Marketing Pessoal

sábado, 31 de outubro de 2009


A imagem que você forma de si mesmo, se conseguir fazê-la se perpetuar com êxito, tornar-se-á o seu maior patrimônio.

Segundo o dicionário Aurélio, marketing pode ser definido como um conjunto de estratégias e ações visando promover o desenvolvimento e a sustentação de um produto ou serviço no mercado consumidor.

Neste artigo, vamos analisar a aplicação das estratégias de marketing para o campo do crescimento pessoal. Isso significa aprender a utilizar-se das estratégias de mercado para que possamos projetar uma imagem positiva de nós mesmos para o mundo, fortalecendo assim as nossas relações afetivas, sociais e profissionais. Tais estratégias devem ser elaboradas e trabalhadas como um conjunto de ações capazes de influenciar positivamente as pessoas ao redor causando uma boa impressão convincente e duradoura, exatamente como faz uma grande empresa para dar visibilidade ao seu produto.

A propaganda é a alma do negócio e você também deve fazer uma boa propaganda de si mesmo para crescer neste mundo competitivo. E, isso se faz através do desenvolvimento de um magnetismo pessoal capaz de motivar e cativar as pessoas ao seu redor. Para tanto é necessário - antes de tudo - estar auto-motivado e convicto de suas idéias e metas. Além disso; você deve focar tal motivação dentro dos parâmetros que dêem maior visibilidade às características, habilidades e competências que ache mais relevantes na perspectiva da aceitação e do reconhecimento por parte do grupo a que pertencemos. São fundamentais para isso a prática de atitudes a ações que o torne apto a projetar nos demais uma imagem autêntica e transparente de autoconfiança, simpatia, sinceridade e equilíbrio.

Um bom marketing pessoal deve estar sempre fundamentado em fatores positivos que se inter-relacionam de maneira a produzir um bom resultado, tais como: boa aparência, postura, vocabulário refinado, ética, autenticidade, coerência, atitude e boa formação na área a que se propõe trabalhar a sua imagem. Deve ser manifestado através de você uma correta comunicação e expressão lingüística, corporal e emocional.

Para exercitar construtivamente o seu marketing pessoal é necessário ainda que você se torne apto a desenvolver uma personalidade forte embasada em uma fé inabalável em suas idéias, projetos e metas. Autoconfiança é o princípio básico necessário para causar impacto e boa impressão nas pessoas. Mesmo que surjam dúvidas e temores, não as deixe transparecer. Não se trata aqui de falsidade. Trata-se de um controle maior sobre as suas emoções quando você estiver diante dos outros. E isso se faz aumentando paulatinamente a qualidade de suas emoções através da construção de novos paradigmas com a criação de conceitos mais nobres e positivos. Após aumentar o nível de suas emoções será necessário persistir o máximo de tempo possível nesse patamar. No começo isso exigirá esforço e determinação. Persista até que tais emoções se transformem em hábitos condicionados e, a partir de então tudo fluirá naturalmente a seu favor.

Estude e aprenda sempre, acompanhando o fluxo da mudança. O seu sucesso pessoal e profissional depende da sua capacidade de adaptação, aprendendo mais, melhor e mais rapidamente que os demais. Invista em suas competências e habilidades para melhorar o seu desempenho. Esteja sempre pronto e capaz de enfrentar as mudanças que surgem indefinidamente no seu dia-a-dia. Vivemos em uma época de constante mutação. Há portanto, a necessidade premente de estarmos aptos a acompanhar esse novo processo de relações humanas.

É fato que grande parte de todo este processo de mudanças e velozes transformações pelo qual todos estamos vivenciando está criando um novo paradigma: o da aprimoração da inteligência resultante do grande aumento no fluxo de novas informações e conhecimentos. Novas tecnologias disponíveis facilitam o processo de aquisição de conhecimento. Sendo assim; nessa sociedade da informação, não há mais a possibilidade de criar máscaras manipuladas de nossa imagem pessoal. A nova geração que está surgindo já não se deixa tapear por charlatães e fingidos. E, quem não se adequar a esse estilo está fadado ao fracasso. Então; torna-se imprescindível a criação de uma auto-imagem positiva autêntica.

Se você pretende criar uma boa imagem eficaz e duradoura deve começar mudando os seus conceitos pessoais a respeito de si mesmo. Somente a partir do momento em que houver uma boa auto-aceitação, você passará a ser aceito, de fato, por aqueles que fazem parte do seu grupo. Tentar projetar uma falsa imagem de si mesmo não funciona mais nos tempos atuais.

O segredo do marketing pessoal diante desse novo paradigma que se apresenta diante de nós, consiste em construir uma auto-imagem real e consistentes daquilo que somos. Se não somos bons ou positivos o suficiente, isso deve ser trabalhado o quanto antes em nossa essência para que a nossa imagem refletida no mundo seja um espelho daquilo que somos internamente.Todos fogem de pessoas más, negativas, melancólicas e descrentes. Ninguém precisa ser sensitivo para perceber a vibração desastrosa dessas pessoas. Todos os seres mais evoluídos intelectual e moralmente percebem quando estamos mentindo ou fingindo uma situação. Portanto; demonstre iniciativa, persistência, autenticidade e determinação naquilo que faz e você estará fazendo um marketing promissor de si mesmo.

Desenvolva a sua capacidade em atrair e manter relacionamentos afetivos e profissionais de forma permanente através de um esforço contínuo para elevar e manter a sua imagem em um bom nível. Desenvolva habilidades intuitivas para perceber as necessidades dos outros e estabeleça em seu convívio social uma relação de harmonia e confiança. Dessa forma; você se torna uma pessoa diferenciada diante da massa e pode estabelecer as bases para um processo de crescimento pessoal autêntico e promissor.

Também é essencial que você se apresente adequadamente diante dos outros. Não há um padrão a ser seguido para melhorar a sua aparência. Mas saiba que tanto uma vestimenta espalhafatosa quanto um traje casual demais podem atrapalhar, dependendo das circunstâncias. Excentricidade demais causa diferenciação diante da massa e pode trazer conseqüências desastrosas para a sua imagem. Procure ser o mais normal possível diante do grupo em que pretende se projetar. O diferencial pode ser proporcionado pelo contexto geral; ou seja: pela harmonia entre os elementos que constroem a sua aparência. Não adianta estar com uma aparência física impecável e deixar transparecer aspectos negativos e sombrios como a tristeza, a dúvida ou o medo.

Marketing pessoal, como tudo na vida, resulta de disciplina, dedicação e treino direcionados para o propósito de firmar uma auto-imagem autêntica, de qualidade e conteúdos consistentes. E, tudo isso só funciona quando for impulsionado pela vontade seguida das ações necessárias para produzir aquilo a que você se propõe. A meta deve ser bem elaborada e um projeto de modificação interna deve preceder às mudanças externas que se manifestarão como resultado direto desse longo processo de reconstrução de sua imagem.

Lembre-se: a construção e consolidação de uma imagem vencedora e idônea não se concretiza de um dia para outro. Então; além de boa vontade, estudo e aplicações de táticas de marketing pessoal são necessários meses, talvez anos de aperfeiçoamento, bom desempenho e sociabilidade para ser uma pessoa bem vista e aceita. Nada de grande se constrói da noite para o dia e a Grande Obra da sua vida consiste em ser capaz de transformar a si mesmo. Sempre!

Fonte: http://www.acasadoaprendiz.com.br


O que é melhor para o líder de uma equipe de trabalho: que seus integrantes se entendam tão bem que quase se comunicam por telepatia ou que tenham idéias e atitudes muito diferentes, gerando conflitos de pontos de vista?

Se você preferiu a primeira alternativa, sou obrigada a discordar da sua opinião. Acredito que uma equipe harmoniosa, em que todos adoram trabalhar juntos e se entendem maravilhosamente, pode até produzir um ambiente muito agradável. Porém, isso não é garantia de que as iniciativas que ela toma ou as soluções que encontra para os problemas sejam as mais inovadoras.

Muitos líderes enxergam o conflito como algo indesejável, uma erva daninha que precisa ser a todo custo combatida, quando na verdade ele é o combustível da criatividade e da quebra de paradigmas. Não falo do conflito agudo que coloca a equipe em pé de guerra, mas daquele que surge do questionamento de idéias e do debate de opiniões. Será que existe algo mais saudável para o trabalho em equipe do que uma boa discussão, em que pontos de vista divergentes são colocados e criticamente analisados?

É no calor do conflito que, muitas vezes, surgem idéias que quebram paradigmas. Afinal, se elas não fossem ousadas e inovadoras, não provocariam resistências nem discussões. E para que as discussões aconteçam, é preciso valorizar a diversidade de tipos humanos que compõem as equipes, pois cada um tem o seu papel e todos os papéis são importantes.

Todo grupo tem aquele integrante que fala mais que os outros. Nas reuniões, ele contribui com muita informação e idéias, algumas até estapafúrdias, mas não se inibe em falar tudo o que lhe vem à cabeça. Muitas idéias do falante são criticadas pelo objetivo, aquele que não brinca em serviço e não perde o foco. Enquanto o objetivo e o falante polemizam, o metódico tenta pôr uma ordem no trabalho da equipe e avaliar todas as sugestões, pois só com uma boa análise se pode decidir o que é válido e o que pode ser descartado. Então o apressado começa a pressionar o grupo para ser mais produtivo, pois pelo andar da carruagem o prazo para concluir o projeto irá estourar. Vem o cauteloso criticar o apressado, dizendo que ninguém encontra boas soluções sem ponderar muito bem os prós e contras de cada idéia. O questionador pede a palavra e coloca com muita clareza o que pensa, mesmo que isso signifique criticar a conduta ou as idéias dos colegas. O debate esquenta e o líder tem de atacar de conciliador, pois ninguém está se entendendo e o grupo precisa chegar a um consenso...

E assim transcorre o autêntico trabalho em equipe, que chega a ser tumultuado às vezes, mas é tão fértil em idéias, em análises, em questionamentos! Se o líder vê esses conflitos como conseqüência natural da diversidade do grupo e sabe tirar proveito dela, tem tudo para conduzir sua equipe aos melhores resultados. Afinal, no meio de um debate, quando menos se espera, alguém pode ter o grande insight que encerra as discussões e deixa todos satisfeitos. Por outro lado, se o líder fica muito preocupado em manter a harmonia do grupo e não permite que as pessoas conflitem, todos são induzidos a concordar uns com os outros e reprimem opiniões valiosas. A reunião fica muito fluída e cheia de gentilezas, mas pobre em discussões e idéias que quebram paradigmas.

Nesse mundo de quase 7 bilhões de pessoas, não há um só ser humano igual a outro. Ninguém é igual a você! A diversidade de comportamentos, visões de mundo, idéias, experiência e atitudes é que faz o planeta ser tão cheio de possibilidades. Compreender esse fato e ser capaz de lidar com ele é uma das coisas que fazem diferença numa equipe, numa empresa, num negócio ou mesmo numa carreira individual, proporcionando a sementeira para as idéias inovadoras que movimentam o mundo.

Cada vez mais, a habilidade de relacionamento na diversidade é necessária e precisa ser valorizada, a começar pelos líderes. Graças a ela, falantes e objetivos, metódicos e apressados, questionadores, conciliadores e outros tantos tipos humanos que encontramos por aí podem trabalhar juntos, contribuindo com suas opiniões e defendendo seus pontos de vista. E mesmo que eles torçam o nariz uns para os outros enquanto debatem idéias, tudo bem: no final do trabalho, é bem provável que cheguem a um consenso – e aí vão todos comemorar seu sucesso com um happy-hour depois do expediente. Afinal, numa equipe como essa, todos conhecem e praticam o lema da diversidade: "O fato de eu não aceitar a sua idéia não significa que eu não aceito você".
Por: Leila Navarro
Fonte: http://www.leilanavarro.com.br


Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:

"Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes".

No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:

- Quem será que estava atrapalhando o meu progresso ?
- Ainda bem que esse infeliz morreu !

Um a um, os funcionários, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada falar uns com os outros. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e dirigiam-se para suas salas. Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles.

A pergunta ecoava na mente de todos: "Quem está nesse caixão"?

No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo... Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo. "SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA, QUANDO SEUS PAIS MUDAM, QUANDO SEU(SUA) NAMORADO(A) MUDA. SUA VIDA MUDA... QUANDO VOCÊ MUDA! VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA."

O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando "você muda".

Luís Fernando Veríssimo
Fonte: http://www.pensador.info


Estou sendo prejudicada por uma colega. Ela me atropela, executa tarefas que competem a mim e vive na sala de nossa gerente, gabando-se de que faz mais do que a função exige. Desconfio que essa colega está tramando alguma coisa contra mim. O que posso fazer? – Flávia

Olhando pelo lado inverso, Flávia, sua colega pode ser proativa, além de estar utilizando muito bem o marketing pessoal. São duas coisas positivas. Sua desconfiança quanto às intenções dela está baseada em seu ponto de vista, mas o que realmente importa, nesse caso, é o ponto de vista de sua gerente. Se sua colega está recebendo cumprimentos pela iniciativa que demonstra, e recebendo incentivo para continuar, a única opção que você tem é usar as mesmas armas. Aparentemente, sua colega não cruzou a linha da ética, e você pode estar enxergando conspiração onde existe apenas competição.

Faz tempo que minha empresa vem tentando controlar o clima de rumores e fofocas. E não consegue. Qualquer boato se espalha à velocidade do som. Conclusão: todos nós trabalhamos tensos, imaginando que alguma mentira a nosso respeito possa estar começando a circular. Há remédio para isso? – Karla

Primeiro, Karla, saber da vida dos outros é um esporte nacional. Segundo, quando pessoas estão estressadas ou insatisfeitas, a necessidade de desabafar aumenta. Terceiro, os boatos só florescem num solo fértil, o da falta de informações. Considerando que todos vocês têm um nível de curiosidade normal, duas coisas devem estar acontecendo. Vocês devem estar trabalhando sob tensão – serviços para ontem e cobranças exageradas – e sua empresa não tem um bom sistema de comunicação, falada ou escrita. E, quando não há notícia, o povo inventa. O remédio, sem contra-indicações, seria todo mundo fechar a boca. Como isso não vai acontecer, sua empresa só vai controlar os rumores quando implantar dois tipos de programa: um para aliviar pressões e outro para espalhar verdades. Enquanto não fizer isso, ela ficará tentando, de modo reativo e sem sucesso, abafar inverdades.

Trabalho com uma pessoa insuportável. Como ela tem muitos anos de casa, já se sente “blindada”. E, por isso, persegue os novos, fazendo críticas ostensivas ao trabalho deles. Como posso me proteger de uma pessoa assim? – Márcia

A maioria das empresas que existem há mais de 30 anos tem uma pessoa com essas características, Márcia. Mas, ao contrário do que parece, gente assim não está defendendo a empresa. Está, apenas, procurando uma válvula de escape para as próprias frustrações pessoais. O ponto positivo – se é que existe um – é que você não está sendo prejudicada, porque as críticas são inócuas. Você e seus colegas podem – se todos têm a mesma percepção que você sobre o negativismo dessa pessoa – formar um grupo e fazer uma reclamação coletiva à gerência. Normalmente, isso é difícil, porque muitos de seus colegas vão preferir deixar as coisas como estão. Nesse caso, o melhor que você tem a fazer é se fingir de surda. E, ao olhar para a tal pessoa, use-a como exemplo de tudo aquilo que você não quer ser na vida profissional.

Trabalho com uma colega insuportável, do tipo sabe-tudo. Ela, simplesmente, é incapaz de ouvir. Só a opinião dela conta. E o pior é que nosso chefe a aponta como exemplo para nós. – Célia

Cada empresa tem uma lista de habilidades desejáveis, Célia. A sua também deve ter. Nela constam a liderança, o espírito de equipe, a criatividade e outros fatores louváveis. Mas, numa empresa em que trabalhei, eu ouvi um dos conselhos mais contundentes de minha vida profissional. Na recepção, havia uma placa com a “Nossa Missão”. Era uma longa frase, em que a empresa expressava o desejo de ter colaboradores, fornecedores e clientes altamente satisfeitos. Em meu primeiro dia de trabalho, meu chefe me perguntou: “Você leu a Nossa Missão?”. Respondi que sim. E ele me falou: “Então, memorize o seguinte: estamos aqui para dar resultados práticos de curtíssimo prazo. O resto é conversa”. Muito provavelmente, Célia, seu chefe elogia sua colega porque ela dá resultados. Esse é o grande trunfo das pessoas insuportáveis. E é por isso que há tantas delas no mercado de trabalho.

Descobri que uma colega está tendo um caso com nosso gerente, que é casado. Que atitude eu deveria tomar? – Vander

Você só deve revelar o caso se: (1) sua empresa incentiva esse tipo de denúncia e existem canais internos para levar fatos dessa natureza ao conhecimento da diretoria; (2) seu trabalho está sendo diretamente prejudicado pela relação e você possui dados concretos para comprovar isso.

Considero meu superior imediato um excelente modelo, tanto técnico quanto humano. Procuro me espelhar nele, mas meus colegas de trabalho entendem essa admiração como puxa-saquismo. O que estou fazendo de errado? – C. Augusto

Ter uma referência profissional é algo muito positivo. Mas mencioná-la constantemente não é. Provavelmente, além de absorver o que pode ser útil para sua carreira, você está também tecendo comentários públicos, tão elogiosos quanto desnecessários, sobre seu superior. Isso, definitivamente, soa mais como bajulação que como aprendizado. Ele não precisa disso, nem você.
Por: Max Gehringer
Fonte: http://revistaepoca.globo.com

Gigantes do Otimismo

terça-feira, 27 de outubro de 2009


As pessoas focadas no otimismo conseguem melhores resultados profissionais e pessoais. Tendem a desfrutar de uma vida mais vibrante e conseguem influenciar positivamente a sociedade. Contemple alguns exemplos:

Thomas Edison, aos 67 anos, recebeu a notícia de que um impetuoso incêndio havia consumido sete edifícios de sua fábrica, que não estava segurada. Encarou a reconstrução como um desafio positivo e remoçou vários anos durante os trabalhos de restauração. Faleceu aos 84 anos e, três dias antes de morrer, estava envolvido em planos para futuras experiências. Disse que o caminho mais curto para o sucesso é sempre tentar mais uma vez.

Alair Martins, presidente do Atacado Martins, acredita que devemos amar aquilo que fazemos, pois assim seremos mais felizes, viveremos melhor e conseguiremos contornar o estresse. Afirma ter sempre mantido o seu foco pessoal nas soluções. Percebeu que ao ver o lado positivo das adversidades conseguia criar soluções para problemas difíceis. Tem a convicção de que Deus devolve em dobro tudo o que oferecemos aos outros.

Walther Moreira Salles, criador do Unibanco em 1967, foi seu presidente até 1991. Foi embaixador do Brasil em Washington por duas vezes e ministro da fazenda. Deixou para os filhos um legado otimista. Dizia que a vida é povoada de obstáculos; vencê-los é a nossa maior alegria.

Sebastião Camargo fundou a Construtora Camargo Corrêa em 1939 e participou da construção de Brasília. Participou também da construção da hidrelétrica de Itaipu em 1973. Em 1987, sua fortuna estimada em US$ 1,2 bilhões, foi considerada pela revista Fortune como uma das maiores do mundo. Afirmava que a parada em vôo significa queda e que jamais se deve sacrificar a qualidade em engenharia — seja para ganhar mais, seja para perder menos.

Attilio Fontana criou a Sadia, indústria de alimentos, em 1944, em Concórdia, Santa Catarina. Até os 8 anos não tinha dinheiro nem para comprar sapatos. Nessa época começou vendendo bolachas caseiras na estação de trem de sua cidade natal. Dizia que era necessário ter fé nas coisas que fazemos, acreditar que elas darão certo. Uma de suas frases favoritas: “Não esmorecer para não desmerecer”.

Norberto Odebrecht começou a trabalhar como pedreiro em 1934 nas obras do pai. Fundou a Construtora Norberto Odebrecht em 1945. Sua empresa prima pela eficiência na operação e na forma inovadora de remuneração, dividindo responsabilidades e resultados com seus colaboradores. Reconhecidamente simpático e amável, enquanto presidente da empresa tinha uma disposição constante de ensinar e transmitir para seus executivos a sua incrível habilidade administrativa.

Abílio Diniz, após seu seqüestro em 1988, iniciou a reestruturação do Grupo Pão de Açúcar que estava à beira da insolvência. Em 1995 abriu o capital da empresa nos mercados brasileiro, americano e europeu. Uma de suas palavras favoritas é humildade. Busca revolucionar a empresa através da emoção e do envolvimento de todos. Sua filha, Ana Maria Diniz diz que ele foi um grande instigador de seu crescimento pessoal. Nos momentos de decisão ele aconselhava a filha: “Vá em frente, siga seu instinto. Estou com você”.

Constantino Junior, mais conhecido como Junior, presidente da Gol Linhas Aéreas, demonstrou enorme otimismo ao enfrentar o concorrido mercado da aviação comercial. Em dois anos conseguiu conquistar 12% do mercado. Com fé e determinação, saiu de 10 aviões em 2001 para 22 em 2003 e, desde então, sua empresa jamais parou de crescer e de ocupar fatias cada vez maiores desse segmento. Disse que humildade e pé no chão foram seus maiores aliados para vencer os enormes desafios que tinha pela frente.

Walt Disney contemplou os pântanos da Flórida e conseguiu vislumbrar ali enormes parques de diversão. Já passava dos 60 anos, portanto, seu irmão e sua esposa acharam que ele tinha perdido o uso da razão. Eram terminantemente contra aquela idéia maluca. Mas Walt Disney persistiu com seu projeto faraônico. Drenou a água, fez lagos artificiais, secou a terra e com seu infinito otimismo construiu Disney World.

Mahatma Gandhi também conquistou o impossível com seu infinito otimismo: libertou a Índia do jugo inglês através da não-violência. Contra a violência das armas usava a resistência pacífica e acreditava e persistia. Por fim, conseguiu seu intento. Possuía uma fé inabalável em Deus. Disse que jamais duvidou de que Deus responderia aos seus insistentes pedidos de ajuda.

Gandhi disse que quanto mais escuro parecia o horizonte, mais perto sentia a presença de Deus. Ele foi atendido quando estava na prisão e quando a sua caminhada não era uma bonanza. Afirmou não se lembrar de nem um momento de sua vida em que se sentiu abandonado por Deus. Acreditava que se uma única pessoa chegar à plenitude do amor, poderá neutralizar o ódio de milhões.

Otimismo, portanto, deve ser a nossa proposta de vida. Ao levantar, repita, com fé, em frente ao espelho: “Cada dia que passa e, de todas as formas, eu me sinto melhor, melhor e melhor”. Por mais simples que possa parecer, essa atitude poderá fazer uma enorme diferença em sua vida. Seu cérebro busca atender as declarações que você faz.

Ao afirmar que se sente melhor, melhor e melhor, você está dando para seu sistema nervoso um comando que se torna uma profecia auto-realizável. As células de seu corpo serão influenciadas e você, realmente, terá dias cada vez melhores. Acredite em você e em seu negócio. Seu otimismo, sua confiança e sua fé estarão, assim, construindo para você, para sua família, para sua empresa e para o Brasil, um futuro extraordinário!
Por: Ômar Souki
Fonte: http://www.souki.com.br

Regras para recuperar a auto confiança

segunda-feira, 26 de outubro de 2009


1) Risque a palavra "Talvez" de seu vocabulário. Sempre que estiver diante de um obstáculo, diga: "eu posso". O pensamento positivo pode não resolver tudo, mas é um aliado poderosíssimo na conquista do sucesso.

2) Ponha mais emoção em sua vida. Correr riscos em pequenas doses dá um gostinho especial de aventura. E, a cada vez que estes riscos são superados a sensação é de uma nova vitória.

3) Acredite em seus sonhos. Crie, pense e imagine todas as formas de realizá-los. Tenha fé no que deseja e lembre-se de que os grandes objetivos são conquistados por etapas.

4) Procure dominar as suas inseguranças. Descubra as coisas positivas dentro de você e alimente-as com sua fé.

5) Não queira ser aquilo que esperam que você seja. Cada pessoa é diferente da outra, tem suas próprias características, vontades, dificuldades. Não se compare a ninguém, nem imite moldes. Seja você, o tempo inteiro.

6) Ponha na cabeça que ninguém é perfeito. Você pode e deve errar. Nas quedas é que o rio cria energia.

7) Valorize o que pensa. Adquira confiança naquilo que acredita e em suas decisões.

Procure extrair sabedoria da experiência. Ter vivido certas coisas não lhe dá o monopólio do sofrimento. A vida é, em si mesma, um enorme aprendizado.

Fonte: http://www.portalcmc.com.br


Em nosso cotidiano profissional existe sempre muitas coisas em jogo: objetivos do seu departamento na empresa, desempenho da sua equipe, o relacionamento com seus clientes e fornecedores e etc. Seja dinâmico trabalhando rápido, dando duro e fazendo o máximo que puder da melhor forma possível

Porém, urgência não deve virar paranóia. Não faça o trabalho de forma apressada só para tirá-lo das suas costas. Produza com alto padrão de qualidade. Deixe que o seu espírito de urgência provenha de uma paixão genuína por entragar algo de valor à sua equipe, ao seu cliente ou à sua empresa. A rapidez deve ser aliada a satisfação de fazer as coisas bem-feitas.

Trabalhar assim motiva você e seus colegas de trabalho. Você irá terminar seu dia com a sensação de que conseguiu fazer diferença.

Fonte:http://sucesso.powerminas.com

Discutir ou ser feliz

sexta-feira, 23 de outubro de 2009


A melhor maneira de evitar uma discussão é evitá-la, segundo Dale Carnegie, autor do best seller Como fazer amigos e influenciar pessoas, portanto, há muito tempo, embora possa soar submissão ou passividade de minha parte, tenho adotado essa técnica com eficiência, o que me fez alcançar resultados com mais eficácia nas áreas onde o conflito era iminente.

Apesar de parecer simples assim, é difícil manter a calma enquanto, no fundo da sua alma, você deseja mesmo levantar a voz de igual para igual ou ainda pegar o oponente pelo pescoço quando a discussão se faz um pouco mais acalorada do que normal.

O fato é que os conflitos ou discussões fazem parte do nosso dia-a-dia, sejam eles de natureza intrapessoal ou não, portanto, independentemente da condição, enfrentá-los com maestria requer boa dose de experiência, autocontrole e a determinação para ser feliz em vez de alimentar a raiva ou tentar descontá-la por meio de gritos ou violência física.

Desde os tempos mais remotos, nossa vida pessoal e profissional é uma fonte profícua de conflitos e problemas de toda ordem, motivo pelo qual nunca estamos livres de ter que demonstrar o equilíbrio (ou talvez o desequilíbrio) e o autocontrole quando menos esperamos.

Na verdade, sempre fomos moldados a ferro e marteladas, como dizia Emerson, o grande pensador norte-americano, caso contrário, estaríamos ainda andando de quatro, comendo tudo com as mãos e resolvendo problemas na base da clava, da espada ou do revólver, como fizeram muitos dos nossos ancestrais.

Existem muitas formas de resolver uma discussão e apesar de estarmos no Século 20, alguns ainda preferem resolvê-los da forma menos recomendável, por assim dizer, o que produz conseqüências desastrosas em todos os sentidos. O fato é que precisamos ser muito maduros e conscientes de nossas responsabilidades para decidir uma questão difícil com base apenas na razão.

De acordo com Emiliano Gomez, autor de Liderança Ética, para preservar a nossa auto-estima e ganhar uma discussão com classe, primeiramente devemos localizar com exatidão a sua fonte. Ela pode estar baseada na sua experiência, na leitura de livros proveitosos, no seu jeito simples de viver, no desprendimento das coisas mundanas que não agregam valor algum ao seu desenvolvimento.

Não existe outra fórmula para ser feliz. O importante é ter a consciência do dever cumprido e ter em mente que não é preciso abrir a boca efetivamente para levar a melhor. O fato de alguém elevar a voz e utilizar de violência para decidir qualquer questão não significa que a disputa foi vencida. Ao contrário, na maioria das vezes significa que ela fez valer uma condição temporária e isso não pode ser avaliado em curto prazo, portanto, somente o tempo dirá efetivamente quem é o dono da razão.

Lembre-se de quantas vezes você discutiu inutilmente com seus filhos, sua esposa, seus amigos ou seu chefe apenas para fazer valer uma posição diante dos seus colegas ou da sua própria consciência. Eu mesmo já fiz isso inúmeras vezes e, sinceramente, nada disso me levou a lugar algum. Hoje tenho consciência de quantas discussões foram inúteis.

Assim sendo, segundo Gomez, algumas atitudes nos tornarão superiores a qualquer outro ser humano em condições de igualdade, desde que tenhamos plena convicção das nossas limitações e ao mesmo tempo sejamos conscientes em relação ao nosso potencial, o que nos livrará de qualquer discussão infrutífera. Vejamos:
1. Nenhum de nós é inferior aos demais, temos diferenças, mas há algo que iguala todos nós: esse denominador comum é a nossa condição humana.
2. Todos nós somos valiosos porque temos uma vontade, uma inteligência e duas mãos para fazer qualquer tarefa.
3. Nós somos superiores aos nossos problemas e não podemos permitir que eles nos derrotem, mesmo que o golpe seja forte e nos derrube.
4. Na medida em que aprendemos a nos avaliar corretamente diante de nós mesmos e diante dos demais, também os demais melhorarão a imagem que fazem de nós.

Por fim, lembre-se: “vossa alma é, muitas vezes, um campo de batalha, no qual vossa razão e vosso julgamento entram em guerra contra vossa paixão e vosso desejo”, segundo Khalil Gibran, o grande escritor libanês. Portanto, cada vez que a vossa paixão e o vosso desejo estiverem acima de todas as coisas, significa que a emoção tomou conta da sua consciência.

Quando isso ocorrer, dificilmente você ganhará qualquer discussão e, por sua vez, a felicidade ficará cada vez mais distante. É por essas e outras razões que os monges, os sábios e os pensadores em geral são aparentemente mais felizes do que qualquer ser humano. Pense nisso e seja feliz!
Por: Jerônimo Mendes é Administrador, Consultor e Palestrante
Autor de Oh, Mundo Cãoporativo! (Qualitymark) e Benditas Muletas (Vozes)
Mestre em Organizações e Desenvolvimento Local pela UNIFAE
Fonte: http://www.portaldomarketing.com.br

Otimismo nosso de cada dia

quinta-feira, 22 de outubro de 2009


O que será que Giorgio Armani (71) e Ricardo Leite (23), o Kaká do Milan, têm em comum? A primeira vista é apenas um contrato de publicidade entre Kaká e Armani Jeans. É a parceria entre dois craques, um da moda, o outro, do futebol. Mas há mais do que isso.

Armani, com um faturamento anual de E (símbolo do euro) 4 bilhões e presença em 37 países, afirma: “Sigo meus instintos, pois essa é a única maneira de um designer passar no teste do tempo. É a chave para obter melhores resultados do esforço criativo. Sou fiel ao meu próprio gosto, que é uma crença em simplicidade, suavidade, modernidade e, acima de tudo, elegância”.

Kaká, titular do meio-campo da Seleção e do Milan, com contrato até o ano 2009, garante que tudo que acontece em sua vida é orientado por um propósito divino. Declara com convicção: “Não tenho problemas com ansiedade, insegurança. Tenho sempre certeza de que Deus quer o melhor para mim e que tudo tem um propósito. O jogador nunca sabe se vai jogar ou não, se vai renovar o contrato. Minha crença faz com que eu me sinta mais tranqüilo quanto a isso”.

Separados por quase cinco décadas, se unem quando o assunto é sonhar alto. Armani sonha com a China: “No momento, estou fascinado pela China e no processo de abrir 30 lojas lá. Fiz uma viagem por lá e apresentei vários desfiles. A recepção foi calorosa e entusiasta. Acredito que os chineses estejam prontos para a Armani agora”.

Kaká: “Vivo de sonhos. O sonho com o Milan é ficar marcado como jogador histórico do time. Outro sonho é estar sempre com a Seleção. Copa do Mundo é uma coisa inexplicável, uma sensação maravilhosa. Tenho conseguido o que sempre quis: jogar fora do país, num clube grande, reconhecido mundialmente, com perspectivas muito grandes. Tudo aquilo que sempre planejei, que gostaria que acontecesse, realmente aconteceu”.

Dois sonhadores, um na Itália, outro no Brasil, se encontram e fazem história—fazem de seus sonhos realidades marcantes no mundo da moda e no universo do futebol. e dçria entre e Armani Jeans: Embora sejam de gerações diferentes—um pode ser pai do outro—e de culturas distantes e, além disso, atuem em áreas distintas, esses dois campeões têm em comum um exacerbado otimismo, uma fé indomável de que as coisas vão dar certo.

Independentemente de idade, cultura ou profissão, o otimismo funciona. É importante, porém, considerar que, embora simples, a atitude e o comportamento otimista não são fáceis. Para que as coisas realmente aconteçam como queremos, é necessário agir como se elas já estivessem se realizando. Apenas pensamento positivo não adianta. É preciso adotar um comportamento otimista.

Como é esse comportamento otimista?

1.Começa com a identificação de um sonho. No caso de Armani o sonho era ligado à alta costura e, no de Kaká, ao seu esporte favorito.
2.Ambos desejavam e acreditavam que seriam os melhores em suas profissões—e fizeram tudo para que isso acontecesse, isto é, agiam como se fossem os melhores—mesmo quando ainda não tinham chegado lá. Tinham dedicação absoluta—foco total naquilo que almejavam.
3.Sempre acreditaram—foram possuídos pela fé de que tudo ia dar certo. Essa convicção é algo que vem de dentro. Jamais se encontra fora. É algo que precisamos buscar no fundo de nossa alma.
4.Ao terem chegado—ao realizar seus sonhos—foram além. Expandiram seus horizontes ainda mais. Armani agora deseja conquistar a China e Kaká, ficar para sempre na história do Milan.
5.Para saber se estamos no caminho certo devemos observar nossos sentimentos e ações. Nossas emoções e comportamentos são um reflexo daquilo que mais queremos para a nossa vida?
6.Tudo o que você pensa, sente, fala e faz está alinhado com o seu sonho?

Por: Ômar Souki
Fonte: http://www.souki.com.br/

"O Poder da Palavra"

quarta-feira, 21 de outubro de 2009


Tanto as palavras que proferimos como as que pensamos ficam gravadas num mundo sutil, denominado de akasha, e têm o poder de influenciar profundamente a nossa vida presente e futura.

Por Carlos Cardoso Aveline

Sipa-Press

O uso da palavra define o ser humano. Raramente, num instante de meditação, ficamos livres do pensamento. Uma das nossas características centrais é que falamos quase o tempo todo, não apenas com palavras físicas, mas também mentalmente. Quando não dizemos nada para os outros, estamos dizendo coisas para nós próprios. Quando não escutamos alguém, ouvimos dentro de nós a voz interior das esperanças e anseios que habitam nosso universo pessoal.

A fala, assim, é muito mais do que um mero som ou uma seqüência lógica de pensamentos. É uma corrente magnética cheia de vida. Para o cachorro, a voz do dono desperta devoção e um sentido natural de obediência. Para a criança pequena, a voz da mãe dá tranqüilidade e a faz dormir. Para aquele que busca compreender a si mesmo, a voz da consciência é seu grande mestre.

A filosofia esotérica ensina que o mundo físico, com suas três dimensões, é rodeado por um universo invisível, eletromagnético e transcendente. Nessa quarta dimensão, as distâncias físicas não têm importância. Esse mundo sutil é conhecido como luz astral, ou akasha. Nele estão registradas as imagens de todas as coisas que passaram e as sementes das coisas que virão. É um espaço-tempo diferente, que rodeia e também interpenetra o nosso pobre mundo tridimensional. Ali as coisas podem deslocar-se na velocidade do pensamento.

Esse mundo oculto é influenciado decisivamente pela palavra. “No início era o verbo”, diz a Bíblia (João,1:1). E o verbo ainda hoje cria o universo humano. Todos os dias, pela manhã, reinventamos a vida. É sempre aqui e agora que criamos o nosso destino futuro, através das palavras que dizemos para nós próprios e para os outros. Cada pensamento e cada som é um mantra, porque detém um poder mágico de influenciar a vida de modo profundo. Eliphas Levi escreveu: “As vibrações da voz modificam o movimento da luz astral e são veículos poderosos do magnetismo”.(1) As vibrações do pensamento que não é falado têm o mesmo efeito.

O poder da palavra é enorme, portanto. Ela salva e condena, ilumina e causa escuridão, faz adoecer, cura e dá esperança. O pensamento correto leva à palavra e à ação corretas, e disso surge a felicidade. Está escrito em “Provérbios”, um texto bíblico que transmite grande sabedoria:

Bythinger/Sipa-Press

A fala é uma corrente magnética poderosa, capaz, por exemplo, de tranqüilizar a criança pequena.
“Uma resposta branda aplaca a raiva, uma palavra agressiva atiça a cólera. A língua dos sábios torna o conhecimento agradável, a boca dos insensatos destila ignorância. Em todo lugar os olhos de Deus estão vigiando os maus e os bons. A língua suave é árvore da vida, mas a língua perversa quebra o coração. (...) Os lábios dos sábios espalham conhecimento, mas o coração dos insensatos não é assim.” E poucas linhas mais adiante: “Abominação para Deus são os pensamentos maus, mas as palavras benevolentes são puras.”(2)

A palavra é a unidade básica do pensamento e da fala, e sempre chega ao seu destino. Ela produz um efeito eletromagnético, independentemente de nós sabermos ou desejarmos isso. Mas a parte principal do seu efeito se volta para nós próprios. As palavras que dizemos ficam gravadas em nosso inconsciente e se misturam ao nosso destino. Esta é uma lei inevitável, e por isso nossa vida é, de fato, resultado do nosso pensamento.

O Dhammapada, uma das escrituras do budismo, ensina:

“Tudo o que somos hoje é resultado do que temos pensado. O que pensamos hoje é o que seremos amanhã: nossa vida é uma criação da nossa mente. Se um homem fala ou age com uma mente impura, o sofrimento o acompanha como a roda segue a pata do boi que puxa a carreta. (...) Se um homem fala ou age com a mente pura, a felicidade o acompanha como sua sombra inseparável.”(3)

O Novo Testamento (Tiago, 3:2-3) afirma: “Aquele que não tropeça ao falar é realmente um homem perfeito, capaz de refrear todo seu corpo. Quando colocamos um freio na boca dos cavalos, a fim de que nos obedeçam, conseguimos dirigir todo seu corpo.” Assim como a cabeça do cavalo, a palavra vai na frente, abre caminho e define as linhas pelas quais o futuro será construído.

Fonte: http://www.terra.com.br/planetanaweb

Como criar novos hábitos

terça-feira, 20 de outubro de 2009


1. Aprendemos lentamente: é comum termos de aprender uma lição quarenta ou cinqüenta vezes para realmente capta-la. O problema se repete periodicamente, e pensamos “De novo, não! Eu já aprendi isso!”, mas esquecemos muito depressa as lições aprendidas e retornamos aos velhos padrões de comportamento. Por isso, precisamos de explicações repetidas vezes.

2. Temos muito a desaprender: muitas pessoas vão ao psicólogo com um problema pessoal que levou anos para se desenvolver e dizem: “Preciso que você dê um jeito em mim. Tenho uma hora”. Ingenuamente esperam uma solução rápida para uma dificuldade enraizada há anos. Como a maioria de nossos problemas e todos os nossos hábitos ruins não se desenvolvem da noite para o dia

3. Crescer é doloroso: não há crescimento sem mudanças, não existem mudanças sem medo ou perdas e não há perda sem dor. Toda mudança envolve perda de algum tipo. Você deve se livrar dos velhos hábitos para experimentar os novos. Tememos essas perdas, mesmo que nossos antigos costumes estejam fadados ao fracasso, pois como um par de sapatos usados, eram ao menos confortáveis e conhecidos.


Em chinês e nos negócios, essas duas palavras são uma só. Num momento desfavorável, teremos sempre a chance de escolher: ou renascemos da crise ou nos afundamos nela.

Antes de qualquer coisa, vale acreditar que é preciso, sim, preparar-se para crises. Sempre é possível descobrir caminhos promissores mesmo que eles estejam escondidos em momentos desfavoráveis. Isso é o que diz a milenar sabedoria chinesa onde o mesmo ideograma significa crise e oportunidade. Ou seja, a milenar sabedoria chinesa aponta que por trás de cada crise está oculto um momento de oportunidade. É nesses momentos de crise, dificuldade financeira ou mesmo falta de perspectiva, que devemos ficar atentos ao que realmente sentimos e às saídas que a vida nos mostra. Às vezes, as oportunidades ficam ocultas pela nossa inércia, pela desesperança ou até mesmo pelo medo.

A crise será uma porta para a auto-descoberta, para o auto-conhecimento a medida que somos forçados a buscar soluções, a rever posições, a arriscar e conquistar novos espaços. Talvez, não porque queremos, mas porque não existe outra possibilidade.

Todos nós temos vários talentos. Momentos difíceis são propícios para desenvolver talentos adormecidos e esquecidos.

A maior chance de sucesso apóia-se no otimismo e na forma de olharmos as crises. Podemos dizer que a metade do caminho está percorrida se mantivermos o foco positivo na resolução dos problemas e no aprendizado que está embutido na experiência desfavorável, como a cultura oriental, especialmente a chinesa, nos ensina há milênios.

Quero salientar que outro cuidado que devemos ter sempre é nunca esquecermos das muitas qualidades e não deixar que a auto-estima fique abalada pelas dificuldades, sejam elas quais forem.

As oportunidades surgem de onde menos se espera

O “desespero é desperdiçar as oportunidades”, dizia Richard Bach, autor de “Fernão Capelo Gaivota”. As oportunidades que surgem são fruto de nosso empenho, talento, motivação e capacidade de agir e ir à luta. Valorize suas conquistas e não superdimensione os obstáculos e as dificuldades.

Para transformarmos a crise em oportunidade precisamos de:

. Discernimento para separar as crises reais das imaginárias e distinguir o “simplesmente mudar” do “mudar para melhor”.

· Flexibilidade para aprender a curvar-se diante dos fatos mesmo quando confrontados com os argumentos mais sólidos.

. Ousadia para tentar e arriscar.

· Criatividade fazer diferente para evoluir.

· Coragem para dominar o medo, para realizar escolhas, para abdicar da estabilidade infeliz, para combater a hesitação e a acomodação.

Você faz o que te dá medo e ganha coragem depois. Não antes. É assim que funciona.

Por: Katia Horpaczky (Psicóloga clinica)
Fonte: http://www.spiner.com.br


Pessoas cronicamente desorganizadas geralmente tem um fraco noção do tempo e estão frequentemente atrasadas para compromissos e trabalho, e as crianças, para a escola. Isto frequentemente ocorre por causa da inabilidade de encontrar coisas que estão fora do lugar, distrações e percepção irreal de quanto tempo uma tarefa vai tomar para ser finalizada. A seguir estão algumas idéias que vão ajudar com estas questões e algumas outras dicas para poupar seu tempo.

Dicas de Tempo para Planejamento e Programação

1 – Planeje sua manhã na noite anterior. Separe as roupas que você vai usar, coloque tudo que vai precisar em sua maleta, e junte as roupas de seus filhos, mochilas, sapatos e o que mais precisarem levar para escola. Pense em tudo que será necessário na manhã seguinte e tenha tudo pronto. Peça e encoraje seus filhos em idade escolar a fazerem o mesmo para evitar a correria na manhã seguinte.

2 – Encontre um local seguro próximo à porta ou entrada da casa para pendurar ou guardar suas chaves. Há várias idéias em catálogos e você também pode encontrar este tipo de chaveiro em lojas de organização. Este espaço pode ser também o local onde a correspondência a ser enviada e outras coisas que devem ser levadas a algum lugar são mantidas. Uma cesta funciona bem nesta área.

3 – Programe suas tarefas prioritárias para o começo da semana, se elas tiverem que ser dispensadas algum dia, ainda haverá tempo para completá-las.

4 – Programe as tarefas mais difíceis para durante o seu “Horário de Pico”, quando seu nível de energia está no máximo.

5 – Quando planejar suas tarefas seja realista com relação à quantidade de tempo que elas vão levar. Some pelo menos 15 minutos a mais ao tempo que pensar. Desta forma você vai começar a aprender a não se sobrecarregar de compromissos e continuar a trabalhar sob pressão.

6 – Mantenha um centro de mensagens de família e uma lista de compras perpétua.

7 – Reconheça que você não tem que fazer o trabalho inteiro de uma só vez. Faça um pouco de cada vez programando compromissos consigo mesmo.

8 – Lembre-se que você está procrastinando se trabalha em uma tarefa trivial enquanto uma mais importante permanece incompleta.

fonte: http://www.organizesuavida.com.br/


Todos nós temos alguém em quem nos inspiramos para realizar uma atividade profissional, estudos, um hobby ou, até mesmo, para escolher caminhos da vida.

É comum um artista, um cantor, por exemplo, ter gostado de algum grande astro e tê-lo imitado no começo da carreira. Depois, aprimorando-se, ver identificado o seu próprio estilo, ter definida a sua personalidade e assumida a sua real aptidão.

Feliz daquele que teve a oportunidade de ter um excelente modelo, um ídolo para aprender e a partir daí, direcionar os seus próprios passos para a sua realização pessoal.

Há muito não pensava sobre isso, até que tive o prazer, há poucos dias, de receber a visita do meu ídolo, meu antigo Mestre de Oratória, Prof° Oswaldo Melantonio.

Confesso que fiquei apreensivo durante todo o dia, sabendo que a sua visita seria a noite e pior, para assistir a uma palestra sobre Comunicação que eu proferiria para um grupo de pessoas convidadas. A ansiedade e apreensão rapidamente desapareceram, quando entrou o alegre e entusiasta Mestre, com o seu vozeirão, falando:

- Cadê o meu dileto discípulo?

E eu, feliz por receber o querido Mestre com um fraterno abraço.

Melantonio entrou na sala onde os convidados já estavam presentes, sentou-se ao fundo e eu comecei a falar. Confesso que após tantos anos fazendo palestras e dando aulas senti naquele momento um arrepio, pois certamente estava sendo observado pelos atentos olhos, perspicazes, astutos e experientes do grande Mestre.

Fez-me um grande sentido o pensamento da “pulga na asa da águia”. Nessa hora senti-me assim.

Ao final, Melantonio, trouxe à lembrança as suas magníficas aulas de 20 anos atrás, envolvendo e cativando a todos, falando com maestria e grande sabedoria.

Fiquei nessa noite muito feliz, com meu coração radiante por tão ilustre presença, a visita do Mestre, do ídolo, do amigo Oswaldo Melantonio.

Como é bom ter ídolos éticos, pessoas amadas que nos ensinaram um pouco sobre a vida e sobre e suas possibilidades. Foi Melantonio o meu inspirador para abraçar essa carreira de Professor de Oratória, extremamente prazerosa e gratificante, que exerço há 17 anos.

Ao refletir sobre o discípulo frente ao seu grande mestre, ocorreu-me uma pequena estória que julgo oportuna nesse momento. Conta-se que um grande mestre tinha um discípulo atento, interessado e entusiasmado. Absorvia com vigor tudo o que o mestre ensinava, bebia suas palavras e seus conhecimentos, até que depois de muito tempo, esse discípulo começou a questiona-lo e contextá-lo e , diante do olhar atônito dos outros discípulos. Um dia, abandonou o mestre e passou a ensinar, conceitos diferentes, ao contrário daquilo que aprendera. Indignados, os discípulos foram dizer ao mestre sobre o que estava ocorrendo, pois entendiam tal postura como uma ingratidão e, para surpresa, o mestre, bondosamente, sorriu e disse:

- Com esse aluno eu terminei o meu trabalho.

Proponho a você que pare um pouco e reflita sobre as importantes pessoas que o ajudaram a tomar decisões e a ser quem e o quê você é. Observe e procure lembrar-se das pessoas que você imitava ou admirava por seus feitos.

Sugiro que você agradeça ao bom Pai Celestial a oportunidade em lhe enviar esses seus mensageiros, seus anjos por meio de seus ídolos que o ajudaram a encontrar os caminhos de sua realização pessoal e profissional.

Sinto-me honrado e feliz por ter meu ídolo ainda vivo e com saúde. Peço a Deus que o proteja e ilumine e, quando chegar a sua hora de partir para as sendas espirituais, o acolha com glória e beleza, pois soube contribuir condignamente com a Sua obra, tornando esse mundo melhor com a sua presença.
Por: Reinaldo Passadori
Fonte: http://www.consultores.com.br

Invista em você

quinta-feira, 15 de outubro de 2009


Conheço muitas pessoas que reclamam que suas empresas não oferecem chances de aperfeiçoamento profissional, de treinamentos, de cursos, participação em seminários, etc. É uma pena que existam empresas que realmente não se conscientizam da importância de oferecer essas oportunidades a seus funcionários.

A bem da verdade, sou obrigado a confessar que também conheço um numero enorme dessas mesmas pessoas que reclamam de suas empresas e que nunca mexeram uma palha sequer para se auto desenvolver.

Nunca fizeram um curso sequer nas suas empresas, não participam de palestras, conferências, não vão ao teatro, enfim, não investem em si próprias.

QUEM NÃO INVESTE EM SÍ PRÓPRIO PERDE O DIREITO DE RECLAMAR DOS OUTROS NÃO INVESTIREM EM SUA PESSOA.

A primeira pessoa que deve investir em nós, somos nós mesmos!

Assim, vejo gerentes, supervisores e até mesmo diretores que se acomodaram totalmente.

Ficam eternamente esperando que a empresa possibilite o seu desenvolvimento e nada fazem nesse sentido, por conta própria. Repito que é dever fundamental da empresa moderna investir em seus funcionários(as).

Mas isso não exime cada pessoa do dever em investir em si própria, de se auto aperfeiçoar, de buscar conhecimentos, de participar na comunidade, de realmente investir em seu próprio desenvolvimento.

O QUE VOCÊ ESTÁ ESPERANDO?

Fonte: http://sucesso.powerminas.com


Pegue sempre um trabalho que seja grande demais para você.
Harry Emerson Fondisck

A imaginação é muito mais importante que o conhecimento.
Albert Einstein

Todas as grandes descobertas foram realizadas por homens cuujos sentimentos vinham à frente de seus pensamentos.
C.H. Parkurst

Cultive os respeito mútuo com as pessoas à sua volta.

Há um diferença enorme entre um raciocínio realmente bom e uma idéia que apenas soa bem nos ouvidos.

Fonte: http://sucesso.powerminas.com

Quem tem pressa?

quarta-feira, 14 de outubro de 2009


Há um movimento atualmente na Europa questionando a pressa e a loucura gerada pela globalização pela falta de tempo pelo excesso de informação. Este movimento chamado "Slow Food"¨ prega que as pessoas devem comer e beber devagar, saboreando os alimentos sentindo o seu preparo, observando os utensílios utilizados, o ambiente a sua volta, até chegar no sabor do alimento. Isto com a família ou com os amigos , sem pressa.

Precisamos aprender a apreciar cada momento do presente. Pare um pouco para curtir o momento, relembrar as etapas, os obstáculos vencidos, o que aprendeu ou o que poderia ter sido feito de uma outra maneira. Viva o tempo presente, respeite e aprenda com o passado, vislumbre o futuro, mas permaneça no presente

Perceba e dê mais atenção aos seus sonhos , e em como ajudar as pessoas a resolver os problemas Isto significa a retomada de valores como os da familia, dos amigos, do tempo livre, do lazer, das pequenas comunidades , da sua igreja. Isto representa o retorno dos valores essenciais do ser humano, dos pequenos prazeres do dia a dia, da simplicidade de viver Não é à toa que existam diversas publicações, revistas sobre o tema "viver simples".

Quando se defrontar com problemas difíceis procure alguém que tenha mais conhecimento e experiência; leia um livro a respeito. Muitas vezes as pessoas relutam em aceitar e colocar em prática um conselho, ou procurar alguém que tenha mais conhecimento e experiência. Você tem que ser "orientável" ou seja ter a humildade para acatar um conselho. Sempre estamos prontos a provar nossas teses, errar com as próprias idéias. Aprenda com os erros dos outros., isso é ser sábio.

NOrmalmente quando estamos ansiosos fazemos as coisas pela metade., ou mal feito, ou quando conseguimos concluir aquela tarefa tão desejada não valorizamos nem comemoramos o bastante. Você provavelmente já ouviu : "corra agora, e descanse mais tarde". O fato é que o "mais tarde"¨nunca chega. Existe um tempo determinado para tudo como está escrito lá no livro de Eclesiastes.

Tempo para trabalhar, descansar, para chorar , para rir, para se divertir, para a família,etc... Quando o seu filho lhe chamar para brincar e você disser: "Meu filho eu não tenho tempo!". Faça um teste: troque a palavra tempo por vida: "Meu filho eu não tenho vida!". O tempo passa rápido demais. Valorize-o, porque "mais tarde" não existe . Não se turbe o vosso coração. Disse Jesus. Os pássaros não plantam nem colhem no entanto nenhum cai do céu sem o consentimento de Deus. .

Por: Alberto Cufone
Fonte:http://www.vozdaverdade.com.br

A diferença que o cliente paga

terça-feira, 13 de outubro de 2009

A maioria das chamadas “diferenciações” que vejo nas empresas, aumentaram o custo da empresa e não aumentaram o valor percebido pelo cliente. Aí ele não paga por aquela diferenciação que a empresa fez. Ela só serviu para aumentar o custo e nada mais. Não vendeu mais. Não aumentou sua rentabilidade. Não conquistou mais clientes. Por quê?
É preciso analisar com muito cuidado o que o seu cliente paga e o que ele não paga. Vi uma churrascaria de beira de estrada que colocou ar condicionado. O que aconteceu? Os clientes fugiram. Aqueles caminhoneiros não queriam ar condicionado. Pelo contrário. Gostavam mais quando ela era simples, aberta, ventilada, como diziam. Da mesma forma, conheci um hotel que colocou sauna, piscina aquecida e outras coisas. Quem usa isso num hotel? Com essa diferenciação, os proprietários aumentaram o preço e perderam os clientes cativos que tinham. Aqueles clientes simplesmente não queriam essas coisas todas. E os clientes que usam essas sofisticações não ficam num hotel daquela categoria por outras razões e não pela falta de sauna. Na pesquisa que fizemos, os clientes reclamavam dos chuveiros, dos travesseiros, dos colchões. Não queriam sauna. Queriam apenas um chuveiro bom, um sabonete maior e uma cama limpa!
Daí a razão de me dizerem: “meus clientes só querem preço”. É que a diferença percebida como valor entre os concorrentes é preço e nada mais. O cliente não vê nenhuma diferença de valor que o faça pagar mais. Daí a diferença fica sendo somente o preço. É óbvio que ele optará pelo mais barato.
Numa pesquisa que fizemos numa favela, verificamos que os favelados tomavam cerveja no bar mais caro por causa do pagode do bar e não do estofado da cadeira, que obviamente não era estofada. Eles pagavam o pagode e não um vaso de flores na mesa. É por isso que muita gente me diz que conhece supermercados bagunçados e cheios de clientes. É porque os clientes daqueles supermercados valorizam a quantidade de produtos e a maneira informal de exposição (bagunçada), onde talvez sintam-se mais à vontade, etc. Esses supermercados não teriam sucesso junto à elite sofisticada, mas podem ter grande sucesso em quem não dá valor a pequenos detalhes de arrumação e beleza. Muitas mudanças são feitas porque os clientes pediram. A pergunta é: quem pediu? Quantos pediram? Os que pediram eram representativos da maioria de seus clientes?
Assim, antes de fazer uma mudança ou diferenciação em sua empresa, verifique o que seu mercado paga e o que ele não paga. Cuidado para não aumentar seu custo fazendo mudanças que afugentarão o seu cliente.
Pense nisso. Sucesso!

Fonte: http://www.anthropos.com.br


Você adora o que faz e, enquanto trabalha, nem vê o tempo passar? Se a sua resposta for "sim", pelos cânones da auto-ajuda, você poderia ser enquadrado na categoria dos profissionais motivados. Mas não sejamos assim tão simplistas, não é? Você pode realmente amar o que faz, mas a pressão por resultados é tamanha e os problemas são tantos que não dá para dizer que trabalha motivado. Você pode nem ver o tempo passar mesmo, mas não porque esteja motivado e, sim, porque sua empresa está uma loucura, uma bagunça, e você mal consegue dar conta dos seus afazeres.

Nesses tempos de profundas mudanças, alta competitividade e grandes pressões no interior das empresas, nem sempre é fácil encontrar motivação para trabalhar. Sua competência e seus esforços às vezes parecem insuficientes para fazer as coisas funcionarem como gostaria. E os problemas então? Sugam sua energia. Você sai do trabalho exaurido, até com sentimento de culpa por não ter resolvido todas as pendências. O pior é que elas estarão à sua espera no dia seguinte, engrossando a lista de "pepinos" que certamente irão surgir.

Se é assim que você se sente, provavelmente entrou numa espiral negativa em que as questões não solucionadas lhe causam desprazer e o desprazer leva à desmotivação. A boa notícia é que o movimento dessa espiral pode ser revertido se você acrescentar um tempero especial ao seu trabalho: a criatividade. Segundo o professor de psicologia da Universidade de Chicago, Mihaly Csikszentmihalyi, autor do livro Flow, pessoas que procuram desempenhar tarefas criativamente encontram mais prazer no que fazem. O prazer, por sua vez, é altamente motivador. Aí está a espiral positiva: criatividade, prazer e motivação.

Antes de mais nada, é preciso que você analise a forma como vem tentando resolver seus problemas. Se normalmente fica ansioso ou transtornado para encontrar a solução, precisa aprender a fazer o que eu chamo de "distanciamento da situação". Em vez de ficar concentrado na questão, abra seu foco de visão para tudo que envolve o problema. Procure perceber todas as implicações que ele tem e analisá-lo por vários ângulos. Distanciar-se de um problema é como sobrevoar o congestionamento de helicóptero: você sai do caos, vê sua extensão e enxerga possíveis saídas.

O que isso tem a ver com criatividade? Tudo. Quanto mais você se distancia mental e emocionalmente do problema, mais predisposto a ter idéias criativas se torna. Afinal, não é com a cabeça quente e os nervos exaltados que conseguirá ter uma inspiração, é? Bem, de nada adianta ficar "zen" diante dos problemas se você não exercitar sua criatividade para que ela se manifeste quando necessário. Um bom treino para isso é sempre procurar fazer coisas diferentes das habituais. Experimente um novo caminho para ir ao trabalho, assista uma estação de TV que nunca viu, compre uma revista nova, converse com um desconhecido, enfim, dê a si mesmo a chance de surpreender-se com algo novo todos os dias. Fazer as coisas sempre do mesmo jeito nada mais é do que a exteriorização do modo como sua mente trabalha, sempre percorrendo as mesmas e consagradas trilhas de raciocínio. Ao mudar seus hábitos, você estará abrindo novas trilhas.

Da mesma forma como você procura trazer novidade ao dia-a-dia, experimente fazer o seu trabalho de maneiras diferentes. Mude o jeito de encaminhar as coisas, procure alternativas para simplificar tarefas, crie novos procedimentos. Pessoas criativas estão sempre em busca de aperfeiçoamento naquilo que fazem e disso extraem seu prazer. O reconhecimento de que estamos fazendo nosso trabalho um pouco melhor a cada dia é altamente motivador.

Uma boa dica para sustentar a espiral da criatividade, prazer e motivação é diariamente, ao despertar, ter pensamentos positivos, algo como "hoje, apesar de tudo, eu serei feliz" ou "a criatividade sempre me ajuda a resolver as situações que encontro". As atitudes e pensamentos que temos nos primeiros minutos do dia determinam a qualidade de 80% do restante daquele dia. Não queira resolver todos os problemas de uma só vez; em vez disso, estabeleça metas realistas, comprometendo-se com o que é mais importante ou mais urgente. Com essas atitudes simples, você poderá terminar o dia satisfeito por ter cumprido seus objetivos e usado a criatividade. O que pode haver de mais motivador do que isso?


Por: Leila Navarro - palestrante motivacional e comportamental
Fonte: http://www.brindice.com.br

Cuidados ao usar a internet no trabalho

sexta-feira, 9 de outubro de 2009


A internet é atualmente uma das principais ferra­mentas de trabalho. Usá-la com cuidado e respeitar os limites da etiqueta ao acessar a rede é fundamental. “Se a empresa-não estabelece uma norma específica, vale a regra do bom senso para não causar impactos negati­vos”, diz Luciana Barbosa de Godoy; sócia-diretora da Apoena Consultoria. Confira outras dicas:


• Evite fornecer o e-mail de trabalho para amigos e familiares. Mensagens com conteúdo impróprio podem causar problemas. Muitas vezes, as empresas monitoram os acessos à internet.

• Nunca pressuponha que à pessoa recebeu ou leu o e-mail que você enviou. É sempre bom solicitar, no pró­prio e-mail, a confirmação de recebimento do mesmo.

• Tenha cuidado na hora de resolver questões difí­ceis por e-mail. O correio eletrônico não substitui uma conversa formal.

• Seja discreto com as informações pessoais expostas em comunidades virtuais, lembre-se de que qualquer pessoa pode ter acesso a elas.

• O e-mail muitas vezes é usado como documento e pode ser encaminhado para outros destinatários. Usar sempre a linguagem formal e garantir uma boa gramática diminui as chances de erros ou mal-entendidos.

Fonte: http://sucesso.powerminas.com


Com o objetivo de treinar os membros de uma equipe ou de ensinar e experimentar um novo comportamento, conceito ou estratégia, líderes, gestores e profissionais de RH (Recursos Humanos) aplicam jogos nas empresas.

De acordo com o diretor de desenvolvimento organizacional da Caliper, George Brough, para gerar resultados, eles não precisam ser complexos, como as simulações feitas com pilotos de avião, nas quais são usados games de computador.

“Apenas com cartas é possível ensinar planejamento, organização e analisar a comunicação da equipe”, afirmou.

Contexto
Para Brough, o jogo renderá bons resultados somente se o facilitador, ou quem o comanda, conseguir explicar para os membros, ao final da dinâmica, qual é a relação do que está sendo feito com a rotina de trabalho.

“O jogo deve acontecer em um contexto. O mediador deve dizer, por exemplo, que foi encontrada uma barreira no dia-a-dia dos profissionais e que o jogo foi desenvolvido para que eles consigam enfrentar esse obstáculo”, disse.

Por este motivo é que o jogo não deve ser feito quando não puder ser explicado. De acordo com Brough, também deve se evitar, durante a dinâmica, analisar atitudes negativas dos profissionais sem que saibam, o que é antiético. “Tem que explicar o que se espera do participante”.

Se o profissional entender o motivo pelo qual o jogo está sendo realizado, certamente se esforçará mais e os resultados serão mais eficazes.

Jogos virtuais
O e-learning, treinamento que une ensino à distância e tecnologia, também conta com os games.

Devido ao formato mais tradicional e conceitual, muitas pessoas não conseguem terminar os cursos convencionais de e-learning. Quase 60% delas desistem antes do final, estatística bastante preocupante.

De acordo com a presidente da empresa de games AM3, Ana Maria Moreira Monteiro, os games têm conteúdo didático ambientado em uma história envolvente, que desperta o interesse da pessoa para saber o final.



FONTE: Infomoney/Administradores


Mas não é somente a aparência que pode prejudicar o profissional. Normalmente, as pessoas que praticam marketing pessoal precisam tomar certos cuidados com a maneira como se comportam, uma vez que um simples gesto pode eliminá-lo de um processo seletivo. Inês Perna, consultora sênior da Divisão Case Consultores do Grupo Catho, afirma que várias atitudes podem prejudicar um profissional em situações formais como reuniões, entrevistas de emprego, almoços e jantares de negócios. Algumas delas são:

- não estar adequadamente vestido com a formalidade que a situação exige

- mascar chiclete

- falar sem olhar nos olhos do interlocutor

- ser arrogante e autoritário

- falar demais

- demonstrar ansiedade

- consumir bebidas alcoólicas durante jantares e almoços

- fumar

- chegar atrasado

- falar mal de ex-empregadores

- assediar o entrevistador

- invadir o espaço do entrevistador com palavras ou gestos

- colocar objetos na mesa do entrevistador

- não desligar o telefone celular ou atendê-lo durante a entrevista

A acne, a obesidade e o mau hálito são fatores que também influenciam no marketing pessoal, mas de acordo com Inês Perna, alguns deles podem ser controlados. “Pessoas com mau hálito devem chupar uma bala minutos antes destas ocasiões para disfarçar o problema. Evitar comer alho e cebola antes de encontros formais também é uma boa dica”, ensina a consultora sênior. (leia também o artigo Dificuldade de comunicação ou desculpa para o mau hálito, edição 28 do jornal Carreira & Sucesso).
O implantodontista doutor Sérgio Marques de Lima Neves vai mais longe, e explica que o mau hálito pode ser causado por patologias bucais como cárie, doenças periodontais (na gengiva) ou até por problemas estomacais e fumo. Para resolver o mau hálito proveniente destes problemas, além de fazer um tratamento periódico, o dentista recomenda uma boa higienização. “Aconselho fazer uma boa escovação nos tecidos duros e moles da cavidade bucal, como dentes, língua, gengiva, bochecha e céu da boca”.
O consultor Rogério Martins afirma que estes fatores podem prejudicar, e muito, o marketing pessoal, principalmente se a pessoa não dobrar a atenção com outros cuidados. Inês Perna complementa, alertando que a acne não interfere em alguns processos seletivos, mas já a obesidade pode ser fator eliminatório para vagas que exigem uma ótima apresentação. “Dificilmente uma empresa contrata um obeso, pois ainda existe um preconceito de que as pessoas obesas são mais lentas, transpiram muito e as roupas não ficam elegantes.”

ATITUDES QUE NÃO PREJUDICAM O MARKETING PESSOAL

Os profissionais interessados em colocar em prática o seu marketing pessoal devem levar em consideração alguns aspectos. É importante mostrar por meio da aparência física o conjunto profissional + marketing pessoal = competência, experiência e aparência.
O consultor Rogério Martins afirma que uma boa estratégia de marketing pessoal vai desde pequenos atos cotidianos como uma saudação, um aperto de mão, um sorriso e até a elaboração de um plano de marketing pessoal com metas definidas, conforme os objetivos de cada pessoa.
“A abordagem que utilizo é humanista, ou seja, de nada adianta vestir uma boa roupa se não tiver etiqueta a mesa” afirma. Levando em consideração que esta prática é uma mescla de diversas ações, “tanto pessoais, quanto técnicas”, complementa.
Outro fator de grande importância é o conhecimento. O profissional precisa estar sempre muito bem informado, principalmente sobre o assunto em pauta, no caso de uma reunião ou encontro de negócio. “Quanto mais informação souber sobre a reunião e os participantes, melhor”, orienta. Durante estes encontros, é essencial estar sempre atento a todos os acontecimentos e agir com naturalidade.
O marketing pessoal é a apresentação da sua imagem, o seu cartão de visitas, por isso a importância da aparência. “Conhecer a opinião de especialistas em moda e se atualizar com freqüência sobre o assunto é uma das estratégias de sucesso de quem pratica o marketing pessoal”, ressalta Rogério. E dá uma dica importante neste quesito: “Na dúvida, utilize roupas clássicas, pois a possibilidade de erro é menor”.

Fonte: http://sucesso.powerminas.com

Um estudo recente sobre administração revelou dados preocupantes sobre os sentimentos dos profissionais em relação às empresas e aos seus supervisores. Segundo a pesquisa, 46% dos funcionários reclamam da falta de reconhecimento de seus esforços; 61% disseram que seus chefes não dão muita importância a eles como pessoas, e 88% disseram que não são recompensados pelo trabalho que fazem.

Quer seja empresário, administrador, professor, pai ou mãe, treinador ou amigo, para ser bem-sucedido é preciso dominar a arte de valorizar o outro.

Uma empresa de consultoria descobriu que a principal motivação dos colaboradores é o reconhecimento de seu trabalho, seja com recompensas financeiras e promoções ou apenas com elogios, Já os gerentes e supervisores colocaram o reconhecimento em oitavo lugar em sua lista de importância

Fonte: http://sucesso.powerminas.com

Como dar e receber feedback?

segunda-feira, 5 de outubro de 2009


Por uma questão cultural, o brasileiro e o latino-americano, via de regra, não estão prontos para dar e receber feedback. Isso porque, em geral, o que deveria ser encarado como uma ação estritamente profissional, é levado para o lado pessoal e pode significar temor, ameaça e até gerar mágoas desnecessárias.

Para torná-lo profissional, o ideal é a companhia começar a colocar em prática uma avaliação de desempenho. Num primeiro momento pode ser a 180º, partindo do gestor para o colaborador, e, após a maturação, passar a ser a 360º, permitindo o sentido inverso, com o colaborador avaliando a performance de seus líderes e até, de maneira mais complexa, com outras interfaces, entre os pares e com a participação de clientes, inclusive.

Dentro desse contexto e com essa cultura já permeando o dia a dia da empresa, surge o momento de pensar o feedback. Ele pode ser aplicado no momento da avaliação ou ser constante, quebrando as barreiras hierárquicas. Sendo de uma ou de outra forma, é comum surgirem dúvidas. Para que gestores e colaboradores não errem e não sejam mal interpretados, o ideal é se orientar por algumas regras básicas.

O primeiro passo é ter em mente que se trata de um momento importante. E que, portanto, não cabe fazê-lo durante o café, almoço e, muito menos, em público. É preciso torná-lo formal, marcando uma reunião, por exemplo, e reservando para isso, pelo menos, uma hora. Outro ponto fundamental é que haja preparo e planejamento, com todos os pontos e fatos a serem citados previamente anotados.

Para dar o feedback, o gestor deve abrir a conversa com os pontos fortes, detalhando o lado positivo do profissional, qualidades e boas competências. Seguindo essa linha, cria-se um canal mais aberto, desarmando o colaborador, ficando mais fácil expor, depois, os pontos a serem desenvolvidos.

Ao chegar esse momento, o gestor deve mostrar como ele se sente tanto em relação aos pontos fortes quanto aos fatores a desenvolver, se posicionando de maneira clara e buscando argumentos baseados em fatos, sem procurar culpados ou fazer julgamentos.

Do outro lado, o colaborador deve estar aberto e preparado para receber as críticas construtivas, sempre almejando o desenvolvimento da sua carreira e crescimento profissional. Palestras, treinamentos, fóruns de debates entre outras ações internas prévias podem ajudar a equipe a se conscientizar da importância desta ferramenta, encarando-a da forma mais profissional possível.

O colaborador que se preparou para a reunião poderá até chegar à conclusão de que os itens de melhoria já estavam na sua relação de prioridades. E se, por algum motivo, não concordar com a colocação, a orientação é se posicionar durante a conversa, apontando as razões, mas sem se justificar, pois não é esse o objetivo do encontro.

Para quem o recebe, o mais importante, além das colocações pontuais, é entender que o feedback é uma grande oportunidade para perceber que há alguém dentro da companhia interessado no seu crescimento e aperfeiçoamento. Justamente por isso, ele deve ser encarado como algo positivo, que contribui e agrega e não como um bicho de sete cabeças.

A partir disso, o colaborador pode solicitar orientações para ser mais assertivo, agendando, inclusive, uma nova conversa para discutir as soluções e procedimentos a serem adotados.

De maneira geral, o feedback nada mais é, se comparado à vida pessoal, do que o momento de “discutir o relacionamento”. Com ele é possível evitar atitudes extremas, revendo, com calma, os processos e as condutas, só que dentro do escopo do trabalho, avaliando competências técnicas e comportamentais do profissional para com a empresa e vice-versa.

Por: Carla Machado é diretora de Recursos Humanos da ADP, formada em Administração de Empresas e Economia pela Universidade Mackenzie, pós-graduada em Marketing e MBA em Administração de Recursos Humanos pela FGV.
Fonte: http://www.umtoquedemotivacao.com.br

Isso é ser brasileiro

sábado, 3 de outubro de 2009


No livro Chefiar ou Liderar? Seu sucesso depende dessa escolha, O autor John Adair analisa o impacto de cada uma dessas posturas a partir das conversas mantidas com um jovem, prestes a dirigir uma companhia, que buscou suas orientações sobre como comandá-la com eficiência e sabedoria evitando cometer erros óbvios, e compartilha com os leitores essa troca de experiências.

Com lições práticas, o livro aponta os vários estilos de liderança e o
comportamento esperado dos profissionais que ocupam cargos executivos. Apresenta, também, os parâmetros que norteiam a construção de uma equipe de alto desempenho dentro das empresas e como se consegue uma interação maior do grupo com líder. Ao final de cada assunto, reúne as anotações do seu aprendiz, incentivando uma reflexão posterior dos leitores sobre cada um dos conceitos apresentados.

Líder é aquele que direciona, constrói equipes e inspira outras pessoas por meio de exemplos e palavras. O administrador só é considerado líder até sua personalidade, caráter, seu conhecimento e sua habilidade nas funções de liderança serem reconhecidos e aceitos pelos outros envolvidos. Liderança e mudança andam juntas. Administrar na forma de gerenciar uma organização é mais apropriado onde não há muita mudança ocorrendo. Bons líderes se preocupam com a administração enquanto os piores não se ocupam dela. A administração que ignora ou resiste às mudanças nunca vai inspirar outras pessoas.

Chefiar ou liderar? Seu sucesso depende dessa escolha é uma ferramenta fundamental para todos os profissionais, independente da área, que queiram alcançar o sucesso no acirrado mercado corporativo. Afinal, hoje chefes são dispensáveis, essenciais são os verdadeiros líderes.

Fonte: http://www.revistasim.com.br

Sempre há uma saida

sexta-feira, 2 de outubro de 2009


Morena Zimmermann


Havia um cego sentado na calçada, com um chapéu a seus pés e um cartaz que dizia:

"Por favor, ajude-me, sou cego".

Um publicitário que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas em seu chapéu. Pegou o cartaz, virou-o e escreveu um outro anúncio. Voltou a colocar o cartaz aos pés do cego e foi embora.

A tarde , o publicitário voltou a passar em frente ao cego que já estava com o chapéu cheio de dinheiro, e este, reconhecendo seus passos, quis saber o que ele havia escrito no cartaz.

O publicitário respondeu:

"Nada que não esteja de acordo com o que estava escrito, mas com outras palavras".

O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia:

"Hoje é primavera e não posso ver as flores".



Mudemos a estratégia quando não nos acontece o esperado, pois tudo pode ser melhorado.

Fonte: http://www.proemprego.com.br