DESIDERATA - Max Ehrmann

segunda-feira, 31 de agosto de 2009


"E acima de tudo, a ti mesmo sejas fiel.
E em conseqüência,
assim como à noite segue-se o dia,
não poderás ser falso a homem algum." William Shakespeare
José Antônio Rosa

......Esses versos são lembrados por Joe Girard, no livro Como Vender o Seu Trabalho, um excelente livro de auto-ajuda para vendas. No capítulo 19, Vendendo sua imagem sem se vender barato, Girard dá cinco conselhos relevantes:

1 - Proteja o seu bom nome;
2 - Cultive as boas companhias;
3 - Seja fiel a seus princípios;
4 - Cuidado com as concessões;
5 - Tente dizer não.

......Com as pressões e dificuldades existentes nos dias de hoje, todos correm o risco de, imperceptivelmente, esquecer seus valores, interesses, qualidades fundamentais, aceitando barganhas que humilham, reduzem e solapam a auto-estima. Alguma flexibilidade é fundamental, certamente, quando as coisas estão difíceis, mas há um limite e quem passa desse limite acaba angariando pontos negativos para a sua carreira, seja em termos de produtividade, seja em termos de imagem, seja em termos de motivação para o trabalho.

É sempre bom perguntar:
· Será que estou me vendendo por preço vil?
· Se estou, o que posso e devo fazer para sair dessa situação o mais rápido possível?
· Tenho o suficiente poder de barganha para afirmar meus valores? Se não tenho, como devo começar já a buscá-lo?
· Será que a minha fraqueza não provém exatamente do medo e não da falta de poder de barganha?

Em síntese, vender-se barato só quando se quer, ou por tempo curto em que ainda não foi possível preparar a saída. Acostumar-se com o preço baixo, é a morte profissional.
Fonte: http://www.mulherdeclasse.com.br


Há muita gente utilizando a expressão Marketing Pessoal com o sentido de auto-ajuda,
mas isto não está correto. Fazer marketing é fazer com que o relacionamento entre
uma empresa e o mercado seja o melhor possível para ambos. Marketing Pessoal,
portanto, significa fazer com que o relacionamento de uma pessoa com o mercado
de trabalho seja o melhor para ambos. No momento em que estamos vivendo, no qual
o conhecimento é um fator importante de produção, o conhecimento de uma pessoa
pode se tornar um produto atraente para as empresas. Desta forma, é preciso saber
colocar este produto em destaque no mercado de trabalho.
O melhor Marketing Pessoal é aquele que não prejudica alguém e que, quando utilizado,
propicia o desenvolvimento de um relacionamento duradouro entre as partes. Se um
dos lados levar vantagem, o outro irá sentir-se inferiorizado e tenderá a sair da relação.
Isto diz respeito tanto ao relacionamento com a empresa, quanto com os companheiros
de trabalho, com a família e os amigos.
Para alavancar uma carreira é importante descobrir o que se gosta de fazer.
Quem gosta do que faz, o faz com mais prazer. Por isto conseguirá atingir níveis maiores
de excelência. Em segundo lugar, deve-se pensar a longo prazo. O imediatismo pode
levar à busca de resultados isolados, que não colaboram com o desenvolvimento
de um padrão sustentável de bem-estar pessoal. E, em terceiro lugar, não podemos
nos esquecer que sofremos os efeitos de fatores alheios à nossa vontade, que irão
ocorrer quer gostemos ou não deles. Isto significa que temos de ser flexíveis
às alterações de planejamento.
Já passamos da fase do self-made man, aquela pessoa que, sozinha, resolvia todos
os problemas, tomava todas as decisões importantes e era seguida e obedecida
por todos os demais. Hoje, os melhores resultados são obtidos por equipes e grupos
de trabalhos. Isto é muito fácil de se verificar nas empresas. Na minha juventude,
o modelo ideal de liderança nas empresas era o do “feitor”: o chefe que era temido
por todos e que sempre determinava tudo o que devia ser feito. Sua presença física
era necessária para que todos cumprissem suas obrigações. Hoje isto não faz mais
sentido. Os melhores líderes são os que acompanham os anseios de seu grupo e o
relacionamento intergrupal é fundamental para a consecução dos objetivos empresariais.
Portanto, se colocarmos as ferramentas de marketing no relacionamento pessoal
e profissional, veremos que um bom relacionamento na empresa é condição
indispensável para obtenção de resultados.
Como agregar valores a um projeto de marketing pessoal? Não perdendo de vista que
o resultado final será o conjunto de esforços de diversas partes envolvidas. Por exemplo:
se nos esquecermos de nossa família para termos mais tempo para nos dedicar a nossa
carreira profissional veremos, mais tarde, que não haverá como compensar esta lacuna.
Portanto se nós não perdermos de vista o conjunto, poderemos avaliar melhor o que
é bom e o que não é em nossa vida. Isto facilitará o estabelecimento de valores a serem
agregados durante nossa existência.

Dez dicas para um bom marketing pessoal:
1. considere que você é uma empresa prestadora de serviços e que tem um público
a ser atendido;

2. estabeleça seus objetivos: de longo prazo, médio prazo e de curto prazo;

3. liste seus pontos fortes e seus pontos fracos: melhore o que é bom e corrija o que
não é;

4. defina o que você tem de melhor a oferecer; isto será o seu produto;

5. saiba quem são seus concorrentes e quais as suas características básicas;

6. estabeleça um padrão de qualidade a ser seguido: seja ético;

7. defina quanto deve ser investido neste projeto pessoal;

8. verifique quais as melhores maneiras de entregar o seu produto;

9. veja como difundir seu produto para que os outros saibam que ele existe; trabalhe
sua imagem; comunique;

10. seja diferente, seja único, seja o melhor.

Paulo Roberto Lucas de Oliveira
Coordenador de pós-graduação das Faculdades Rio Branco.
Fonte: http://www.sortimentos.com

Não carregue o mundo nas costas

sexta-feira, 28 de agosto de 2009


Quem gosta de mitologia grega já deve ter ouvido falar do gigante Atlas, que deu origem ao termo relativo aos mapas e também ao Oceano Atlântico. Ao lado do pai, Poseidon, o deus dos mares, ele tentou tirar o trono de Zeus e se deu mal: foi condenado a carregar o mundo nas costas. Não há imagem melhor para ilustrar o estado de certas pessoas.

A pessoa que sofre do "complexo de Atlas” parece levar tanto peso nos ombros que chega a ficar curvada. Também está sempre com ar de preocupação e cansaço, olheiras, dores de cabeça e o maxilar tenso. Quando você pede algum favor a elas, os olhos logo arregalam e os pés balançam, nervosos. Dá até um certo arrependimento, parece que pedimos algo do tamanho de um elefante, ainda que tenha sido só uma carona.

Mas os "Atlas” sempre dizem "sim”. Podem até se estrepar, mas não deixam de cumprir qualquer missão. Chegam a ficar doentes, revelando o quanto estão estressados. Tomam dias analgésicos de uma vez e nunca viajam sem levar comprimidos, spray e bolsa de água quente, quando não levam uma receita médica a tiracolo. Mas, jamais, de jeito nenhum, delegam qualquer atribuição ou pedem socorro. São super-heróis.

Você conhece alguém assim, não é? Eu também. Quando as responsabilidades começam a pesar, todos nós ganhamos alguma semelhança com o gigante da mitologia grega. Você vai ao massagista e ele grita: "Pare de carregar o mundo inteiro nas costas”. Todo mundo começa a reclamar de seus excessos, de sua mania de perfeição. Mas é tão difícil se desligar das obrigações e chutar o balde! E se fizerem tudo errado?

Parece que, por mais eficientes que sejam nossos colegas ou funcionários, o resultado nunca ficará bom se não segurarmos as rédeas. É claro! Num trabalho em equipe, é o grupo que deve ficar satisfeito e não apenas você. Por mais que delegar seja complicado, não dá para resolver tudo sozinho. È melhor abdicar da perfeição antes que o complexo de Atlas comece a influenciar suas atitudes. Há tarefas que devem ser feitas por nós do começo ao fim, mas há outras que podem ser divididas sem o menor prejuízo.

Além de compartilhar as obrigações, a melhor forma de combater o Atlas que existe dentro de nós é aprender a identificar as responsabilidades imaginárias. Aquelas que teimamos em acreditar que são nossas, mas nunca serão. A felicidade dos outros – filho, pai, vizinha ou amigo – não depende de nós. Depende de cada um deles. Ou, como acreditavam os gregos, depende dos deuses do Olimpo.

Fonte: http://www.goodlight.com.br

MR. MAX -- O QUE É... SIMPLICIDADE

quinta-feira, 27 de agosto de 2009


Empresas apreciam funcionários criativos. Aliás, mais que apreciar, elas dependem
deles para quase tudo: bolar novos produtos, aumentar a produtividade, melhorar a rotina,
encontrar nichos de mercado inexplorados, e por aí vai. É por isso que as empresas
patrocinam seminários de criatividade para seus funcionários. Eu mesmo participei de vários,
a grande maioria deles esquecíveis, porque eram focados mais na teoria do que na execução
prática. Mas houve um, ainda bem, que me ensinou uma lição duradoura.
Éramos uns 30 participantes, e cada um recebeu um pedacinho de arame reto, com 13
centímetros de comprimento, com a recomendação de que tentássemos produzir alguma coisa
criativa com ele. Menos de cinco minutos depois, todos os participantes -- sem exceção --
apresentaram orgulhosamente a "sua" idéia originalíssima: um clipe.
O clipe é o triunfo da simplicidade. Oito dobras fáceis, que podem ser feitas à mão, sem
auxílio de nenhum instrumento. E sem necessidade de experiência prévia, nem estudo
específico, nem intelecto superior. E, melhor ainda, sem gastar quase nada. Nenhuma outra
invenção humana tem uma relação de custo e benefício melhor que a do clipe. Hoje, são
produzidos no mundo, a cada ano, 20 bilhões de clipes (três para cada terráqueo). Que servem
literalmente para tudo: soltar disquetes encalacrados na gaveta do computador, limpar as
unhas, marcar cartelas de bingo e, eventualmente, até para prender papel. Dito tudo isso, é
espantoso saber que ele demorou tanto para ser inventado. Afinal, a humanidade produz
documentos em papiro ou em papel há milênios, e muitos desses documentos tinham, como
têm até hoje, os inevitáveis "anexos". Que eram colados, pregados, amarrados, costurados ou,
simplesmente, vinham soltos. Quer dizer, ou se perdiam, ou eram impossíveis de destacar.
Os noruegueses atribuem a invenção do clipe a seu compatriota Johan Vaaler, em 1899. Por
isso, durante a Segunda Guerra Mundial, quando a Alemanha nazista invadiu a Noruega e
proibiu o uso de símbolos nacionalistas, os noruegueses passaram a usar clipes na lapela,
numa demonstração pública de patriotismo que os alemães não tiveram como proibir, já que
clipes existiam também na Alemanha. Mas o clipe de Vaaler não foi o primeiro. Décadas
antes dele, o pedacinho de arame já havia sido dobrado na Inglaterra, no formato de um "M"
(três dobras). As pernas do "M" ficavam atrás das folhas de papel e o ângulo inferior na
frente. Mas tanto o clipe de Vaaler (com cinco dobras) quanto o "M" inglês não tinham, ainda,
o que o clipe atual tem: um pentágono dentro do outro (as oito dobras). Essa maravilha do
design, por incrível que pareça, surgiu em 1901 e nunca foi patenteada. E, ao contrário de
qualquer outra invenção com mais de um século de vida, nunca mais o clipe sofreria
alterações. Basta olhar para ele para perceber que um clipe não pode ser "aperfeiçoado".
Por algum motivo, nós, do século 21, parecemos estar convencidos de que criatividade é
sinônimo de complicação. Todos os dias, novas idéias, que não requerem especialização ou
altos investimentos, passeiam bem diante de nossos olhos. Mas nós as descartamos, ou nem as
percebemos mais, porque há muito deixamos de acreditar que uma boa decisão, pessoal ou
profissional, ainda possa ter a simplicidade de um clipe.
Fonte: http://www.ucg.br/site_docente


A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, já passaram-se 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado.
Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.
Desta forma, eu digo: Não deixe de fazer algo que gosta devido à falta de tempo, a única falta que terá, será desse tempo que infelizmente não voltará mais.

Mário Quintana

Você não pode escolher como vai morrer ou quando. Você só pode decidir como vai viver agora.

O SUCESSO PODE MATAR

terça-feira, 25 de agosto de 2009


Para Jim Collins, empresas poderosas não entram em declínio porque se acomodam. Elas se tornam tão arrogantes que acreditam que todas as suas iniciativas serão infalíveis

Você sempre escreveu sobre empresas bem-sucedidas. Por que decidiu agora abordar as que fracassaram?
A questão começou a bater na minha cabeça em 2004. Na época, as grandes dificuldades enfrentadas pela HP me fizeram pensar por que a empresa havia levado aquele tombo. A mesma coisa acontecia com a Motorola. Ambas eram empresas extraordinárias e mesmo assim tropeçaram – em alguns casos, mais do que isso. Em 2005, fui a uma conferência em West Point (da qual participaram militares, executivos e líderes de associações do Terceiro Setor) e um presidente de empresa me perguntou: “Como você consegue saber que está caindo antes de o pior acontecer?” Eu precisava tentar responder a essa questão.

Qual foi a descoberta mais inesperada de sua pesquisa?
Três coisas se destacaram. A primeira é quanto uma empresa pode estar decadente e ainda parecer saudável. Encontramos cinco estágios de declínio. O fato de que uma empresa possa passar pelos três primeiros sem aparentar que está caindo foi uma surpresa para mim. A segunda é quanto uma companhia pode cair e, ainda assim, voltar. Empresas como IBM, Nordstrom, Nucor, HP e Merck chegaram ao quarto estágio de declínio e conseguiram voltar – isso é impressionante. É também uma mensagem de esperança: uma companhia pode estar em decadência e ser capaz de se recuperar. Mas provavelmente o que mais me surpreendeu foi a evidência de que empresas poderosas não desmoronam por complacência. Elas caem porque tentam muito, em várias direções, inovam demais, buscam crescimento exagerado. As pessoas pensam que companhias de sucesso acabam se acomodando, se tornam preguiçosas e o mundo as atropela. É assim que as empresas medíocres somem, mas não as grandes. Você pode achar que está se protegendo ao ser muito agressivo e fazer muitas coisas ao mesmo tempo – e isso é justamente o que pode matá-lo.

Qual a responsabilidade dos conselhos de administração nessas histórias de queda? Normalmente se culpa apenas o principal executivo…
Na maioria das empresas, o principal executivo é praticamente um ditador – para o bem ou para o mal. É ele quem tem o poder, não o conselho. Se a companhia tiver um problema e os acionistas chiarem, aí o conselho entrará em cena, mas o processo leva algum tempo. O poder do dia a dia está com o presidente. Assim, um líder equivocado pode levar uma empresa à ruína praticamente sozinho. Portanto, a grande responsabilidade do conselho é colocar a pessoa certa no comando. A pesquisa mostrou que as empresas que estavam na fase 2 de declínio tinham passado por processos de sucessão malsucedidos. Mas, quando o conselho consegue cumprir sua principal tarefa, o jogo muda. Veja o que fez o conselho da Xerox quando, no início desta década, a empresa estava num avançado estágio número 4 e se preparava para trocar de comando. Havia uma candidata interna, Anne Mulcahy, que na época nem estava na lista das executivas mais poderosas da revista Fortune. O conselho teve a coragem de escolhê-la. Agora, para substituir Anne, acabam de escolher outra insider, Ursula Burns. Esse é um exemplo de conselho que consegue fazer escolhas difíceis. Eles não vão buscar presidentes mágicos lá fora. Outra atribuição dos conselhos é não embarcar na corrida desesperada pela salvação. Se o principal executivo de uma empresa em apuros sugere uma fusão miraculosa, o conselho deve dizer não. Nossa pesquisa mostra que as grandes aquisições não salvam ninguém. Elas só funcionam se forem feitas como aceleração de um processo que já está funcionando, não como tábua de salvação.

Em Empresas Feitas para Vencer, você disse que não é possível estabelecer uma relação direta entre o sucesso de uma companhia e a alta remuneração de seus executivos. Sua nova pesquisa mostra que o contrário pode ocorrer, isto é, o sistema de remuneração pode colocar uma empresa em risco?
Se uma empresa oferece a um grupo de pessoas um incentivo diferente, elas vão responder de um jeito diferente. Essa é a regra geral. Mas os líderes excepcionais nunca são movidos por remuneração. Eles querem construir algo grande. Você não perguntaria a Beethoven se ele escreveu uma bela sinfonia em troca de dinheiro nem a F. Scott Fitzgerald se ele escreveu o Grande Gatsby pensando em quanto poderia ganhar. Um líder cria uma grande empresa, escreve um grande livro ou compõe uma grande sinfonia porque ele pode e é movido a fazer isso. A ideia de que podemos motivar pessoas por meio de remuneração é verdade para os medíocres, não para os grandes – eles são movidos por uma força interna. Eles são estranhamente compulsivos, neuróticos, paranoicos, intensos. As empresas têm de ter uma remuneração que mantenha essas pessoas – o que é bem diferente de incentivos. Elas têm de pensar não em “como” pagar seus executivos, mas “a quem” devem pagar – e só então descobrir uma maneira de remunerá-los de modo que eles fiquem. Se uma companhia tiver gente movida só por dinheiro, ela não será duradoura.

Seu livro é sobre empresas em declínio, e a GM, maior ícone do capitalismo americano, acaba de pedir concordata. O que deve acontecer com a montadora?
A GM está em algum lugar muito, muito, muito avançado do estágio 4. Quem sabe se um dia conseguirá voltar? Não posso prever. Minha pesquisa na GM terminou em 1994, com a publicação de Feitas para Durar. Desde aquela época já havia uma diferença entre ela e a Ford. OK, a Ford não está em grande forma hoje, mas está em melhor forma que a rival. Quando os asiáticos chegaram com carros de boa qualidade, a resposta da GM foi a negação: “Eles não são uma ameaça séria”. A Ford, por sua vez, tentou resolver seus problemas de qualidade. O caso da GM mostra que uma empresa pode estar doente muito antes de aparentar fraqueza.

Um dos mitos que seu novo livro derruba é o do salvador forasteiro, o presidente contratado a peso de ouro no mercado para tirar uma empresa do buraco. Por que os forasteiros normalmente fracassam?
Todos os estudos que fiz mostram que os líderes formados internamente têm mais sucesso que os forasteiros. Não estou dizendo que alguém contratado no mercado esteja condenado a fracassar, mas os bem-sucedidos são uma exceção. Em Empresas Feitas para Vencer, 90% dos presidentes de empresas bem-sucedidas vinham de dentro, enquanto 60% das que usamos para comparar com as vencedoras tinham forasteiros no comando. Que vantagens os internos têm? A primeira é que eles já sabem quem são as pessoas certas para formar o melhor time. Além disso, para vencer, uma empresa deve preservar seus principais valores – e mudar as práticas, as estratégias. Quem vem de dentro cresceu com os valores, mas quer fazer mudanças, porque sabe que elas são necessárias. Um forasteiro normalmente quer mudar valores, e aí começa a confusão. O terceiro ponto é que um interno é alguém que o conselho de administração conhece melhor. Um forasteiro pode fazer uma boa entrevista, conseguir boas referências. Mas o conselho sabe o que um profissional da empresa é realmente capaz de fazer. Finalmente, quem vem de dentro normalmente sente paixão pela companhia. O que aconteceu com Gerstner (o ex-presidente da IBM Louis Gerstner, contratado para salvar a empresa nos anos 90, quando ela enfrentava uma crise profunda)? Ele era um forasteiro, mas disse que se apaixonou pela empresa.

Os executivos de hoje são pressionados a mostrar resultados melhores a cada trimestre, embora a visão de curto prazo possa comprometer a longevidade de uma empresa. Como equilibrar curto e longo prazo?
Um executivo tem de administrar uma empresa pensando em um quarto de século, não em um trimestre. A função de uma companhia é gerar valor para seus donos, e isso não é algo de curto prazo. É preciso diferenciar valor de preço. Preço sobe e desce, de maneira quase randômica. O trabalho de um presidente não é maximizar preço, mas valor. E se ele não aceitar isso ele não merece o cargo que tem. Todos os nossos estudos levam em conta a valorização das ações das companhias. Não consigo pensar numa métrica mais Wall Street que essa. O irônico é que as empresas que conseguem ter bom desempenho na bolsa são aquelas que pensam no longo prazo. A ideia de que há inconsistência entre pensar no longo prazo e valorização de ações simplesmente não faz sentido.

A crise fará com que os executivos se voltem mais para os fundamentos da gestão, como o cuidado com o caixa?
Em alguns casos sim. Quando uma empresa nasce, sua maior preocupação é com o fluxo de caixa. Aí ela cresce e começa a pensar em coisas como lucro e dividendos. Mas, ao chegar ao quarto estágio de declínio, tudo volta a girar em torno do fluxo de caixa. Foi isso que aconteceu com a GM. Durante os tempos de fartura, as empresas investem em negócios que não fazem nenhum sentido só porque o dinheiro está ali disponível. Mas a pergunta mais importante agora é: quando voltarmos a ter uma época de prosperidade – e voltaremos a ela -, as empresas conseguirão se ater aos fundamentos ou cairão nos mesmos erros novamente? O que você faz na prosperidade é o que determina como lidará com a adversidade.

Companhias que há décadas são vistas como modelo de sucesso, como Toyota e GE, hoje enfrentam dificuldades. Como saber se elas estão em declínio ou se é apenas uma má fase?
Basta fazer algumas perguntas: essas empresas estão fazendo movimentos desesperados que podem colocá-las ainda mais em perigo ou estão reunindo dados, refletindo e agindo com determinação? Estão apostando em estratégias que não foram testadas e fazendo estardalhaço ou formulando mudanças estratégicas baseadas em evidências concretas? Estão buscando uma aquisição mágica que possa transformá-las de uma só vez ou entendem que juntar duas companhias em dificuldades jamais será a receita para formar uma grande empresa? Me parece que a Toyota e a GE estão no segundo grupo.

Por causa da instabilidade mundial e do declínio de empresas poderosas, novas companhias vão aparecer no radar?
Numa crise como esta, as empresas enfraquecidas sofrerão mais. Porém, uma empresa forte continuará sendo forte. Os fracos desaparecem e no lugar deles outros virão. Veja o que aconteceu com a indústria aérea americana, setor que enfrenta crises há décadas. Nesse período, várias empresas sumiram e abriram espaço para novatas, como a JetBlue. Mas uma empresa como a Southwest continua firme. O mesmo vai acontecer agora.

Você já disse que é um admirador de Steve Jobs. Por quê, se ele está longe de personificar o que você batizou de líder nível 5, aquele que combina excelência profissional e humildade (Jobs é descrito por quem o conhece como alguém arrogante e egocêntrico)?
Steve Jobs é um Beethoven da indústria. A Apple e cada um de seus produtos – iMac, iPhone – são suas sinfonias. A outra razão pela qual eu o admiro é que ele nunca desiste. Ele realmente adora o que faz. Vejo Jobs como um artista. E a razão de ele cobrar tanto dos outros é que cobra demais de si mesmo.

Recentemente você participou de um encontro com executivos da ABInBev. Segundo pessoas presentes, você teria dito que a cervejaria poderia ser a nova força mundial no que se refere à formação de executivos. Por quê?
Você acha que o crescimento que a empresa apresentou desde a compra da Brahma aconteceu à toa? Não. Essa é uma companhia que vem crescendo de forma consistente, apoiada principalmente em sua cultura e nas pessoas que vem formando ao longo do tempo.

Você já está preparando um novo livro. Pode adiantar alguma de suas descobertas?
Meu colega Morten Hansen e eu estamos conduzindo uma pesquisa para tentar entender como é possível construir uma grande empresa num mundo fora de controle, com mudanças profundas. Acreditamos que líderes em todos os setores têm cada vez mais esse desafio. É como numa escalada. O acampamento na base é seguro, previsível. Mas, se você estiver a 800 metros de altura, o ambiente estará fora de seu controle, mais severo e imprevisível. O que fazer? Estamos estudando companhias que conseguiram se sair bem nesse tipo de situação, em contraste com outras que falharam. Selecionamos empresas que tinham acabado de fazer seus IPOs, eram ainda pequenas e vulneráveis, e venceram. Em alguns casos, essas empresas estavam em setores que cresciam mais de 100% ao ano. Sabe o que elas faziam? Seguravam o crescimento. Existe um episódio emblemático na história da Microsoft. Steve Ballmer queria contratar 17 pessoas de uma vez. A empresa era pequena e Bill Gates disse que eles segurariam o crescimento para ter sempre em caixa o dinheiro necessário para manter o negócio por um ano – levando em consideração a hipótese de que nesse período ele não gerasse nenhuma receita. É uma disciplina incrível! A Southwest Airlines passou por testes também. Em determinado ponto de sua história, quando já estava voando para 88 cidades, seus executivos decidiram abrir quatro novas operações. Imagine a pressão para abrir oito, 12 bases simultaneamente, já que estavam indo tão bem? Eles não sucumbiram à tentação porque pensavam no longo prazo e sabiam que um crescimento exagerado comprometeria sua cultura. Na pesquisa sobre turbulência, não há evidência de que os vencedores são aqueles que conseguem prever o futuro. Eles são melhores em se preparar para o que der e vier.

Por Cristiane Correa, de Boulder, Colorado
http://marynespereira.wordpress.com

A ilusão de vencer sem esforço

segunda-feira, 24 de agosto de 2009


Fico impressionado ao ver que ainda há pessoas que acreditam ser possível vencer sem esforço. Ficam esperando que o sucesso chegue, que a fama surja, que o dinheiro apareça e, num processo constante de auto-engano, não fazem as coisas certas que deveriam fazer. Não se esforçam, não procuram aprender coisas novas, não participam, não ajudam os outros, vivem reclamando da má sorte e invejando o sucesso alheio. Será que essas pessoas não enxergam que sem muito trabalho e dedicação não há sucesso? Será que elas morrerão na ilusão de vencer sem esforço?
Fico igualmente impressionado ao ver que há pessoas que vêem o sucesso alheio acreditando que tudo aconteceu por obra da sorte. Tudo para os outros é fácil e para elas difícil. Não conseguem enxergar nenhum mérito ou esforço nas pessoas que venceram. Essas pessoas colecionam casos e mais casos de herdeiros milionários, ganhadores na loteria e parecem não enxergar que essa realidade é uma exceção e não a regra. A enorme maioria das pessoas tem que trabalhar duro para vencer e só vencem com muito esforço, dedicação, comprometimento, foco, colaborando e buscando o auto-aperfeiçoamento durante toda uma vida.
Com essa visão negativa, essas pessoas não se dedicam ao que fazem, não dão tudo de si para conquistar novos patamares na vida. Vivem rabugentas e deprimidas em vez de enfrentar com alegria e motivação os desafios da vida.
Olhar o trabalho com alegria, agradecendo as oportunidades, colaborando, é fundamental para o sucesso. Todos temos que trabalhar. Fazer do trabalho um peso insuportável tornará a vida mais difícil e não mais leve.
Assim, em vez de olhar só o lado difícil da vida e do trabalho, procure enxergar e dar valor ao esforço, ao trabalho digno, ao trabalho honesto de quem levanta todos os dias querendo fazer melhor, cumprir a sua obrigação e olhar no espelho com a alegria genuína de quem tem orgulho da imagem que vê. Isso tudo pode parecer bobagem, mas não é. Todos temos que trabalhar durante a vida. Se fizermos o nosso trabalho com sentimento de fazer bem feito, teremos uma auto-estima elevada e isso fará uma grande diferença na qualidade de nossa vida. Acredite!
Pense nisso. Sucesso!

Escrito por Luiz Marins
Fonte: http://www.anthropos.com.br

Antes de desistir

sábado, 22 de agosto de 2009

Antes de desistir, pense que somente alcança o sucesso quem insiste, apesar de tudo.

Fred Astaire, o famoso ator que encantou as telas do cinema dançando e fez mais de 40 filmes, ao fazer seu primeiro teste para o cinema, recebeu a resposta de que não sabia atuar. Era careca, e ainda dançava pouco. Em 1950 ganhou um Oscar honorário e em 1970 em Prêmio UNICRIT, concedido no Festival de Berlim em reconhecimento à sua contribuição ao gênero musical.

Ao professor de Enrico Caruso, diziam que ele não tinha voz e não era capaz de cantar. Acreditando nisso, os pais de Enrico queriam que ele fosse engenheiro. Ele não desistiu e se tornou famoso cantor de ópera, admirado até os dias atuais.

Winston Churchill foi reprovado na sexta série. Somente se tornou primeiro ministro da Inglaterra depois dos 60 anos. Sua vida foi cheia de derrotas e fracassos. Mas ele nunca desistiu. Chegou a dizer um dia: “- Eu deixaria a política para sempre, se não fosse a possibilidade de um dia vir a ser Primeiro-Ministro”. Ele conseguiu.

Walt Disney foi despedido pelo editor de um jornal por falta de idéias. Você pode imaginar tal coisa? Antes de construir a Disneylândia, foi à falência diversas vezes. Nunca desanimou.

Rodin era considerado por seu pai como um idiota. Seu tio dizia que ele era um caso perdido. Por três vezes ele foi reprovado na admissão à escola de artes. Descrito como o pior aluno da escola, Rodin não desistiu e deu ao mundo maravilhas da escultura como o pensador, o beijo e filho pródigo.

Assim acontece com todos os que perseguem seus sonhos, não se permitindo desanimar por derrotas ou julgamentos precipitados. Lembre-se você pode ser derrotado, mas não fracassará enquanto continuar tentando.

Logo haverá de descobrir que ainda há muitas tentativas a serem feitas. Há muita gente a ser procurada, muitos dias a serem vividos, e muitas conquistas a serem alcançadas. Não há limites para quem acredita que pode atingir seus objetivos, e que pode concretizar os seus sonhos e projetos.

Pense nisso e tente outra vez. E outra mais. Não se deixe abater por críticas, ou experiências mal sucedidas. Vá em frente. Tente de novo e verá que os seus esforços alcançarão êxito.

Fonte: http://www.textosmotivacionais.com.br/


Você já parou para pensar o quanto a nossa vida pode ser impactada por pequenos detalhes? Muitas vezes não damos a menor importância às pequenas coisas, mas são elas que nos impulsionam para os grandes acontecimentos da vida.

Na segunda-feira, você vai almoçar no restaurante do shopping e depois resolve caminhar pelo mall. Você, provavelmente, caminha lentamente por um piso extremamente limpo e polido - a ponto de lhe causar a falsa sensação de que caminhar rápido pode não ser seguro. Daí você aprecia as vitrines das lojas com tranquilidade e com mais probabilidade de comprar algo por impulso.

Na terça-feira (seu dia de folga), no meio da tarde, você resolve ir ao supermercado. Não há muitos clientes comprando, e provavelmente estará tocando uma música bem suave de fundo, para que você se acalme e caminhe sem atropelos. Com isso, você terá mais tempo para admirar as mercadorias expostas e, quem sabe, comprar algo a mais.

No sábado, você se dá conta de ter esquecido algo que usará para o jantar e volta ao mesmo supermercado - que desta vez está muito mais movimentado. Daí, uma música do tipo Rock'n Roll tocará em alto e bom som para motivá-lo a movimentar-se mais rapidamente pelos corredores e assim evitar o congestionamento no interior do estabelecimento.

Detalhes? Não deixam de ser, mas também são estratégias poderosas que, de alguma forma, influenciam o nosso comportamento de consumidor. Você pode estar se perguntando: o que isso tem a ver com a performance de vendas da minha equipe? Tudo! Pois se somos influenciados enquanto consumidores, podemos, também, influenciar enquanto vendedores. Logo, sugiro que você observe os detalhes de sua equipe e dos consumidores, a fim de servi-los melhor.

A Bíblia nos ensina: "suportai-vos uns aos outros". Daí eu lhe pergunto: você costuma dar suporte aos seus colaboradores para ajudá-los a atingir as metas ou é do tipo que só cobra resultados? Que tipo de suporte você costuma oferecer a eles: companheiro no sucesso ou nos momentos críticos também? Você tem acompanhado as visitas de vendas? Você costuma apoiá-los nas fases de atendimento e negociação com o cliente ou só quer tomar conhecimento das vendas?

Lembre-se da passagem bíblica que diz: "suportai-vos uns aos outros". Suportar significa mais que tolerar, é também sustentar, ou seja, aparelhar o seu ombro com o do seu colaborador, dando-lhe apoio para ajudá-lo a conseguir o que sozinho seria impossível.
Por:Evaldo Costa
Fonte: http://www.rh.com.br/Portal/Motivacao/Artigo

Gestão a toda prova

quinta-feira, 20 de agosto de 2009


Saber gerir é saber motivar. Mas saber manter uma equipe motivada é uma tarefa que, por vezes, não se revela nada fácil. No entanto, quanto maior a motivação de uma equipe, maior é a vontade e o gosto de trabalhar bem.

Não é tão difícil quanto isso, mas exige algum esforço. Mas se tem algumas dúvidas quanto às melhores formas de motivar e tirar os melhores resultados da sua equipe, fique atento e siga os nossos conselhos.

Descubra a importância da sua equipe no seu sucesso

É o sucesso de uma equipe é feito de altos e baixos. Criando um bom ambiente de trabalho para a sua equipe vai estar a criar entusiasmo no trabalho. Esteja sempre presente quando errarem. Ajude-os a aprenderem com os erros e a tentarem novamente.

Reorganize o seu tempo

Esteja o máximo de tempo possível com a sua equipe e motive-os sempre que possível.

Feed-back

Estar atento aos "sinais" dados pela sua equipe e saber responder-lhes correctamente e prontamente também é fundamental. Tenha uma relação próxima e íntima com a sua equipe.

Valorize a aprendizagem

Faça da aprendizagem uma festa. É importante que a sua equipe se aperceba dos êxitos que vai obtendo. Apoie-a e incentive um ambiente de equipe baseado no crescimento e desenvolvimento pessoais.

Dê o seu melhor

Não se esqueça que as alturas de maior motivação são quando está com cada membro da sua equipe. Esteja por dentro do trabalho deles e apoie-os sempre que necessário.

Não faça o trabalho por eles

Tente antes ajudar os membros a fazerem o trabalho por eles. Crie confiança na equipe. Fazer o trabalho por eles só mostra que você acha que eles são incompetentes e cria desmotivação.

Compreenda as mudanças

Esteja sempre atento a quaisquer tipo de mudanças que possam atingir a sua equipe. Saiba adaptar-se a essas mudanças.

Clareza e objectividade

Não se esqueça que a incerteza ou a dúvida que a equipe possa ter sobre qualquer tarefa ou sobre determinada posição sua pode diminuir sua confiança e motivação geral.

Conheça as suas próprias capacidades

Saiba quais são as suas melhores qualidades e use-as para motivar a sua equipe. Mas saiba também quais são os seus defeitos e aprenda com eles.
Estimule as seguintes qualidades:
1. Ouvir
2. Relacionar-se com as pessoas
3. Comunicar
4. Motivar
5. Encorajar a mudança
6. Aceitar novas ideias
7. Fazer acontecer
8. Saber delegar
9. Ser um líder
10. Criar espírito de equipe

Fonte: http://clix.expressoemprego.pt

Valores Humanos

quarta-feira, 19 de agosto de 2009


O mercado nos diz que quem possuir a decantada empregabilidade, está com grandes chances de se manter na ativa. Jornais, revistas e livros indicam o novo perfil do profissional do futuro. Os profissionais do assunto relatam sempre os fatores-chave de sucesso empresarial para quem quiser.
Tudo muito bom, coerente e preciso. Mas quem se lembra que antes do profissional, vem o homem? Alguém se recorda que valores humanos são mais poderosos e valiosos que indicadores de um melhor desempenho?
É muito bom dominar dois idiomas e dominar a tecnologia. Mas isso dá mais condição ao ser humano do que ética, honestidade e outros valores semelhantes? Dá mais qualidade de vida e integridade?
Os valores humanos são fundamentos morais e espirituais da consciência humana. Todos os seres humanos podem e devem tomar conhecimento dos valores a eles inerentes. Muito das causas que afligem a humanidade está na negação destes valores como suporte e inspiração para o desenvolvimento integral do potencial individual e consequentemente do social.
A vivência dos valores alicerça o caráter, e reflete-se na conduta como uma conquista espiritual da personalidade.
Para um profissional/homem conduzir com sucesso (que é um conceito relativo à cada um) a sua vida, tem de percorrer lado a lado com os seus valores humanos, a sua escalada e a sua trajetória por este mundo.
Entendo que os principais sejam : honestidade, verdade, justiça, ética, disciplina, integridade, paz (auto-estima, autocontrole, autoconfiança, auto-aceitação e desapego) e amor.
Ter as dimensões da saúde respeitadas e harmonizadas, passa a ser o grande aliado dos valores humanos de cada um. Saúde mental, espiritual, emocional, física e financeira equilibradas e integradas sem atropelo.
Pense um pouco nisso, quando falar de empregabilidade, antes de sair correndo atrás de idiomas, tecnologia ou outras formas de preparo profissional. Pense em você inteiro e holístico, pense como amigo, como mentor e como cidadão. A responsabilidade de lembrar de você, é somente sua, de ninguém mais.

“ O maior crescimento é o processo de dar à luz a si mesmo”.
Luiz Alvarenga Torres (exito@iron.com.br )
Fonte: http://www.guiarh.com.br

Gestão de potencial

terça-feira, 18 de agosto de 2009


A palavra potencial significa "o que pode ser", assim o potencial não é uma certeza, nem uma garantia por si mesmo, é preciso haver investimento de recursos, tempo e esforço para se transformar em realidade.

O filósofo francês Rousseau, baseado em idéias socráticas, afirmava que "Tendência não é Destino". Isso é algo que precisamos compreender em nossa realidade. Se tendência não se confirma, necessariamente, como um destino,

podemos mudar tudo o que não gostamos em nossas vidas. Assim como precisaremos trabalhar arduamente para garantir que nosso potencial se realize. Talvez, alguns dos leitores possam estar se perguntado como vamos alterar fatores que não gostamos, se existem fatos impossíveis de serem alterados.

A morte de um ente querido, um acidente, uma tragédia, enfim fatos que afetam nossa vida e são irreversíveis. "Tendência não é Destino" Rousseau Isso é verdade, há fatos que não podem ser alterados, entretanto Rousseau não falava sobre Fatos, mas sobre Crenças. E uma crença é a versão que damos aos fatos. É a lente pela qual vemos a realidade. E isso determina nosso destino. POR QUÊ?! Porque nosso destino não é conseqüência dos fatos que nos afetam, mas sim da reação que temos aos fatos.

Essas reações são comandadas pelas nossas crenças. Sendo assim para gerenciarmos nosso potencial, precisamos em primeiro lugar aprender a gerenciar nossas crenças.


Em síntese, pode-se concluir, que a gestão de potencial nada mais é do que o gerenciamento primoroso e focado em resultados, que podemos exercer sobre nossas crenças. De uma maneira geral não seria errado admitir que nosso potencial é ilimitado e que somos capazes de realizar qualquer coisa que nos propusermos com afinco.

Entretanto nossos limites são determinados pela visão que temos do mundo e das oportunidades, ou seja, pelas crenças que desenvolvemos sobre a realidade ao nosso redor. Para estabelecer um exemplo bem prático, podemos afirmar que todas as pessoas têm potencial para aprender um novo idioma.

Contudo muitas pessoas fazem inúmeras tentativas e sofrem constantes desistências, porque imaginam ser incapazes de realmente dominar uma nova linguagem. O potencial está em todos, mas são apenas alguns poucos que vencem a barreira interna de crenças que nos informam o quanto é difícil, complexo ou inacessível determinado resultado almejado.

Em algumas pesquisas de desenvolvimento de carreira foram realizadas dinâmicas de potencial que detalhavam oportunidades e dificuldades focando diferentes perfis de pessoas. Os estudos demonstraram que uma mesma pessoa com diversos potenciais, só desenvolveu aqueles em que "acreditava" ser capaz de dominar e se desenvolver.

Daí, podemos afirmar que uma pessoa é a medida de suas crenças e não de seu potencial. Mas é no que você "pode ser" que estão as suas oportunidades.

Pense nisso!
De: Dulce Magalhães
Fonte: http://www.leilanavarro.com.br


No mundo corporativo, existem dois tipos de profissionais:

1.O profissional acomodado
2.O profissional que quer algo mais
Se você está lendo esse artigo, provavelmente se encaixa na segunda opção. Crescer não é fácil e as vezes precisamos de um empurrãozinho para atingirmos nossos objetivos.

Hoje quero dar algumas dicas para que você acelere o seu crescimento profissional e expanda seus horizontes. Vamos lá?

Não subestime o networking

Manter um bom relacionamento com pessoas de diversas áreas e níveis, aumenta consideravelmente a sua chance de crescimento profissional. Além de você conseguir enxergar novas oportunidades (vagas), as pessoas não tão próximas também vão enxergar você e, dependendo do seu desempenho, enxergar em você uma oportunidade.

Diversifique sua experiência

Um dos maiores ensinamentos que eu tive na minha carreira foi: “Antes de pensar verticalmente, pense horizontalmente”. Ou seja, antes de você querer crescer, você tem que ter um certo conhecimento sobre outras atividades que não são comuns no seu dia-a-dia. Um gerente precisa ter um conhecimento técnico (básico que seja) de todos as áreas que gerencia e sobre as áreas que precisa lidar diariamente. Caso contrário, será muito fácil te passarem a perna e sua cabeça rolar. Lembre-se… Quanto maior o seu nível/posição, maior o risco que você corre.

Planeje o seu crescimento

Antes de mais nada, é de extrema importância que todos saibam criar e executar planejamentos. Para treinar isso e dar uma guinada na sua carreira, identifique as áreas em que você se destaca, valorize-as! Descubra os conhecimentos que lhe faltam e procure adiquiri-los seja através de estudo autodidático, de um curso pela internet ou ainda de um curso de graduação (ou pós).

Dedicação é fundamental

Nada vem de graça. Dedicar-se ao trabalho é fundamental mas isso não significa que você tenha que fazer dezenas de horas extras para fazer suas realizações, pelo contrário! Quanto mais você fizer em menos tempo, mais você será visto.

Essa dedicação que os chefes procuram não é apenas mostrar um bom serviço. Uma pessoa que está constantemente bem informada, atualizada com o mercado e bem disposta é sempre melhor vista.

Não tenha medo de exposição

Como já diria o velho ditado: “Quem tem boca, vai à Roma”. Se você não mostrar as suas conquistas para seus superiores, eles não irão lhe dar o devido valor. Se você também não mostrar o interesse por uma vaga num posto acima do seu, será mais difícil de consegui-lo.

Esteja no lugar certo

Um estudo da revista Harvard Business Review concluiu que:

■Os executivos tem mais chance de promoção em empresas que estão em maior crescimento.
■As empresas que se mantém a mais tempo nas listas de melhores empresas para se trabalhar geralmente oferecem vários benefícios de desenvolvimento pessoal e profissional para seus funcionários.
■A área de finanças é a área mais promissora para chegar à sala da presidência.
Portanto, observe cuidadosamente a empresa que você trabalha, a sua colocação no mercado, os benefícios oferecidos, etc.
Seja um chefe líder

Quando chegar a sua hora de ser chefe, procure não ser um chefe que todos tenham medo mas sim um chefe que todos respeitam. O bem-estar da equipe é fundamental para que o rendimento do trabalho seja sempre bom.

Cumpra o que você prometeu

Seja realista quanto aos prazos que você dê. Ninguém gosta de pedir a realização de uma atividade, aguardar a data prometida e não ver nada realizado. Se não é possível entregar algo no prazo que lhe foi pedido, fale a verdade e diga que não é possível, mas que você irá tentar.

Fonte: Coleção Cresça com VOCÊ S/A

Vá até o fim

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Há muitos casos de pessoas que se recusam a desistir frente a dificuldades.
Aqui estão algumas estratégias que podem ajudá-lo a manter suas intenções e sua energia neste dias de muita turbulência.
1-O que quer que aconteça, nunca deixe a insegurança se infiltrar. Sua consciência e sua energia precisam vibrar com determinação.
2-Não seja impaciente. Acalme-se e siga seus planos enquanto aproveita o processo de mudança – aproveite para curtir o lado bom da vida.
3-Não foque no que está indo mal; concentre-se no que vai bem e tente multiplicá-lo.
4-Crie um cronograma, mas não fixe limites de tempo muito rígidos, afinal de contas, existem fatos e acontecimentos que não dependem da sua vontade e determinação.
5-Descarte o arrependimento. Divagações sobre o passado aumentam a resistência no presente. Para de remoer velhos erros e olhe para frente.
6-Saia da zona de conforto. Assuma riscos. Faça algo novo, diferente e ousado. Liberte-se de seus medos e arrisque-se.
7-Nunca defina seus contratempos como fracasso. No mínimo você adquiriu mais experiência.
8-Seja realista quanto ao que precisa alterar. Mudanças podem ser seguras e trazer sucesso, então seja flexível e aberto.
Não desista.
Esteja aberto para oportunidades incríveis que as mudanças podem proporcionar.
Pense positivo.

Narciso Machado - Extraído do portal Otimismo
http://www.umtoquedemotivacao.com.br

"Um pouco sobre nós"

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Principais perguntas e respostas sobre a Técnica de Martelinho e o Curso de Martelinho de Ouro da SP CENTER CAR CURSOS

1- O que é Martelinho de Ouro?Martelinho de Ouro é uma técnica artesanal de reparação de pequenos amassados na lataria do automóvel, utilizando ferramentas que causam o efeito de desamassamento.

2- O que é Curso de Martelinho de Ouro?O Curso de Martelinho de Ouro é uma iniciativa da SP CENTER CAR para ensinar e formar profissionais capacitados em desenvolver esta técnica comercialmente, trazendo retorno profissional, financeito e satisfação ao cliente que busca o serviço de martelinho de ouro.

3- Quais as vantagens de fazer o Curso de Martelinho de Ouro atualmente?Atualmente o mercado de reparação automotivo tem apresentado índices elevados de crescimento. Dessa maneira, aumenta a demanda por profissionais de reparação automotiva, uma vez que quanto maior o número de veículos em circulação, maior a necessidade de reparação, mêcanica, elétrica e principalmente de carroceria.

4-) Quem nunca teve contato com o ramo pode fazer o curso?Certamente. Os módulos do Curso de Martelinho de Ouro da SP CENTER CAR foram pensados visando também as pessoas que desejam aprender uma nova profissão ou obter um conhecimento para atuar nesse mercado promissor.

5-) Quais as vantagens de fazer o Curso de Martelinho de Ouro na SP CENTER CAR?A SP CENTER CAR atua há 20 anos no segmento de reparação automotiva. Todo esse know-how serve de base para oferecer a capacitação que você precisa para obter todos os conhecimentos necessários para atuar no ramo de Martelinho de Ouro.

6-) Além destas vantagens, o que mais a SP CENTER CAR oferece aos seus alunos?O Curso de Martelinho de Ouro da SP CENTER CAR inclui Certificado de Conclusão de Curso, Kit de Ferramentas com 28 peças, website com área reservada ao aluno, biblioteca com temas de capacitação e motivação profissional e muito mais.
Fonte:http://www.spcentercar/cursomartelinho

Criatividade

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

A criatividade não está apenas nas grandes idéias, nas iniciativas notórias. Ela é muito mais comum do que se imagina. Está em todas as profissões. Quantas vezes você já ouviu: “dê um jeito”, “encontre uma solução”, “resolva!”?
Por isso, você não precisa aprender a ser muito criativo, porque já é. Quem ensinou? Ninguém. A criatividade faz parte do ser humano. Você já nasceu criativo.
O que acontece é que a educação que recebemos em casa, na escola, na sociedade – e mais tarde nas empresas – acaba inibindo essa criatividade.
Com o passar do tempo, o que acontece é que você, já habituado a presenciar o “assassinato” das suas idéias, acaba, por condicionamento, providenciando o óbito de suas próprias invenções.
A dica é: valorize todas as suas idéias e inovações. A nossa mente trabalha com quatro funções básicas: ela absorve a informação, retem o que interessa, cria com base nessas informações e, depois, julga. O que freqüentemente acontece é que tumultuamos essa ordem. Ao mesmo tempo em que estamos criando, começamos a julgar, e isso inibe o processo criativo.
O correto é relacionar todas as idéias e só depois iniciar o julgamento. A chave para o sucesso desse exercício é: não leve tudo tão a sério.
Para se ter um parâmetro de como essa técnica funciona, saiba que essa atividade faz parte da rotina dos “criativos” da publicidade. É o chamado “brainstorm”, que quer dizer “tempestade de idéias”.
Leila Navarro afirma que no julgamento das idéias o que atrapalha é o medo do ridículo. Muitas pessoas atrofiaram o processo criativo. Se você não se expõe, não busca conhecimento, não busca informação, a sua capacidade criativa certamente será prejudicada.
Por isso, renove e atualize constantemente seu banco de dados. Experimente tudo que é novo, fique atento às novidades e busque sempre algo que você não saiba ainda. Cultive continuamente sua cabeça com novas idéias.

Fonte:http://www.umtoquedemotivacao.com.br

" Uma homenagem aos nossos Pais ".

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Um dia a maioria de nós irá se separar!!!
Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos. Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim do companheirismo vivido. Bem eu sempre pensei que as amizades continuassem para sempre!!!
Hoje não tenho mais tanta certeza disso.
Em breve cada um vai pra seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar quem sabe nos e-mails trocados. Podemos nos telefonar conversar algumas bobagens..Aí os dias vão passar, meses..anos..até este contato tornar-se cada vez mais raro.
Vamos nos perder no tempo...
Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão? Quem são aquelas pessoas?
Diremos...Que eram nossos amigos!
E isso vai doer tanto! Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida.
E a saudade vai apertar.
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixemos que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades....
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!

Vinícius de Moraes
Fonte: http://www.pensador.info/colecao/mozimmermann/

Satisfação no Trabalho

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Você já deve ter ouvido de alguém que a noite de domingo é causa de tristeza pois termina o final de semana e começa a semana de trabalho. Ou de pessoas que reclamam por seu dia de trabalho ser tão longo. O que será que esses comentários / desabafos querem nos dizer?
É justamente nesse ponto que pretendo refletir: a respeito de satisfação profissional.
A palavra satisfação pressupõe ato que satisfaz, ou seja, sentir essa tal satisfação exige ação. Essa ação precisa ter sentido, utilidade, funcionalidade para produzir tal efeito. O ser humano é o único animal que busca sentido para sua vida e para o que faz, aquele que não encontra esse sentido deprime e perde a vontade de viver.
Você está satisfeito com seu trabalho? Se a resposta for sim, aproveite para curtir a satisfação que o trabalho pode nos proporcionar e não se esqueça que a vida é dinâmica e necessitamos sempre de adaptação. Contudo se a sua resposta for não, sugiro que repense, porque as suas ações não lhe proporcionam satisfação.
A causa disso pode ser: 1) Fazer algo que se gosta, mas que não sabe executar bem; 2) O ambiente de trabalho não lhe provê as ferramentas necessárias; 3) Faltam-lhe conhecimentos técnicos; 4) Falta de atitude, ou seja, querer aprender, fazer melhor, dar o melhor de si.
Para todas essas causas existe “tratamento”. E justamente a “cura” vai necessitar da sua ação.
Para o primeiro item da lista, sugiro que procure refinar sua forma de fazer o que gosta pois, caso contrário, com o tempo a satisfação vai por água abaixo. Procure aprender com quem já faz bem, busque orientação.
O segundo item, fala de algo que foge ao nosso controle, mas que em algumas empresas você pode batalhar para conseguir uma mudança. Se a empresa ou o seu negócio não proporciona isso mexa-se e faça acontecer, se não valorizarem seu trabalho mude de empresa.
O terceiro é um dos mais fáceis de resolver: estude, dedique tempo, energia e disciplina, faça cursos, amplie sua visão aprendendo com as outras pessoas.
O Quarto item é o mais trabalhoso, pois sem ele os outros problemas não serão facilmente resolvidos, estamos falando da Atitude. Ou seja, aquela característica importante e que diferencia as pessoas satisfeitas das menos satisfeitas. Se não sabe, aprenda. Vá atrás das soluções e não prenda-se no problema. Peça ajuda. Mostre o que sabe fazer. Mostre que mesmo quando faltarem as demais condições com a Atitude você superará seus problemas e bloqueios.
A satisfação não vem gratuitamente, exige esforço, dedicação e honestidade para conosco.

Por: Maier Augusto dos Santos (Clínica de Psicologia VIVER COM QUALIDADE)
Fonte:http://www.vivercomqualidade.psc.br

Grandes pais famosos

sábado, 8 de agosto de 2009


Na Televisão :

Bóbi Filho e Bóbi Pai
(Augie Doogie and Doggie Daddy)
Criado por William Hanna e Joseph Barbera.
Um Pai que ama muito seu filho e um filho que idolatra seu pai. Bibo e Bóbi são dois cachorros que encarnam a perfeita relação entre pai e filho, seus conflitos de geração e o carinho incondicional e mútuo. Bóbi é o filho que admira e se espelha no pai, que vive tentando ensinar ao filho as lições da vida, o que, na maioria das vezes, os põe em diversas confusões das quais precisam de muito jogo de cintura e bom humor para sair. Normalmente o pai leva a pior, mas no final tudo se ajeita.

No cinema :

Em Nome do Pai
(In the Name of the father) - 1993
Diretor: Jim Sheridan. Com Daniel Day-Lewis (Gerry Conlon), Pete Postlethwaite (Giuseppe Conlon) e Emma Thompson (Gareth Peirce).
Precisa dizer mais alguma coisa? Neste filme do diretor Jim Sheridan, o pai, interpretado por Pete Postlewaite, se sacrifica e acaba se tornando o melhor amigo do filho dentro de uma prisão. Daniel Day-Lewis é Gerry Conlon, um jovem irlandês que junto com seus amigos é confundido com terroristas do IRA. A família de Conlon também sofre as conseqüências e boa parte dela acaba na cadeia, inclusive seu pai. Na prisão, Gerry e Giuseppe (Postlethwaite) enfrentam a dor e a incompreensão, e descobrem que apenas um sentimento pode mantê-los vivos: o amor entre pai e filho.

O Pai da Noiva
(Father of the Bride) -1991
direção: Charles Shyer. Com Steve Martin (George Banks), Diane Keaton (Nina Banks) e Kimberly
Williams (Annie Banks).
Aquele eterno paizão, que sempre acha que seus filhos ainda não passam de crianças, e de fato para ele nunca deixarão de ser. Protetor, mas ao mesmo tempo extremamente ciumento, principalmente quando sua linda e frágil garotinha resolve se casar. Essa é a história deste filme de Charles Shyer, em que Steve Martin interpreta o divertido e ranzinza George Banks, que quase tem um surto quando descobre que a filha já é uma mulher e ele está mais perto de ser avô do que qualquer outra coisa.

A Felicidade Não se Compra (It’s a Wonderful Life, 1946)
Ser pai em 1946, nos Estados Unidos, não era fácil. Recém-saídos da Segundo Guerra Mundial, os EUA passavam por um período de escassez e quem tinha algum dinheiro, mandava. Como era o caso do senhor Potter, que dominava Bedford Falls com sua avareza. Mas o bondoso George Bailey lá estava para mudar esse quadro. Ele ajudou dezenas de famílias a construírem suas casas sem dever para o maligno Potter e, enquanto isso, construía sua vida em família ao lado da jovem Mary. O casal tinha três filhos: Pete, Tommy e a pequena Zuzu. Embora a relação entre pai e filhos não seja o foco principal do filme, fica clara a relação que George tinha com as crianças. Eles eram seu maior tesouro, ao lado da mulher, e o rapaz faria qualquer cois para cuidar deles.

Papai Sabe Tudo (Father Knows Best, 1954)
O dia-a-dia de uma família típica dos anos 50 é retratado neste seriado que foi um grande sucesso à época. Consistia basicamente em problemas comuns que qualquer família enfrenta, resolvidos com bom humor e simpatia pelo pai sabe tudo, Jim Anderson. Seus filhos Bud, Margaret e Kathy estavam sempre aprontando alguma coisa e depois recorrendo ao pai para resolver a confusão. Sempre sábio, Jim sabia exatamente como agir e, com a ajuda de sua mulher Bethy, ele dava às crianças importantes lições sobre a vida.

Anos Incríveis (Wonder Years, 1988)
O seriado mostrava o crescimento de Kevin Arnold durante os anos 60, enfrentando toda uma mudança nos costumes e na sociedade. O choque de gerações era claro na casa dos Arnold, e a relação do pai Jack com a família era uma batalha diária, devido ao pavio curto dele. Ainda encarnando alguns estereótipos do pai dos anos 50, ele provia o sustento da família e não aceitava muito bem a recém-conquistada liberdade feminina, como a decisão de Karen de morar com o namorado, a vontade de sua mulher, Norma, de trabalhar para ajudar no orçamento, e assim por diante. Mas, apesar dessa fachada rígida, Jack era um pai amoroso, que tinha orgulho de seus filhos, embora não soubesse muito bem como demonstrar isso.

Kramer vs. Kramer (idem, 1979)
Ted Kramer é obrigado a assumir o papel tanto de pai como de mãe para Billy, ao se separar de sua mulher. E, nesse quadro novo em sua vida (e na de boa parte da sociedade norte-americana, à época), ele deve aprender como se cuida de uma casa, de uma carreira e de um filho sem deixar a peteca cair. Apesar das dificuldades, Ted consegue estar à altura da responsabilidade e tem uma vida feliz com o pequenino.

Três Solteirões e um Bebê (Three Men and a Baby, 1987)
Uma das configurações familiares menos ortodoxas do cinema. Jack, Peter e Michael são três amigos que dividem um apartamento e têm uma vida que consiste basicamente em mulheres, mulheres e suas carreiras. Um dia, uma ex de Jack deixa um bebê na porta da casa, para que o rapaz cuide. A partir desse dia os três precisam aprender a conviver com a nova filha, Mary, e acabam por se dar muito bem na tarefa, não sem antes protagonizarem uma dúzia ou duas de trapalhadas muito divertidas. Os três descobrem que não têm a menor idéia do que fazer com um bebê e penam para trocar fraldas, dar banho, comprar roupinhas e todas as tarefas que confundem qualquer pai de primeira viagem.

O Paizão (Big Daddy, 1999)
Largado por sua namorada, Sonny Coufax quer desesperadamente encontrar um jeito de mostrar a ela que não é tão imaturo quanto parece. A saída aparece quando uma ex-namorada de seu amigo Kevin, em viagem à China, deixa um garoto de cinco anos, filho dele, para que Kevin cuide. Para tentar ajudar o amigo e, ao mesmo tempo, reconquistar a namorada, Sonny decide cuidar do menino e descobre que ter um filho é muito mais difícil do que parece. Sua idéia de criar uma criança, dar toda a liberdade que ela quiser, não funciona e ele é obrigado a fazer o menino tomar banho, ir à escola, comer verduras e assim por diante.

A.I. - Inteligência Artificial (A.I., 2001)
Henry Swinton é o pai futurista por excelência. Seu filho é um robô. Na verdade, ele tem um filho humano, mas o garoto entrou em coma e, indo para casa, Henry e sua mulher, Monica, resolvem comprar um bichinho de estimação um tanto ‘exótico‘. O bichinho é, na verdade, um robô com inteligência artificial, programado para amar e querer ser amado. Eles dão ao garoto o nome de David e, com o tempo, passam a tratá-lo como um filho. Será esse o futuro dos pais da humanidade?

Fonte: http://www.mensagensvirtuais.com.br

Às vezes você tem vontade de mandar acorrentar o seu chefe brucutu num rochedo, para um abutre lhe devorar o fígado? No trabalho, tem que aturar gente que só fica enrolando, enrolando e nunca decide nada? Já está cansado de ouvir dos "frentes-frias" de plantão "não vai dar certo" ou "não tenho nada a ver com isso"? A úlcera ataca só de ouvir a voz do "sabe-tudo" do escritório, que parece que vive testando a sua paciência? Pois é. Ninguém está imune a conviver com gente insuportável. "Esse pessoal pode tomar sua vida estressante e desagradável, impedindo-o de alcançar metas importantes", dizem os médicos americanos Rick Brinkman e Rick Kirschner, autores do livro Como Lidar com Pessoas que Você Não Suporta (Editora José Olympio). Especializados em questões relacionadas ao bem-estar psíquico e emocional, eles estenderam seus domínios para além do consultório e hoje também prestam consultoria a empresas como AT&T, Hewlett-Packard, Texaco e Quaker. Veja alguns de seus conselhos para lidar com essa turminha difícil de engolir:
1) Em primeiro lugar, pare de perder tempo reclamando. Ficar sofrendo e praguejando porque o outro não muda não ajuda em nada. Ao contrário, a frustração e as divergências tendem a piorar, o que pode acabar comprometendo seu moral e sua produtividade.

2) Tente mudar de opinião sobre quem você não suporta. É difícil, sem dúvida. Mas talvez a tal criatura não seja assim tãããão intragável quanto você imagina. Respire fundo e procure ver o que ela tem de bom. Ouço-a de verdade. Aproxime-se dela. Ao mudar seu comportamento, a figura também aprenderá novas formas de agir com você.

3) Enfatize as semelhanças. Para se relacionar bem (ou menos mal) com alguém cujo santo não bate com o seu, o primeiro passo é encontrar alguma afinidade, algum interesse comum. Você já não se viu conversando com alguém e de repente descobriu que ambos cresceram na mesma cidade ou estudaram no mesmo colégio? Nessa hora, as diferenças e as distâncias tendem a diminuir.

4) Você quer ser ouvido e compreendido? Pois então trate, antes, de ouvir e compreender. Dê ao fulano abertura para ele falar o que quiser - sem fazer cara de tédio, é óbvio. Ao saber o que ele pensa e sente, a probabilidade de também querer escutar o que você tem a dizer aumenta consideravelmente.

5) Esclareça. Ao ouvir o que a pessoa quer falar, demonstre interesse. Como? Fazendo perguntas que exijam mais que um grunhido como resposta, bem entendido: “Do que está falando?” , “A que está se referindo?” ,“Onde aconteceu?” , “Quando?” , “Como?”. A capacidade de fazer perguntas certeiras é fundamental para obter as respostas que você quer.

6) Seja franco. Muito mais eficiente do que se supõe, a melhor política para conseguir o melhor das pessoas é estabelecer com elas um diálogo honesto e construtivo. Mas antes procure criar um clima de confiança e harmonia. Ou o tempo pode fechar...

7) Não perca a cabeça. Todo mundo sabe que quando um não quer, dois não brigam. Sim, arme-se de paciência. Durante uma conversa ou uma reunião, quanto mais você discordar, mais iminente será a briga. Posicione-se, mas refreie os impulsos de levar a coisa para o lado pessoal. Não se queime à toa...

8) Às vezes, a melhor opção é capitular. Nem todos os problemas têm solução, e alguns deles simplesmente não compensa resolver. Se a situação está insustentável, se tudo o que faz ou diz só piora as coisas e você acredita que a situação degringolou mesmo, lembre-se de que a prudência vale mais que a coragem. Fique na sua. Ou desista de vez.

Por: Letícia Colombini
Fonte: http://grupolideranca.sites.uol.com.br/


QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO? - JOHNSON, DR.SPENCER
Editora: RECORD
Número de páginas: 112
Encadernação: Brochura
Lançamento: 10/11/1998

É uma parábola que revela verdades profundas sobre mudança. Dois ratinhos e dois duendes que tem sensações humanas vivem em um labirinto em busca de queijo - uma metáfora para o que se deseja na vida: seja um bom emprego, um relacionamento amoroso, dinheiro. Quem mexeu no meu Queijo? é uma leitura rápida, mas suas idéias permaneceraão por toda a vida..

COMO FAZER AMIGOS E INFLUENCIAR PESSOAS? - CARNEGIE, DALE
Editora: IBEP-INST.BRAS.DE EDICOES PEDAGOGICAS LT
Número de páginas: 296
Encadernação: Brochura
Lançamento: 20/08/1991

PODER DA SOLUCAO, O - SHINYASHIKI, ROBERTO
Editora: GENTE
Número de páginas: 200
Encadernação: Brochura
Lançamento: 07/05/2003

Este livro traça dois caminhos: um que vai ajudar o leitor a realizar seus sonhos e outro que vai ajudá-lo a enxergar os problemas como oportunidades únicas. Segundo Shinyashiki, em primeiro lugar, é preciso fazer um projeto de realização de sonhos, e é a partir dele que se decide uma meta. Acontece que, quando você toca um projeto, qualquer que seja ele, surgem os problemas. Se eles aparecem, ótimo! São os sinais de que você está trabalhando para realizar um sonho. Depois de sonhar, tem de haver organização e ação, pois sem esses dois ingredientes o sonho se torna ilusão e fica a frustração. Outro tema tratado é a questão de que as pessoas dramatizam seus problemas, esquecendo que eles são passageiros. O Poder da Solução é uma obra repleta de energia positiva, pois foi na Índia que o autor buscou inspiração para finalizá-la.

SEMENTE DA VITORIA, A - COBRA, NUNO
Editora: SENAC
Número de páginas: 224
Encadernação: Brochura
Lançamento: 17/03/2001

Os homens sempre recorreram a mitos e lendas para explicar os mistérios da vida e esclarecer sua própria natureza. Explorando os temas psicológicos de muitas tradições míticas, contando histórias das civilizações greco-romana, hebraica, egípcia...Descobrimos que o verdadeiro auto conhecimento esta em encararmos os desafios da vida com coragem e força.

FALE MUITO MELHOR - POLITO, REINALDO
Editora: SARAIVA
Número de páginas: 208
Encadernação: Brochura
Lançamento: 17/04/2003

Em seu mais novo livro, FALE MUITO MELHOR, Reinaldo Polito orienta como o leitor poderá se apresentar em qualquer circunstância com segurança, desembaraço e muito mais eficiência. A obra destina-se tanto àqueles que estão se iniciando na arte de falar como aos que já percorreram os estágios iniciais da comunicação. Os capítulos tratam de temas relacionados à atitude pessoal, para que o leitor se sinta protegido e confortável em situações quase sempre constrangedoras. Com as orientações do autor, aprenderá a se comportar de maneira apropriada quando cometer erros ou gafes diante das pessoas, a conviver bem com possíveis características físicas que de alguma maneira possam incomodá-lo e, especialmente, como tirar proveito delas.

ADMINISTRACAO DE MARKETING (A EDICAO DO NOVO MILENIO) - KOTLER, PHILIP
Editora: PEARSON EDUCATION DO BRASIL LTDA
Número de páginas: 768
Encadernação: Brochura
Lançamento: 13/07/2000

Estamos entrando em uma nova era. A economia globalizada deixou de ser uma idéia para se tornar uma realidade cheia de oportunidades e, principalmente, desafios. Para sobreviver, as empresas precisam se adaptar ao ambiente atual - extremamente segmentado - e aprender a usar todos os recursos de marketing disponíveis. Foi sob essa perspectiva que Administração de Marketing 10º edição foi cuidadosamente revisado e atualizado. O texto enfatiza as tendências mais importantes do novo milênio, como o e-marketing e o e-commerce, e apresenta exemplos relacionados ao uso da internet e às empresas de serviços, entre outros - mantendo os pontos fortes das edições anteriores. Além disso, foi criada uma nova seção, intitulada "Marketing para o Novo Milênio", e cada capítilo é complementado por exercícios que situam o aluno no amn\biente globalizado. É indicado para estudantes de marketing e administração. É leitura indispensável para profissionais e empresários que almejam o sucesso no novo milêncio.

PODER DO PERDAO, O - LUSKIN, DR.FRED
Editora: W11 EDITORES LTDA
Número de páginas: 254
Encadernação: Brochura
Lançamento: 09/12/2002

Perdoar pode ser divino, mas não é fácil. Como perdoar um chefe grosseiro, um parceiro infiel, um sócio tapaceiro, um motorista barbeiro ou uma mãe displicente? Por meio dos exemplos e exercícios ministrados em O Poder do Perdão você aprenderá a difícil arte de perdoar e perceberá os tremendos benefícios para a saúde física e ental, advindos dessa prática. O Dr. Fred Luskin converte os elementos essenciais de extensos estudos e pesquisas num guia acessível, permitindo que qualquer pessoa supere os efeitos negativos da mágoa e da culpa.

Fonte: http://www.portalcmc.com.br

Objetivos bem formados

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Como deve ter notado, a linguagem afeta nossos pensamentos, condutas e ações. Seria vantajoso para nós entender como o método que utilizamos para estabelecer e obter nossas metas e objetivos são apropriados ou não.
Tipicamente, quando temos problemas obtendo nossos objetivos nos fazemos às seguintes perguntas:
• • O que está mal?
• • Por que tenho este problema?
• • De que maneira me limito e o que posso fazer?
• • Como este problema me impede de fazer o que eu quero?
• • De quem é a culpa por termos este problema?
• • Qual é o pior momento no qual experimentaste este problema?
• • Por quanto tempo o tem tido?
Se de conta que estas perguntas tendem a nos guiar a considerar, a quem culpar, o que está mal e nos separa de obter a meta ou o objetivo.
AGORA, CONSIDERE AS SEGUINTES PERGUNTAS PARA OBTER UM OBJETIVO BEM FORMADO:
• • O que é que eu quero, realmente?. Se assegure que está definido em resultados positivos. Pense mais no QUE QUER do que no que não quer.
• • O que verei e ouvirei quando estiver obtido o objetivo?. Descreva o objetivo com todos os detalhes sensoriais, quer dizer, com todos os detalhes da visão, ouvido, tato, gosto e olfato.
• • Pode ser iniciado e mantido sob minha responsabilidade?.
Qualquer objetivo deve ser iniciado, mantido e promovido por você, o objetivo escolhido deve refletir coisas em que possa influir pessoalmente.
• • Tem o objetivo o tamanho adequado?. Se for muito grande, se pergunte: O que é o que me impede de alcançá-lo? E converta os problemas em pequenos objetivos, faça-os bastante pequenos e acessíveis. Se for muito pequeno para lhe motivar, pergunte-se, É parte de um objetivo superior?. Por que é importante para mim obter este objetivo?
• • Como saberei quando obtiver o objetivo?. Qual é a evidência?. Pense na evidência de base sensorial que lhe permitirá saber que obteve o que queria.
• • Onde, quando, com quem o quero? Em que contexto?. Imagine o objetivo da maneira mais especifica possível. Uma vez identificado o contexto, pergunte-se: É ecológico o contexto escolhido?. Esta apoiado em informação sensorial?
• • Como o objetivo escolhido afetará minhas atividades e as atividades de outros? O que ganharei ou perderei? O que ganhará ou perderão outros?. Pese as conseqüências em sua vida e em suas relações se conseguisse seu objetivo. Considere os sentimentos de dúvida que comecem com um “se, mas”. Que considerações representam estes sentimentos de dúvida? Como poderia trocar seus objetivos para tê-los em conta?
• • O que te impede de OBTER O OBJETIVO DESEJADO, AGORA?. Identifique as crenças limitantes. Esta informação tem que estar apoiada em informação e descrita sensorialmente.
• • Que recursos tenho agora, para obter meu objetivo?
• • Que recursos necessito a fim de obter meu objetivo?
• • Como posso começar a obter meu objetivo e como posso mantê-lo?
Depois destas perguntas o passo mais importante é ATUAR. Toda jornada começa com o primeiro passo.
Note a diferença entre usar a primeira série de perguntas e a última série.
Considere como fazem as diferentes perguntas para alterar como se sente, como troca a direção de sua mente para a solução do problema, e como te inspira.

Tradução feita pela Equipe Sua Mente.com.br
Titulo Original: http://www.personal.able.es/cm.perez/pnl.htm
Fonte:http://site.suamente.com.br/

Branca de neve e o chefe malvado

terça-feira, 4 de agosto de 2009


No início do século XIX os irmãos Grimm ficaram famosos por se dedicarem ao registro de várias fábulas infantis. Entre todas as contribuições que fizeram para a língua alemã, além de um dicionário e folclore, criaram vários contos infantis que foram adaptados em todo o mundo. Alguns de seus contos ficaram tão famosos que encantaram o mundo através de adaptações desenvolvidas pela Disney, como: Branca de Neve, Cinderela, João e Maria, Rapunzel.

Na história da Branca de Neve, uma bela rainha, porém muito má e invejosa decide matar sua enteada (Branca de Neve), que era uma princesinha linda e bondosa. Tomou esta decisão apenas porque segundo seu espelho mágico, Branca de Neve era a mais linda mulher do reinado. Apesar de a Rainha ter mandado o caçador matar a Branca de Neve, ele a deixou partir. Enquanto fugia pela floresta, Branca de Neve encontrou a cabana dos sete anões, que estavam trabalhando em uma mina. Após chegarem à casa e a encontrarem lá, passaram a protegê-la. A rainha descobriu que Branca de Neve estava viva. Então, disfarçada de vendedora de frutas vai atrás da moça para lhe oferecer uma maçã envenenada, que faz com que Branca de Neve caia num sono profundo. Porém, ela é salva pelo príncipe encantado, o grande amor de sua vida, que a desperta com um beijo de amor.

Contos de fadas à parte podemos identificar facilmente a similaridade desta história durante nossa vida pessoal e profissional.

Já presenciei por várias vezes, situações em que algumas instituições contrataram ou promoveram seus novos chefes e estes, por insegurança passam a não ver com bons olhos os colaboradores que se destacam na equipe. É como na história, a Rainha Malvada demonstrava inveja da beleza da Branca de Neve. Em vez de elogiar, incentivar e ficar orgulhosa por ter uma enteada tão linda, preferia matá-la. Infelizmente encontramos alguns chefes assim, que preferem desmotivar, desvalorizar e inibir a criatividade de sua equipe a criar desafios empolgantes e motivadores que os incentivem a mostrar seus valores e habilidades. Têm receio que se destaquem mais do que eles.

Esses chefes não gostam de deixar que transpareçam suas idéias destrutivas, colocando a mão na massa. Então tecem estratégias malignas fazendo com que terceiros (como o caçador que foi ordenado a matar a Branca de Neve) de alguma forma criem discórdia e frustrações aos colaboradores que até então estavam se destacando. Felizmente esses profissionais (caçadores) percebem que estão sendo usados e que não é ético o que o chefe “malvado” está tentando fazer, e contam a verdade ao seu colega de trabalho.

Em um momento de decepção inicial, o profissional se protege em sua zona de conforto, evitando qualquer destaque e passa a se apagar, em uma tentativa de continuar a “sobreviver”, limitado ao menos em seu espaço. Por sorte, os amigos e companheiros de trabalho (lá vêm os sete anões...) que o respeitam e valorizam seu trabalho, percebem o que está acontecendo e protegem este profissional fornecendo-lhe abrigo emocional e uma boa sopa de respeito, com pitadas de tranqüilidade.

Como é de se esperar, o chefe malvado descobre que o profissional está se recuperando e se motivando novamente. Tenta então abordá-lo com falsas promessas e tentando criar uma expectativa de crescimento que não existirá, mas que caso caia nesta tentação, ela o levará a alguma falha que prejudicará sua carreira. Com o tempo, o profissional, por deslize e mera boa-fé, volta a acreditar naquele chefe e como era previsto, comete uma grande falha. Normalmente, nesse momento, os amigos não podem fazer muita coisa a não ser torcer para que tudo se reverta da melhor maneira possível.

Rainhas malvadas, anões, princesas e príncipes, todos compõem belas histórias. E nesta, onde se encontra o príncipe? É o príncipe da competitividade de mercado que busca profissionais competentes e qualificados e encontra um profissional diferenciado à disposição, buscando sua felicidade em um novo reino. O príncipe da competitividade de mercado ao ver esse profissional diferenciado em busca de novos desafios, apresenta-lhe o reino da motivação e profissionalismo. Ao ir para esse reino, mostra sua beleza de espírito e habilidades profissionais e encanta a princesa filha. Após se casarem, têm uma linda criança chamada sucesso.

Enquanto isso, o chefe malvado fica preso em seu reino da mesmice, inveja e ignorância, guardando em seu coração a real imagem que ele representa: a incapacidade!

Para viver no reino da motivação e ser responsável pelo crescimento de seu sucesso é necessário que você sempre acredite em seu potencial e se diferencie através de suas atitudes.
Por: Wagner Campos
Fonte:
http://www.portaldaadministracao.org

Padrões de linguagem

segunda-feira, 3 de agosto de 2009


Olá! Como vai você?

Espero que esteja maravilhosamente bem!

Nossa atitude e comportamento de hoje irá abordar o tema sobre Sensações como padrão de linguagem.

Quando estiver conversando com alguém, seja seu cônjuge, seu chefe ou subordinado no trabalho ou até mesmo um cliente, procure exercitar esse padrão de linguagem em sua comunicação.
Muitos profissionais estão acostumados a falar sobre características e esquecem que somos seres emocionais.

Como você reagiria aos diferentes anúncios de uma casa, por exemplo:

- Vende-se imóvel de esquina, 450 m2, com dois quartos, suíte, garagem para dois carros, piscina, churrasqueira e sala de TV.

Agora escute o mesmo imóvel anunciado com o padrão de linguagem – “Sensações”:

- Vende-se a casa dos sonhos, um lugar especial que é possível, em 450 m2, sentir a brisa do vento, ouvir os pássaros cantarem pela manhã, sentir o calor do sol ao lado da piscina, aproveitar um saboroso churrasco com amigos e a família. Sem contar os dois quartos, a suíte, a ampla sala de TV para filmes com pipoca, além da garagem para você guardar em segurança todos os seus carros.

Percebeu a diferença?

Somos seres emocionais. Sempre que puder, em sua comunicação, procure falar menos de características e um pouco mais de sensações, de emoção, de sons, de cheiro, de imagens e sentimentos.

Tenho certeza que você será muito mais bem sucedido em suas comunicações criando o hábito de descrever sensações.

Não é difícil, basta procurá-las dentro de você e ser sincero e congruente com seus sentimentos.

Tenha um excelente dia, cheio de sensações agradáveis, de carinho, de amor, de alegria. Encare os desafios com criatividade, distribua sorriso e sinta em seu coração como o dia poderá ser transformado, não somente o seu, mas de todos que tiverem algum contato com você.
Por: Rodrigo Cardoso
Fonte: http://www.umtoquedemotivacao.com.br