Oh Grande Architeto do Universo!

quarta-feira, 15 de setembro de 2010


"Recurso humano a disposição do mercado". "Momento de transição de carreira". Não importa o eufemismo usado, a verdade é que aconteceu com você! Seja qual for o motivo, você se encontra DESEMPREGADO!

Em primeiro lugar: mantenha a calma!

Em nossa sociedade, somos julgados pela nossa posição social e profissional. Adotamos o nome da empresa na qual trabalhamos como nosso sobrenome: "sou o João da empresa X". Confundimos o status e benefícios do cargo com nossa personalidade. Por isso é tão difícil aceitarmos a condição de desempregados. De uma hora para outra, perdemos sobrenome, status, poder e reconhecimento.

Mas você deve aproveitar este momento para crescer pessoal e profissionalmente.

É hora de se repensar

A maioria das pessoas não planeja sua carreira. Nós deixamos a vida nos levar. Gosto muito da música "Deixa a vida me levar" do Zeca pagodinho, mas esta frase só é bonita na música. Se você deixa a vida te levar, principalmente na sua vida profissional, dificilmente vai alcançar seus sonhos.

Passamos grande parte de nossa vida no trabalho. Trabalhamos de oito a dez horas por dia. Quando estamos insatisfeitos, acabamos por levar nosso stress para as outras áreas de nossa vida. Quem não é feliz em sua profissão não é feliz na vida. Precisamos encontrar algo que amamos, que nos completa, e transformar isso em nosso trabalho.

Use este momento para repensar a evolução de sua carreira. Seu último emprego trazia satisfação? É o que você quer fazer por mais alguns anos de sua vida? Gostaria de fazer algo diferente? Não é momento de buscar um emprego mais ligado àquilo que você realmente gosta de fazer e que lhe traga satisfação pessoal e profissional?

É hora de usar sua Network

Assim como uma rede de segurança, sua network tem o papel de suportá-lo, de ampará-lo quando você precisa, evitando que você caia. Ou seja, na hora que você mais precisar, como agora que está desempregado, sua rede de contatos vai protegê-lo e ajudá-lo a não cair.

Os nós de sua network são os contatos que você faz em seu cotidiano. O grande erro que a maioria de nós comete é só procurar as pessoas quando precisamos delas.

Quando estamos em uma situação de aperto, lembramos de ligar para aquele amigo que não vemos há muito tempo, aquele ex-companheiro de trabalho que sempre evitamos atender ao telefone.

Uma boa rede deve ser alimentada, tratada e construída não quando você precisa de ajuda, mas sim quando você pode ajudar. Quando você se lembra das pessoas, oferece ajuda, fortalece os nós de sua rede. Quando precisar, as pessoas lembrarão daquilo que você fez por elas.

É hora de conhecer gente nova

Quando estamos empregados, temos a tendência de nos relacionarmos apenas com as pessoas ligadas à nossa atuação profissional. Deixamos de buscar novas amizades, novos contatos e experiências.

Aproveite este momento para abrir seus horizontes. Que tal ser voluntário?

O voluntariado envolve não só a doação do tempo, mas a colocação em prática dos seus talentos e competências na solução de problemas que não são, de forma direta, seus. O voluntariado é uma grande chance de enxergar o mundo de um ponto de vista diferente, de conhecer pessoas diferentes com as quais compartilha uma mesma preocupação social. E elas se lembrarão de você quando precisarem de um profissional diferenciado.

Ou seja, uma grande oportunidade de desenvolver uma rica network.

É hora de se preparar: você estará nesta situação outras vezes

Há alguns anos, as pessoas tinham um só emprego durante toda a sua vida. Quem trocava constantemente de emprego era mal visto pelas empresas. Tinha a "carteira suja". Hoje, é não só comum como até recomendável que o profissional tenha várias experiências profissionais.

Neste mercado em constante mutação, é importante que o profissional crie uma boa imagem, que sirva de referencial para as empresas que o contratarão. Ou seja, ele precisa deixar sua marca em todo projeto que faz.

Profissionais liberais, como médicos, advogados, consultores ou mesmo pedreiros conseguem novos clientes por meio da indicação dos seus antigos clientes. Precisam colocar excelência e qualidade em cada um dos serviços que realizam. Do contrário, não só terão problemas de reclamação, como não conseguiram continuar a trabalhar.

Em outras palavras, precisa construir uma marca pessoal que o destaque dos demais profissionais e que aumente o seu valor no mercado.

E por que não buscamos deixar esta marca de excelência em cada uma de nossas ações pessoais? Por que não pensamos em construir e deixar nossa marca em cada uma das atividades que fazemos no nosso cotidiano?

É hora de não deixar a vida te levar!

Então agora é com você. Não se deixe abater por este momento de transição em sua carreira. Analise sua vida profissional, defina aonde quer chegar, e o que gostaria de fazer no futuro. Aproveite para investir em sua network e conhecer pessoas novas. E saiba que momentos de transição vão acontecer com freqüência em seu caminho. Use-os a seu favor!

Por: Fabiano Caxito
Fonte: http://www.dicasprofissionais.com.br


Imagino que ao ler a pergunta do título, 99,9% dos leitores responderão: Sim. Infelizmente, esta grande maioria estará cometendo o mesmo erro. Analisando este questionamento, temos:

Quanto à elaboração do PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) - Para aclararmos esta questão e entendermos um pouco mais sobre este documento, basta irmos ao item 9.3.1 da norma regulamentadora, onde é citado:
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá incluir as seguintes etapas:
a) antecipação e reconhecimento dos riscos;
b) estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
c) avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
d) implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
e) monitoramento da exposição aos riscos;
f) registro e divulgação dos dados.

Analisando de forma mais detida, temos que - quanto à antecipação de riscos, esta é uma análise prévia dos novos processos e maquinismos a serem implantados. Neste caso, a análise com vistas à segurança do trabalho, só se dá quando a empresa possui uma equipe própria e mesmo assim, havendo o caráter impositivo por parte da direção.

Já o tópico relativo ao reconhecimento de riscos, esta atividade é comumente realizada pelas consultorias, que vão até o local e buscam, através de sua expertise, verificar os riscos existentes.

O estabelecimento de prioridades e metas de avaliação, bem como a própria realização da avaliação dos riscos, por sua vez, depende diretamente da empresa, pois envolve custos de exames, inclusive laboratoriais, envolvendo assim a necessidade de prever e disponibilizar recursos junto à estrutura de custos da empresa.

Quanto à implantação das medidas de controle e à avaliação da eficácia das medidas adotadas - Além de depender de estudo técnico, há a necessidade da empresa disponibilizar recursos financeiros, os quais em certos casos, podem ser de valores considerados.

O mesmo ocorre com o monitoramento, pois há a necessidade de estudos técnicos constantes e, em muitos casos, são fundamentais exames laboratoriais. Digo ser um complicador, pois mesmo sendo uma exigência legal (dados obtidos serem guardados adequadamente) devem ser divulgados junto à CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) e a outros interessados, ação esta exclusiva da empresa, por se tratar de aspectos estratégicos.

Portanto, a empresa de consultoria pode apenas atuar, conforme contrato, nas ações não estratégicas. Assim sendo, acaba por executar apenas parte de o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), cabendo à empresa sua realização plena. Logicamente, as consultorias podem auxiliar a empresa na execução destas outras etapas, mas não têm como tomar as decisões estratégicas.

Quanto ao prazo de validade - É comum verificarmos nos documentos emitidos por consultorias, um texto do tipo: "este documento tem validade de 12 meses". Será isso verdade? Mais uma vez vamos buscar informações no texto legal.

Se formos ao item 9.2.1.1 da NR 09, temos: "Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades".

Portanto, temos a obrigação legal de, ao menos uma vez por ano, realizar uma análise global, que deve compreender todas as etapas do PPRA. Nesta análise, dentre outros aspectos, deverão ser: definidos quais áreas serão mais bem analisadas, quais testes laboratoriais serão realizados, onde serão investidos recursos para a melhoria das condições ambientais etc.

Se fizermos uma analogia com os sistemas de qualidade, é o mesmo que a análise critica, onde, uma vez por ano, há uma reunião onde se verifica o que vai ser feito e o como vai ser conduzido o assunto "segurança do trabalho", naquele período.

Em outras palavras, é a oportunidade que se tem para: verificar se o que foi planejado foi realizado. Serem realizadas as correções de rumo, se necessário. Serem definidos os próximos passos etc. Assim sendo, a obrigatoriedade de ser realizada uma análise global por ano, para se definir metas e corrigir eventuais rumos e não ter um documento com validade anual.

É importante entender que o PPRA, como o nome já diz, é: um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, ou seja, é um programa contínuo de melhorias das condições ambientais. Assim sendo, como em qualquer programa contínuo, não há um prazo de validade ou de conclusão definidos e, sim, a definição de que, periodicamente, este deve ser reavaliado. Também se torna preciso adotar ações de correção necessárias, bem como serem traçadas novas metas de ação dar prioridades a essas. Concluindo, o PPRA é um programa estratégico da empresa, sendo as consultorias apenas contributivas na execução parcial e para a boa realização deste programa.

Por: Rogério Crotti
Fonte: http://www.rh.com.br

Sinais de desmotivação

quinta-feira, 8 de julho de 2010


As pessoas que vencem neste mundo são as que procuram as circunstâncias de que precisam e, quando não as encontram, as criam."
(George Bernard Shaw)

O entardecer do domingo oferece uma sensação de angústia diante do início de mais uma semana de trabalho que se avizinha. Você logo imagina o desconforto de levantar-se cedo e encarar um pesado trânsito –ou transporte público lotado– até sua empresa, onde reencontrará colegas com os quais mantém um relacionamento superficial, caixa de entrada cheia e reuniões intermináveis que parecem não levar a ações concretas.

Um almoço insípido, alguns telefonemas e uma eventual discussão podem completar uma rotina que se estenderá até a sexta-feira ou o sábado, quando finalmente a alegria se manifestará com uma pausa em suas atividades profissionais.

Se você se identifica com o cenário acima é porque sinais de desmotivação bateram à sua porta. Você se sente desanimado com tudo, sem notar que animus representa o princípio espiritual da vida, do latim anima, ou o sopro de vida. Assim, estar desanimado é estar sem alma, sem espírito, sem vida...

Basicamente, esta situação pode decorrer de um aspecto interno, a falta de entusiasmo, ou externo, a falta de reconhecimento.

A perda de entusiasmo é um processo endógeno, ou seja, inerente a você. Ela parte de dentro para fora e pode ser consequência de diversos fatores. Primeiro, de um trabalho desalinhado com seus propósitos, em especial missão e visão.

Se a sua atividade não guarda sinergia com os objetivos que você determina para seu futuro, é natural que gradualmente o interesse se desvaneça, porque você não enxerga sentido no que faz.

Além disso, há que considerar a influência do ambiente de trabalho –coisas e pessoas. Uma infraestrutura inadequada, formada por equipamentos ultrapassados, que comprometem um bom desempenho profissional, associada a um clima de trabalho tenso em virtude de desarmonia com os colegas, certamente prejudicam seu estado emocional.

Outra variante possível é o que denomino de "síndrome da cabeça no teto". Isso acontece quando mesmo dispondo de boa infraestrutura, clima organizacional favorável e atividade sintonizada com seus objetivos pessoais, a empresa mostra-se pequena para seu potencial. Neste contexto, você se sente maior do que a estrutura que lhe é oferecida e percebe que seu crescimento está ou ficará limitado.

Todas estas circunstâncias conduzem a um crescente desestímulo. A apatia floresce, o desalento toma conta de seu ser e o entusiasmo se despede. E quando remetemos à raiz grega da palavra entusiasmo, que significa literalmente "ter Deus dentro de si", compreendemos a importância de cultivá-lo para alcançar o sucesso pessoal e profissional.

Já a falta de reconhecimento é uma vertente exógena, ou seja, dada de fora para dentro. Em maior ou menor grau, todas as pessoas precisam de doses de reconhecimento. Aqueles dotados de uma autoestima mais elevada conseguem saciar esta necessidade individualmente. Porém, em especial no mundo corporativo, espera-se que nossos pares, e mais ainda, os superiores hierárquicos, demonstrem reconhecimento por nossos feitos, seja como identificação ou por gratidão.

Este reconhecimento pode vir travestido por um sorriso ou um abraço fraterno, congratulações públicas ou privadas, recompensa financeira ou promoção de cargo. Mas é fundamental que se demonstre, pois funciona como combustível a nos mover em direção a novas realizações, maior empenho e satisfação.

Em regra, note que aplacar os sinais de desmotivação depende exclusivamente de você. Em princípio, esteja atento para identificar estes sinais. Em seguida, procure agir para combatê-los. Isso pode significar mudar ou melhorar o ambiente de trabalho, buscar relações mais amistosas com seus colegas, alterar sempre que possível sua rotina, perseguir novos desafios, estreitar o diálogo com seus supervisores. E, num extremo, até mesmo mudar de organização se preciso for, planejando sua saída com consciência e racionalidade.

Por Tom Coelho
Fonte: http://www.administradores.com.br



A gestão de organizações alterou-se profundamente na última década. Passado o mito da viragem do milénio, o rebentar da bolha dotcom, o choque petrolífero, a crise financeira mundial e a emergência das novas potências económicas, novos desafios se colocam aos gestores das organizações do futuro...


A vantagem competitiva deste milénio exigirá dos gestores capacidades práticas de gestão, bem como competências criativas e motivacionais. A dualidade está na moda. A cabeça e o coração contam ambos. Problemas duros e suaves contam.
No mundo de negócios, as mulheres promoveram os homens durante muito tempo; chegou a altura de os homens promoverem as mulheres. Competências tradicionalmente consideradas femininas são agora reconhecidas pelo seu valor: a organização do século XXI terá facetas femininas e masculinas. Para que as empresas sejam eficientes, os gestores terão de aprender a alimentar, desenvolver e ensinar os outros. O que exigirá pessoas que percebam o valor de construir confiança ao longo do tempo. E pessoas dispostas a fornecer o esforço e a energia essenciais para construir relações de longo prazo e mutuamente benéficas.

Quando os gestores libertarem as suas capacidades intuitivas, começarão a alterar a sua forma de pensar e agir. Os resultados serão sempre importantes, mas não serão os únicos. As linhas invisíveis de comunicação que aproximam cada vez mais as pessoas em redes de relações terão mais relevância. Melhores competências de comunicação interpessoal serão um requisito para todos.

O panorama está a alterar-se e a mudar o contexto das organizações tal como as conhecemos. Apesar desta mudança parecer assustadora para muitos, se as empresas prestarem atenção aos dois lados do processo e continuarem a desenvolver uma busca, com alma, das acções correctas, mantendo-se responsáveis financeiramente perante os accionistas, o desempenho será melhorado e a empresa poderá cumprir o seu objectivo, cuidand bem dos que para ela trabalham.

Gerir a cultura, bem como planear e implementar a estratégia, são largamene reconhecidos como partes importantes do trabalho do novo líder. É fundamental perceber o significado da cultura organizacional, enquanto os gestores implementam a mudança nas suas empresas.

Fonte:http://portal-gestao.com


Ao contrário do que a ideia pré-concebida do líder possa indicar, a liderança aprende-se. Para se aprender a ser líder é fundamental desenvolver competências de escuta activa. Compreender as pessoas, os seus pontos de vista e as suas emoções é um dos trabalhos mais importantes do líder eficaz.


Ouvir. Ouvir. Ouvir. E ouvir um pouco mais. Para alcançar bons resultados, os gestores e líderes devem aprender a ouvir os que os rodeiam. Ouvir activamente é uma das competências mais importantes da gestão; implica a intenção de compreender e aprender. Transmite poder (empower) às pessoas, porque transporta uma mensagem de preocupação: informa a pessoa que fala de que é levada a sério e respeitada, sem ser julgada.
Ouvir de forma eficiente permite aos gestores determinar o que está realmente a acontecer nas suas empresas. Muitos grandes gestores de empresas ficaram conhecidos pela sua "managing by walking around" (gestão-caminhando-por-todo-o-lado), ouvindo e falando com empregados de todos os ríveis da empresa.

Como se desenvolve a escuta activa?

Falando do que está errado e do que é possível fazer para melhorar as coisas... E notável como muitas pessoas sabem o que se passa realmente na sua empresa. É importante tentar obter uma interacção eficaz com todos os membros da empresa. A combinação de falar com muitas pessoas e saltar níveis, bem como a realização de inquéritos periódicos de opinião, dão uma ideia bastante boa do que as pessoas pensam sobre os problemas e oportunidades que se colocam à empresa.

Os líderes devem reunir-se directamente com os membros do pessoal e não "esconder-se numa torre de marfim". Os gestores de grandes empresas apostam agora no relacionamento directo com milhares de pessoas e garantem que os seus gestores fazem o mesmo.

Ouvir também ajuda a esclarecer ideias feitas e desvenda interpretações que poderiam ser nocivas. Competências eficazes para ouvir guiam os gestores, permitindo-lhes saber que tipo de direcção adoptar. Um bom entendimento centra-se nas pessoas e caminha lado a lado com uma boa gestão.

Fonte: http://portal-gestao.com


Dizer que a Copa do Mundo é um dos maiores eventos mundiais, talvez não seja nenhuma novidade, a não ser que você esteja na Coréia do Norte. Em nosso país, jogo da seleção é dia de festa, celebração com amigos, folga no trabalho, ruas vazias, camisas amarelas e cerveja gelada. Entre a paixão brasileira e o desconhecimento coreano, cinco continentes nos quais centenas de países e milhões de pessoas acompanham de perto o desenrolar dos jogos.

É patente o crescente interesse comercial e político na competição, dirigida e controlada pela FIFA - Federação Internacional de Futebol. Para analisá-lo sob o ponto de vista estratégico, utilizarei o modelo das cinco forças de Michael Porter, o qual avalia a atratividade de uma indústria com base no poder de barganha dos seus integrantes. Começarei pelos fornecedores, literalmente os donos da bola.

Fornecedores - É de supor que nos idos dos anos trinta, quando o futebol era ainda um esporte amador, as próprias seleções eram responsáveis por seus uniformes.

Hoje muita coisa mudou. As cifras para patrocinar uma equipe, ultrapassam com facilidade a casa das dezenas de milhões de dólares. Nesta briga de gigantes, tem destaque a americana Nike e a alemã Adidas. Inglaterra, Brasil, Portugal e Holanda são parceiros da primeira, enquanto Alemanha, Espanha, Argentina e a anfitriã África do Sul, vestem os uniformes das três listras. Vinte e duas seleções utilizando uma ou outra marca e trinta e duas com a controversa Jabulani, reverenciada no início de cada partida. Devido à concentração, é uma força que deve ser monitorada para que não aumente ainda mais sua influência e poder de barganha.

Concorrentes - Ainda que trinta e duas seleções estejam na disputa do tão famigerado título, poucas na verdade tem condições reais de levá-lo para casa. A menos que uma grande zebra ocorra, a final deverá ser disputada entre uma das sete seleções que já levantaram o caneco. Brasil, Itália, Alemanha, Argentina, Uruguai, França e Inglaterra. Estas últimas já desclassificadas ou com sérias dificuldades de seguirem adiante. A despeito da hegemonia brasileira, a alternância é bastante grande. Esperamos vinte e quatro anos na fila, período semelhante ao grupo dirigido por Maradona. A possibilidade de uma ou mais seleções concentrarem os títulos é bastante baixa. Mercados monopolistas ou oligopolistas tendem a diminuir a competitividade num determinado setor.

Clientes - Conforme levantamento da FIFA, a última edição da Copa na Alemanha foi transmitida para 214 países e territórios por um contingente de 376 canais. A audiência acumulada durante o evento ultrapassou a casa dos 26 bilhões de telespectadores, com 700 milhões durante a final entre Itália e França. Basta olhar ao redor em dia de jogo para verificar a heterogeneidade da audiência. Brancos, negros, pardos, amarelos, ricos, pobres, homens, mulheres, adultos e crianças.

Fanáticos, apreciadores e simpatizantes, os quais muitas vezes não sabem a relação entre bandeirinha e impedimento. Poucos os negócios que podem contar com um público tão cativo e fiel. Cabe aos dirigentes mantê-la longe de interesses políticos, antiesportivos ou excessivamente comerciais, tais como realizá-la a cada dois anos.

Novos entrantes - O interesse em participar da competição pode ser medido pela popularidade das eliminatórias. Nada menos que duzentas seleções disputaram o torneio de qualificação, envolvendo 5.622 jogadores e 275 técnicos das mais diversas nacionalidades. Quase meia centena de franceses, holandeses, brasileiros e alemães, repassando os conhecimentos de escolas consagradas. Dinamarca, Coréia do Sul, Japão e Estados Unidos são alguns exemplos de equipes em ascensão. Alguns riscos para a competição estariam no desbalanceamento das vagas por continente ou no inchaço do torneio, como já vimos em terras tupiniquins.

Produtos substitutos - Apesar da paixão dos sul-africanos pelo rúgbi, franceses pelo ciclismo, indianos pelo críquete e ianques pelas ligas de basquete e beisebol - o futebol ou soccer é o único produto com apelo global, capaz de competir com marcas locais fortes. Em uma sociedade cada vez mais sem fronteiras, não tardará o dia em que o mundo usará chuteiras. Sob este aspecto, a Copa do Mundo não terá produtos substitutos a médio ou longo prazo.

A análise demonstrou um relativo equilíbrio entre as cinco forças, necessário e imprescindível para a manutenção do torneio que tanto nos seduz. Em diversas indústrias, o poder de decisão está nas mãos dos governos e governantes, os quais com suas leis e medidas podem auxiliar ou até mesmo atrapalhar seu desenvolvimento. No país da bola, este poder está com a FIFA e seus dirigentes.

Desta maneira, sugiro que os brasileiros apaixonados por futebol acendam duas velas a partir de hoje. Uma para o hexa e outro para a lucidez de Joseph Blatter, presidente da entidade.

Por: Marcos Morita
Fonte: http://www.administradores.com.br

As pessoas "sem noção"

sábado, 3 de julho de 2010


Você já reparou como existem cada vez mais pessoas "sem noção"? Elas estão em todas os lugares: no trabalho, no cinema, na internet, na roda de amigos, no trânsito e por aí vaí.

As atitudes destas pessoas "sem noção" vão do básico furar fila e achar que ninguém está nem aí, até participar de grupos virtuais e pedir de tudo que se possa imaginar.


Aproveitando este último exemplo vou contar algumas coisas que tenho visto em alguns grupos que participo pela internet, grupos de estudos e discussão em áreas específicas.


Tem gente que escreve assim: "preciso de um formulário de avaliação de desempenho para hoje. Fulano de Tal". Isso é um pedido ou uma ordem? Fulano de Tal de onde? De qual empresa? Qual a aplicabilidade deste formulário na empresa?


Outro dia vejo a seguinte colocação: "Gostaria de pedir ajuda de vocês, ultimamente tenho pensado em mudar de área. Hoje trabalho em Área X, mas quero fazer coisas novas. Tenho pensando em alguma área que no futuro precisará de profissionais capacitados e uma área que vejo que crescerá bastante é Área Y. O que vocês acham, é melhor fazer um curso de Pós na área Y ou um curso de Graduação? Gostaria de ser bem assertiva na minha escolha. Por isso, peço ajuda vocês." A pessoa quer consultoria grátis para alguém que você não conhece, não sabe o histórico, não tem noção de suas capacitações. A coisa vira "chutômetro". Então, eu sugiro que você faça...


Mais uma que li recentemente: "Por gentileza estou fazendo uma pesquisa e gostariade saber de vocês qual o piso salarial e média salarial na empresa equais os beneficios que vocês oferecem.agradeço a todos pela ajuda. Beltrana de Tal". Veja bem, a pessoa pede algo que é confidencial, restrito as empresas de modo totalmente informal, em um grupo aberto e nem coloca o nome da própria empresa, telefone para contato etc. Você acha que alguém irá responder? As próprias empresas que atuam no segmento de pesquisa salarial tem dificuldade em obter dados de modo clássico, imagine assim então. Isso é uma pessoa "sem noção".


Assim não dá! A internet veio para facilitar a vida das pessoas, aproximar os distantes, promover a democratização da informação, mas deste jeito tá ficando difícil. Se eu fosse colocar aqui todos os exemplos que tenho da última semana esta postagem ficaria ilegível de tanta gente "sem noção". Fora os exemplos do dia-a-dia que não estou citando.


Quando escrevo sobre isso tem pessoas que torcem o nariz. Acham que estou sendo duro. Porém, já imaginou se as pessoas começarem a pedir indicações de procedimentos cirúrgicos neste tipo de grupo. Algo assim: "estou pensando em fazer uma cirurgia para aumentar meu lábio, mas estou em dúvida sobre qual o melhor procedimento. Vocês podem me ajudar? Ah, também não posso pagar muito, pois fiz outra cirurgia recente para alongar meu dedo do pé e foi muito cara."


Será que veremos isso no futuro? Espero que não, mas pelo andar da carruagem é bem possível que esta minha idéia comece a coçar a cabecinha de algum "sem noção" de plantão...

Por: Rogerio Martins
Fonte: http://www.administradores.com.br


Já que estamos em época de copa do mundo, vamos lembrar algumas situações que têm muito a ver com o dia a dia dos profissionais e das empresas.

A seleção é composta de um time, de um grupo, mas quem dá mesmo show é aquele jogador que mostra habilidade e intimidade com a bola. Pode ser polêmico, mas sabe decidir um jogo com uma jogada individual, oportunista, mas que joga com raça, com aplicação. Que sabe fazer a diferença.

Assim deveria acontecer dentro das empresas. Deveria haver colaboradores com capacidade de atender bem, seja pessoalmente, seja por telefone. Com capacidade de responder com firmeza e clareza as perguntas que lhe são encaminhadas sem transferir o assunto para outra pessoa.

Falta de treinamento? Parecem profissionais que não estão devidamente treinados para responder perguntas nem atender pessoas. Qualquer resposta ou decisão que exija algo mais importante só pode ser tomada por alguém superior, que infelizmente também depende de alguém superior. Parece que muitos têm interesse em empurrar uma situação para outro. O subordinado sempre empurra para alguém de nível superior.

Falta de pessoal qualificado? Será mesmo que as empresas estão dando preferência por manter pessoal de baixo salário, por uma questão de necessidade?

A quem interessa manter profissionais assim amadores e juniores? As empresas perdem. Os clientes potenciais perdem. Os próprios profissionais que não assumem o seu papel dentro das organizações até mesmo por falta de alguém que lhes sirva de exemplo a ser seguido.

Por: Nelson Fukuyama é Editor-Chefe do Dicas Profissionais e Diretor da Yama Educacional. Teve passagens por empresas de consultoria externa (atuais PriceWaterhouseCoopers, Ernst&Young, Binah), Conglomerado Financeiro nacional (Banco Itaú e Itaúsa), e empresas multinacionais (AkzoNobel, Laporte Group PLC e Walbro) como Auditor, Consultor, Controller, Superintendente e Diretor de Finanças e Administração.
Fonte: http://www.dicasprofissionais.com.br

Transformando tediosas rotinas

quinta-feira, 1 de julho de 2010


Um dos inimigos psicossomáticos mais ferrenhos do trabalhador moderno é o tédio. Aquele indesejável aborrecimento, desgosto, fastio, falta de interesse, chegando até mesmo à temível repulsa das tarefas e das atividades como um todo. Muitas podem ser as causas do tédio no trabalho, desde a incompatibilidade das habilidades com as exigências requeridas até as famosas padronizações de atividades. Independente de suas causas o perigo instala-se quando as rotinas diárias tornam-se tediosas e enfadonhas, levando o trabalhador a sentir-se inútil, desmotivado, deixando assim, de explorar e expandir suas potencialidades.

O tédio tem gerado inúmeros prejuízos aos trabalhadores e às organizações em geral. Ele gera fadiga, preocupações, ressentimentos, desinteresses, comodismos, irritabilidade, dores de cabeça, baixa produtividade, redução no grau de comprometimento, atitudes anti-social, conflitos hierárquicos e assim por diante. Pesquisadores que estudam o tédio o chamam de "uma das principais doenças da nossa era".

O Dr. Joseph E. Barmack publicou nos Archives of Psycology, um relatório sobre algumas das suas experiências, submetendo um grupo de estudantes a uma série de testes em atividades que não lhes podia despertar o interesse. Os estudantes foram submetidos a testes de metabolismo. Estes testes, por sua vez, revelaram que a pressão do sangue e o consumo de oxigênio diminuem verdadeiramente quando a pessoa está aborrecida, e que todo o seu metabolismo normaliza-se logo que ela se sente interessada e satisfeita com seu trabalho. Resumindo a conclusão da pesquisa: o tédio gera a fadiga e o cansaço, enquanto o interesse pelo trabalho acende a satisfação.

É fato, muito conhecido, que raramente ficamos cansados quando estamos fazendo algo interessante, que nos excita, que nos desafia, que nos dá prazer. A nossa atitude mental gera mais frequentemente fadiga do que o próprio esforço físico. Quem sabe ai não esteja o segredo para transformar tediosas rotinas em tarefas que proporcionem prazer.

Uma dos grandes desafios da área de RH é manter os profissionais motivados, para que possam desenvolver todas as suas aptidões pessoais e profissionais alinhadas aos objetivos das organizações. Sendo assim, combater o tédio, torna-se primordial para manter o nível de motivação elevado dentro de qualquer instituição.

Algumas sugestões podem ser úteis para os profissionais de RH no alcance deste objetivo. Dentre elas destacamos:
- Despertar anseios pela busca de novidades nos colaboradores.
- O desconhecido é fascinante. O primeiro contato com as novidades é sempre revestido de surpresa, euforia e entusiasmo e se for revelado gradativamente, torna-se um processo extremamente importante na arte da motivação pessoal e profissional.
- Estimular mudanças significativas e permanentes.
- Caso o tédio instala-se principalmente pela rotina, nada melhor do que estimular mudanças, desburocratizar, despadronizar, realizar tarefas rotineiras de maneira diferentes. Às vezes, pequenas mudanças podem ser tremendamente significantes, tais como mudar o layout da sala, pintar o ambiente com cores mais claras e alegres. Enfim, o importante é estimular a capacidade do colaborador, de ver diferente e não acomodar com o tradicional já instalado.

Descobrir novas habilidades dos colaboradores - Muitos colaboradores têm talentos, que nunca foram descobertos e revelados no ambiente de trabalho, tais como: a música, o teatro, o dom de escrever e assim, por diante. Descobrir estes talentos e oportunizar espaços ligados à organização trará novo alento ao colaborador e um sentimento de prazer e valorização, sem igual.

É perfeitamente possível transformar tediosas rotinas em atividades prazerosas, pela renovação constante da nossa mente. A renovação constante ascende novamente o desejo de participação, onde o dinamismo sufoca a monotonia, onde o entusiasmo é mais forte do que as seguidas repetições de tarefas engessadas. Importante também é pensar que centenas ou milhares de pessoas gostariam de estar fazendo o que nós estamos fazendo neste exato momento. Nós não precisamos perder nosso espaço para valorizar, precisamos apenas mudar nosso forma de ver nosso dia a dia e descobrir que ele pode ser mais prazeroso do que nós o fazemos.

Por: Valdemir José Francisco
Fonte: http://www.rh.com.br


Então como é? Estar por conta própria? Sem luz de guia? Como um completo desconhecido? Como é ter consumidores que sabem o que querem, como querem e quando querem ver, ler e clicar? Tenho noção de que pode não se estar a aperceber das mudanças do mercado que ocorrem por todo o lado. Pode estar em negação: "Vá lá. Não são assim tantas mudanças. É só uma maluqueira pela Web 2.0. Já se esqueceram da exuberância irracional que foi o boom dot-com e como fracassou?" A sério, esses dias estão gravados na minha memória subconsciente. Mas agora há uma grande diferença. E para compreender essa diferença, basta ler os cabeçalhos económicos.
Não são os cabeçalhos do pai (nem sequer do irmão)

No virar do século, os cabeçalhos económicos davam conta do surgir digital de empresas dot-com como a Amazon, a AOL, a DoubleClick e a Lycos. Os cabeçalhos actuais são completamente diferentes. Eis um resumo do que tem acontecido: "A Anheuser-Busch vai produzir o seu próprio conteúdo para web e mobile", "A ABC News vende conteúdo no iTunes", "Arrancou o vídeo viral da BBH para a Smirnoff Raw Tea", "A Fox disponibiliza programa de primetime nos sites MyFox", "o desodorizante secreto da P&G recrutou participantes do website ShareYourSecret.com", "A Cadillac chegou ao Live Racing Game para a Xbox 360". Bebidas alcoólicas, televisão, desodorizantes e a Cadillac: nada poderia ser mais clássico. Ou mais revelador.

Vamos supor, por um momento, que, tal como as marcas acima mencionadas, está a vender alguma coisa a que o público dá valor. E por "valor", não me refiro a "purple cow", a "blue Ocean", a valores exagerados que são a moda do momento. Simplesmente valor, como o desodorizante que não mancha a camisa; um restaurante que serve um pequeno-almoço grande a preços baixos; um carro com um consumo razoável e que raramente precisa de manutenção; ou uma cerveja gelada num dia quente de Verão. "Ei, Jim. Já viste como esta cerveja é boa? Uau! Podes emprestar-me o teu Blackberry? Quero contra aos meus amigos." Vamos ser sinceros, a maior parte das coisas que compramos são produtos e serviços "razoavelmente bons" que competem com outros produtos e serviços "razoavelmente bons".

Então o que é que atrai os consumidores para estes produtos e serviços "razoavelmente bons"? Um bom marketing. É isso, os consumidores vão trocar a atenção, tempo e dinheiro se houver um grande marketing. Compram e andam - mesmo que seja só no subconsciente - com diversas associações e com uma subsequente identidade, criada por informações, design, experiências e anúncios emocionalmente relevantes. Eles criam essas associações de "valor". Assim, a função de um profissional do marketing consiste num processo simples de dois passos:

1.Chamar a atenção; e
2.Dar valor.
Infelizmente, a maior parte dos profissionais do marketing falha logo no primeiro passo.

O(s) elefante(s) na sala

Segunda reza a história, John Wanamaker, o pai das grandes lojas, resmungava por saber que metade do que gastava em publicidade era um desperdício, mas não sabia qual das metades. Hoje em dia, para a maior parte dos profissionais do marketing, é provável que essa percentagem seja maior. O mundo dos media dividiu-se numa série de plataformas, com consumidores sofisticados a gastar menos nos media tradicionais, e as mensagens efectivamente recebidas por esses consumidores a serem suspeitas, no mínimo. A parte engraçada é que a maior parte dos profissionais do marketing, e as suas agências, sabem disto. E então por que é que continuam a descarregar grandes quantias de dinheiro no media tradicional e sempre da mesma forma "saída da cabeça"? Por que é que param logo no primeiro passo, quando sabem perfeitamente que a perfeição no marketing requer ambos os passos do processo de dois passos (atenção + valor = empenho)? Eis porquê: a maior parte dos profissionais e as suas agências de marketing, tal como a maior parte das pessoas, gasta mais tempo e dinheiro a procurar... conforto; a preservar o status quo.



"Não vou tentar isso. Como é que eu sei que isso vai funcionar? Como é que defendo isso?" Em vez de confiar no conhecimento inato de um audiência (os hábitos, as ligações, as sensibilidades e as actividades) e de defender uma abordagem ao marketing que seja única e com um apelo coerente e persuasivo, é muito mais fácil, eficiente e, ao fim e ao cabo, lucrativo (a curto prazo) limitar-se a baixar a fasquia e disparar números. É essa a verdade, é esse o elefante da sala. E também é verdade que os publicitários e as agencias que realmente arriscam raramente têm a certeza de quem vê os seus anúncios, quanto mais se esses anúncios influenciam alguém (outro elefante). Por que não tentar algo novo?








As massas deixaram a árvore

O Mercado de outrora assemelhava-se a uma massa de lagartas agarradas à árvore dos media tradicionais, aventurando-se a descer pelos ramos da distribuição em massa e consumindo os frutos do publicitários de marcas. Mas isso acabou. As massas escaparam do casulo, abriram as suas asas personalizadas e estão a esvoaçar pelos campos, numa abundância de cores e de ofertas suculentas. Tudo o que se consegue é uma visão fugidia. Então o que pode um profissional do marketing fazer neste ambiente caótico de abundância de produtos e serviços, de consumidores que passam a voar e de cenário que muda rapidamente?

Uma vez, Will Rogers afirmou que "A acção caótica é preferível à inépcia organizada." A inépcia organizada descreve o status quo inofensivo do marketing actual. A acção caótica é o novo imperativo do marketing; ou seja:

1.Estar onde e sempre que a audiência estiver mais receptiva à mensagem (malditas métricas verificáveis). Tal como as borboletas (ok, já chega de metáforas), os consumidores são mais fáceis de observar quando se estão a "alimentar". Com alguma experiência, aprende-se rapidamente os melhores "locais" para a actividade deles.
2.Atrair a atenção deles sendo único, relevante e autêntico. As flores brilhantes de plástico podem atrair as borboletas de muito longe. Mas, quando se aproximam, se não forem da espécie certa ou se não tiverem o cheiro correcto, fazem com que os consumidores se afastem rapidamente em busca de algo que valha a pena;
3.Dar valor em troca de tempo, já que o segredo para o sucesso de marketing a longo prazo depende de se conseguir fazer com que voltem em busca de mais e que tragam os amigos também; e
4.Registar aquilo que se observa em relação ao hábito, à oferta, à forma como a borboleta se move e comunica e outros pontos de interesse. E pode-se deixar as redes em casa. Não se está a tentar capturar nada.
Sem dúvida que os tempos do marketing estão a mudar. Infelizmente para nós, profissionais do marketing, essa é a única coisa de que podemos ter a certeza hoje em dia.

Por: Tom Asacker é consultor independente, professor universitário e autor de vários livros sobre marketing, branding e empreendedorismo.
Fonte: http://portal-gestao.com


Meditar é ficar parado ou sentado? Meditação tem a ver com religião? Estas dúvidas em relação à meditação são comuns. E não discordo de quem as têm, uma vez que a mídia a divulga com fotos de praticantes imóveis e de olhos fechados. Divulga também imagens de praticantes em ambientes ritualísticos religiosos. Voltaremos a estas questões mais abaixo.

Parar a mente o máximo possível, respirar sucessivas vezes, perceber e superar alguns incômodos físicos, oxigenar o cérebro e os pulmões, voltar ao "normal" revitalizado e com potencial aumentado. Como muitos sabem, a meditação é uma prática poderosa. Tanto pode ser feita de forma dinâmica como também de maneira mais serena.

Muitas empresas vêm adotando práticas de relaxamento para diminuir o estresse diário de seus funcionários, e, já perceberam que quanto mais o corpo e a mente trabalham em harmonia, menos pesado torna-se o trabalho, menos doenças e acidentes acontecem e a produtividade aumenta.

Curiosa é a matemática da produção!
Quanto mais atividade mais estresse, erros e baixas de resultados na produção.
Quanto mais meditação menos estresse, erros e baixas na produção.

Ora, o tempo gasto na meditação não é a diminuição do tempo da produção? Ela pode diminuir os resultados, diriam alguns. Pois é exatamente o contrário! Tenho duas práticas de meditação que comprovam o que mencionei. Na prática pessoal nas pequenas meditações diárias, consigo em 10 minutos livrar-me de dores nas costas, da respiração acelerada, de pensamentos misturados e do automatismo no meu trabalho. Ainda na prática pessoal faço meditações maiores com cerca de 1h de duração quase todos os dias, em algum horário mais elástico que tenha.

Na prática de psicólogo e instrutor tenho acompanhado algumas pessoas que estão começando, principalmente empresários que conseguem reorganizar-se e terem uma energia mais direcionada para cuidarem de suas equipes e dos seus negócios. Quando conseguem perceber a si próprios, dissociam-se por alguns momentos de suas preocupações, dão chance à manifestação de uma energia forte e esclarecedora, uma vez que o cérebro "limpou-se" de contaminações excessivas e, permite o aparecimento de novas ideias e soluções criativas, para os problemas do dia-a-dia.

Neste momento tudo é visto, por eles, com novos olhos e o poder pessoal é muito maior do que era há alguns minutos! A prática constante torna a meditação um hábito e, em muitos casos, uma necessidade saudável e próspera de resultados em todos os aspectos da vida.

Voltemos às questões do começo do texto.

Meditação tem a ver com religião?
A meditação está associada à algumas religiões como o budismo, por exemplo, embora esse não se defina como religião. Hoje a ciência comprova seus benefícios e não é à toa que vem sendo usada nos mais diversos segmentos. Quem tiver um interesse maior também sugiro a pesquisa em sites e na literatura sobre o assunto.

Meditar é ficar parado sentado?
Esta pode ser uma das posturas físicas, mas o importante é a mudança mental. Podemos meditar caminhando na rua, num corredor grande, dirigindo ou parados em um engarrafamento, no ônibus etc. Meus clientes começam com uma pequena familiarização à prática, na maneira tradicional e depois aprendem a meditar durante suas atividades diárias.

Quais os benefícios da meditação?
- No plano pessoal: diminuição da ansiedade e da insônia; expansão da capacidade respiratória; desenvolvimento da concentração; melhoria da autoconfiança; melhor capacidade para lidar com as angústias; diminuição marcante de medos e fobias; redução da frequência de doenças; maior capacidade afetiva.

- No plano profissional: aumento marcante da criatividade; geração de idéias, de organização, da capacidade de ouvir e de absorver as irritações próprias e dos outros. Desenvolvimento da autopecepção profissional e da equipe; diminuição de riscos desnecessários; maior identificação com a escolha profissional e expansão, de forma geral, de toda a vida profissional.

Por: Ricardo Alexandre de Oliveira Mendonça
Fonte: http://www.rh.com.br

É possível ter uma Ruthe?

segunda-feira, 28 de junho de 2010


Ruthe é secretária do lar, cumpre uma jornada de trabalho muito intensa, na casa da família Rodrigues. Lavar, passar, cozinhar e realizar a faxina faz parte da sua rotina, de segunda a sábado, durante onze meses, em cada ano. Percebe um salário mínimo, mais o vale transporte.

Festeiros e de ótimo relacionamento social, os Rodrigues estão sempre recebendo amigos, parentes e convidados outros, em sua casa. A Sra. Rodrigues escuta vez ou outra, comentários dos visitantes, do tipo: "Como é que a Ruthe dá conta do serviço? A casa está sempre limpa e a comida dela é a melhor que eu conheço"; "A Ruthe lava, passa, cozinha como ninguém e, ainda, está sempre alegre, de cara boa, ajudando a receber as visitas...".

O Sr. Rodrigues trabalha na área comercial, precisamente com o ramo alimentício, sendo proprietário de um restaurante. No estabelecimento, ele serve pratos à la carte, self service e tira-gosto. A cerveja está sempre gelada, o cardápio de drinks e sucos é variado, as cadeiras são confortáveis e as toalhas de mesas são, impecavelmente, brancas, assim como os guardanapos.

É muito comum, em função do horário, o cliente ter que enfrentar uma fila, pegar a senha e ter que aguardar um pouco, até que consiga sentar-se à mesa. Enquanto espera, o cliente aguarda na área do bar, saboreando uma bebida qualquer enquanto escuta uma boa música. Mesmo em períodos de crise, com os outros restaurantes praticamente vazios, o restaurante do Sr. Rodrigues está sempre cheio.

O que mantém a alegria de Ruthe, o excelente resultado de seu trabalho e a cumplicidade com os seus empregadores?

A resposta é simples e encontra ressonância na pesquisa de vários autores, que não retiraram informações debaixo do braço para encher folhas e mais folhas de livros, mas sim, foram buscar informações no cotidiano, nas experiências de quem obteve êxito e, também, dos que não o obtiveram, nos negócios.

Ruthe trabalha como uma empregada doméstica; ela tem obrigações, disciplina e resultados a cumprir. Ela percebe soldos como uma empregada doméstica, mas, ela não é uma empregada doméstica. Ruthe é secretária do lar, colaboradora dos Rodrigues, partícipe daquela família. Ela às vezes aceita, às vezes não, mas, é sempre convidada a sentar-se à mesa com a família dos Rodrigues. Recebe as recompensas previstas em lei, tais como salário, registro em carteira, vale transporte, descanso semanal e férias, mas, acima de tudo, recebe outras recompensas. Recebe elogios, reconhecimento pelo seu trabalho, polidez na voz de quem a comanda. Recebe sentimento de preocupação com a sua família e vivencia aquela sensação, quase inconsciente, de que ajuda a cuidar de algo de valor, que de certa forma aquilo lhe pertence, que aqueles convidados, também, são seus.

Ruthe sente-se importante e responsável pelo sucesso de todos os eventos da casa, da sala arranjada e florida ao prato bem feito, da mesa bem posta à toalha impecavelmente passada.

O que mantém o restaurante do Sr. Rodrigues tão frequentado, com os negócios indo de "vento em popa", o ano inteiro?

O Sr. Rodrigues não é um dono de restaurante, ele é um prestador de serviços. Ele sabe que o cliente, quando lhe entrega dinheiro em troca do seu produto, sabe que está lhe entregando um valor, que custou muito adquirir, que não se encontra em árvores e que exige suor para adquiri-lo. Ele sabe que, a única maneira de fazer com que o cliente não sinta remorso em lhe entregar tal valor é oferecer-lhe outro valor.

O Sr. Rodrigues procura superar a expectativa do cliente que procura o seu restaurante e, por isso, os serviços dele são impecáveis. Tudo é feito, para que o cliente sinta-se bem. O produto é bom, a embalagem é boa, a aparência física do local é agradável e, principalmente, o atendimento ao cliente é especial. O Sr. Rodrigues não tem funcionários, ele tem colaboradores. Seu pessoal é treinado, qualificado e motivado com recompensas que extrapolam o que determina a legalidade e o significado da remuneração.

O pessoal que trabalha com o Sr. Rodrigues recebe, além do que lhe é de direito, os cumprimentos ao final do dia. Recebe orientações de como fazer melhor e os parabéns pelo serviço bem feito. A cada mês, sempre aos domingos, um quadro na parede do estabelecimento é renovado e um rosto novo surge como "O colaborador destaque do mês", eleito pelos próprios clientes e por todos os outros colaboradores. O pessoal que ali trabalha tem lazer, cultura e relacionamentos de amizade, incluindo a participação de seus familiares.

O Sr. Rodrigues sabe que, funcionário bem treinado, qualificado, motivado, que gosta do que faz, saberá entregar o melhor valor ao cliente, saberá atendê-lo bem. Ele também sabe que os efeitos de um atendimento inadequado ao cliente são muito mais relevantes que os advindos do bom atendimento. Ele sabe que, cliente satisfeito conta a sua experiência para, no máximo, cinco pessoas, mas, se for mal atendido, contará para dez, quinze, vinte pessoas.

Ruthe e os demais funcionários dos Rodrigues são tratados como parceiros e não como mais um recurso das organizações onde trabalham.

No mês passado os Rodrigues tiveram acesso a uma pesquisa, realizada pelo Xérox, uma empresa global, a respeito dos motivos que levam as empresas a perderem os seus clientes. O resultado corroborava com a sua maneira de atuar: 1% dos clientes muda de fornecedor quando o dono da empresa morre; 3% devido à mudança de endereço; 5% em função de mudança de hábito; 9% em função de preferência por um novo concorrente; 14% em função de terem recebido produtos inadequados e 68% por mau atendimento na relação comercial.

A mesma reportagem trazia o registro de outra empresa, a Visteon, da área de sistemas automotivos, que atua no ramo de soluções tecnológicas, presente em 25 países, com cerca de 80 mil funcionários. A empresa destaca-se por sua área de Gestão de Pessoas, administrando com as pessoas e não para as pessoas. Seu presidente é contundente ao falar sobre a importância das pessoas no sucesso dos negócios, dividindo com elas não apenas a responsabilidade, mas também os louros pelos melhores resultados.

Assim como essas, existem milhares de outras empresas atuando, com sucesso, através da valorização, do reconhecimento e da participação das pessoas, por entenderem que elas, as pessoas, são as principais responsáveis pelos resultados, os quais serão melhores ou piores, em função da satisfação com que desenvolvem as ações que lhes competem.

Você quer uma Ruthe? Você quer clientes satisfeitos? Ofereça bons produtos, excelentes serviços e seja um Rodrigues no seu dia a dia.

Por: Eugênio Maria Gomes
Fonte:http://www.rh.com.br


Para alguns gestores, o funcionário é descartável dentro do processo produtivo, pois devido a carência de oferta, existe uma grande demanda em toda e qualquer função. Entretanto, o que não pode e não deve ser ignorado é a importância da mão-de-obra qualificada. A falta de valorização acaba por desestimular a dedicação às atividades propostas, fazendo com que o funcionário se limite à fazer apenas o que lhe é pedido, nunca desejando ir além. Na opinião de Marins (2007), não existe incentivo melhor que o prestígio e o reconhecimento, mesmo não sendo um bem tangível, torna-se um aliado importante, o que poderá determinar a diferença entre uma alta ou baixa produtividade.

A Implantação de campanhas de incentivo, onde quem produz mais, tem um maior reconhecimento é importante, cada empresa devendo encontrar o que é mais apropriado diante de sua realidade, entretanto, se basear apenas numa remuneração por produtividade, é um paliativo, apenas esse fator acarretará concorrência interna, muito saudável, mas não tem efeito duradouro, a não ser que haja progressão dos valores. A observação não somente dos erros, como também os acertos ocorridos, faz com que o funcionário se dedique mais, e geralmente excedendo o que se espera das suas atividades.

Quando o foco da empresa está somente no cliente externo, os gestores deixam de avaliar o quanto estão perdendo, pois quando não se ganha, num mercado cada vez mais acirrado, deve ser encarado como perda, já que a responsabilidade recai sobre o gestor.

Violin (2007), menciona algo que é importante salientar, o funcionário antes de mais nada, é um ser humano, logo, guardam sentimentos e ressentimentos. O que jamais pode ser desconsiderado é que ao não esquecer uma bronca, um desaforo ou injustiça a que foram submetidos, se refletirá no andamento do seu trabalho. O gestor não pode ignorar o fato que o cuidado e a educação ao se dirigir aos seus funcionários fazem toda diferença na produtividade de uma empresa. Cada região do país possui características próprias, porém, gerenciar envolve não apenas lidar com peculiaridades, como também manter uma capacidade administrativa e habilidade de lidar com as pessoas.

Nenhum profissional, por mais capacitado que seja é auto-suficiente, então, o gestor, jamais poderá agir como se fosse, a não ser que o mesmo pretenda tomar conta de todo processo administrativo e produtivo, sozinho. Fazer com que os funcionários correspondam as expectativas é o ideal que todo gestor busca, o ponto principal é como alcançar essa meta. Cada um tem que encontrar o seu próprio ponto de equilíbrio, a única certeza que não deve ser ignorada está no fato de que capacidade e experiência não são encontradas facilmente, logo, a valorização de cada funcionário é imprescíndivel para a vida saudável das empresas.

Por: Andréa Pereira
Fonte: http://www.gostodeler.com.br


Sendo a mente o principal dispositivo da psicologia humana, só nela é possível firmar a esperança lógica de poder experimentar uma mudança favorável e positiva na condução da vida para um futuro melhor, já que isso implicaria tomar contato com o conhecimento que dá ao homem o domínio dos elementos ou das forças que operam no cenário da existência humana Esse domínio deve ser alcançado mediante contínuos esforços para não frustrar as ânsias do espírito, que busca o caminho de sua liberação pelo conhecimento. É a liberação de todas aquelas limitações que oprimem o homem e o inabilitam para possibilidades maiores ao transcurso de sua caminhada pela evolução consciente; liberação da ignorância que adormece sua inteligência e das sombras que obscurecem sua razão, impedindo que o entendimento possa desfrutar a sublime felicidade que implica a posse de tão precioso poder.

Preparar a mente deve ser o alvo, o objetivo básico, e para isso terão de tender todos os empenhos da criatura humana, se quiser transformar sua vida limitada e exposta às contingências de uma luta extenuante, e predispor seu espírito a uma nova forma de vida que substitua seu destino incerto por um futuro pleno de ventura. Mas isso não se consegue pelo simples fato de ler um livro, ou dois, ou muitos, nem se aprofundando em teorias, ou seguindo métodos que não passam de belas palavras.

A Logosofia mostra que, para evitar desvios e perda de tempo, é preciso partir de um princípio inquestionável.

Este princípio, que tem de ser sem dúvida alguma o que encaminhe os primeiros passos, está determinado pela lei que rege todos os processos. Isso quer dizer que, se buscamos uma solução X , não devemos obter por resultado uma solução Y. É a incapacidade, pela ausência de conhecimento, que faz os homens se perderem no labirinto de seus próprios pensamentos e ideias.

Caso se queira edificar uma existência fértil em produções de elevado benefício, e que todas as ações estruturem um destino melhor e coloquem o homem num lugar privilegiado no conceito do mundo, deve-se começar, como indica a Logosofia, por efetuar um reconhecimento no mundo interno individual, a fim de estabelecer quais são os valores permanentes e com que capacidade de conhecimento se pode fazer uso deles.

Se alguém pretende alcançar com êxito os fins do ideal concebido, será necessário munir-se daqueles elementos que propiciem a aquisição de novos valores e permitam dirigir a evolução para um campo de maiores possibilidades. Tais elementos viriam a ser a escolhe do ambiente, dos semelhantes e de todas aquelas coisas que representem, para o cumprimento dos objetivos e aspirações, os verdadeiros meios de expressão com os quais se deve conviver e até identificar a própria vida.

A Logosofia, ao oferecer os elementos básicos para a realização feliz de cada processo individual,´permite que todos não apenas encontrem os meios adequados de que necessitem, mas também obtenham o estímulo necessário para tornar mais grata a tarefa que cada um se impôs.

Por Carlos Bernardo González Pecotche
Fonte: http://www.administradores.com.br


Na construção de uma carreira bem-sucedida, geralmente todas as atenções ficam voltadas para a conquista de uma nova colocação (como se comportar na entrevista, como passar uma boa imagem nos primeiros dias de trabalho, por exemplo).

No entanto, muitos se esquecem da hora da saída. Sim, o comprometimento com a empresa e a garantia de sua própria imagem são dois pontos importantes a observar!

Postura profissional
A sua carreira é construída no dia-a-dia e nem só com cursos e especializações você garantirá esta trajetória. Sua postura é fundamental neste processo.

Todo cuidado é pouco na hora de mudar de emprego. Por mais que tenha motivos de sobra para querer iniciar uma nova etapa da sua vida o quanto antes, é importante que você encerre bem este ciclo.

Valorize o seu trabalho: evite comunicar sua decisão de um dia para outro, sem se preocupar muito com as conseqüências. Exponha seus motivos, suas metas e negocie com a empresa um prazo de permanência, para que possa zerar seus compromissos e até mesmo treinar outra pessoa para o seu lugar.

Caso não acredite que a empresa, ou seu chefe, mereça consideração depois de tanto tempo de delicada convivência, dois fatores poderão ajudá-lo a encarar os fatos de outra forma: sua imagem e sua equipe de trabalho.

Mundo é pequeno
Esta frase é mais do que apropriada no mercado de trabalho. Isto significa dizer que o seu subordinado de hoje poderá ser seu chefe de amanhã, ou que a empresa que você deixa agora pode lhe contratar novamente no futuro, numa outra condição.

É bastante comum que os profissionais se encontrem em diversas situações durante a carreira. Pensando nisso, caso sua conduta não seja das melhores ao sair do emprego, isso poderá lhe gerar grandes problemas depois!

Já pensou ser entrevistado, num próximo processo seletivo, por alguém que trabalhou com você e ficou admirado com sua péssima performance na hora do desligamento? O resultado não seria nada bom!

Você fez parte de um time?
Caso a situação acima não lhe convença, que tal pensar em seu grupo de trabalho? Consegue avaliar como ficará a rotina com uma pessoa a menos na equipe? E quanto aos projetos que você deixou em andamento, quem dará seqüência?

Pensando nisso, esforce-se para permanecer na empresa até que tudo seja regularizado. Evite deixar trabalhos inacabados! Além de prejudicial para o grupo, este tipo de atitude prejudica a imagem de qualquer profissional.

Caso seja necessário treinar alguém, controle seus instintos e evite contaminá-lo com algumas opiniões pessoais. Lembre-se: esta pessoa depende de suas informações.

Mesmo que lhe pareça um sacrifício grande demais, pode ser interessante, neste processo de transição, você ainda prestar alguns serviços ao antigo empregador. Isso significa passar por um período mais conturbado, com sua agenda apertada entre dois empregos. Mas o esforço vale a pena e demonstra seu comprometimento: tudo que uma empresa espera do seu funcionário!

Não fale demais!
Embora a entrevista demissional lhe pareça o melhor momento para expor todos os seus sentimentos, controle-se! Mantenha sua postura e seja ético em apresentar seu ponto de vista.

Seja claro, objetivo e esteja focado em listar pontos que possam realmente ser úteis à melhoria da empresa. Separe a emoção da razão e evite cair na armadilha de falar mal de colegas ou de ficar apontando erros cometidos pelo seu chefe. O que você ganhará com isso?

Fonte: http://www.administradores.com.br


14 – PRATIQUE A COMPETIÇÃO SAUDÁVEL – A competição é salutar quando serve de parâmetro para clarear nossos objetivos e servir de alavanca para o crescimento pessoal.

15 – SAIBA DELEGAR – Ninguém, com certeza, é capaz de assumir a liderança em todos os campos, pois para um homem os deuses concederam as proezas da guerra, a outro, da dança, para outro, a da música e do canto e, em um outro, o todo-poderoso Zeus colocou uma boa cabeça. (Homero, poeta grego)

16 – ACEITE AS MUDANÇAS – Aprenda com o budismo: tudo no Universo está constantemente se transformando. Nada nem ninguém nos pertence, e temos sempre que deixar algo para trás e começar de novo.

17 – EXPRESSE EMOÇÕES SINCERAS – Compartilhar com os outros nossas opiniões e nossos sentimentos sinceros gera uma relação de proximidade com as pessoas. Conquistamos algo ainda mais importante: fazemos com que os outros se interessem pelo nosso desenvolvimento pessoal. (G. Michaelson e S. Michaelson, consultores)

18 – SEJA EXIGENTE NA MEDIDA CERTA – Não busque todas as qualidades em uma só pessoa. (Confúcio)

19 – DESCUBRA SUA VOCAÇÃO E ESTABELEÇA SUA META – Conhecer quais são nossas metas mais íntimas é parte fundamental para se sentir realizado profissionalmente. (Mário Enzio, consultor)

20 – COLOQUE-SE NO LUGAR DOS OUTROS – Grande Espírito, ajuda-me a jamais julgar o outro até que eu tenha andado em seus mocassins. (Prece dos índios sioux americanos)

21 – COMPREENDA PARA SER COMPREENDIDO – Quando ouvimos mais com a intenção de compreender os outros do que com a de retrucar, começamos a construir a verdadeira comunicação. (Stephen Covey)

22 – NãO TOME OS CONFLITOS PELO LADO PESSOAL – Se você está numa situação em que há colegas hostis, ou supervisores ríspidos, adotar uma perspectiva mais ampla pode ajudar: perceber que o comportamento daquela pessoa pode não ter nada a ver com você, que devem existir outros motivos para aquele comportamento e não levar a coisa para o lado pessoal. (Dalai-lama, “A Arte da Felicidade no Trabalho”)

23 – ADOCE AS PALAVRAS – Elogio ruidosamente, reprovo suavemente. (Catarina li, imperatriz da Rússia)

24 – E, DEPOIS DO TRABALHO, RELAXE… – Os arqueiros curvam seus arcos quando querem atirar e os afrouxam quando o alvo é atingido. Se o arco fosse mantido sempre retesado, quebraria e falharia quando o arqueiro precisasse dele. Assim é com os homens. (Heródoto, filósofo grego)

25 – FAÇA PAUSAS PARA REFLEXÃO – Todos os dias, pare alguns minutos e faça uma meditação. Tente observar de fora seus pensamentos. Saia do turbilhão mental, e consiga separar o que é realmente importante do que é descartável. Com a mente calma, sinta que é você, e não os outros, quem dirige seus atos.

(Adaptado de artigo da Revista BONS FLUIDOS, Ed. Maio de 2005)
Fonte:http://www.umtoquedemotivacao.com


1 – BASEIE SUA LIDERANÇA EM VALORES ÉTICOS – Os verdadeiros líderes se perguntam sempre qual é seu papel no mundo e se estão mobilizados para a verdade, a bondade e a beleza.

2 – ABRA SUA CABEÇA PARA AS NOVAS IDÉIAS – O único meio de fortalecer o intelecto é não ter opinião rígida sobre nada – deixar a mente ser estrada aberta a todos os pensamentos. (John Keats, poeta britânico)

3 – SEJA ORGANIZADO E DISCIPLINADO – Quem a cada manhã planeja as atividades do dia e segue esse plano, usa um fio que vai guiá-lo através de um labirinto de uma vida bastante atarefada. (Vitor Hugo)

4 – MENTALlZE SEMPRE O MELHOR – Sempre que estiver envolvido em algum desafio profissional, mentalize coisas positivas. Imagine seu interlocutor calmo e a conversação transcorrendo em clima amigável.

5 – EQUILIBRE TRABALHO E VIDA PESSOAL – É um erro contar com o trabalho como única fonte de satisfação. Do mesmo modo que os humanos precisam de uma dieta variada para manter a saúde, também precisamos de atividades variadas que nos dêem a sensação de prazer e a satisfação. (Dalai Lama)

6 – MUDE SUA ROTINA – Quando se sentir desgastado pelas tarefas rotineiras, é hora de descobrir como incorporar algum tipo de inovação em seu trabalho. Pesquise, estude, olhe a seu redor e procure novas e mais estimulantes formas de executar suas velhas tarefas.

7 – ELEJA PRIORIDADES – Ao lado da nobre arte de conseguir fazer coisas, existe a nobre arte de deixar as coisas por fazer. A sabedoria da vida consiste em eliminar o que não é essencial. (Lin Yutang, filólogo e escritor chinês)

8 – OUÇA REALMENTE O QUE DIZEM A VOCÊ – O ouvinte ativo tenta ver as coisas como quem fala as vê, e sentir as coisas como quem fala as sente. (James C. Hunter, consultor de relações de trabalho americano)

9 – FOCALIZE-SE NO PRESENTE – Concentre sua energia no momento, sem se envolver demais com fatos do passado e expectativas sobre futuro.

10 – SEU TRABALHO É PARA VOCÊ MESMO – Quando temos a ilusão de estar doando nossa energia em proveito do chefe ou do empregador, corremos o risco de encarar as obrigações e responsabilidades como fardos.

11 – ABRA UM SORRISO E O CORAÇÃO – Sorria, seja prestativo e bem-humorado. Se conseguimos nos tornar um ouvinte que melhora a auto-estima dos outros, as pessoas vão naturalmente nos procurar e depositarão confiança em nós. (Gerald Michaelson e Steven Michaelson)

12 – PERCEBA A GRANDEZA DE SEU OFICIO – O mundo é movido não só pelos vigorosos empurrões dos seus heróis mas também pelo conjunto dos pequenos empurrões de cada trabalhador honesto. (Helen Keller, escritora e ativista americana)

13 – SAIA DA RODA DA NEGATIVIDADE – Sempre que estiver sob intensa pressão ou dominado por sentimentos negativos, simplesmente pare. Saia da sala, tome um chá, respire, se possível dê uma caminhada e desvie a mente do foco do problema.

(Adaptado de artigo da Revista BONS FLUIDOS, Ed. Maio de 2005)
Fonte: http://www.umtoquedemotivacao.com

Irradie Otimismo para seus Clientes

segunda-feira, 21 de junho de 2010


Sabia que mesmo antes de cumprimentar seu cliente, você já está enviando mensagens para ele? Nalini Ambady, psicólogo da Universidade de Harvard, observou um fato interessante. Depois de mostrar vídeo clips de dez segundos de professores em aula para seus alunos—pediu que opinassem sobre cada um daqueles mestres. O que
descobriu foi incrível. As avaliações dos alunos que tinham visto aqueles professores por apenas dez segundos se assemelhavam às dos alunos que tinham estudado com eles por todo um semestre. Portanto, ele concluiu que, em questão de segundos, somos capazes de influenciar os outros, mesmo antes de dizer nosso primeiro “Oi”.

Tudo tem influência na forma com que somos percebidos, principalmente a aparência. Como passar uma primeira boa impressão para nossos clientes?

1. Procure, em primeiro lugar, passar uma boa impressão para você mesmo. Isso começa em casa, antes de sair para o trabalho. Alguns momentos de respiração profunda e de silêncio, seguidos de visualização criativa são fundamentais. Veja as coisas que deseja de seu dia, escute os deliciosos “sims” de seus clientes e sinta o sabor da vitória.
2. Caminhada ou algum tipo de exercício físico, além de tonificar os músculos, injeta doses abençoadas de endorfina no cérebro—o que nos faz sentir maravilhosamente bem. Depois do exercício—nada melhor que um banho energizante.
3. Alimentação—faça amizade com as frutas pela manhã. Se ainda não tem, adquira o hábito de tomar suco e comer algum tipo de fruta antes de seu café com leite e pão com manteiga.
4. Saia de casa como um vencedor. Para isso, procure vestir-se da melhor forma possível. Sapatos engraxados, roupa alinhada. Dependendo do produto que vende, é importante o terno para os homens e um conjunto elegante e discreto para as mulheres.
5. Agora que você já está na rua, irradie otimismo para todos. Até para aquele mendigo que lhe pede uma esmola. Tenha um sorriso e uma ajuda legal preparada para ele. Ao dar, você estará recebendo. Olhe bem nos olhos daquela pessoa, perceba a gratidão e sinta o sorriso daquele irmão dentro de sua alma.
6. Seja otimista—acredite que todos os contatos serão benéficos—mesmo que não venda na sua primeira visita, agradeça à pessoa e a Deus, como se tivesse vendido. O agradecimento, além de gerar mais otimismo, predispõe o Universo a seu favor. Gratidão atraia prosperidade.
7. Em geral, o otimista é percebido também como inteligente, agradável e bem-sucedido—portanto, evite qualquer tipo de pensamento ou comentário que não seja construtivo, agradável e altamente positivo.
8. Crie um escudo protetor otimista à sua volta e retorne os comentários pessimistas que, por acaso ouvir, sobre a economia, política, futebol, negócios, etc., com a seguinte observação: “Até há pouco tempo eu também pensava assim. Achava que meu sucesso dependia de coisas externas à minha pessoa. Mas agora não, eu tenho certeza que os meus resultados, dependem muito mais de meu empenho e de meu entusiasmo do que da política, economia ou outras coisas”.
9. Acompanhe as pessoas com a sua linguagem corporal. Suavemente imite os movimentos delas e escute com atenção plena. Não existe nada que o ser humano mais deseje do que ser compreendido. No fundo, no fundo, o que o cliente quer mesmo é atenção.
10. Valorize seus clientes. Observe o ambiente que o cerca e faça comentários sinceros sobre o bom gosto da mobília, dos quadros, etc. Procure, e você achará algo para elogiar. Ao tomar conhecimento de algum acontecimento feliz na vida de seu cliente (premiação, promoção, time dele ganhou o jogo de domingo, etc.) dê-lhe os parabéns.
11. Traga em sua bagagem várias doses dose de bom humor. Prepare algumas piadas de bom gosto para contar. Seja bem humorado e faça as pessoas sorrirem. O sorriso e a alegria são contagiantes e desarmam as pessoas. É muito mais fácil vender para pessoas felizes.
12. Zele pelo seu maior tesouro: sua reputação. Comporte-se de forma impecável, seja sincero, honesto e ético nos negócios. Lembre-se: seu nome chega antes de você!

Por: Ômar Souki
Fonte: http://www.souki.com.br


Viver com qualidade e ter qualidade de vida é um assunto que tem preocupado as pessoas. Conciliar trabalho e vida pessoal ainda é um dos maiores desafios das pessoas, e em particular dos executivos, em face às muitas exigências do mundo moderno.

....Dividido entre obrigações e vida pessoal, muitos dos profissionais se ressentem de não ter tempo para a família, lazer e saúde, e se “apavoram” quando começam a perceber e sentir os sinais de estresse em seu corpo, decorrente da agitação, pressões, cobranças, etc.

....Em recente pesquisa realizada pelo International Stress Management Association (ISMA) que ouviu mil profissionais de diversos países, o Brasil liderou o ranking de horas trabalhadas por semana: com 54 horas, contra a média mundial de 41.

....No quesito “exaustão física e emocional”, que avalia o nível de estresse do trabalhador, o Brasil registrou o segundo por índice, ficando atrás apenas do Japão e superando países como China, Estados Unidos e Alemanha.

....Os números apontados na pesquisa são fortes indicativos das atuais condições de trabalho no mercado corporativo brasileiro. O medo da demissão e as pressões de chefes e superiores, podem gerar no executivo um quadro de esgotamento físico e mental, popularmente conhecido como “estresse”.

....Em nossa experiência e vivência profissional, temos deparado com casos extremos, onde o estresse tem impossibilitado trabalhadores de exercerem sua função no trabalho.

....Para exemplificar melhor esta questão, relatamos o caso de um executivo de 52 anos, que foi obrigado a se aposentar devido ao alto nível de estresse. “Ele começou a fumar cada vez mais e depois seu quadro ampliou para apatia, insônia, mania de perseguição, que acabou resultando numa aposentadoria forçada.”

....Apesar do extremo, o caso é um bom exemplo de como o estresse pode se desenvolver e prejudicar seriamente a vida de uma pessoa. No entanto, este problema tem cura e pode ser evitado com um amplo programa de prevenção, que inclui desde mudanças de comportamento até cuidados especiais com a alimentação.

....Uma das principais atitudes de combate é “saber lidar com as diferenças de personalidade” no ambiente de trabalho. Muitas pessoas têm medo de ensinar o serviço para o colega de trabalho, temendo perder espaço na empresa. Porém, a melhor atitude neste caso é procurar “somar competências”, buscando manter-se constantemente atualizado dentro de sua área, podendo assim superar esta insegurança.

....O combate ao estresse pode também estar na prática de diversas formas de relaxamento, e terapias, como ioga e acupuntura, como também, adotar o hábito de praticar alguns hobbies.

....Outro fator que o executivo deve também se ater na busca de uma melhor qualidade de vida não só no trabalho, como fora dele é sempre procurar ter atitudes preventivas. Perceber o mundo de forma positiva. Criar uma atmosfera de entusiasmo e harmonia. Mudar para melhor. Ter paixão pelo que se faz. Repensar as prioridades da vida. Aproveitar a Empresa para crescer. Equilibrar razão e emoção. Fazer mais concessões para si. Ter maior flexibilidade para lidar com as diferenças. Ter um bom relacionamento familiar e com os amigos. Planejar desde já o seu projeto de vida.

....Sonhar, tentar, ousar....

....“Quando semeamos ações que levam felicidade e sucesso aos outros, colhemos sempre os frutos do bem-estar e de qualidade de vida de todos.”

Adaptado do texto de Deepak Chopra por Cecília Cibella Shibuya.
Fonte: http://www.mulherdeclasse.com.br

Pérolas do RH

sexta-feira, 18 de junho de 2010


Em muitas ocasiões, o nervosismo ou a falta de experiência diante de um entrevistador fazem com que as nossas respostas a perguntas simples sejam as piores possíveis.

Veja a seguir alguns exemplos (reais) de entrevistas mal-sucedidas, e analise se você já respondeu algo do tipo, inconscientemente.

Entrevistador – Então, você está construindo um networking?
Candidato – Veja bem, eu não sou engenheiro, sou administrador.

Entrevistador - Como você administra a pressão?
Candidato - Ah, tranquilo. 11 por 7, no máximo 12 por 8.

Entrevistador - Manter sempre o foco é muito importante. E me parece que você tem alguns lapsos de concentração.
Candidato - O senhor poderia repetir a pergunta?

Entrevistador - Como você se sente trabalhando em equipe?
Candidato - Bom, desde que não tenha gente dando palpite, me sinto muito bem.

Entrevistador - Como você se definiria em termos de flexibilidade?
Candidato - Ah, eu faço academia. Sou capaz de encostar o cotovelo na nuca.

Entrevistador - Nós somos uma empresa que nunca pára de perseguir objetivos.
Candidato - Que ótimo. E já conseguiram prender algum?

Entrevistador - Vejo que você demonstra uma tendência para discordar.
Candidato - Muito pelo contrário.

Entrevistador - Em sua opinião, quais seriam os atributos de um bom líder?
Candidato - Ah, são várias coisas. Mas a principal é ter liderança.

Entrevistador - Noto que você não mencionou a sua idade aqui no currículo.
Candidato - É que eu uso óculos, e isso me faz parecer mais velho.
Entrevistador - E qual é a sua idade?
Candidato - Com óculos ou sem óculos?

Entrevistador - Quais seriam seus pontos fracos?
Candidato - Ah, é o joelho. Até tive de parar de jogar futebol.

Entrevistador - Há alguma pergunta que você queria me fazer?
Candidato - Eu parei meu carro lá na rua. Será que eu vou ser multado?

Entrevistador - Por que, dentre tantos candidatos, nós deveríamos contratá-lo?
Candidato - Eu pensei que responder a isto fosse seu trabalho.

Entrevistador - Como você pode contribuir para melhorar nosso ambiente de trabalho?
Candidato - Bem, eu começaria trocando a recepcionista, que é muito feia.

Entrevistador - Várias pessoas que se sentaram aí nessa mesma cadeira hoje são gerentes.
Candidato - Puxa, o fabricante da cadeira vai ficar muito feliz em saber disso.

Entrevistador - Quando digo ‘Sucesso’, qual a primeira palavra que lhe vem à mente?
Candidato - Pode ser duas palavras?
Entrevistador - Pode.
Candidato – Milho. Nário.

Respostas reais dadas por candidatos a emprego, extraídas da Revista Exame.

Fonte: http://www.textosmotivacionais.com.br/


Se quisermos ver e analisar o que acontece aos vencedores, basta focalizarmos nos esportes, principalmente as lutas corpo-a-corpo.

Observe, caro leitor, uma luta de box entre dois lutadores muito fortes e qualificados. Quando chegam empatados no último round, já deram o máximo de si, não estão mais nem se agüentando em pé, agarram-se para autoproteção para continuarem de pé até um deles poder acertar um golpe no queixo do outro.

Quando o golpeador sente a possibilidade de vencer, parece que ele renasce, torna-se vigoroso, energizado, seus golpes em saraivadas ficam mais certeiros e, em poucos segundos, acaba com o adversário.

Ele, que nem se agüentava em pé, agora dá voltas pulando no ringue e subindo nos cantos para erguer os dois braços, mostrar a sua aguerrida pujança e já provoca o próximo adversário... E o público vibra com ele e homenageia o seu sucesso.

O que aconteceu dentro dele? O que o vencedor tirou do seu lado instintivo e do seu cérebro animal? Calma, não é que ele seja animal! Nosso cérebro é formado por três construções: o primeiro é o básico, bem primitivo, sobre o qual os animais construíram um outro e, por último, foi construído o cérebro mais evoluído, que é o humano.

Quando o cérebro humano já não funciona mais, entra em ação o do animal. É um recurso para se manter a vida. É o que aconteceu com nossos jurássicos ancestrais humanos. Vencer os animais era um princípio para a sobrevivência. Ou eles comiam as feras ou elas os devoravam. Quando o combate era entre um homem e uma fera, muitos homens devem ter sido devorados. Então os homens resolveram unir-se e assim transformaram perigosas feras em alimentos. Eles desenvolveram armas e estratégias e se banquetearam comendo gigantescas iguarias em vez de ficarem comendo somente coelhinhos e preás inofensivos...

Estimule sua endorfina vencedora

Hoje, o cidadão não precisa mais matar as feras, mas precisa trabalhar para ter dinheiro para a sobrevivência. O ganho de dinheiro geralmente não nos dá aquela sensação de vitória, isto é, nem se usa mais tanto o cérebro animal. Mas os humanos mantiveram seus instintos por meio de lutas, competições, esportes radicais, entre outros.

Quem já jogou bingo esperando um número para completar a ''tchinqüina'' entra em estado de possibilidade de ganhar o grande prêmio e o cérebro animal já começa a funcionar, produzindo uma sensação de palpitação e ansiedade, misto de alegria e coceira no sangue, à espera do número mágico... Esse é viciante, pois não custa esforço físico.

Quando o boxeador pressentiu a vitória, imediatamente seu cérebro inundou-o de endorfina que provocou a liberação da adrenalina e testosterona, provocando o aumento dos batimentos cardíacos, a elevação da pressão arterial, uma oxigenação maior do sangue que melhora o funcionamento do cérebro para focalizar o ponto fraco do adversário, os músculos recuperam as forças, o cansaço e as dores desaparecem. Quando enfim vem a vitória com o nocaute, completa a descarga de endorfina em que é impossível parar quieto. Ele agora precisa pular, gritar, comemorar, como o Tarzan ao matar um leão soltando o ''grito das selvas''. Sente-se Deus e invencível, a ponto de já desafiar e ridicularizar o próximo boxeador.

Você, prezado leitor civilizado, já identificou por onde anda a sua endorfina vencedora? Ela estimula você a percorrer outra vez o caminho da vitória. A endorfina é a grande motivadora biológica para se manter vencedor.

Fonte: http://www.tiba.com.br

Sucesso no mercado

quarta-feira, 16 de junho de 2010


Como é o “bom dia” que você recebe todas as manhãs, ao chegar no escritório: sonoro e acompanhado de sorrisos ou quase inaudível?

Você sente que as pessoas à sua volta torcem pelo seu sucesso? Responda sinceramente a essas perguntas e vai ter uma boa idéia de como anda o seu marketing pessoal.

Segundo Leila Navarro, se as pessoas não demonstram satisfação em encontrá-lo e ninguém parece torcer pelo êxito do seu trabalho, é sinal de que seu ibope não está grande coisa.

Para ter sucesso no mercado, não basta desenvolver um bom produto: é preciso investir na criação de uma boa imagem para esse produto e divulgá-la ao público.

Para ter sucesso na carreira, não basta ser competente nem exibir um currículo incrível. É preciso criar uma imagem de entusiasmo e profissionalismo. A grande habilidade de relacionamento com as pessoas também conta!

O entusiasmo demonstra a paixão pelo que se faz. O profissional apaixonado por seu trabalho esbanja brilho e energia.

Esse entusiasmo não resiste às dificuldades do dia-a-dia.Um profissional desanimado pode tentar convencer a si mesmo de que tem paixão pelo que faz, mas não convence.

Falando nisso, como você avalia seu entusiasmo: ele transparece em suas ações ou é o desânimo que predomina? Você realmente gosta do que faz?

Sem profissionalismo a pessoa apaixonada pelo trabalho pode transmitir a imagem de quem fala muito e não faz nada.

O bom profissional se empenha em executar seu trabalho da melhor maneira possível. Persegue a excelência e não se contenta em fazer o que se espera dela. Procura superar as expectativas. É confiável, cumpre compromissos, respeita prazos. E ainda surpreende.

E você, o que tem feito em prol de uma imagem de profissionalismo? Você se satisfaz em cumprir com “a sua parte” ou procura fazer mais do que lhe é pedido? De nada adianta ser apaixonado pelo que se faz e ter alto grau de profissionalismo quando se é incapaz para tratar com as pessoas.

Por isso avalie seus relacionamentos profissionais e questione se você sabe ouvir os outros.

(Revista Ser Mais)
Fonte: http://www.umtoquedemotivacao.com

A Trajetória do Brasil

terça-feira, 15 de junho de 2010


A primeira edição da Copa do Mundo foi realizada no Uruguai em 1930. Contou com a participação de apenas 16 seleções, que foram convidadas pela FIFA, sem disputa de eliminatórias, como acontece atualmente. A seleção uruguaia sagrou-se campeã e pôde ficar, por quatro anos, com a taça Jules Rimet.

Nas duas copas seguintes (1934 e 1938) a Itália ficou com o título. Porém, entre os anos de 1942 e 1946, a competição foi suspensa em função da eclosão da Segunda Guerra Mundial.

Em 1950, o Brasil foi escolhido para sediar a Copa do Mundo. Os brasileiros ficaram entusiasmados e confiantes no título. Com uma ótima equipe, o Brasil chegou à final contra o Uruguai. A final, realizada no recém construído Maracanã (Rio de Janeiro - RJ) teve a presença de aproximadamente 200 mil espectadores. Um simples empate daria o título ao Brasil, porém a celeste olímpica uruguaia conseguiu o que parecia impossível: venceu o Brasil por 2 a 1 e tornou-se campeã. O Maracanã se calou e o choro tomou conta do país do futebol.

Brasil na Copa de 1958
O Brasil sentiria o gosto de erguer a taça pela primeira vez em 1958, na copa disputada na Suécia. Neste ano, apareceu para o mundo, jogando pela seleção brasileira, aquele que seria considerado o melhor jogador de futebol de todos os tempos: Edson Arantes do Nascimento, o Pelé.

Brasil na Copa de 1962
Quatro anos após a conquista na Suécia, o Brasil voltou a provar o gostinho do título. Em 1962, no Chile, a seleção brasileira conquistou pela segunda vez a taça.

Em 1970, no México, com uma equipe formada por excelentes jogadores ( Pelé, Tostão, Rivelino, Carlos Alberto Torres entre outros), o Brasil tornou-se pela terceira vez campeão do mundo ao vencer a Itália por 4 a 1. Ao tornar-se tricampeão, o Brasil ganhou o direito de ficar em definitivo com a posse da taça Jules Rimet.

Brasil na Copa de 1970
Após o título de 1970, o Brasil entrou num jejum de 24 anos sem título. A conquista voltou a ocorrer em 1994, na Copa do Mundo dos Estados Unidos. Liderada pelo artilheiro Romário, nossa seleção venceu a Itália numa emocionante disputa por pênaltis.

Brasil na Copa de 1994
Assim o Brasil chegou ao tetra, vencendo a Itália. Taffarel com todo a sua garra teve defesa menos vazada. Conduzidos pelo experiênte Zagallo, com a consagração da era Dunga e a má pontaria de Baggio.

Quatro anos depois, o Brasil chegaria novamente a final, porém perderia o título para o pais anfitrião: a França.

Brasil na Copa de 2002
Em 2002, na Copa do Mundo do Japão / Coreia do Sul, liderada pelo goleador Ronaldo, o Brasil sagrou-se pentacampeão ao derrotar a seleção da Alemanha por 2 a 0.

Em 2006, foi realizada a Copa do Mundo da Alemanha. A competição retornou para os gramados da Europa. O evento foi muito disputado e repleto de emoções, como sempre foi. A Itália sagrou-se campeã ao derrotar, na final, a França pelo placar de 5 a 3 nos pênaltis. No tempo normal, o jogo terminou empatado em 1 a 1.

Em 2010, pela primeira vez na história, a Copa do Mundo será realizada no continente africano. A África do Sul será a sede do evento.

Em 2014, a Copa do Mundo será realizada no Brasil. O evento retornará ao território brasileiro após 64 anos, pois foi em 1950 que ocorreu a última copa no Brasil.

Fonte: http://www.diaadia.pr.gov.br

A Sua Aparência Vale Ouro

segunda-feira, 14 de junho de 2010



Como você classifica a sua aparência: muito importante, importante, média importância ou sem muita importância? Caso tenha respondido algo diferente de muito importante, é bom rever a sua maneira de pensar. Há estudos que garantem que a nossa apresentação tem influência direta em nosso contracheque.

Recentemente li um estudo realizado por uma universidade Norte-americana sobre este assunto. Segundo a publicação, foram 7.000 adultos entrevistados. Eles foram divididos em dois grupos e seguindo critério da aparência. Depois, compararam remuneração por trabalho semelhante. O resultado revelou que aqueles que estavam abaixo da média na aparência, ganhavam menos do que aqueles classificados como "na média e acima da média".

Muita gente diz que a aparência é importante, mas nem todos que defendem este conceito agem alinhados com o que dizem. Também é preciso considerar que o conceito de aparência é amplo. Por exemplo, o estilo e a limpeza de suas roupas, o brilho de seus sapatos, o vinco em sua camisa, sua escolha de cores, o corte do cabelo, unhas aparadas e limpas, traje discreto e adequado ao ambiente e tudo mais que possa afetar a avaliação de sua apresentação.

Porém, não é só a aparência que conta. Naturalmente, ela abre muitas portas, mas é preciso se preocupar com outros ingredientes, como um comportamento adequado ao lugar em que você encontra-se inserido, otimismo, bom humor, motivação, respeito, ética, comunicação corporal e o indispensável sorriso serão sempre complementos indispensáveis a quem deseja conquistar admiradores e obter sucesso.

É inegável que a promoção depende de como os outros nos avaliam. Porém, é verdade também, que ela depende muito do nosso comportamento. Se você trabalha em uma organização, não importa o cargo que exerça, à medida que for ocupando funções mais elevadas, perceberá que a pirâmide ficará mais estreita, competitiva, exigente e seletiva. Daí, usar o bom senso, o bom humor e atitude positiva são sempre muito importantes para o seu crescimento profissional.

Precisamos, também, ficar atentos a outros detalhes. Imagine que a empresa conta com alguns candidatos para ocupar um cargo importante. Se eles encontrarem-se empatados nos quesitos técnicos e comportamentais, provavelmente, será escolhido aquele com quem os líderes da empresa mais simpatizam e gostam. Se você, por exemplo, deseja ir ao estádio assistir a uma partida de futebol, quem você convidaria para lhe acompanhar? Naturalmente, os amigos agradáveis, simpáticos e otimistas. Não iria querer levar um "mala" que só enxerga problemas e que não fala de outra coisa que não seja trabalho, não é mesmo?

Se você acha mesmo que a sua aparência vale ouro, trate logo de cuidar dela, sorrir mais, buscar atitude positiva e ser bem humorado. Treine isso e comprovará que a prática faz a perfeição. Coloque o que leu em prática e verá a sua conta bancária engordar mais rápido do que você poderia imaginar.

* Evaldo Costa é escritor, Professor e Consultor Especializado em Varejo
Fonte: http://www.dicasprofissionais.com.br