconhecimento por parte do grupo a que pertencemos. São fundamentais para isso a prática de atitudes a ações que o torne apto a projetar nos demais uma imagem autêntica e transparente de autoconfiança, simpatia, sinceridade e equilíbrio.

Um bom marketing pessoal deve estar sempre fundamentado em fatores positivos que se inter-relacionam de maneira a produzir um bom resultado, tais como: boa aparência, postura, vocabulário refinado, ética, autenticidade, coerência, atitude e boa formação na área a que se propõe trabalhar a sua imagem. Deve ser manifestado através de você uma correta comunicação e expressão lingüística, corporal e emocional.

Para exercitar construtivamente o seu marketing pessoal é necessário ainda que você se torne apto a desenvolver uma personalidade forte embasada em uma fé inabalável em suas idéias, projetos e metas. Autoconfiança é o princípio básico necessário para causar impacto e boa impressão nas pessoas. Mesmo que surjam dúvidas e temores, não as deixe transparecer. Não se trata aqui de falsidade. Trata-se de um controle maior sobre as suas emoções quando você estiver diante dos outros. E isso se faz aumentando paulatinamente a qualidade de suas emoções através da construção de novos paradigmas com a criação de conceitos mais nobres e positivos. Após aumentar o nível de suas emoções será necessário persistir o máximo de tempo possível nesse patamar. No começo isso exigirá esforço e determinação. Persista até que tais emoções se transformem em hábitos condicionados e, a partir de então tudo fluirá naturalmente a seu favor.

Estude e aprenda sempre, acompanhando o fluxo da mudança. O seu sucesso pessoal e profissional depende da sua capacidade de adaptação, aprendendo mais, melhor e mais rapidamente que os demais. Invista em suas competências e habilidades para melhorar o seu desempenho. Esteja sempre pronto e capaz de enfrentar as mudanças que surgem indefinidamente no seu dia-a-dia. Vivemos em uma época de constante mutação. Há portanto, a necessidade premente de estarmos aptos a acompanhar esse novo processo de relações humanas.

É fato que grande parte de todo este processo de mudanças e velozes transformações pelo qual todos estamos vivenciando está criando um novo paradigma: o da aprimoração da inteligência resultante do grande aumento no fluxo de novas informações e conhecimentos. Novas tecnologias disponíveis facilitam o processo de aquisição de conhecimento. Sendo assim; nessa sociedade da informação, não há mais a possibilidade de criar máscaras manipuladas de nossa imagem pessoal. A nova geração que está surgindo já não se deixa tapear por charlatães e fingidos. E, quem não se adequar a esse estilo está fadado ao fracasso. Então; torna-se imprescindível a criação de uma auto-imagem positiva autêntica.

Se você pretende criar uma boa imagem eficaz e duradoura deve começar mudando os seus conceitos pessoais a respeito de si mesmo. Somente a partir do momento em que houver uma boa auto-aceitação, você passará a ser aceito, de fato, por aqueles que fazem parte do seu grupo. Tentar projetar uma falsa imagem de si mesmo não funciona mais nos tempos atuais.

O segredo do marketing pessoal diante desse novo paradigma que se apresenta diante de nós, consiste em construir uma auto-imagem real e consistentes daquilo que somos. Se não somos bons ou positivos o suficiente, isso deve ser trabalhado o quanto antes em nossa essência para que a nossa imagem refletida no mundo seja um espelho daquilo que somos internamente.Todos fogem de pessoas más, negativas, melancólicas e descrentes. Ninguém precisa ser sensitivo para perceber a vibração desastrosa dessas pessoas. Todos os seres mais evoluídos intelectual e moralmente percebem quando estamos mentindo ou fingindo uma situação. Portanto; demonstre iniciativa, persistência, autenticidade e determinação naquilo que faz e você estará fazendo um marketing promissor de si mesmo.

Desenvolva a sua capacidade em atrair e manter relacionamentos afetivos e profissionais de forma permanente através de um esforço contínuo para elevar e manter a sua imagem em um bom nível. Desenvolva habilidades intuitivas para perceber as necessidades dos outros e estabeleça em seu convívio social uma relação de harmonia e confiança. Dessa forma; você se torna uma pessoa diferenciada diante da massa e pode estabelecer as bases para um processo de crescimento pessoal autêntico e promissor.

Também é essencial que você se apresente adequadamente diante dos outros. Não há um padrão a ser seguido para melhorar a sua aparência. Mas saiba que tanto uma vestimenta espalhafatosa quanto um traje casual demais podem atrapalhar, dependendo das circunstâncias. Excentricidade demais causa diferenciação diante da massa e pode trazer conseqüências desastrosas para a sua imagem. Procure ser o mais normal possível diante do grupo em que pretende se projetar. O diferencial pode ser proporcionado pelo contexto geral; ou seja: pela harmonia entre os elementos que constroem a sua aparência. Não adianta estar com uma aparência física impecável e deixar transparecer aspectos negativos e sombrios como a tristeza, a dúvida ou o medo.

Marketing pessoal, como tudo na vida, resulta de disciplina, dedicação e treino direcionados para o propósito de firmar uma auto-imagem autêntica, de qualidade e conteúdos consistentes. E, tudo isso só funciona quando for impulsionado pela vontade seguida das ações necessárias para produzir aquilo a que você se propõe. A meta deve ser bem elaborada e um projeto de modificação interna deve preceder às mudanças externas que se manifestarão como resultado direto desse longo processo de reconstrução de sua imagem.

Lembre-se: a construção e consolidação de uma imagem vencedora e idônea não se concretiza de um dia para outro. Então; além de boa vontade, estudo e aplicações de táticas de marketing pessoal são necessários meses, talvez anos de aperfeiçoamento, bom desempenho e sociabilidade para ser uma pessoa bem vista e aceita. Nada de grande se constrói da noite para o dia e a Grande Obra da sua vida consiste em ser capaz de transformar a si mesmo. Sempre!

Fonte: http://www.acasadoaprendiz.com.br


O que é melhor para o líder de uma equipe de trabalho: que seus integrantes se entendam tão bem que quase se comunicam por telepatia ou que tenham idéias e atitudes muito diferentes, gerando conflitos de pontos de vista?

Se você preferiu a primeira alternativa, sou obrigada a discordar da sua opinião. Acredito que uma equipe harmoniosa, em que todos adoram trabalhar juntos e se entendem maravilhosamente, pode até produzir um ambiente muito agradável. Porém, isso não é garantia de que as iniciativas que ela toma ou as soluções que encontra para os problemas sejam as mais inovadoras.

Muitos líderes enxergam o conflito como algo indesejável, uma erva daninha que precisa ser a todo custo combatida, quando na verdade ele é o combustível da criatividade e da quebra de paradigmas. Não falo do conflito agudo que coloca a equipe em pé de guerra, mas daquele que surge do questionamento de idéias e do debate de opiniões. Será que existe algo mais saudável para o trabalho em equipe do que uma boa discussão, em que pontos de vista divergentes são colocados e criticamente analisados?

É no calor do conflito que, muitas vezes, surgem idéias que quebram paradigmas. Afinal, se elas não fossem ousadas e inovadoras, não provocariam resistências nem discussões. E para que as discussões aconteçam, é preciso valorizar a diversidade de tipos humanos que compõem as equipes, pois cada um tem o seu papel e todos os papéis são importantes.

Todo grupo tem aquele integrante que fala mais que os outros. Nas reuniões, ele contribui com muita informação e idéias, algumas até estapafúrdias, mas não se inibe em falar tudo o que lhe vem à cabeça. Muitas idéias do falante são criticadas pelo objetivo, aquele que não brinca em serviço e não perde o foco. Enquanto o objetivo e o falante polemizam, o metódico tenta pôr uma ordem no trabalho da equipe e avaliar todas as sugestões, pois só com uma boa análise se pode decidir o que é válido e o que pode ser descartado. Então o apressado começa a pressionar o grupo para ser mais produtivo, pois pelo andar da carruagem o prazo para concluir o projeto irá estourar. Vem o cauteloso criticar o apressado, dizendo que ninguém encontra boas soluções sem ponderar muito bem os prós e contras de cada idéia. O questionador pede a palavra e coloca com muita clareza o que pensa, mesmo que isso signifique criticar a conduta ou as idéias dos colegas. O debate esquenta e o líder tem de atacar de conciliador, pois ninguém está se entendendo e o grupo precisa chegar a um consenso...

E assim transcorre o autêntico trabalho em equipe, que chega a ser tumultuado às vezes, mas é tão fértil em idéias, em análises, em questionamentos! Se o líder vê esses conflitos como conseqüência natural da diversidade do grupo e sabe tirar proveito dela, tem tudo para conduzir sua equipe aos melhores resultados. Afinal, no meio de um debate, quando menos se espera, alguém pode ter o grande insight que encerra as discussões e deixa todos satisfeitos. Por outro lado, se o líder fica muito preocupado em manter a harmonia do grupo e não permite que as pessoas conflitem, todos são induzidos a concordar uns com os outros e reprimem opiniões valiosas. A reunião fica muito fluída e cheia de gentilezas, mas pobre em discussões e idéias que quebram paradigmas.

Nesse mundo de quase 7 bilhões de pessoas, não há um só ser humano igual a outro. Ninguém é igual a você! A diversidade de comportamentos, visões de mundo, idéias, experiência e atitudes é que faz o planeta ser tão cheio de possibilidades. Compreender esse fato e ser capaz de lidar com ele é uma das coisas que fazem diferença numa equipe, numa empresa, num negócio ou mesmo numa carreira individual, proporcionando a sementeira para as idéias inovadoras que movimentam o mundo.

Cada vez mais, a habilidade de relacionamento na diversidade é necessária e precisa ser valorizada, a começar pelos líderes. Graças a ela, falantes e objetivos, metódicos e apressados, questionadores, conciliadores e outros tantos tipos humanos que encontramos por aí podem trabalhar juntos, contribuindo com suas opiniões e defendendo seus pontos de vista. E mesmo que eles torçam o nariz uns para os outros enquanto debatem idéias, tudo bem: no final do trabalho, é bem provável que cheguem a um consenso – e aí vão todos comemorar seu sucesso com um happy-hour depois do expediente. Afinal, numa equipe como essa, todos conhecem e praticam o lema da diversidade: "O fato de eu não aceitar a sua idéia não significa que eu não aceito você".
Por: Leila Navarro
Fonte: http://www.leilanavarro.com.br


Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:

"Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes".

No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:

- Quem será que estava atrapalhando o meu progresso ?
- Ainda bem que esse infeliz morreu !

Um a um, os funcionários, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada falar uns com os outros. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e dirigiam-se para suas salas. Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles.

A pergunta ecoava na mente de todos: "Quem está nesse caixão"?

No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo... Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo. "SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA, QUANDO SEUS PAIS MUDAM, QUANDO SEU(SUA) NAMORADO(A) MUDA. SUA VIDA MUDA... QUANDO VOCÊ MUDA! VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA."

O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando "você muda".

Luís Fernando Veríssimo
Fonte: http://www.pensador.info