BBB10 X Anthony Robbins

quarta-feira, 31 de março de 2010


Uma das edições mais polêmicas do Big Brother Brasil terminou, na noite de ontem, de forma previsível. Como a maioria das enquetes pela internet apontava, o lutador gaúcho Marcelo Dourado foi o escolhido por 60% do público para ganhar o prêmio máximo do programa, R$ 1,5 milhão. A final teve 154 milhões de votos.

Desde as primeiras semanas, Dourado era considerado o favorito para vencer a décima edição do reality show, marcado por uma série de declarações que acabou criando uma divisão entre heterossexuais e gays dentro da casa. A Globo, inclusive, teve que divulgar, a pedido da Justiça, um comunicado explicando as formas de transmissão do vírus HIV após ter levado ao ar frases incorretas do vencedor (“heterossexual não pega aids”). Também estavam na final a dentista Fernanda (que recebeu 29% dos votos) e o instrutor de musculação Cadu (11%).

Independentemente do resultado da votação popular da última noite, Dourado foi o protagonista do BBB 10. Já ter participado da quarta edição do programa, quando foi eliminado na oitava semana por sua fama de mal-humorado, pode tê-lo ajudado a mudar e a construir uma imagem que gerasse mais identificação e carisma entre os telespectadores. Desde o começo, deixou claro que estava na casa para ter aliados e chegar à final; fazer amigos era consequência, pois estava num jogo. Tal posição levou os outros participantes a se organizarem contra o gaúcho, que acabou excluído por um determinado tempo. Porém, parte do público ficou do lado dele e o salvou dos cinco “paredões”. Em algumas das disputas, enfrentou inimigos declarados, principalmente da ala gay, como a mineira Angélica e o londrinense Dicésar.

As atitudes de Marcelo Dou­rado, único participante tratado por nome e sobrenome, como pedir para que não se falasse em sexo durante as refeições, tiveram consequências fora da casa, mostrando que, além de extremamente popular, o BBB consegue causar certa comoção. “Força e honra”, bordão do lutador, virou lema para um gigantesco grupo de internautas. Somente no site de relacionamento Orkut, as principais comunidades tinham mais de um milhão de seguidores. Auto­denominado de “força dourada”, o grupo se mobilizou de tal forma que todos os recordes de votação foram quebrados constantemente sempre que o lutador tivesse algum tipo de envolvimento, mesmo que indiretamente. Conse­quentemente houve exageros e não era incomum encontrar mensagens de apoio com conteúdo preconceituoso. Dicésar, principal rival, disse ter recebido mais de 10 mil e-mails ofensivos.

Perto de Dourado, os outros participantes se tornaram coadjuvantes, numa seleção feita justamente para que os gays tivessem mais espaço. Entre os 17 escolhidos, três eram declaradamente homossexuais. Chegou-se ao ponto de se afirmar que era o próprio lutador a vítima de preconceito. “Heterofobia”, acusavam os seguidores numa incrível inversão de valores. Tamanha popularidade levou o diretor do programa, Boninho, a afirmar que ex-participantes não vão mais entrar em novas edições. A decisão pode ser suficiente para tornar o próximo programa me­­nos previsível e, talvez, me­­nos polêmico.

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br

OS 12 MANDAMENTOS DO LÍDER

terça-feira, 30 de março de 2010


Ao reler os 12 Mandamentos do Líder, que certa vez vi num livro (não lembro qual), não pude deixar de concordar com o autor anônimo, que num texto muito simples disse coisas tão verdadeiras e práticas. Vale a pena pendurá-los na parede.

Ernesto Artur Berg

OS 12 MANDAMENTOS DO LÍDER

1. RESPEITE O SER HUMANO E CREIA NAS SUAS POSSIBILIDADES, QUE SÃO IMENSAS

2. CONFIE NA CAPACIDADE DA EQUIPE

3. ELOGIE EM PÚBLICO E CRITIQUE EM PARTICULAR

4. DÊ SEMPRE O EXEMPLO

5. PROCURE SEMPRE A COOPERAÇÃO, AO INVÉS DE DAR ORDENS

6. DELEGUE TUDO QUE FOR POSSÍVEL

7. TENHA SEMPRE UMA ATITUDE POSITIVA

8. DÊ OPORTUNIDADE AOS OUTROS DE CRESCEREM

9. CONSULTE A EQUIPE ANTES DE TOMAR UMA DECISÃO IMPORTANTE NA QUAL ELA ESTÁ ENVOLVIDA

10. NÃO TOME PARTIDO NAS DISCUSSÕES, AO PRESIDIR UMA REUNIÃO

11. ESTEJA SEMPRE JUNTO DO PESSOAL, AO INVÉS DE ISOLAR-SE

12. ACEITE E COLOQUE EM PRÁTICA AS IDÉIAS DA EQUIPE

Extraído do livro Explosão de Idéias de Ernesto Berg.
berg@quebrandobarreiras.com.br


A competência não é o fundamento exclusivo da autoridade do chefe. No entanto, o chefe deve desenvolver sem cessar a sua competência para estar à altura de melhor servir. A sua autoridade moral aumentará na medida em que der provas do seu valor.
A competência do chefe não é da mesma natureza que a dos seus subordinados. Consiste essencialmente na precisão das ideias gerais que lhe permitem ter vistas de conjunto e suficiente conhecimento dos diferentes ramos de actividade de sua parte para que as suas directrizes possam tornar-se realidade.
Um homem quanto mais se encontra no plano da execução, tanto mais capacidade técnica deve mostrar; quanto mais responsabilidades tem, mais visão de conjunto deve adquirir, procurando evadir-se do pormenor.
A competência específica do chefe é uma competência de governo a qual consiste em prever, organizar, comandar, controlar, com vista à tarefa ou à missão que se pretende realizar; competência que permite apreciação dos valores relativos e a ponderação das oportunidades; competência psicológica que dá a prática do manejo dos homens.
A competência profissional não é somente uma condição de prestígio, é também uma questão de honestidade. "A maior imoralidade, escrevia Napoleão a seu irmão José, está em desempenhar um cargo que se não conhece".
Não se pode exigir do chefe que possua todas as competências. Não se encontraria chefe. O chefe tem o domínio das ideias gerais. É esse o seu campo próprio. Se possui, além disso, algum talento especial, tanto melhor, e talvez tanto pior. Talvez tanto pior, porque se tem a fraqueza de ceder aos seus triunfos, diminuir-se-á e não passará, daí em diante, senão dum especialista. O chefe fará com que os seus especialistas se apresentem no momento em que reconheceu seriam eficazes e dentro dos limites que fixou. Esforça-se por "dominar a situação", orientando e coordenando os esforços deles.
A cultura não consiste em saber tudo, nem em saber um pouco de tudo; mas em dominar as coisas, para as discernir dum ponto de vista superior.
Não se pode exigir dum chefe que seja competente em tudo, mas deve ter por sua parte uma competência indiscutida e indiscutível, senão para fazer, ao menos para julgar, apreciar e decidir com conhecimento de causa.
Aquele que não é senão militar não passa dum mau militar, aquele que é apenas professor não é senão um mau professor, aquele que não é senão industrial não passa dum mau industrial. O homem completo, aquele que pretende cumprir plenamente o seu destino e ser digno de conduzir homens, ser chefe em suma, esse deve possuir janelas abertas para tudo o que constitui honra da humanidade. (Lyautey)
Além da competência técnica requerida, a competência própria do chefe é aquela que consiste na arte de fomentar a unidade, sabendo ordenar e coordenar os esforços de cada qual em prol da obra comum.
A vitória não se contenta com virtudes da última hora. A realidade do campo de batalha é que aí não se estuda; simplesmente faz-se o que se pode para aplicar o que se sabe. Por consequência, para aí poder alguma coisa torna-se necessário saber muito e bem. (Foch)

Fonte: http://lideranca.aaldeia.net

O Antilíder

segunda-feira, 29 de março de 2010


O ANTILÍDER

Certos profissionais se acham acima do “bem e do mal”. Eles acreditam ser donos da verdade, não ouvem a “voz de sua equipe”, não aceitam outros pontos de vista e, principalmente, não reconhecem seus erros e suas próprias limitações.

Este tipo de postura conduz a erros, enganos e omissões, muitas vezes graves, além de comprometer o futuro de seus pares e da própria organização.

Neste artigo listaremos o perfil do antilíder. Veja se você age se identifica com alguns dos itens, reflita sobre ele. Lembre-se que ninguém muda ninguém. Só você poderá fazer isso!

Não cumprir promessas

Promete e não cumpre. Sua empresa se esforça esperando conseguir o reconhecimento ou recompensa prometido e isso não acontece. Com isso acaba perdendo a credibilidade de todos. O time perde a confiança nele e, normalmente, deixa de fazer esforços adicionais.

Ser medroso

É uma pessoa que se sente insegura, o que o torna numa pessoa extremamente zelosa. Ele tem medo que alguém possa fazer-lhe sombra e cerca-se de pessoas medíocres. Usa o lema: “não criar cobras para ser mordido”. O medo de mostrar fraqueza o leva a rejeitar conselhos. Não permite o brilho das pessoas que trabalham com ele. Acaba sendo desprezado pela equipe.

Ser apagado

Um lider apagado dificilmente será capaz de gerar entusiasmo na sua equipe. Se falta nele energia ou entusiasmo, pouco ou nada resta para poder motivar a equipe.

Assumir riscos

Um líder deve esforçar-se para atingir metas e objetivos, para isso ele passa por caminhos desconhecidos e, muitas vezes, tem que assumir riscos. A pessoa que evita o risco a todo custo é um conformista ou está acomodado. Dificilmente será capaz de conduzir uma organização ou equipe a qualquer destino de interesse. Num mundo de mudança não estar em movimento é o mesmo que estar perdendo.

Ser desonesto

Não há necessidade de falar-se muito sobre o assunto. Quando um profissional carece de sólidos princípios éticos, não é de estranhar-se que cometa injustiças. Dificilmente uma equipe segue uma pessoa que não se confia. Estas pessoas terminarão por ser desacreditadas ou expurgadas pelo próprio processo.

Não ter visão

Um líder recebe o apoio da organização em troca de dar-lhe um projeto interessante. O líder vende ilusões. Se você ou sua empresa não tiverem um plano claro, o que você dará para a sua equipe? Mesmismos? Se qualquer um puder fazer o que você faz, saiba que descobriu o caminho mais rápido para desaparecer.

Ser egoísta

Uma pessoa cuja principal preocupação é o seu próprio interesse, dificilmente conseguirá apoio da equipe. Os colaboradores darão conta do perigo de confiar os seus destinos profissionais a essa pessoa. Tentarão afastar-se dela o mais rápido possível.

Ser visionário

Um líder é uma pessoa que antecipa-se ao futuro, mantendo os pés na terra, sem deixar de ser realista. Se os objetivos propostos pelo líder sejam utópicos, os seus colaboradores perderão a confiança nele. O local de trabalho é uma nave que aventureiros não podem navegá-la, pois pode todo o futuro da equipe e da organização em risco.

Ser autoritário

O chefe que baseia sua liderança no medo, consegue obter bons resultados a curto prazo, mas acaba prejudicando a empresa a longo prazo. Normalmente os melhores membros da equipe buscam novas oportunidades para mudar de emprego. Ninguém suporta um tirano. A atmosfera que ele cria é muito tensa. As pessoas agem sem iniciativa e trabalham sem intusiasmo. Não são capazes de dar o seu melhor.

Fonte: Tradução e adaptação Prof. A. Marins do texto original de Win Work Consultores - http://www.livestream.com/winwork


Manter-se atualizado com a profusão de informações do mundo moderno é cada vez mais difícil. Porém, cursos de extensão são um meio rápido e eficiente para a conquista dessa batalha

A velocidade de divulgação e a quantidade de novas informações disponíveis tem avançado a cada instante. Descobertas, inovações, aprimoramentos... Acompanhar o ritmo dessa evolução torna-se ainda mais difícil diante dos avanços da tecnologia e dos meios de comunicação. Embora essa seja uma luta incessante, manter-se atualizado, principalmente na área de atuação, é um passo muito importante para a carreira profissional de qualquer um. A vida moderna é assim mesmo: uma eterna jornada de estudos, aprimoramento e aprendizado. A graduação é apenas um dos passos dessa batalha.

Neste turbilhão, muitas vezes é difícil conciliar o trabalho com a continuidade dos estudos. Pensando nisso, as instituições de ensino superior oferecem atividades de extensão a fim de, em pouco tempo, qualificar e capacitar acadêmicos e a comunidade. "A extensão é uma função básica da universidade. É a maneira de levar as inovações do conhecimento à comunidade, tanto interna quanto externa", explica a pró-reitora de extensão da Unifran (Universidade de Franca), Elisabete de Sousa Touso.

Pela promoção de cursos, jornadas, simpósios, congressos, fóruns e até debates, a extensão contribui na qualificação profissional de um indivíduo. O que a diferencia da especialização - ou até mesmo da graduação - é a maneira como o conteúdo é transmitido. Além de tratar assuntos mais específicos, é uma forma mais flexível do ensino. "Permite a formulação e a adaptação rápida e eficiente de temas, conteúdos, com o objetivo de atualizar, reciclar e aperfeiçoar o aprendizado", conta Elisabete.

Justamente pela sua característica flexível, um dos principais focos da extensão é a educação continuada, contribuindo para que os interessados mantenham-se atualizados mesmo fora da rotina acadêmica. "Com o dinamismo das informações, os braços cruzados e a falta de interesse são principais barreiras ao crescimento e amadurecimento na carreira", assegura a professora. "Um bom profissional é aquele que não se sacia com os conhecimentos já adquiridos."

Por que investir na extensão?

Investir no aperfeiçoamento pessoal e profissional nunca é demais. Mas, é preciso tomar alguns cuidados com as escolha. Saber onde e como investir o tempo e o dinheiro é a dica da pró-reitora Elisabete. "A melhor forma é o famoso `QI´: quem indica. Porém, os interessados podem utilizar outros meios, como: verificar se a instituição é idônea; averiguar qualificação do profissional; e, ainda, se certificar da qualidade do produto que está comprando", orienta.

Os benefícios desse investimento, quando bem utilizado, não se resumem apenas ao hábito intelectual. Além de ser a forma mais rápida de manter-se atualizado e de conhecer novas tecnologias ou conhecimentos, essas atividades enriquecem a formação profissional e, conseqüentemente, o currículo de quem as procura. "Os certificados emitidos pelas universidades asseguram a qualidade dessa qualificação", diz Elizabete.

Para a gerente de Recrutamento e Seleção da Gelre, Gerusa Mengarda, a extensão pode servir, ainda, para a formação de uma importante rede de contatos que é essencial para que o profissional esteja sempre atualizado sobre novas oportunidades profissionais ou empresariais. "Além de toda uma importância de qualificação, o curso é grande contribuidor para o Networking", afirma. "Relações diretas com pessoas específicas daquela área muitas vezes contribuem para a empregabilidade".

Como reage o mercado?

O mercado de trabalho é cada vez mais concorrido e seletivo, por isso as exigências tornam-se ainda maiores. Nesse cenário, a corrida em busca de um diferencial é bastante marcante. Segundo Gerusa, a extensão é um meio de atualização bem aceito pelas grandes empresas e é avaliado como um incremento ao currículo. "Os recrutadores encaram essa experiência como um enriquecimento profissional."

Além disso, as atividades de extensão passam para o selecionador a imagem de que o candidato é um profissional pró-ativo. "Pessoa que não se fecha às inovações, busca sempre um aperfeiçoamento, mesmo que não seja uma exigência do mercado", descreve. Para Gerusa, essa é uma das características mais valorizadas pelas empresas, já que procuram funcionários que contribuam para o seu desenvolvimento e crescimento.

Qualquer ação que priorize o conhecimento é bem aceita. A Cenibra, empresa mineira do setor de celulose, valoriza, além de um perfil inovador e da capacidade de trabalhar em equipe, o comprometimento do candidato com os estudos. A extensão, embora não seja uma exigência, serve como um diferencial para a contratação, tanto de estagiário como de funcionários, e ainda para a promoção de funcionários, segundo indica a coordenadora de Recrutamento e Desenvolvimento da empresa, Viviane Donato Viena.

Faz parte das atividades da empresa incentivar o colaborador a investir no aprendizado. "Ainda que não exista nenhuma política que colabore com esse aprendizado, a Cenibra reconhece qualquer ação voltada ao investimento no conhecimento e aperfeiçoamento", conta Viviane Viena. "Esses cursos contribuem diretamente ao desenvolvimento da Cenibra."

Correndo contra o tempo

É incessante a busca por informações, já que elas se renovam a cada momento, praticamente em todas as áreas do conhecimento. "O tempo de se aprimorar em um conhecimento é o tempo de outros serem conhecimentos serem lançados", cita Gerusa. Por isso, as extensões possuem uma validade que, dependendo do assunto tratado, pode ser curta ou longa, "determinada pelo movimento das inovações", indica a gerente da Gelre. Mas isso não significa que se deva deixar de investir nessa atividade. "É preciso correr contra o tempo, sempre".

A executiva afirma ainda que a solução para esse problema é manter-se sempre atualizado. "O conhecimento nunca é demais. Você só vai perder essa batalha contra o tempo se não reciclar seus conhecimentos", finaliza Gerusa Mengarda.

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Ambiente Favorável à Criatividade

quinta-feira, 25 de março de 2010


É possível superar metas quando confiamos nos talentos de nossos colaboradores.
O tempo do gerente-todo-poderoso-e-infalível cede lugar à força dos times.

No momento em que as tecnologias estão cada vez mais acessíveis, contribuindo na dobradinha “qualidade e preço”, o grande diferencial das empresas passa a ser a criatividade de seus talentos.

Sabe-se que o maior valor que uma empresa possui é o seu capital humano. Para colher seus frutos faz-se necessário cultivar um clima fértil e trabalhar para a formação de ambiente adequado.

Os gerentes líderes são elementos-chave neste processo.

Um time se sente mais confiante e seguro para sugerir inovações e gerar idéias de melhoria, quando seus líderes acreditam no seu potencial e o demonstram através de ações.

UM CASO

A gerente “M”, responsável na região nordeste, pela distribuição e vendas de uma grande linha de produtos destinada ao público feminino, viu-se às voltas com um grande desafio provocado pelo diretor de negócios: aumentar o faturamento mensal em 25%.
O cenário sinalizava ser quase impossível cumprir aquele desafio. As vendas vinham caindo e a clientela parecia adormecida para compras.
Senhora “M “ resolveu colocar em prática o que vinha lendo a respeito de “valorização das pessoas” : reuniu sua equipe, expôs a situação e as dificuldades que vislumbrava para atingimento de tal meta. Afirmou que confiava no potencial de cada um e pediu que pensassem em soluções naquele final de semana. Segunda-feira seria o dia “ D” , quando todos deveriam trazer sugestões.
Adivinhem o resultado?
As pessoas passaram o sábado se comunicando, organizaram um churrasco no domingo para facilitar o encontro e chegaram na segunda com um plano de emergência, cujas ações eram simples, diretas, objetivas e viáveis. Com o plano aprovado por todos, a senhora “M” constatou com agradável surpresa que seu time era imbatível. Motivação, garra, comprometimento e muito trabalho fizeram com que a região nordeste batesse o record em vendas sobre as outras regiões. O aumento do faturamento foi de mais de 40%.

PARA REFLETIR:
Você tem compartilhado sucessos e fracassos com sua equipe?
Consegue estimular as pessoas a gerar idéias e planos?
Coloca-os em prática e obtém resultados positivos?

DICAS PARA CRIAR UM AMBIENTE FÉRTIL:
• Dê espaços e liberdade para criar. A liberdade implica em aceitar pequenos enganos e promover a aprendizagem a partir deles. Lembrem-se: os grandes inventores, antes de chegar à sua criação fizeram inúmeras tentativas sem sucesso!
• Cultive o bom humor e demonstre coragem frente aos desafios. Nada mais desalentador do que um líder “baixo astral” .
• Estude a viabilidade das sugestões que chegam às suas mãos e dê uma resposta ao autor, mesmo que seja negativa.
• Cuidado com as frases assassinas: “Já fizemos isto antes”; “Isto custa muito caro”; “Não vai dar certo!”; “Nossa cultura não aceita este tipo de ação”.
• Institua um dia especial no mês ou na semana e coloque em prática com sua equipe: “dia de observar”; “dia das pequenas idéias”; “dia de vestir-se de forma diferente”, “dia do sim “, “dia do churrasco”. Lembre-se: o que vale é estimular as pessoas a sair da rotina e criar um clima lúdico.
• Encoraje sua equipe a seguir a estratégia CIA - Conhecimento, Inspiração e Ação.

Observação.: Este artigo foi inspirado em um caso real, a partir do relato de um participante de seminário para lideranças onde fui facilitadora do processo. Pelo fato de não ter solicitado autorização para publicação, foram omitidos o nome da empresa e da gerente em questão.

Maria Rita Gramigna
Fonte: http://www.portaldomarketing.com.br


Talento, vocação ou dom é também o nome que se dá a habilidades artísticas. Assim, afirma-se que tal pessoa tem talento para a música, ou talento culinário, ou talento para lidar com crianças, por exemplo.

A conotação de talento com habilidades humanas tem sua origem em uma escritura bíblica, no Capítulo 25 de Mateus, na qual Jesus Cristo contou uma parábola aos seus discípulos, registrada na Bíblia.

Segundo a parábola, algumas pessoas receberam valores diferentes de seu senhor, e sem que soubessem que isso iria acontecer, foram chamadas a prestar contas algum tempo depois.

As que receberam quantidades maiores de talentos, trabalharam com eles, gerando lucro. A que recebeu apenas um talento, com medo do rigor de seu senhor, preferiu enterrá-lo para entregar tal e qual lhe foi confiado, sendo severamente repreendida no dia da prestação de contas. Segundo a parábola, mesmo os que recebem poucos talentos têm o dever de fazê-los prosperar e produzir outros.

Atualmente, usa-se o termo talento para designar habilidades inatas das pessoas, ou capacidade natural para realizar determinadas atividades. Um outro significado do termo é a habilidade extraordinária que algumas pessoas têm para realizar suas atividades diárias, ao ponto de merecerem honra especial.

Estudiosos atuais afirmam que mesmo as habilidades consideradas inatas podem ser desenvolvidas caso haja motivação e com a aplicação de técnicas apropriadas. Assim, qualquer pessoa está, por exemplo, potencialmente apta a aprender música, desde que tenha vontade e use as técnicas apropriadas ao estudo de música.

Fonte: http://pt.wikipedia.org


Desde os tempos mais longínquos existe o trabalho como forma de atividade produtiva do homem. Em algumas sociedades antigas, apenas a plebe (e também a população escrava) empenhava mão-de-obra para desenvolvimento desta atividade, enquanto que as classes altas viviam do fruto do trabalho daqueles, que, não raro, o faziam em troca de comida e moradia. Houve o tempo do escambo, ou seja, a troca entre produtos. No Brasil colônia açúcar, ouro, fumo de corda, dentre outros produtos, assegurada a parte que era enviada a Portugal, também serviram como moedas de troca. Modernizou-se a sociedade, criou-se o primeiro banco, ainda em tempos de Império, bem ainda o papel moeda (em espécie).

Hodiernamente vivemos aquilo que se pode intitular uma nova Revolução Industrial haja vista a criação e divulgação de novas tecnologias, microeletrônica, robótica e informática, biotecnologia, nanotecnologia, amparadas pelo neoliberalismo, pela globalização, e, também pelo aumento da população mundial, bem ainda da expectativa de vida, e, com esta nova fase vêm suas benesses e também os efeitos colaterais, dentre estes, desemprego, concorrência de profissionais em excesso no mercado de trabalho, falta de capacitação profissional especialmente em áreas técnicas (falta de formação educacional, haja vista a falta de investimentos dos Estados em educação).

Enfim, trata-se de situações que têm conduzido números elevados de indivíduos às intituladas situações limítrofes, entre a saúde física e mental e à própria realidade, culminando por afastá-los do trabalho e tomarem o hábito de freqüentar os consultórios de profissionais das mais diversas áreas, dentre elas psiquiatria, psicologia, neurologia, fisioterapia e outras que trabalham em áreas especializadas no tratamento de doenças cuja gênese é o trabalho.Encabeça a relação de situações que hoje leva o indivíduo ao limite, o estresse, doença de tempos modernos, que causa esgotamento físico e mental, remetendo a outras, como problemas cardíacos, pressão alta, derrames, fobia social, distúrbios emocionais específicos e generalizados, e até mesmo a temida depressão, todas capituladas como doenças que podem ter como gênese o estresse causado pelo desgaste nas relações no ambiente do trabalho.
Doenças de natureza ainda mais grave, tais como a depressão e distúrbio afetivo bipolar também podem ter como origem o desgaste no ambiente de trabalho e, se não prevenidas e, se constatadas, não tratadas, podem levar o indivíduo à internação e ao suicídio.

Desta forma, o investimento nesta área, seja pela iniciativa privada, seja pelo Governo restará sempre em resultados positivos, que atendem aos interesses de todas as partes envolvidas nas relações de trabalho.

Por: Fernanda Fernandes
Fonte: http://www.ruadireita.com

INOVAÇÃO: ADMIRÁVEL MUNDO NOVO

terça-feira, 23 de março de 2010


Quando algo novo aparece e rompe a rotina, faz com que nossas mentes se voltem para um novo pensamento"Eureca"(Achei!). Uma nova razão de ser das coisas, nossa mente se ilumina, temos então na mão uma poderosa força de obter bons resultados, de repente sentimos um grande poder, vemos o mundo ao nosso redor ser modificado pela nossa criação. A isso damos o nome de INOVAÇÃO!
A inovação é algo que acontece dentro de nós, é o fator humano gerando mudanças. Pense por um momento: um produto, um modelo organizacional, um modo de trabalhar, um novo desafio, uma emergência. Eis um bom motivo para se ter inovação. Pode ser algo que você está fazendo neste momento, por exemplo: lendo esta matéria, e de repente surge aquela lâmpada em cima da sua cabeça, que pode trazer algo que poderá melhorar a forma de trabalho a sua volta.
Inovação é uma palavra importante, é o produto da mente humana. Tudo começa com uma idéia, e ao compor está idéia e transformá-la em ação, você pode mudar o mundo.
A matéria prima para a inovação está em todo lugar, em tudo que consumimos, na experiência que obtemos, na compra, no jogo, em tudo. Você pode se deparar com uma forma nova de realizar sua tarefa em qualquer momento e lugar.
A maioria dos empresários podem até achar que o dinheiro é um recurso difícil de se arranjar, porém poderemos afirmar depois de uma boa análise que o que é difícil mesmo é algo chamado imaginação que torna o recurso inovação escasso.
Você pode ter dinheiro, você pode ter um bom plano, pode estar amparado por uma empresa de Start-up, porém se você não tiver uma boa idéia por detrás de todo o planejamento, certamente sua aventura não será boa.
A inovação pode ajudar os países pobres e em desenvolvimento. Um bom exemplo disto é o Brasil que usando sua capacidade de fazer as coisas de modo diferente ao fabricar remédios genéricos, reduziu os custos para o governo e mais do que isto "está preservando vidas", mesmo enfrentando as poderosas indústrias farmacêuticas.
Outro exemplo interessante do governo brasileiro é o lançamento do computador popular, que com o baixo custo fará com que mais informações cheguem à maior número de brasileiros.
O que devemos ter em mente é que a indústria de idéias está na nossa mente, que certamente deve ser preparada para reconhecer as oportunidades. A inovação na maioria das vezes faz conexão entre tecnologia nova e velha; veja o caso da Internet (telefone-computador) e a conexão telefonia móvel-internet.
Um fator importante que devemos observar, que quando se coloca em uma equipe pessoa de conhecimentos extremos, a chance de se ter idéias inovadoras é muito grande, pois uma mente sem preconceitos e uma mente com muita experiência, juntas resultam em CRIAÇÃO!
Se você quer construir uma empresa inovadora, você terá que amar o seu produto, e deverá se cercar de pessoas igualmente apaixonadas.
Jordam Ayan em seu livro "AHA!" destaca dez maneiras de libertar seu espírito criativo e encontrar grandes idéias. Segundo ele nós podemos sonhar em algum dia inventar um extraordinário produto ou uma tecnologia nova, dirigir um filme, compor uma canção popular ou pintar uma obra-de-arte.
Para se ter uma vida mais criativa devemos usar alguma estratégia para aprender a utilizar nossa criatividade quando for necessário. Abaixo seguem as dez estratégias:
1- Relacione-se com as pessoas
2- Projete um ambiente enriquecedor
3- Saia do casulo viajando
4- Seja contagiado por brincadeiras e pelo bom humor
5- Expanda sua mente por meio da leitura
6- Dedique-se às artes
7- Fique ligado na tecnologia
8- Dinamize o pensamento com relação aos seus desafios
9- Libere seu auto-consciente
10- Entre em contato com sua alma criativa
Conclusão
Uma vez em uma palestra eu ouvi o seguinte:
Se você quer ter uma empresa criativa contrate um sonhador, porém se você quiser um empresa inovadora, contrate também um planejador e um operacionalizador, porque o planejador incluirá o sonho no plano e o operacionalizador se encarregara de executar o plano.
Este comentário nos mostra que devemos ter pessoas com habilidades especiais em cada lugar chave na empresa.
Se são as pessoas que fazem uma empresa ser inovadora então a chave do sucesso é o conhecimento, onde o trabalho principal é transformar um bem intangível em tangível. O que temos que fazer é contratar pessoas para serem criativas e inovar. Isto faz parte do ser humano, ele está a todo momento em busca do novo, de algo diferente. Basta criar ambiente para isto.

Lauro Jorge Prado.
Fonte: http://www.quebrandobarreiras.com.br


Você precisa saber que o trabalho que você deseja está bem perto de você. Você terá novas oportunidades, assim que você adquirir os conhecimentos e a disciplina que o antigo trabalho lhe proporcionou. Enquanto isso, lembre-se que não há trabalho bom ou mau, desde que seja para o bem-estar de quem quer que seja. Assim sendo, enquanto você tem um trabalho, desempenhe-o da melhor maneira possível. Enquanto você tiver idéias de melhorar sua situação e de rezar para ter uma orientação, será muito útil para enfrentar sua atual situação, lembre-se de que: Isso também passará.

Você deve se esforçar para viver de maneira normal e se empenhar ao máximo em seu trabalho, embora não esteja satisfeito com ele. Isso ajudará a continuar perseverando para conseguir sua prosperidade. Naturalmente, qualquer pessoa que se propõe a ser o mais honesto possível, especialmente em seu trabalho, tem períodos de intenso desânimo. Nada há de vergonhoso em se sentir desanimado; o que é vergonhoso é se deixar dominar, ser subjugado e deixar que sua mente seja impedida de ter as visões maravilhosas para conseguir o sucesso pelo qual se está lutando.

(do livro: “Leis dinâmicas da prosperidade” – Catherine Ponder)
Fonte: http://www.umtoquedemotivacao.com

Sucesso Gera Sucesso

sábado, 20 de março de 2010


“As limitações das minhas palavras são as limitações da minha mente. Tudo
o que eu conheço é aquilo para o que tenho palavras” “The limits of my
words are the limits of my mind. All I know is what I have words for”
frase de Ludwig Wittgenstein

Que músicas você escuta, quando deseja relaxar e descansar? As
letras, conceitos e abstrações dessas músicas estão sendo programadas em
sua mente. Minuto a minuto.

Se as letras são confusas, tristes, caóticas ou mostram uma visão rebelde
do mundo, se perguntam em desespero “o que fazer”, mas não oferecem
respostas adequadas – ou se apenas somam mais dúvidas à sua mente faminta
por respostas, mais cedo ou mais tarde você começará a emular aquilo que
elas dizem.

Que filmes você escolhe para assistir, quando chega o momento de relaxar?
As imagens e reações dos personagens estão sendo programadas em sua mente.
Minuto a minuto.

Se os filmes que você assiste mostram personagens e roteiros que inserem
medo, pavor, desconfiança, arrogância, tristeza, relacionamentos que não
funcionam, desesperança e fracasso em sua mente, é exatamente isso o que
você verá ao seu redor, mais cedo ou mais tarde. Sua mente ficará presa ao
medo de situações, pessoas ou monstros reais ou irreais.

Mas você terá absoluta certeza de que sua mente está captando a realidade
objetiva e jamais conectará os medos internos e as dúvidas da “vida real”
aos filmes que passou anos assistindo e aos quais está ancorado.

Você jamais notará que tudo começou com a escolha daquilo que entrava em
sua mente.

Que livros você lê? Que revistas você escolhe para folhear? Que programas
de TV você assiste? Que pessoas você escuta? O que você diz para sua
mente, quando está pensando em algo?

A cada minuto, sua mente observa e copia tudo aquilo que entra em seu
cérebro, usando para isso um único critério: a quantidade.

É a quantidade de repetições de uma idéia, um conceito ou um sentimento
que fará com que você passe a acreditar no caos ou na ordem, na tristeza
ou na felicidade, nas soluções ou nos becos sem saída.

É um processo lento mas tão certo quanto 2+2=4. Quem aposta nele, sempre
vence. Quem não lhe dá atenção, se perde na floresta da vida.

Você jamais notará que tudo começou com a escolha daquilo que entrava em
sua mente.

Até este texto, fará parte de seu repertório interior, quando chegar o
momento de agir. Por isso Ludwig Wittgenstein diz que “As limitações das
minhas palavras são as limitações da minha mente. Tudo o que eu conheço é
aquilo para o que tenho palavras”.

Escolha e filtre cada uma das palavras que atingem sua mente, mesmo que
venham embaladas em “cavalos de tróia” de belas canções, filmes populares
ou programas de TV que “todos” assistem.

Você não é “todos”, e sabe disso. Ou não estaria lendo um artigo que
explica como ser o trigo, em um mundo cercado de joios.

Por: Aldo Novak
Fonte:ww.umtoquedemotivacao.com.br


Todos já passamos ou conhecemos um chefe medíocre - alguém que acha que é um líder mas na verdade atrapalha mais do que ajuda.
Brian Azar, consultor do site www.salesdoctor.com, organizou as 10 características do chefe medíocre. O texto encaixa-se como uma luva na realidade de muitas empresas brasileiras. Com a autorização do autor, traduzi e adaptei o material para os leitores deste site.
Este texto é direcionado àqueles profissionais que precisam aprender, crescer e mudar... ou ser demitidos, por causa do seu ego, arrogância, vaidade ou falta de inteligência emocional. Infelizmente, teremos que continuar convivendo com muitos medíocres por um bom tempo no escritório. Se você conhece alguém assim, tire uma cópia do texto e deixe em cima da mesa dele/dela:

1) Têm que estar sempre certos: A maioria dos chefes medíocres usará seu cargo e autoridade para dar suporte a este defeito de caráter. Eles precisam sempre ganhar as discussões, forçar as pessoas a concordarem com elas e fazer tudo do seu jeito. Seu ego nunca permite que eles aceitem que estão errados ou que cometeram um erro. Acabam atraindo um bando de puxa-sacos - gente que só diz sim e faz tudo que mandam. Isso acaba destruindo qualquer possibilidade de criatividade ou inovação dentro da equipe.

2) Perdem a calma por qualquer coisa: A maioria dos chefes medíocres usará sua raiva e temperamento explosivo para controlar ou intimidar os outros. Parecem ter um prazer especial em discutir e insultar as pessoas, usando muitas vezes "piadinhas" de conotação sexual, étnica ou religiosa para diminuir os colegas/subordinados. Muitos deles podem até se desculpar depois, mas não sem antes acusar o outro de ter começado e provocado.

3) Externam seus problemas jogando a culpa nos outros: A maioria dos chefes medíocres prefere apontar e culpar os outros do que assumir seus próprios erros. Ao fazer isso, ao invés de ajudar a resolver o problema e evitar que ele ocorra novamente, só conseguem aumentar os ressentimentos e a desmotivação dentro da equipe.

4) Têm pouca tolerância e nenhuma paciência: Embora falem muito de tolerância e paciência, para a maioria dos chefes medíocres na prática o que acontece é o contrário, principalmente em relação a pessoas, lugares, projetos e idéias que não se encaixam com seus preconceitos. Enquanto tentam manter a fachada, estes medíocres tendem a desrespeitar e diminuir sua equipe, tornando bastante desagradável o ambiente de trabalho, matando a paixão e a energia de todos.

5) Têm sérios problemas para controlar-se: A maioria dos chefes medíocres têm que estar permanentemente no controle. Sentem-se perdidos ou desconfortáveis quando algum outro está no comando. Acreditam que têm todas as respostas, e acham que são pagos por isso. Dentro das suas cabecinhas, imaginam ser perfeitos e que todo mundo está olhando para eles como modelos, gurus, mestres. Se eles não controlarem o Universo, acreditam que o caos e a confusão tomarão conta de tudo - quando, na realidade, é justamente o contrário: eles é que são o centro do problema.

6) Têm medo de delegar: Muitos chefes medíocres rodeiam-se de pessoas parecidas com eles na forma de pensar, acreditar, comportar e mesmo de vestir. Depois tratam essas pessoas como se fossem escravos sem cérebro, que existem apenas para seguir suas ordens e produzir os resultados adequados. Obviamente, isso acaba matando a liberdade de expressão, a diversidade e qualquer possibilidade de mudança!

7) Não têm um propósito maior na vida: A maioria dos chefes medíocres apóia oficialmente a filosofia atual de um local de trabalho alegre e saudável, onde o cliente é quem manda. Isso na fachada, porque na hora da verdade eles obrigam seus vendedores a fazer cada vez mais visitas e chamadas, vender mais a qualquer custo, deixam a ética de lado, etc. - qualquer coisa que traga resultados rápidos com o mínimo necessário de tempo. E as pessoas que se danem - "eu quero resultados".

8) Não têm a habilidade de reconhecer sinceramente: Já que a maioria destes medíocres só se interessa mesmo com os resultados finais e aumentos de produtividade, esquecem de cuidar da sua equipe. Não conhecem as pessoas pelo que elas são - somente pelo que produzem. Ao serem questionados sobre o assunto, já que existem benefícios comprovados em cuidar do lado humano da equipe, os medíocres sentem-se altamente desconfortáveis, pois se são incompetentes em lidar com suas próprias emoções, imagine então com a dos outros.

9) Têm baixíssima inteligência emocional: Enquanto muitos medíocres tem níveis altos de inteligência e treinamento, com formação em Universidades famosas e muito conhecimento técnico, tendem também à pobreza nas qualidades pessoais, de personalidade e caráter fundamentais para liderar e inspirar uma equipe. Este defeito acaba provocando reflexos em outras áreas, como por exemplo recrutamento e contratação inadequados, o que cria um ciclo vicioso de demissões e alto turn over.

10) Não têm autenticidade e honestidade: A maioria dos chefes medíocres acha que pode enganar seus subordinados e às vezes até clientes com pequenas mentiras, meias verdades e falsas promessas, esquecendo-se que com estes "pequenos detalhes" na verdade estão cavando sua própria cova. As pessoas aprendem rapidamente quando alguém não é totalmente honesto, não veste a camisa e quando sua ética é a ética apodrecida de buscar resultados a qualquer custo. Muitas pessoas ficam deprimidas ao trabalhar num lugar assim - se é esse o seu caso, caia fora rápido! O mercado está cheio de oportunidades, e a vida é curta demais para desperdiçar com um chefe medíocre e desonesto.

Lembre-se do que diz Brian Azar: as pessoas podem até esquecer-se de algo que você tenha feito ou dito - mas nunca se esquecerão de quem você é, como é e como as tratou. O mundo é pequeno - trate-as bem!
[parceria com Ralph Marston]

Raúl Candeloro é diretor-fundador da Editora Quantum e editor da revista Venda Mais.

AMBIÇÃO

quinta-feira, 18 de março de 2010


É um desejo de ser triunfador, de fortuna, de honrarias, de poder, independente do que acontece a sua volta. Acontece que ambição todos tem em maior ou menor grau.

A ambição é endógena e quando bem controlada com pensamentos positivos destinados no objeto desejado, cria uma espécie de combustível interno, que conduz a pessoa para a realização do seu objetivo. A boa ambição vem de uma vontade própria. Aqueles que as têm em menor grau, aceitam com muita passividade qualquer resultado. O que lhe falta é ter o calor interno que conduz à liderança para envolver outros como instrumentos de equipe para a realização do desejo. A ambição é que mantém muitas pessoas nos seus empregos por um longo período, principalmente quando ele encontra oportunidades de crescimento. Quando a oportunidade escasseia no emprego atual, ele procura outro onde visualiza sinal de evolução tanto financeira quanto profissional.

Na idade entre 20 e 30 anos é comum as pessoas ficarem tateando oportunidades para satisfazer as suas ambições. Aos 35 anos, quando é considerada capaz, pode até ser Presidente da República, é que tomam decisões de manter-se firme em uma convicção.

Há uma grande diferença entre um ambicioso em maior grau e outro de menor grau. Os ambiciosos fazem mais que o combinado e extrapolam além da conta sendo mais assertivos, decididos, convictos e determinados Usam a habilidade para conseguir a cooperação entre as pessoas. Resolvem com mais facilidade os conflitos e transitam com extrema competência em vários níveis hierárquicos. Esbanjam energia, entusiasmo e por força da ambição implantam o seu ponto de vista. Percebemos que os ambiciosos são afáveis, procuram sempre fazer o melhor e dar o melhor de si para que as pessoas se sintam bem.

Quem tem ambição em maior grau incentiva o grupo fazendo com que todos tenham a sensação de serem importantes e cresçam com isso. Ele é um valorizador. Usa a inteligência interpessoal relacionando-se bem, sendo atencioso com todos. Nunca perde o foco. Usa a imaginação e tem um alto IVP (índice de viração própria). Há outros que passam da linha da ambição e chegam às raias da ambição má, que aqui vamos chamar de ganância. Os gananciosos querem tudo para si, limitam as pessoas que lhe cercam e impedem o crescimento da equipe. É comum faltarem com a ética. Muitos, pela ganância de ter mais, são presa fácil dos aproveitadores de ocasião e pagam caro por isso. O desejo de status pesa mais que a importância das pessoas que lhe rodeiam.

As pessoas lutam por necessidade ou ambição e ambas requerem renúncia.

A ambição é maior onde há maior oferta de oportunidades. Nós que contratamos pessoas para dirigir nosso empreendimento precisamos estar atentos na hora da contratação. Contratar alguém com baixo grau de ambição é estagnar no mercado aceitando o que o destino oferece. Isso é pouco. Merecemos mais do que um destino.

Vitor Edson Gerhardt
Instrutor e Palestrante do Instituto Master Mind
Fonte: http://www.quebrandobarreiras.com.br

Empreendimento Valioso

quarta-feira, 17 de março de 2010


Uma visão que sempre agrada nossa vista é quando vamos ao mercado e a feiras e vemos as bancadas repletas de frutas, legumes e verduras. Isso é especialmente notório no Brasil onde a natureza é exuberante. Para que essa visão se torne possível, dependemos da natureza, da atuação dos empresários e da utilização de mão de obra eficiente. A junção desses fatores nos propicia a bela vista. Mas isso impõe respeito e profunda gratidão.

No Haiti, a organização da sociedade ainda não havia atingido esse estado mais avançado, no qual a produção e a distribuição de bens se processa de forma automática e contínua. Mesmo agora, diante do grave infortúnio causado pelo terremoto, observa-se a falta de líderes aptos a darem um mínimo de ordenamento e orientação para que as enormes necessidades sejam atendidas, seja na esfera da assistência medica, da subsistência ou da reconstrução. Sem orientação e sem saber como proceder, a população poderá se rebelar.

No entanto, é necessário reconhecer que para que possam surgir a paz duradoura e o progresso real, os benefícios da organização da produção e distribuição devem ser compartilhados com todas as pessoas que participam do processo. Alem disso, é claro, não podemos descuidar da manutenção das oportunidades de trabalhar e produzir para que os cidadãos possam se sentir úteis, o que é essencial para a saúde física e mental.

Entre nós, no Brasil, tivemos no ano passado o desaparecimento de 95 mil postos de trabalho na indústria. Segundo os especialistas e entidades de classe, grande parte disso se deve ao desajuste cambial. A moeda chinesa, paralelamente ao dólar, apresenta subvalorização em relação às demais moedas, o que de forma artificial, deixa imbatíveis os preços dos produtos chineses.

Mas, nos Estados Unidos, a situação dos empregos destruídos parece ser muito grave, como retratada no filme "Amor sem Escalas", no qual o ator George Clooney interpreta um terceirizado especial, cuja função exclusiva é demitir pessoas. Em tom de comédia, nos é dado ver o drama das pessoas sendo demitidas de modo frio e calculista. Ou, como diriam as pessoas consideradas práticas, "são os ossos dos ofícios", que Ryan supera muito bem.

No entanto, a civilização humana, para que possa continuar utilizando essa denominação, está carecendo mesmo é de humanização. Num mundo onde as pessoas estão se perdendo pela falta de propósitos, estamos necessitando de uma profunda mudança. As pessoas estão ansiando por novo modo de vida menos desgastante, com mais alegria, que não destrua o meio ambiente e que propicie a evolução real. Além de obter a melhora das condições materiais, as novas gerações, como seres humanos de valor que buscam a evolução integral, precisam querer ardentemente alcançar a melhora geral. Esse é o único meio de alcançarmos o empreendimento pelo qual realmente vale a pena viver: o encontro da paz interior e da felicidade.

Por: Benedicto Dutra
Administrador de empresas, escritor e palestrante
Fonte: www.ogerente.com.br

Como trabalhar sob pressão?

terça-feira, 16 de março de 2010


O mercado de trabalho nos impõe cada vez mais exigências e espera que estejamos "sempre prontos" para o que der e vier, capazes de satisfazer as nossas expectativas e as do entorno. Calcula-se que esta é a condição de trabalho de cerca de 30% dos profissionais de cargos médios. E nesse contexto de constante pressão o cansaço físico e mental é um dos principais inimigos.
Estas dicas ajudarão você a não permitir que a pressão seja uma fonte de desânimo ou de fracasso profissional.

Passos

1)Uso do tempo:

•Dedique os primeiros minutos do dia a se organizar: faça uma lista de atividades prioritárias, secundárias e opcionais. Sinta que você tem a agenda de trabalho sob controle.
•Defina a ordem e o tempo que destinará a cada uma das tarefas. Seja objetivo e realista. Não se deixe levar pelo otimismo irreal, porque será impossível fazer tudo e você acabará o dia frustrado. Leve em conta uma margem para imprevistos.
•Inclua na jornada momentos de descanso e relaxamento. O ideal é adotar pausas de poucos minutos a cada duas horas de atividade.
•Enfrente as atividades que talvez não sejam prioritárias, mas que você não pode ou não deve evitar: ter uma conversa delicada com um cliente ou funcionário, cuidar de burocracias, organizar os materiais.
•Procure antecipar alguma tarefa que, embora não seja prioridade no dia, deve ser concluída em pouco tempo e dará muito trabalho.
•Encare as atividades mais monótonas ou arriscadas no seu período de melhor rendimento. Deixe para as horas de maior cansaço as que podem ser realizadas de forma mais automática, ou que não requerem tanta energia.

2)Organização do trabalho:

•Defina objetivos e prioridades diários, semanais e mensais. Trabalhar sempre com urgências e sem planejamento dificulta o controle das atividades, e é uma fonte de estresse constante.
•Tome decisões sobre o que você fará e o que não fará. Isto inclui aprender a dizer "não" se você está sem energia ou tempo para realizar uma tarefa que não é da sua competência ou não é obrigatória.
•Evite ser interrompido para se concentrar no que está trabalhando. Seja educado e firme ao impedir as interrupções, para poder realizar as suas tarefas com tranqüilidade.
•Assegure-se de ter compreendido bem as suas tarefas. Se você precisar de mais informações ou de uma capacitação extra, solicite. Se você chefia outras pessoas, antes de delegar alguma atividade tenha certeza de que elas estão preparadas e de que têm tempo suficiente para realizá-la.
•Organize as suas atividades com flexibilidade, mas cumpra os objetivos. Uma dose de criatividade é necessária, mas a improvisação e o adiamento são fontes de estresse desnecessário.

3)Ambiente de trabalho:

•Cuide do lugar físico onde você trabalha: boa iluminação, móveis e acessórios adequados, espaço suficiente e boa ventilação são importantes para garantir o bem-estar.
•Mantenha uma atitude firme e ao mesmo tempo gentil, positiva, de comunicação e respeito para colaborar para o bom clima de trabalho.

Importante:

•Descansar e cuidar da saúde ajudam a reagir bem em situações específicas de pressão durante períodos curtos. Se esse cenário se estender, voluntária ou involuntariamente, a sua saúde será afetada e impedirá que você cumpra bem os seus objetivos.

Fonte: http://wiki.bemsimples.com

Metas

segunda-feira, 15 de março de 2010


O problema não é o problema. O problema é a atitude com relação ao problema.
(Kelly Young)

Você se lembra de Abraham Lincoln? Provavelmente já tenha ouvido fala dele em livros de história ou em algum filme sobre a história americana. E John Kennedy? Talvez já tenha ouvido um pouco mais.
Mas o que eles têm a ver com Atitudes e Metas?
Calma que eu explico.
Abraham Lincoln que foi o décimo sexto presidente americano. Era um homem de origem humilde, nascido de pais colonos. Mas certa vez lhe perguntaram, como que ele, um homem de pouca educação proveniente de uma área rural, tornou-se advogado e depois chegou à presidência dos Estados Unidos.
Lincoln respondeu ao seu inquiridor: “no dia em que botei essa ideia na cabeça, metade do trabalho já estava feito”.
John Kennedy foi o 35º presidente norte americano, em 1960 anunciou que os Americanos colocariam um homem na lua antes de 1970. Quando se estimava, que na época existia dez por cento (10%) da tecnologia necessária para realização desta tarefa.
Mas como a história nos mostra, em julho de 1969, da superfície da lua, Neil Armstrong pronunciou a frase que ficou célebre e entrou para a história: “Este é um pequeno passo para o homem, um enorme salto para a humanidade”.
O que eu quero mostrar a você, que este dois acontecimentos, ocorreram num período de cerca de 100 anos de diferença. Mas o que eu quero lhe destacar é que ambos começaram com metas que pareciam impossíveis. Mas ambos se tornaram realidade.
Então, qualquer que seja a situação: Chegar à presidência da nação, viajar até a lua, ou alcançar suas metas pessoais, exige que se tenha uma atitude definida e metas específicas com prazos para alcança-las.
Mas, em relação a estabelecer metas, devemos pegar uma meta grandiosa, transformando-a em metas menores.
Assim metas menores, tornam-se mais acessíveis, portanto, mais fáceis de serem digeridas. A conquista fica mais próxima, o que encoraja você a querer alcançá-la.
Pense nisso…

Por: Sigmar Sabin
Fonte: http://www.umtoquedemotivacao.com.br

Qual é a chave do sucesso?

sábado, 13 de março de 2010


Por que algumas pessoas alcançam o sucesso enquanto outras falham miseravelmente? Earl Nightingale, famoso orador e escritor já falecido, definiu a chave do sucesso em apenas sete palavras. E veja só que coisa interessante: as mesmas sete palavras também são a chave do fracasso. Quais são essas palavras?

“Nós nos transformamos naquilo em que pensamos.”

Vamos dar uma olhada mais de perto em como os pensamentos criam realidades. Se você pensa constantemente em um resultado particular, provavelmente tomará passos que irão aproximá-lo do seu objetivo.

Por exemplo: se, hoje, você ganha 30 mil reais por ano e focar intensamente na quantia de 50 mil reais anuais, eventualmente achará maneiras de chegar a esse valor.

A idéia de que nós nos tornamos o que pensamos também já foi denominada Lei do Pensamento Dominante. De acordo com o expert motivacional dr. Denis Waitley, existe um poder dentro de nós que nos empurra em direção aos nossos pensamentos dominantes. A palavra-chave aqui é dominante. Você não pode esperar resultados positivos se gastar dez segundos por dia com pensamentos positivos e passar as outras 16 horas em que estiver acordado mergulhado em sentimentos negativos.

Veja duas coisas que você pode fazer para ajudá-lo a se tornar mais positivo e conseguir os resultados que está procurando. No mínimo, dedique-se a tomar estas ações pelos próximos 30 dias:

- Passo 1 – Leia, todos os dias, alguma coisa positiva e inspiradora. O ideal é fazer isso por 15 minutos de manhã, antes de sair para o trabalho, e mais 15 minutos à noite, antes de dormir. Existem milhares de livros e sites sobre o assunto, basta achar alguma coisa que se encaixe com suas preferências pessoais. Pode ser a Bíblia, textos espirituais ou, até mesmo, biografias de pessoas famosas. Você encontrará uma grande seleção de livros de sucesso nas seções de psicologia ou auto-ajuda de qualquer livraria.

- Passo 2 – Ouça, todos os dias, fitas motivacionais. Você pode escutar as fitas no carro ou no ônibus (usando “walkman”), em casa ou na ginástica. O importante é a repetição. Quando você ouve várias vezes essas mensagens positivas, elas se tornam parte dos seus dias e você começa a colocá-las em prática para melhorar sua vida. As mensagens vão fazê-lo pensar sobre os princípios de seu próprio sucesso, todos os dias. É claro que as fitas não substituem a ação. Mas só depende de você colocar essas idéias em ação.

Se você ler e ouvir coisas positivas todos os dias, durante pelo menos um mês, perceberá uma diferença fenomenal em sua vida. Posso lhe garantir pessoalmente que essas técnicas funcionam, se você tiver a disciplina de fazer isso por 30 dias seguidos.

Raúl Candeloro
Fonte: http://www.otimismoemrede.com

Não somos obrigados

sexta-feira, 12 de março de 2010


O mundo profissional exige, cada vez mais, dedicação e capacitação, comprometimento e rendimento, empenho e desempenho e não importa qual seja a rima, ele nos obriga a estar sempre vencendo, a estar sempre por cima.

Mas esse mundo não é tão cruel assim e ao mesmo tempo nos deixa escolher o que queremos ser. Não somos obrigados a nada!

Desejar o sucesso profissional e trabalhar sempre para isso é uma opção individual e deve ser sempre respeitada, porém, as pessoas que trabalham para ser mais ou menos, para fazer o mínimo ou apenas o que lhes é solicitado, abrindo mão da posição de destaque, devem ter consciência que terão o retorno, na maioria das vezes, proporcional a essa situação.

Podemos abrir mão do sucesso, mas temos que saber que estamos abrindo mão também das melhores oportunidades.

O mundo em desenvolvimento é assim e nunca será de outra forma.

Vários e pessoais são o motivos que levam as pessoas a recusarem o sucesso. O medo de tentar é um deles, e por sinal muito pernicioso, pois quem tem medo de arriscar, tem medo de viver e como sabiamente comenta Clarice Lispector: “… o risco pode ser a salvação de muitas alegrias de nossas vidas”.

Outro motivo muito comum nas organizações e entre os profissionais que abrem mão do sucesso é pensar mais na família e no lado pessoal. Mas como fica a família e a pessoa se o profissional não for bem sucedido? Quem sofrerá as conseqüências? Vale a pena refletir e quem sabe buscar o equilíbrio.

Um terceiro e talvez o pior deles, é quando as pessoas não assumem e não entendem o porquê do insucesso e simplesmente colocam a culpa no governo, nas organizações, nos funcionários e até mesmo dizem que a sua posição é a desejada, que foi planejada ou algo assim, ou seja, que não ocupam posição melhor por que não queriam mesmo. Dizem que não tem sucesso porque não desejam ou por culpa de alguém. “Mentir pra si mesmo é sempre a pior mentira …”

Agora reflita sobre o que você quer para sua vida pessoal e profissional e lembre-se que existe uma ordem natural: a planta germina e rompe o solo num esforço supremo, muito tempo antes dos frutos. Não é possível colher, de maneira constante e ética, sem antes semear e cultivar.

Faça uma opção, mas faça de verdade e que seja verdadeira principalmente para você, pois a nada somos obrigados, desde que possamos suportar as conseqüências.

E se daqui eu posso desejar algo, que seja o SUCESSO e muitas conquistas!

(por Adriano Fabri)
Fonte: http://www.umtoquedemotivacao.com.br


Estudando empresários e profissionais de grande capacidade de realização descobri 6atitudes comuns a todos eles. Eis a relação:

1) Grandes realizadores sabem sempre no que estão trabalhando e porque o estão fazendo.

Grandes realizadores não tem um vago desejo, como acontece com a maioria das pessoas. Seus objetivos tem a precisão de um raio laser, extremamente detalhados em suas mentes, e estão integrados com suas ações o tempo todo. Mas eles também tem sistemas claramente delineados, que faz com que o processo de atingir seus objetivos, em vez de desgastante, seja simples e sem excessivos esforços.

2) Grandes realizadores são prósperos em qualquer profissão.

Independente de sua profissão, grandes realizadores não tem problemas financeiros. Eles tem todo o dinheiro de que necessitam e querem, sem preocupações com o futuro. Mas acima e, além disso, eles tem uma vida realmente abundante nos seus relacionamentos, tem uma família coesa, e um profundo sentido de felicidade e de realização.

3) Grandes realizadores tem uma enorme capacidade de concentração e foco.

Grandes realizadores tem a capacidade de direcionar totalmente seus pensamentos e ações para os objetivos que querem atingir. Eles não se distraem, nem são puxados para muitas direções. Eles não desviam a atenção para muitas outras coisas, pois assim eles não darão a devida atenção que cada assunto merece. Mas, ao mesmo tempo, nada do que é importante para o resultado final é esquecido ou neglicenciado.

4) Grandes realizadores não são tolhidos por convencionalismos.

Grandes realizadores raramente parecem muito diferentes de pessoas comuns. Mas pensam e agem de forma radicalmente diferente. Os limites, os obstáculos, os posso e não posso que limitam a maioria das pessoas, simplesmente não existem em suas mentes.

5) Grandes realizadores tem um profundo senso de controle sobre suas vidas.

Grandes realizadores não permitem que pessoas, situações ou circunstâncias os desviem de seus planos, ou deixem-nos confusos.

Estando nas alturas ou nas profundidades, relaxados ou atarefados, eles sempre tem o senso de controle e de poder.

6) Grandes realizadores são capazes de expandir sua mente em qualquer direção.

Grandes realizadores sabem como projetar-se para frente, para trás e para os lados a fim de ter uma perspectiva global de suas vidas, seja quanto a desafios, oportunidades, sonhos ou planos. Eles conseguem visualizar o quadro geral e também o específico, os benefícios imediatos e as conseqüências de longa duração.

O autor, Peter Thomson, é um dos mais proeminentes estrategistas da Inglaterra, nas áreas de comunicação, crescimento pessoal e empresarial.

Fonte: http://www.quebrandobarreiras.com.br

Negócios, Networking e Twitter

quarta-feira, 10 de março de 2010


Empresas e profissionais que desejam construir uma excelente rede de relacionamentos, precisam se atualizar. O mundo atual, cobra um preço bastante alto, daqueles que ainda não se adaptaram às inovações tecnológicas. Estar presente, em ambientes virtuais como o Twitter, virou quase obrigação. Até parece que voltamos no tempo, quando, ainda pré-adolescentes, ouvíamos os amigos da escola ou do bairro perguntarem, se ainda não tínhamos comprado o tênis ou a calça da moda. Hoje, somos medidos pelas redes sociais que frequentamos. Mas a verdade é que, estar presente no mundo virtual, tem seus benefícios, e posso afirma que são muitos!

Para os que sonham com uma rede de negócios ampla, bem horizontalizada e com membros influentes, desenvolver relacionamentos é fundamental. Não importa se isso acontece pela internet, celular ou tête-à-tête, o que interessa de fato, é o seu desempenho nesta atividade. Construir e desenvolver redes de relacionamento produtivas, é tarefa para profissionais, pessoas que realmente se dedicam ao ato de construir amizades, seja no âmbito corporativo ou não, afinal, todos nós trabalhamos com alguma coisa, e certamente um dia, indicaremos ou precisaremos dos produtos ou serviços de outros.

Se analisarmos bem. Qual a diferença entre todas estas ferramentas de mídia social que surgiram nos últimos tempos? Para mim, somente as formas como elas são acessadas! Só isso! Pois o D.N.A de todas elas chama-se R-E-L-A-C-I-O-N-A-M-E-N-T-O. Nós, seres humanos, temos uma necessidade altíssima de manter contato, conversar, trocar experiências, estar perto de outras pessoas, nem que seja, para apenas ver o que elas estão fazendo, gente gosta de gente! Somos seres sociais, extremamente interligados, e precisamos sempre, saber o que acontece com o outro, seja ele de outro bairro, estado ou país.

É exatamente isso que se esconde debaixo de todas estas novas formas de comunicação, precisamos aprender a utilizar tais ferramentas em nosso favor, não importa à qual você pertence, Orkut, Facebook, Flickr, MySpace, Youtube, Linkedin, você precisa ser um bom gestor destes espaços, um gestor de relacionamentos.

Segundo a revista Veja, nenhum outro país do mundo, possui tantos adeptos de redes sociais como o Brasil, ultrapassando a casa dos 29 milhões de usuários. O Twitter, também não foge a regra, e muitos apostavam que ele não iria deslanchar, mas dia-a-dia, milhares de pessoas no mundo, encontram uma nova função para ele, e ainda criam programas e funcionalidades para maximizar o desempenho desta ferramenta. Para termos uma idéia, o número de pessoas cadastradas no Twitter em 2008, teve um crescimento de 900%, e atualmente já passam de 55 milhões. Mas o que importa nisso tudo, é aprender como utilizar estas ferramentas em nosso favor, e de que forma, vamos aumentar e qualificar nosso Networking.

Informações aparentemente irrelevantes nas redes sociais, revelam o perfil consumidor de milhares de clientes, minuto a minuto, e isso vale ouro para empresas que desejam melhor posicionamento no mercado e preocupam-se com seu branding. Podemos assim, perceber o poder que estas redes sociais terão em poucos anos, quando estivermos falando não mais de Web 2.0, mas sim de versões 3.0 ou 4.0, que priorizarão o cruzamento destas informações. Uma inteligência coletiva, que traçará um perfil macro deste consumidor do futuro, que terá suas opiniões e hábitos de consumo mapeados detalhadamente, desde de o que você lê, escuta e assiste, até ao que você come, bebe, veste e pratica, enfim, você será a moeda do futuro! E neste novo mercado, um Networking bem estruturado e administrado será essencial para o sucesso!


Hoje, a grande parte daqueles que utilizam o Twitter, gera e consome conteúdo, seja ele pessoal, jornalístico ou de negócios, e as pessoas deixam ali, sem perceber, seus hábitos, seus costumes, um pequeno diário de seus cotidianos. Surge um novo mundo, comandado pelas mídias sociais, no qual a informação sai do formato, um para muitos, e transforma-se em um grande fenômeno de descentralização. Gerando assim, conteúdo de muitos para muitos!

No caso específico do badalado Twitter, as finalidades são muitas, e a cada dia, surge um novo Gadget, uma nova função, que pode maximizar relacionamentos e principalmente os negócios. Por exemplo, tenho muitos seguidores que me enviam de tudo, profissionais contando fatos corriqueiros do seu cotidiano, pedidos de emprego, perguntas sobre o mundo dos negócios, agências de notícias que em tempo real revolucionam o jornalismo moderno, e empresas vendendo seus produtos e serviços. Mas o que realmente acho incrível, são aqueles que já descobriram no Twitter, além de uma excelente ferramenta de vendas, um fantástico e primoroso construtor de redes de relacionamento, que bem cuidado, pode maximizar seu Networking e render muitos novos contatos e negócios.

Twittar é uma tarefa extremamente importante quando nosso objetivo é ser visto! E além de divulgar nossa imagem e ou produto, receber em tempo real, o feedback do consumidor, que pode expressar-se por um canal direto. E é esta atenção e velocidade que cativa, mas para que o “encanto” não se quebre, é preciso estar de olhos abertos, e atento às necessidades, respondendo dúvidas e reclamações de maneira rápida, cordial e profissional.

Costumo usar o Twitter para divulgar negócios e lançamentos de minhas empresas, notícias que acho pertinentes aos meus seguidores, artigos que escrevo, e também, como um forte canal direto de relacionamento. E já conheço um bom número de empresários, que abriram seus olhos para esta nova ferramenta, e utilizam o miniblog para conversar com seus consumidores, lançar promoções e vender produtos variados, que vão de canetas e celulares, até lanchas, casas, carros e aviões.

É disso que estou falando, mobilidade aliada a habilidade para gerar negócios e para construir relacionamentos! Por isso, precisamos realmente aprender como e quando fazer uso destas inovações, os horizontes são imensos, posso até dizer, sem limites! Pois esta cascata tecnológica que cai sobre nós, gera mais inovações em cadeia, e este avanço, está nos levando para um novo e diferenciado modelo de relacionamento, no qual, os negócios acontecerão sem limites físicos. Mas não devemos esquecer, gente é gente! Gostamos de nos relacionar, conversar, ter atenção, conhecer pessoas e culturas diferentes, e Networking se desenvolve assim, dizendo pra todos o que você faz, batendo papo, sendo visto, e principalmente, sendo lembrado!

Se você ainda não faz uso das mídias sociais, faça uma experiência, é de graça! Crie perfis específicos para os tipos de relacionamento que deseja ter, pessoais ou corporativos. Tenha cuidado ao misturar vida pessoal e trabalho! Seja extremamente cordial, sério e profissional. Esta política é observada e respeitada por aqueles que participam de tais mídias, e você logo perceberá, que os resultados começarão a surgir, e poderá então, reconhecer de imediato, aquilo que não funciona e o que funciona de fato no seu caso. Lembre-se que você não precisa participar de todas as redes sociais existentes, e com o tempo e experiência, naturalmente utilizará mais, aquelas que melhor se adaptam ao seu perfil, e que lhe trazem maior número de feedbacks.

Por: Fábio Azevedo
Fonte: http://www.ogerente.com.br

Desmotivação

terça-feira, 9 de março de 2010


“Fique atento, pois pode ser um problema pessoal atrapalhando o profissional”.
Aos líderes de plantão aqui vai uma sugestão sobre um problema que acompanho todos os dias, a desmotivação gerada por problemas pessoais que afetam diretamente ao rendimento dos colaboradores.

Os problemas são de diversos tipos e proporções, que aliados ao stress do dia-a-dia, fazem com que os profissionais fiquem abaixo dos seus rendimentos e não consigam alcançar as metas.

Entre esses problemas podemos destacar alguns, que já são tratados pelas empresas, mas outros que as organizações ainda não tomam posição.
Alguns deles estão destacados abaixo:

Problemas financeiros – algumas empresas já se preocupam com essa área da vida pessoal de seus colaboradores, para auxiliar são oferecidos empréstimos consignados, cartilhas explicativas de como utilizar bem o dinheiro, palestras de como organizar a saúde financeira e planejamento da renda familiar, etc.
Sabemos o quanto esse problema pode afetar o comprometimento do colaborador com as suas metas profissionais.

Problemas de saúde – esse é um outro problema que é encarado por diversas empresas, além de assistência médica para o colaborador e para os seus familiares, muitas empresas mantêm programas ergonômicos e de saúde ocupacional, para minimizar os problemas causas por stress e esforços repetitivos, mas é importante a liderança ficar atenta, ao menor sinal de um problema de saúde é necessário dar apoio ao colaborador e deixar claro que a posição da empresa é privilegiar a saúde de sua equipe.
Líder não deixe de cuidar da saúde de seus colaboradores, pessoas doentes não conseguem produzir e atingir suas metas.



Problemas relacionados ao coração – Isso mesmo as chamadas dores de amor, parece brincadeira, mas desilusões amorosas acontecem todos os dias e prejudicam o rendimento da equipe.

Por incrível que pareça, apesar de ser um problema comum, as empresas e os lideres costumam não se atentar para isso, as separações, as brigas pela guarda dos filhos, etc., são momentos complicados para os colaboradores.

Sabemos que é muito difícil o líder atuar nessa situação, mas fica aqui uma dica minha, crie um laço de carinho, respeito e confiança em sua equipe.

Quanto mais seus colaboradores tiverem liberdade de tratar de diversos assuntos com você, inclusive sobre relacionamentos, mas você poderá ajudá-los a resolver, mesmo que em determinados assuntos você só poderá ser um ouvinte, mas pelo menos já estará auxiliando.

Pode ser quem em determinados casos seja necessário à ajuda de um especialista para auxiliar o colaborador.

Eu relacionei alguns problemas enfrentados pelos colaboradores, mas tenho certeza que existem muitos mais no dia-a-dia das organizações.

Nunca deixem seus colaboradores sozinhos em momentos difíceis, lembrando que é nesses momentos que eles mais precisam de apoio para enfrentar as adversidades que a vida lhes impõe, mas que podem afetar os resultados e a busca em atingir a metas da empresa e de sua equipe.

Se houver auxilio nesses momentos difíceis, com certeza o colaborador jamais vai esquecer de quem realmente lhe estendeu a mão, quando ele mais precisava.

Por: Washington Souza
Fonte: http://www.ogerente.com.br

Dia Internacional da Mulher

segunda-feira, 8 de março de 2010


O Dia Internacional da Mulher, celebrado em a 8 de Março tem origem nas manifestações femininas por melhores condições de trabalho e direito de voto, no início do século XX, na Europa e nos Estados Unidos. A data foi adotada pelas Nações Unidas, em 1975, para lembrar tanto as conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres como as discriminações e as violências a que muitas mulheres ainda estão sujeitas em todo o mundo.

Manifestação no Dia Internacional da Mulher, em Barcelona, 2009.Desde então, a data também tem sido utilizada para fins meramente comerciais, perdendo-se parcialmente o significado original.

A ideia da existência de um dia internacional da mulher foi proposta na virada do século XX, no contexto da Segunda Revolução Industrial, quando ocorre a incorporação da mão-de-obra feminina em massa, na indústria. As condições de trabalho, frequentemente insalubres e perigosas, eram motivo de frequentes protestos por parte dos trabalhadores. As operárias em fábricas de vestuário e indústria têxtil foram protagonistas de um desses protestos contra as más condições de trabalho e os baixos salários, em 8 de Março de 1857, em Nova Iorque.

Muitos outros protestos ocorreram nos anos seguintes, destacando-se o de 1908, quando 15.000 mulheres marcharam sobre a cidade de Nova Iorque, exigindo a redução de horário, melhores salários e direito ao voto.

O primeiro Dia Internacional da Mulher foi celebrado em 28 de Fevereiro de 1909 nos Estados Unidos da América, por iniciativa do Partido Socialista da América.

Em 1910, ocorreu a primeira conferência internacional de mulheres, em Copenhaga, dirigida pela Internacional Socialista, quando foi aprovada proposta da socialista alemã Clara Zetkin, de instituição de um dia internacional da Mulher, embora nenhuma data tivesse sido especificada. No ano seguinte, o Dia Internacional da Mulher foi celebrado a 19 de Março, por mais de um milhão de pessoas, na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça.

Poucos dias depois, a 25 de Março de 1911, um incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist mataria 146 trabalhadores - a maioria costureiras. O número elevado de mortes foi atribuído às más condições de segurança do edifício. Este foi considerado como o pior incêndio da história de Nova Iorque, até 11 de setembro de 2001. Para Eva Blay, é provável que a morte das trabalhadoras da Triangle se tenha incorporado ao imaginário coletivo como sendo o fato que deu origem ao Dia Internacional da Mulher.

Na Rússia, as comemorações do Dia Internacional da Mulher foram o estopim da Revolução russa de 1917. Em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro pelo calendário juliano), a greve das operárias da indústria têxtil contra a fome, contra o czar Nicolau II e contra a participação do país na Primeira Guerra Mundial precipitou os acontecimentos que resultaram na Revolução de Fevereiro. Leon Trotsky assim registrou o evento: “Em 23 de fevereiro (8 de março no calendário gregoriano) estavam planejadas ações revolucionárias. Pela manhã, a despeito das diretivas, as operárias têxteis deixaram o trabalho de várias fábricas e enviaram delegadas para solicitarem sustentação da greve. Todas saíram às ruas e a greve foi de massas. Mas não imaginávamos que este ‘dia das mulheres’ viria a inaugurar a revolução”. [1]


Membros da Liga Internacional das Mulheres, 1922.
Cartaz soviético de 1932. Em vermelho, lê-se: "8 de março é o dia da rebelião das mulheres trabalhadoras contra a escravidão da cozinha." Em cinza: "Diga NÃO à opressão e ao conformismo do trabalho doméstico!"Após a Revolução de Outubro, a feminista bolchevique Alexandra Kollontai persuadiu Lenin para torná-lo num dia oficial que, durante o período soviético permaneceu numa celebração da "heróica mulher trabalhadora". No entanto, o feriado rapidamente perderia a vertente política e tornar-se-ia numa ocasião em que os homens manifestavam a simpatia ou amor pelas mulheres da vida —; uma mistura das festas ocidentais do Dia das Mães e do Dia dos Namorados, com ofertas de prendas e flores dos homens às mulheres. O dia permanece como feriado oficial na Rússia, bem como na Bielorrússia, Macedónia, Moldávia e Ucrânia).

Quando a Tchecoslováquia integrava o Bloco Soviético (1948 - 1989), esta celebração foi apoiada pelo Partido Comunista da Tchecoslováquia, e foi gradualmente transformando-se em paródia. O MDŽ (Mezinárodní den žen, "Dia Internacional da Mulher" em checo) era então usado como instrumento de propaganda do partido, que esperava assim convencer as mulheres de que considerava as necessidades ao formular políticas sociais. Durante as últimas décadas, o MDŽ acabou por se tornar uma paródia de si próprio. A cada dia 8 de março, as mulheres ganhavam uma flor ou um presentinho do chefe. Assim, o propósito original da celebração perdeu-se completamente. A celebração ritualística do partido no Dia Internacional da Mulher tornou-se estereotipada e era mesmo ridicularizada pelo cinema e pela televisão, na antiga Checoslováquia. Após o colapso da União Soviética, o MDŽ foi rapidamente abandonado como mais um símbolo ridicularizado do antigo regime.

No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado durante as décadas de 1910 e 1920, mas esmoreceu, sendo revitalizado pelo movimento feminista da década de 1960.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_Internacional_da_Mulher


Diferentes atitudes, decisões, pensamentos e idéias diferenciam as mulheres dos homens e ao que se vê, esta famosa competição tem sim o seu lado positivo, criando uma nova geração de executivas, realizadas na família e na carreira.

A mulher está se aprimorando cada vez mais em sua carreira, conseguindo conciliar com sua vida pessoal.

O Relatório sobre o Desenvolvimento Humano no Brasil mostra que o trabalho da mulher é menos valorizado que o do homem. Em média, o salário das mulheres equivale a 63% do salário dos homens. E em geral as mulheres ocupam predominantemente funções de baixo salário e baixo prestígio.

As mulheres têm desempenho melhor que os homens no 1º grau de ensino e concluem o curso mais que eles (têm índice menor de evasão e repetência). Razões fundamentais: seu processo de socialização é mais parecido com a escola que o dos homens, o apelo do trabalho é menos forte.


As mulheres representam 17% dos membros dos comitês assessores e gestores da política de ciência e tecnologia; têm 31% das bolsas de pesquisa; são 32% dos recursos humanos em ciência e ensino; publicam 32% dos artigos científicos em revistas nacionais e 27% nas internacionais; são autoras de 32% das teses defendidas; representam 37% dos mestrandos e 34% dos doutorandos no exterior.

Uma conclusão corrente é a de que o cidadão ou a cidadã com maior nível de escolaridade tem mais oportunidade de incluir-se no mercado de trabalho. Como afirma Lena Lavinas, em estudo recente, além da inclusão no mercado, constata-se uma significativa melhora entre as diferenças salariais. Entretanto, mesmo com o expressivo crescimento da mulher no mercado de trabalho, como já foi colocado, ainda não foram superados os obstáculos de acesso a cargos de chefia e diferenças salariais; estes, embora tenham diminuído desde os anos 90, ainda permanecem e significam que as mulheres aceitaram postos de trabalhos miseráveis para sobreviver com sua família, já que as taxas de desemprego feminino são significativamente maiores do que as da população masculina. As trabalhadoras brasileiras concentram-se nas atividades do setor de serviços; 80% delas são professoras, comerciárias, cabeleireiras, manicures, funcionárias públicas ou trabalham em serviços de saúde, mas o contingente feminino mais importante está concentrado no serviço doméstico remunerado, primeira ocupação das mulheres brasileiras. São negras cerca de 56% das domésticas e usufruem ainda os menores rendimentos da sociedade (Melo, 1998).

O desemprego tem atingido mais fortemente as mulheres, conforme dados da OIT (com base nos microdados da PNAD 2001). Hoje, o desemprego está em uma taxa de 11,7%, 31% superior a dos homens (7,4%).

O que vem sendo concluído com os estudos sobre a mulher é que ocorre evidentemente uma dificuldade em separar casa-fábrica ou vida pública-privada, mesmo em se tratando da participação no mercado de trabalho, na população economicamente ativa.

Sejam as operárias de fábricas, as trabalhadoras do comércio ou do campo, e outras, elas convivem com problemas de ordem privada que em muito dificultam seu desempenho como profissional, suas necessidades de qualificação e requalificação, afetando o cotidiano de toda família. No entanto, os homens dificilmente consideram tais problemas também como parte de sua vida. São dificuldades que, embora internas a questões da vida familiar, refletem sobre as condições de exploração da força de trabalho - apresentando-se, de fato, como um problema coletivo, tomando caráter público - como é o caso da não existência de infra-estrutura (creches, restaurantes, lavanderias, etc.), que apoiariam a saída para o trabalho.

Apesar de tantas dificuldades encontradas, a mulher vem tomando destaque, particularmente como empreendedora, que representa cerca de 48% da mulher brasileira contra uma média de 40% da mulher na população mundial. Em recente pesquisa realizada pela Universidade Potiguar (João Pessoa/PB), conclui-se que as mulheres detêm a maioria das características empreendedoras e suas habilidades são seu maior potencial, atrelados à capacidade de diversificação.

A mulher vem conquistando cada vez mais o seu espaço nos negócios. A mulher possui maior sensibilidade e tem um jeito diferente de lidar com os seus negócios, possui maior capacidade de gerir e gerenciar. A durabilidade do negócio da mulher é maior e ela pode competir de igual para igual com o homem, ou até melhor, em muitos setores.

A mulher corre risco de forma mais planejada e calculada, enquanto que os homens são mais “afoitos”. A mulher pesquisa, vai atrás, está buscando mais informações. A mulher se descobriu empreendedora.

* Celiane Gonçalves – Nutricionista, com 14 anos de experiência na área de marketing. Possui MBA Executivo em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas, Imunologia e Nutrição Clínica na UFPR. É Assessora de Marketing na Nutro Clínica. Atua como conferencista em cursos de Graduação, Pós Graduação (PR, SC, MG e SP) e treinamentos e cursos “in company".
Fonte:http://www.celianegoncalves.com


As mulheres ainda são minoria no mercado de trabalho. E ainda ganham aproximadamente 25% menos que os homens que desempenham funções semelhantes.

No caso de profissionais com curso superior, a diferença é ainda maior. Vale lembrar que esse não é um fenômeno brasileiro. Na Alemanha, na Inglaterra, a disparidade salarial também existe e também está por volta de 25%.

Essa situação, porém, muda de figura quando olhamos não para os números estáticos do presente, mas para a evolução registrada nas últimas 4 décadas.

No Brasil, em 1970, apenas 18% das mulheres estavam inseridas no mercado de trabalho. Atualmente esse número está próximo de 50% e já bateu em 55% na Grande São Paulo.

Outra mudança vital foi a transição feminina de ter um emprego para construir uma carreira. Até a década de 1970, a maioria das mulheres parava de trabalhar antes dos 35 anos para cuidar da casa e dos filhos. Atualmente, a maioria delas pretende conciliar as atividades domésticas e profissionais.

A raiz dessa mudança está na revolução social e cultural que ganhou força mundial, e principalmente no Ocidente, na década de 1960. As jovens daquela década, que lutaram pela igualdade de direitos com os homens, romperam com o passado de prendas domésticas e educaram suas filhas para pensar em uma carreira.

O resultado pode ser visto agora, em nossas universidades. Na média geral de todos os cursos, há mais mulheres matriculadas do que homens. Mas há um outro dado que ajuda a explicar a contínua ascensão profissional das mulheres. É algo que na vida profissional nós chamamos de foco, e no futebol, de atitude. Aquela vontade de entrar no jogo para ganhar.

A meu pedido, duas universidades paulistanas gentilmente fizeram um levantamento de faltas letivas no ano passado. Em média, os alunos homens faltaram a 17% das aulas. E as alunas mulheres, a 7%.

É apenas um dado, mas é um dado muito significativo porque essa atitude de seriedade, que começa cedo na escola, se entenderá, depois, à vida profissional.

Max Gehringer, para CBN.
Fonte: http://estou-sem.blogspot.com


Diversas listas são divulgadas com a intenção de mostrar quais são as melhores empresas para se trabalhar no Brasil, segundo avaliação dos funcionários. Mas o que o profissional deve fazer para ingressar nessas companhias?

De acordo com o presidente do Great Place to Work, José Tolovi Jr., uma das características marcantes destas empresas é a dificuldade de ingressar nelas, porque o processo de recrutamento e seleção é mais elaborado.

"As melhores empresas não querem correr o risco de trazer a pessoa errada, o que é muito caro, e também, se a pessoa é incompatível com a equipe, atrapalha o ambiente de trabalho. Isso significa que elas procuram o profissional não só por competência, mas também pelas características pessoais", afirmou o presidente do Great Place to Work.

Outro motivo que dificulta entrar nestas empresas seria o fato de elas serem bastante procuradas, já que os próprios funcionários fazem propaganda do bom local para se trabalhar.

Passo-a-passo

o que o profissional deve fazer para ingressar nas melhores empresas do Brasil para trabalhar:


•O primeiro passo é identificar o que está buscando: qual tipo de trabalho gostaria de fazer? "Não é indicado entrar por entrar, a não ser que esteja em início de carreira e tem um programa de trainee", disse Tolovi, em relação à situação em que os profissionais ainda não têm um plano de carreira sólido.
•Depois disso, é preciso analisar que tipo de empresa o atrai. Não é somente porque uma companhia está listada entre as melhores que ela deve estar no seu ranking pessoal. Pense nisso!
•Analise também se você quer trabalhar em uma empresa grande ou pequena. Neste caso, não existe melhor ou pior, mas apenas vantagens e desvantagens de escolher entre uma opção ou outra.
•Após fazer uma triagem das empresas em que você quer trabalhar, entre as melhores do País, o interessante é buscar informações sobre elas, principalmente quais as características que elas buscam nos profissionais.Normalmente, quem possui as características que a empresa deseja tem mais chances de ter sucesso durante o processo seletivo que, como já dito, é bastante rigoroso e feito para ligar o perfil do funcionário ao da empresa. Porém, se o profissional mostrar que não tem a característica, mas que está disposto a mudar, talvez lhe seja dada uma chance.

Caso queira muito atuar naquela empresa, mas percebeu que seu perfil é diferente do que ela exige, nada de desespero! Existem outras que podem gostar de suas características. E é até melhor que você as busque. Um exemplo: imagine que um ambiente de trabalho é muito sério, mas você é mais extrovertido e adora contar piadas. Pode ficar mal visto, caso venha a ser contratado. Isso não prejudica sua carreira, mas pode deixar uma imagem ruim.

Em busca da seleção

Analisado todos estes aspectos, é chegado o momento de enviar o currículo, quando aquelas características que você possui - e que a empresa exige - devem estar em evidência. Nesta etapa, é bom destacar que empresas grandes são mais burocráticas, mas não no sentido ruim da palavra, somente porque têm mais etapas, por serem mais estruturadas.

Já no processo de seleção, o principal é não mentir, de maneira alguma, principalmente em relação às suas características. Mais cedo ou mais tarde isso será levado à tona.

Enfim, é bom destacar que uma empresa considerada excepcional por um profissional pode não ser a melhor para você. Tudo depende do seu perfil!

Por: Múcio Morais - Palestrante
Fonte: http://www.muciomorais.com