Anthony Robbins ou Tony Robbins

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Anthony Robbins ou Tony Robbins (29 de fevereiro de 1960, Glendora, Califórnia) é um escritor e palestrante motivacional estadunidense. É um dos responsáveis pela popularização da Programação Neuro-Lingüística (PNL), que em inglês significa NLP (Neuro-Linguistic Programming). Esta técnica permite utilizar os recursos de comunicação interna e externa ao indivíduo de forma mais eficiente. Seus livros foram publicados nos idiomas mais falados.

Várias personalidades internacionais tem recebido seu treinamento tais como Erin Brockovich, Andre Agassi, Norman Schwarzkopf, Princesa Diana, o ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, Sir Anthony Hopkins, Roger Black, Martin Sheen Arnold Schwarzenegger e Quincy Jones.

==Bibliografia==

Livros
Desperte o Gigante Interior (1992) - ISBN 0-671-79154-0
Poder sem limites (1987) - ISBN 0-684-84577-6
Passos de gigante (1994) - ISBN 0-671-89104-9
Mensagem de um amigo (1995)
Inner Strength (ainda não publicado)


Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki

Motivação

quinta-feira, 30 de julho de 2009


Em psicologia, motivação é a força propulsora (desejo) por trás de todas as ações de um organismo. É o processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta.

É baseada em emoções, pela busca por experiências emocionais positivas e por evitar as negativas. Esse positivo e negativo são definidos pelo estado individual do cérebro e não pelas normas sociais.

Muitas pessoas ainda acreditam que é possível gerar motivação condicionando os comportamentos por meio de prêmios e punições. Mas a verdadeira motivação nasce das necessidades interiores e não de fatores externos. Não há fórmulas que ofereçam soluções fáceis para motivar quem quer que seja. O líder não pode motivar seus liderados. Sua eficácia depende de sua competência em liberar a motivação que os liderados já trazem dentro de si.

Não há nada mais desmotivador do que tentar motivar alguém. Mesmo assim, é fácil cair na tentação de abraçar a idéia de que uma das principais responsabilidades dos Lideres é motivar seu pessoal.

Quando falamos em motivação, portanto, estamos nos referindo a um tipo de ação que vem dos próprios indivíduos – um tipo de ação qualitativamente diferente daquela determinada por prêmios ou punições oriundos do meio ambiente. Trata-se, mais precisamente, de uma fonte autônoma de energia cuja origem se situa no mundo interior de cada um, e que não responde a qualquer tipo de controle do mundo exterior.

É importante ressaltar que estar motivado não é o mesmo que experimentar momentos de alegria, entusiasmo, bem estar ou euforia. Esses estados podem, até certo ponto, ser considerados efeitos posteriores do processo motivacional, mas nada explicam sobre sua origem nem sobre o caminho percorrido até que sejam alcançados.

Sabe-se que a motivação é muito mais ampla do que os comportamentos ou estados que porventura tenha a capacidade de provocar. A simples e imediata observação do comportamento motivado não responde à pergunta de como conhecer o verdadeiro porquê de sua existência. Ninguém motiva ninguém. O potencial motivacional já existe dentro de cada um. O importante é não desperdiçá-lo

Acredito que seria difícil, senão impossível, encontrar a fórmula ideal para motivar pessoas. Aqueles que perseguem esse tipo de resultado em curto prazo devem ser considerados fortes candidatos ao desapontamento.

A motivação vem de motivos que estão ligados simplesmente ao que você quer da vida, e esses motivos são pessoais, intransferíveis e estão dentro da sua cabeça e do coração, logo os motivos são abstratos e só têm significado pra você, por isso motivação é algo tão pessoal, porque vêm de dentro. A receita para grandes resultados está justamente nas pequenas coisas, dependendo, é claro, do foco que olharmos, do nosso grau de dedicação, esforço e da qualidade das nossas ações. Entender o processo de motivação humana auxiliará na abertura de novos espaços, novas ferramentas para grandes descobertas, aprendizagens para viver melhor e vencer de uma forma que alguns seres humanos ainda não conhecem. Cada pessoa se motiva de uma forma diferente, mas algumas premissas e características se igualam. A grande maioria das pessoas se motiva com a possibilidade de ver os seus sonhos realizados. Esses sonhos vêm moldados das mais diversas formas. Podem estar em palavras ou gestos, no reconhecimento de um trabalho bem feito, num elogio, na possibilidade de crescimento, numa palavra de compreensão e carinho, na importância da equipe. Enfim, será que somos capazes de enfrentar o maior desafio: A Motivação!

Baseado no Livro Liderança e Motivação – FGV – SERIE GESTÃO DE PESSOAS
Fonte: http://www.saomartinhodelima.com.br

Habilidade de conversar

quarta-feira, 29 de julho de 2009


A habilidade de conversar será útil a você em qualquer circunstância: no contato com uma ou duas pessoas, numa reunião profissional, proferindo palestras, ministrando aulas, participando de convenções. Enfim, é uma qualidade que sempre o ajudará a abrir as portas para o sucesso.

Saber conversar é ter habilidade para contar histórias interessantes; mas também é a arte de saber fazer perguntas apropriadas para o momento.

Se o seu objetivo for iniciar uma conversa ou criar um ambiente favorável para obter informações em pouco tempo, lance mão de perguntas fechadas, que produzam respostas rápidas e curtas. Por exemplo: ”quem?”, “há quanto tempo?”, ”onde?”, “quando?”.

Observe que, ao fazer estas perguntas, você consegue respostas objetivas, que possibilitam adquirir rapidamente informações importantes sem truncar o desenvolvimento do raciocínio ou dispersar a concentração.

Entretanto, se o objetivo for motivar as pessoas a participar mais ativamente da conversa, ou descobrir suas intenções, desejos ou necessidades, faça uso de perguntas abertas que povocam respostas mais longas, que exigem maior elaboração do raciocínio. Por exemplo: “o que?”, “por que?”, “como?”, “de que maneira?”.

Você percebeu que, ao contrário do que ocorre com as perguntas fechadas, esse tipo de questionamento exige respostas com maior participação das pessoas, que se obrigam a elaborar o raciocínio e fornecer informações que quase sempre mostram pouco da personalidade e da maneira de pensar dela.
De: Reinaldo Polito
Fonte: http://www.umtoquedemotivacao.com.br



Todos nós sentimos medo de vez em quando, isso é normal. “Sinta medo, mas faça o que deve ser feito”, diz o ditado. É isso mesmo. Uma maneira de superar esse medo é manter este pensamento sempre no fundo da mente: vencer não é nada mais do que se levantar a cada queda! Deveríamos nos preocupar menos com a queda e mais com as chances que perdemos quando nem sequer tentamos. Afinal, muitas pessoas que entraram para a história da humanidade e são admiradas no mundo inteiro também falharam várias vezes. Quer exemplos? Então vamos lá:

- Albert Einstein não falava até os 4 anos de idade;

- o professor de música de Beethoven afirmou que como compositor ele era um caso perdido;

- Louis Pasteur foi considerado medíocre em química;

- Michael Jordan foi cortado do time de basquete quando estava no segundo ano do colégio!


Quer mais? então vamos citar eventos da vida de um homem que falhou muitas vezes, mas que continuou voltando a lutar. Veja se você consegue reconhecer de quem se trata. Ele:

- faliu nos negócios aos 22 anos; não se elegeu para a legislatura do Estado aos 23; faliu mais uma vez nos negócios aos 25; perdeu a mulher amada aos 26; não se elegeu para o cargo de orador aos 29; não se elegeu para o Congresso aos 34; foi eleito para o Congresso aos 37; perdeu a reeleição aos 39; não se elegeu para o Senado aos 46 e aos 49….


Esse homem foi ninguém menos do que Abraham Lincoln – eleito presidente dos Estados Unidos aos 51 anos de idade. Ele se levantou após cada queda e finalmente alcançou seu destino, ganhando o respeito e a admiração das pessoas e das nações.


(texto de Sean Covey, do livro “Os 7 hábitos dos adolescente altamente eficazes”)

Fonte:http://www.umtoquedemotivacao.com.br

Trabalho em equipe

segunda-feira, 27 de julho de 2009


Dez ótimas dicas para o trabalho em equipe
Cada vez mais o trabalho em equipe é valorizado. Porque ativa a criatividade e quase sempre produz melhores resultados do que o trabalho individual, já que "1+1= 3". Por tudo isto aqui ficam dez dicas para trabalhar bem em equipe.

1. Seja paciente

Nem sempre é fácil conciliar opiniões diversas, afinal "cada cabeça uma sentença". Por isso é importante que seja paciente. Procure expor os seus pontos de vista com moderação e procure ouvir o que os outros têm a dizer. Respeite sempre os outros, mesmo que não esteja de acordo com as suas opiniões.

2. Aceite as ideiás dos outros

As vezes é difícil aceitar idéias novas ou admitir que não temos razão; mas é importante saber reconhecer que a idéia de um colega pode ser melhor do que a nossa. Afinal de contas, mais importante do que o nosso orgulho, é o objetivo comum que o grupo pretende alcançar.

3. Não critique os colegas

As vezes podem surgir conflitos entre os colegas de grupo; é muito importante não deixar que isso interfira no trabalho em equipe. Avalie as idéias do colega, independentemente daquilo que achar dele. Critique as idéias, nunca a pessoa.

4. Saiba dividir

Ao trabalhar em equipe, é importante dividir tarefas. Não parta do princípio que é o único que pode e sabe realizar uma determinada tarefa. Compartilhar responsabilidades e informação é fundamental.

5. Trabalhe

Não é por trabalhar em equipe que deve esquecer suas obrigações. Dividir tarefas é uma coisa, deixar de trabalhar é outra completamente diferente.

6. Seja participativo e solidário

Procure dar o seu melhor e procure ajudar os seus colegas, sempre que seja necessário. Da mesma forma, não deverá sentir-se constrangido quando necessitar pedir ajuda.

7. Dialogue

Ao sentir-se desconfortável com alguma situação ou função que lhe tenha sido atribuída, é importante que explique o problema, para que seja possível alcançar uma solução de compromisso, que agrade a todos.

8. Planeje

Quando várias pessoas trabalham em conjunto, é natural que surja uma tendência para se dispersarem; o planejamento e a organização são ferramentas importantes para que o trabalho em equipe seja eficiente e eficaz. É importante fazer o balanço entre as metas a que o grupo se propôs e o que conseguiu alcançar no tempo previsto.

9. Evite cair no "pensamento de grupo"

Quando todas as barreiras já foram ultrapassadas, e um grupo é muito coeso e homogêneo, existe a possibilidade de se tornar resistente a mudanças e a opiniões discordantes. É importante que o grupo ouça opiniões externas e que aceite a idéia de que pode errar.

10. Aproveite o trabalho em equipe

Afinal o trabalho de equipe, acaba por ser uma oportunidade de conviver mais perto de seus colegas, e também de aprender com eles.

Fonte: http://www.curricular.com.br/artigos


Muitas pessoas ficam esperando que outras pessoas as motivem. Vão morrer esperando! É impossível motivar alguém. Só a própria pessoa é capaz de se motivar. Por quê? Porque só ela é capaz de encontrar seus motivos para viver, para trabalhar, para fazer ou deixar de fazer.

Há pessoas que confundem motivação com emoção. Há pessoas que não entendem que, sendo o ser humano um ser racional, a motivação precisa ser encontrada pela razão e assumida com paixão e emoção. Mas a razão é que deve comandar o processo de motivação. É por isso que só pessoas motivadas podem vencer. Elas vencem porque sabem a razão, os porquês, os motivos de sua ação.

E uma pessoa realmente motivada sabe que a vida não é fácil, que há momentos em que é preciso redobrar a análise e o uso da razão e retomar a consciência dos motivos que conduzem a nossa vida. Nas dificuldades, é que conhecemos uma pessoa realmente motivada. Ela domina a sua vontade de desistir, de reclamar, de ter dó de si própria e, através da razão, entende que sempre haverá dificuldades e que elas só serão vencidas com esforço e comprometimento. Ela não fica esperando que alguém a motive. Ela própria busca, pela razão, novos motivos para continuar lutando e parte para a ação, com total domínio da vontade.

É fácil? Claro que não! Mas essa é a grande diferença entre o ser humano e os outros animais irracionais. O ser humano é capaz de encontrar os verdadeiros motivos para a sua ação em vez de agir somente com base em instintos e reações.

O ser humano, com o seu maior atributo – a liberdade – tem autonomia para decidir os motivos de sua vida, de entender que o que é transitório e o que é permanente e definitivo e fazer as opções que julgar as melhores para si próprio, assumindo as conseqüências de suas decisões livres.

E os verdadeiros motivados são aqueles, que fizeram a opção pelos valores permanentes da ética, da honestidade, do respeito às pessoas. São os que cuidam de sua saúde e segurança. São os que valorizam a família, os amigos, e tudo o mais que o dinheiro não consegue comprar. Esses entenderam com profundidade o sentido da verdadeira motivação. E você?

Pense nisso. SUCESSO
Prof. Luiz Marins
Fonte: http://oficinadepessoas.blogspot.com

A Inveja no ambiente do trabalho

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Muitas pessoas me perguntam como devem lidar com pessoas invejosas no ambiente de trabalho.
Um ponto importante que sempre ressalto é se a pessoa sabe o quão exposta ela está. Quanto mais expostos estamos mais vulneráveis nos tornamos.
Existe muita gente que gosta de escancarar a vida particular como forma de chamar a atenção e ser aceito no grupo mas é certo que esta tática ( muito propagada em cursos e palestras de atendimento ao cliente e sucesso) não é mais tão infalível quanto se pensava.
Profissionais competentes e valorizados são reconhecidos pela atuação profissional. Tenha em mente que ficar de fofoquinhas, semeando intrigas ou simplesmente saber sobre a vida de todos além de não ser produtivo, incita a inveja alheia.
Foque-se em fazer bem o seu trabalho, aliás fazer bem já não é suficiente para quem quer vencer; faça melhor que os outros. Certifique-se que seu desempenho está sendo notado mas não vanglorie-se disto na frente de ninguém.
Sempre vão existir colegas invejosos mas se você conseguir preservar sua intimidade, evitar ser o centro das atenções de quem não precisa e focar-se em seu trabalho, não haverá com o que se preocupar a este respeito.
Simone Castillo
Fonte: http://www.umtoquedemotivacao.com/administracao

Vocês sabem que hoje em dia – em qualquer negócio – para se ter sucesso é importante que todos na empresa – mas especialmente os VENDEDORES e o PESSOAL DO ATENDIMENTO A CLIENTE – consigam buscar deixar o cliente FELIZ. Sem isso – o novo cliente não vem – e o atual cliente vai embora. E quem paga o nosso salário nas empresas que trabalhamos? É o cliente.

Uma das características mais importantes para um vendedor ou para quem fala com um cliente é: Capacidade de falar com ENTUSIASMO. Saber colocar vida, emoção no que fala. Um cliente, ou um futuro cliente, percebe pelo tom de nossa voz que não estamos demonstrando muito entusiasmo e interpreta isso achando que nós não acreditamos muito naquilo que estamos falando sobre nosso produto ou serviço. E o contrário é verdade.

Ao falar com mais entusiasmo, colocando vida, emoção, o cliente percebe que acreditamos no que estamos falando e Ele também passa a ter confiança. A idéia é que ele fique encantado com nosso produto ou serviço.

E para dar uma TURBINADA em seu entusiasmo, leia e estude bastante sobre o seu produto e sua empresa. Saiba o máximo. Converse bastante com o cliente para saber suas necessidades e como seu produto pode agradá-lo. Converse com atuais clientes para saber que pontos de seu serviço ele mais gosta e por que. Esteja sempre atento aos detalhes. Um cliente pode expressar uma opinião ou demonstrar uma atitude às vezes em gestos muito pequenos como um olhar ou mudança no tom da voz. E é claro – Faça cursos e leia muito sobre oratória e como melhorar seu poder de comunicação. Isso é muito importante.

Fonte: http://www.tvempregos.com.br

Robert Happé

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Lair Ribeiro

terça-feira, 21 de julho de 2009


Médico especializado em cardiologia, Dr. Lair Ribeiro traçou, ainda muito jovem, sua trajetória profissional. Encontrou maneiras de agregar valores à sua formação, usando suas experiências para criar um diferencial na profissão. Com mais de 40 publicações, entre livros, vídeos, fitas cassete e jogos, o escritor juiz forano viveu e trabalhou durante quase 20 anos nos Estados Unidos, adquiriu grande experiência nos campos educativo e empresarial e voltou para o Brasil, onde se tornou palestrante e escritor de sucesso.

Em entrevista, Dr. Lair Ribeiro fala sobre os caminhos para atingir o tão sonhado sucesso.

Qual é a primeira atitude que a pessoa precisa tomar para atingir o sucesso e a prosperidade?

Lair Ribeiro – O sucesso é multifatorial. Ao todo, são seis passos que as pessoas devem seguir para atingir seus anseios. O primeiro, e a base de todas as coisas, é ter auto-estima, autoconfiança e auto-imagem. As pessoas precisam ter também habilidade para se comunicar, estabelecer relações com as pessoas, se interagir com os outros. Em terceiro lugar, é necessário estabelecer metas, pois a maioria sabe o que não quer, mas não sabe o quer. Logo depois, é preciso ter atitude, além da dedicação ao trabalho. Afinal, o único lugar em que sucesso vem antes de trabalho é no dicionário. E, por fim, ser ambicioso, mas uma ambição saudável, que leve a melhora contínua.

Vários livros de auto-ajuda defendem a tese de que se você afirmar uma frase ou mentalizar algo de positivo, isso acaba acontecendo. Qual é a sua avaliação sobre isto?

LR - Só afirmar e pensar positivo não basta. Um pássaro precisa de duas asas para voar, uma asa é o pensar e a outra é o agir. E é essa atitude que as pessoas devem ter para que consigam alcançar seu sucesso pessoal e profissional. Na vida, você precisa da motivação - da crença - e da estratégia. Poderia ter o talento e querer. Mas as oportunidades não aparecerem. É preciso ter disciplina e saber gerar oportunidades. Tem que ter uma visão diferente da maioria das pessoas, agir de forma inovadora, perseverante e criativa. É preciso ter atitudes positivas e saber executá-las.

Como o senhor vê a questão da auto-estima?

LR - A auto-estima envolve três partes: a visual, auditiva e sinestésica. A parte visual envolve a imagem que cada um cria de si e externa essa imagem para as outras pessoas. A questão auditiva está relacionada ao diálogo interno, as conversas que cada pessoa tem com si próprio. E a última etapa é a sinestésica, que é a postura corporal, a forma como cada um anda. Dentro deste contexto, cada um é capaz de estabelecer sua auto-estima. Cada um deve se preocupar com o que pensa sobre si mesmo e não com a opinião dos outros.

O ambiente aonde a pessoa foi criada determina na formação de uma personalidade?

LR- O ambiente é um fator que influencia. Os seres humanos são formados por uma combinação de sua genética com o ambiente em que vivem e pela percepção que cada um tem sobre sua vida.

Saber viver, pessoalmente, profissionalmente e financeiramente, é tema de um de seus livros. Como é possível encontrar esse equilíbrio na vida?

LR - Todos os modelos que funcionam bem na vida estão em três – Pai, Filho e Espírito Santo; ontem, hoje e amanhã. No universo, os modelos que funcionam bem também estão em três. Então eu criei um sistema assim: pessoal, profissional e financeiro. Primeiro você se desenvolve como pessoa, para depois você ser um bom profissional. Depois que você é uma boa pessoa e um bom profissional, aí você vai ganhar dinheiro. Exemplo: a quarta-feira vem sempre depois da terça, e a terça vem sempre antes da segunda. Então a primeira é o pessoal, que é a segunda-feira. Depois é o profissional, que é a terça. E depois é o financeiro, que é a quarta.

O senhor tem contato com profissionais de diversas áreas. Quais são as necessidades deles? O que estão buscando?

LR - A maioria dos profissionais que trabalha em empresas está buscando a auto-realização. Infelizmente, a maioria não se realiza por problemas próprios ou pelo sistema da empresa. As pessoas também buscam uma remuneração mais justa, que depende da produtividade. E, finalmente, procuram oportunidades de crescimento, de evolução. Elas sabem que o emprego em que estão não é permanente. No dia em que deixá-lo, vão sair com o conhecimento que adquiriram.

Porque muitas pessoas não atingem o sucesso?

LR – Devido a diversos fatores. Não querem, têm medo, não sabem como chegar lá ou não tem a oportunidade. Além disso, há pessoas que não sabem o conceito do sucesso, do que é ser bem sucedido.

Qual a sua avaliação sobre o medo? E a crítica?

LR – Se as pessoas ficarem esperando o medo passar, nunca irão agir. Toda pessoa que se propõe a ser bem sucedido vai ser criticado. Existe uma fórmula para não ser criticado: "Não fale nada, não faça nada e não seja ninguém e garanto que ninguém vai lhe incomodar". A partir do momento que você tiver algo de diferente a dizer e a fazer, vai ter alguém querendo te puxar o tapete, faz parte do ser humano.

Ter liderança é requisito obrigatório para se chegar ao sucesso?

LR – Não necessariamente. Depende do ambiente e do objetivo que a pessoa estabelece. Exemplo: uma pessoa pode trabalhar dentro de casa, como investidor na Bolsa de Valores e ser bem sucedido. Nesse caso, não foi necessário o espírito de liderança. Mas, se este mesmo indivíduo for trabalhar em uma empresa e tiver que realizar um trabalho em equipe, caso ela queira chegar ao sucesso profissional e pessoal, terá que se destacar dos demais e é aí que a liderança irá contar como fator preponderante. ||
Por: Carol Sales/Proativa Comunicação
Fonte: www.revistafator.com.br

Cada vez mais os produtos e serviços estão parecidos. O cliente olha para o lado, percebe que existe um mundo de lojas muito semelhantes e fica procurando algo mais que o atraia. Todas as empresas têm buscado uma forma de se diferenciar. Em minha opinião, a maior vantagem competitiva está em agregar felicidade ao seu trabalho, serviço ou produto.
Invente um jeito de seu cliente sair feliz depois de fechar um negócio com você. Esse é o melhor parâmetro da boa parceria: ver a alegria do cliente em voltar a comprar de você. Livros existem em muitas livrarias, mas são poucas as que conseguem dar a seus clientes o prazer de um atendimento especial. Todos os médicos sabem receitar remédios, mas são poucos, muito poucos os que transmitem confiança e afeto ao paciente.
Uma loja de roupas precisa vender mais do que roupas. É importante que ela saiba vender beleza e elegância. Quando um restaurante simplesmente vende comida, corre o riso de suscitar uma pergunta inevitável: porque uma coxinha de galinha custa o preço de 1 quilo de frango? O restaurante deve vender encontros, amizades, paquera, informação etc.
Sob essa nova ótica, fica claro que apenas dinheiro ou tecnologia não são mais suficientes. As empresas campeãs vendem produtos e serviços, mas também entregam a felicidade como bônus. Junto com o serviço, oferecem confiança, prazer em servir e certeza de qualidade.
“Mas, Roberto, como eu crio felicidade em meus negócios?” A primeira medida é promover a felicidade de seus colaboradores, que vão tratar seus clientes da mesma maneira como são tratados. Certamente, em meio à pressão, pode parecer quase impossível que as pessoas sejam felizes. Mas você pode ver profissionais felizes em lugares de alta pressão, como pronto-socorro e Corpo de Bombeiros. A chave para isso é envolvê-los em projetos e decisões, ajudando cada um a se sentir importante para a organização.
A segunda medida é atrair os clientes para sua empresa. Convide-os para participar de seus projetos, estimule-os a opinar, escute suas sugestões e você vai saber o que realmente importa para eles. Mas, principalmente, seja você um exemplo de profissional que trabalha por amor ao que faz, e tem prazer de estar na empresa. Sua energia de líder vai contaminar os outros.
Sucesso é não perder a oportunidade de fazer alguém feliz. E, por incrível que pareça, hoje é a melhor forma de ganhar dinheiro.
Texto de Roberto Shinyashiki
Fonte:http://shinyashiki.uol.com.br

Palavras que vendem

sábado, 18 de julho de 2009


Em 2005 o conselho Britânico desenvolveu uma pesquisa com 42.000 pessoas em 102 países para eleger as palavras mais bonitas da língua inglesa. O interessante foi que as palavras positivas foram as mais votadas.

Uma universidade americana desenvolveu uma pesquisa para avaliar quais eram as palavras que mais ajudam vender e as que desfazem as vendas...
A primeira palavra que mais vende é o nome do cliente. Penso que todos concordam com isso, nosso nome é o som mais doce para todos nós. Devem ser usados uma vez ou outra, durante a venda. Aqui estão as outras.

As palavras que vendem
•Compreender
•Comprovado
•Saudável
•Fácil
•Garantia
•Dinheiro
•Segurança
•Economia
•Novo
•Amor
•Descoberta
•Direito
•Resultados
•Verdade
•Conforto
•Orgulho
•Lucro
•Merece
•Feliz
•Confiança
•Valor
•Divertimento
•Vital
Desfazem a venda
•Negócio
•Custo
•Pagamento
•Contrato
•Assinar
•Tentar
•Preocupação
•Perder
•Ferir
•Comprar
•Morte
•Ruim
•Vender
•Vendido
•Preço
•Decisão
•Rigoroso
•Difícil
•Obrigação
•Responsável
•Falhar
•Compromiso
•Fracasso
É mais fácil um cliente aprovar um acordo do que assinar um contrato. A maioria das pessoas prefere investir a comprar. Acham mais fácil fazer um depósito do que um pagamento. Memorize essas palavras que vendem e utilize-as durante o dia para melhor atender seus clientes, em negociações, em prospecções de mercado. Afinal todo mundo gosta de estar ao lado de pessoas otimistas.
Por:Por Prof. Menegatti
Fonte: http://www.algosobre.com.br

O Assédio Moral no trabalho

sexta-feira, 17 de julho de 2009


Nos dias de hoje muito se tem falado em humanização do trabalho, em saúde e direitos do trabalhador, mas infelizmente o que se vê freqüentemente em muitas empresas, tanto públicas como privadas, é o desconhecimento do verdadeiro significado do trabalho humanizado.

Muitas vezes o que denuncia esse desconhecimento é o que chamamos de assédio moral existente nas relações de trabalho. O assédio moral no trabalho pode ser definido como um psicoterrorismo através de gestos ou palavras que atinjam a auto-estima de um indivíduo, fazendo-o duvidar de si mesmo e de sua capacidade, implicando em prejuízo para sua auto-imagem, para seu ambiente de trabalho, para o exercício de suas funções, para sua carreira profissional e por fim, para a sua integridade física e mental.

O assédio moral está sempre presente em relações hierárquicas de poder em que exista o chamado autoritarismo. É através dele que se exercita a arrogância e a prepotência do patrão e se produz uma relação de poder permeada pela intenção de humilhar, rebaixar, intimidar e constranger o empregado.

Muitas são as conseqüências do assédio moral nas relações de trabalho. A primeira delas e que é do interesse do empregador diz respeito à perda da produtividade. Nenhum trabalhador produz a quantidade esperada com a qualidade desejada diante de constantes pressões e ameaças. O assédio moral gera um ambiente de trabalho hostil, além de acarretar ao trabalhador uma enorme perda de prazer no exercício de suas funções e a conseqüente queda na produtividade. Assediar, portanto, não traz lucros nem ao empregador e muito menos ao empregado, que quase sempre é o maior prejudicado.

O assédio moral nas relações de trabalho pode também trazer sérias implicações à integridade física e mental do trabalhador. Além do estresse causado pelas pressões e ameaças constantes, outro vilão do trabalhador assediado é a depressão ocasionada pela perda da auto-estima e pelos sentimentos de incapacidade, insegurança, fracasso, impotência, submissão e desrespeito.

Como se não bastassem todos esses sofrimentos, o trabalhador ainda se depara com o medo de denunciar o patrão em vista das dificuldades de se conseguir um novo emprego. Vemos então que, infelizmente, a impunidade e os altos índices de desemprego protegem os autores do assédio moral das punições previstas pela lei em nosso país. Ameaçadas e acuadas, as vítimas do assédio acabam mais uma vez caladas e impotentes em nome da sobrevivência.
Por Raquel C. Parrelli de Oliveira
Fonte: http://pt.shvoong.com

Marketing Pessoal e Motivação

quinta-feira, 16 de julho de 2009

A vida de todo profissional é recheada de momentos difíceis, desafios, pressões de todos os lados. O sucesso é o troféu a ser conquistado, e para trilhar o caminho que nos leva ao sucesso, precisamos estar sempre motivados. Mas como nos manter motivados, pessoal e profissionalmente, a despeito de todos os contratempos, dificuldades e pressões de nossa vida cotidiana?
É preciso desenvolver a capacidade de auto-motivação. Saber levantar o astral quando as coisas não estão boas e se manter motivado independente dos acontecimentos.

Os principais componentes que influenciam nossa motivação são:

•nosso estado de espírito interior;
•o ambiente em que estamos inseridos em nossa vida pessoal e no trabalho;
•acontecimentos externos que ocorrem independente de nossa vontade.
Nosso estado de espírito depende de nós mesmos e é o componente que mais podemos influenciar. Neste sentido, existem algumas dicas importantes que ajudarão a nos manter motivados.

Ter objetivos e metas claras quando sabemos exatamente o que queremos, onde queremos chegar, e o tempo e as tarefas que teremos de executar, fica bem mais fácil nos mantermos motivados, pois, apesar dos sacrifícios, nos orientamos pelo desejo de alcançar nossos objetivos.

Mantenha o bom humor está provado que as pessoas bem humoradas são mais motivadas. De certa forma, as tarefas tornam-se mais fáceis de serem realizadas quando estamos felizes e bem humorados, este estado de espírito ajuda a motivação.

Crie o hábito da motivação devemos nos manter numa postura sempre de alto astral, fazer as coisas com entusiasmo, manter uma atitude positiva e andar de cabeça erguida, mesmo na presença de algum contratempo. Há uma inter-relação entre nosso estado de espírito e nosso comportamento, um influenciando o outro reciprocamente. Se você andar de cabeça baixa e ombros caídos certamente a tendência é tornar-se desanimado. Mas, se mesmo diante de acontecimentos difíceis, você permanecer com atitude firme e altiva, conseguirá manter sua motivação e seu bom astral.

O ambiente em que estamos inseridos também é fundamental para nossa motivação. Neste caso é melhor nos acostumarmos a influir positivamente no ambiente, do que deixar que o ambiente influa em nosso estado de espírito.

Algumas dicas para manter a equipe de trabalho ou seu ambiente familiar bem motivado.

Mostre que você faz parte do time esteja sempre presente, comunique-se, troque idéias, ouça as pessoas, leve em conta os interesses das pessoas com quem convive.

Elogie as pessoas o elogio é um grande fermento para a auto-estima. Todos gostam de ser reconhecidos e elogiados. Neste sentido o elogio serve como um grande meio de motivar as pessoas. Mas cuidado! Para ser positivo e realmente motivar as pessoas, o elogio precisa ser sincero. Elogie o desempenho das pessoas, sua aparência, ou alguma área de sua vida pessoal ou profissional que mereça elogio.

Transmita confiança em sua interação, tanto no ambiente de trabalho como em suas relações familiares, procure transmitir confiança, entusiasmo, atitude positiva, certeza no futuro. Estes comportamentos acabarão por influenciar positivamente os outros, fazendo com que você se torne um motivador de pessoas.

Muitos acontecimentos externos também têm o poder de influenciar nossa motivação. Pode ser uma crise na empresa, problema familiar, dificuldade financeira, problemas de saúde, etc.. O que devemos fazer é sempre olhar estes acontecimentos pelo lado positivo.

Conhece a historia do copo com água pela metade? Os pessimistas dizem que ele está meio vazio e os otimistas dizem que ele está meio cheio. Então todos os acontecimentos têm algum lado positivo. Se você perdeu o emprego, por exemplo, eis aí uma ótima oportunidade de repensar sua vida, fazer algo diferente, e conseguir um emprego até melhor do que o anterior. Muitas vezes uma derrota pode nos dar lições que terão um impacto extremamente positivo em nossas vidas. Pense nisso.

Concluímos que, no processo de desenvolvimento de nosso marketing pessoal, é fundamental aprendermos a arte da motivação. Desta forma, conseguiremos motivar a nós mesmos para trilharmos o caminho do sucesso, ainda que em momentos difíceis, e também motivar a todos que convivem conosco.
Texto de Ari lima
Fonte: http://www.algosobre.com.br

Por que Administrar o Tempo?

segunda-feira, 13 de julho de 2009


Santo Agostinho afirmou, em suas Confissões, que discutir o tempo é algo muito complicado, pois o tempo parece ser, quando não tentamos discorrer sobre ele, algo simples, que todo o mundo conhece. Basta, porém, tentar teorizar sobre ele para que nos vejamos diante de grande confusão .
Ao me propor discutir a administração do tempo estou, de certa forma, correndo riscos semelhantes. De um lado, o risco de ficar discutindo o óbvio, que é do conhecimento geral. De outro, o de, ao tentar fugir do óbvio, cair na maior confusão.
Neste trabalho tento evitar confusão, mesmo correndo o risco de só dizer óbvio. Na verdade, às vezes precisamos ser relembrados do óbvio.
Comecemos por analisar alguns mitos acerca da administração do tempo.
O primeiro é que quem administra o tempo torna-se escravo do relógio. A verdade é bem o contrário. Quem administra o tempo coloca-o sob controle, torna-se senhor dele. Quem não o administra é por ele dominado, pois acaba fazendo as coisas ao sabor das pressões do momento, não na ordem e no momento em que desejaria.
Esse mito se alimenta do fato de que muitas pessoas que tentam administrar o tempo acreditam (pelo menos no início) que é possível programar 100% do seu tempo. Administrar o tempo, para elas, acaba sendo, por causa disso, como vestir uma camisa de força e não mais tirá-la. A verdade é que administrar o tempo não é programar a vida nos mínimos detalhes: é adquirir controle sobre ela. É necessário planejar, sem dúvida. Mas é preciso ser flexível, saber fazer correções de curso. Se você está fazendo algum trabalho e está inspirado, produzindo bem, não há razão para parar, simplesmente porque o tempo alocado àquela tarefa expirou.
Se a tarefa que viria a seguir, em seu planejamento, puder ser reagendada, sem maiores problemas, não interrompa o que você vem fazendo bem. Administrar o tempo é fazer o que você considera importante e prioritário, é ser senhor do próprio tempo, não é programá-lo nos mínimos detalhes e depois tornar-se escravo dele.
O segundo mito é que a gente só produz mesmo, ou então só trabalha melhor, sob pressão. Esse é um mito criado para racionalizar a preguiça, a indecisão, a tendência à procrastinação. Não há evidência que o justifique, até porque os que assim agem poucas vezes tentam trabalhar sem pressão para comparar os resultados – sobre si mesmos e sobre os que os circundam. A evidência, na verdade, justifica o contrário daquilo que expressa o mito. Em contextos escolares, por exemplo, quem estuda ao longo do ano, com calma e sem pressões, sai-se, geralmente, muito melhor do que quem deixa para estudar nas vésperas das provas e, por isso, vê-se obrigado a passar noites em claro para fazer aquilo que deveria vir fazendo durante o tempo todo. Nada nos permite concluir que o que vale no contexto escolar, a esse respeito, não valha em outros contextos.
O terceiro mito é que administrar o tempo é algo que se aplica apenas à vida profissional. Falso. Certamente há muitas coisas em sua vida pessoal e familiar que você reconhece que deve e deseja fazer mas não faz – “por falta de tempo”. Você pode estar querendo, há anos, reformar algumas coisas em sua casa, escrever um livro ou um artigo, aprender uma língua estrangeira, ou então a dançar, desenvolver algum hobby, tirar duas semanas sem perturbações nas montanhas, curtir os filhos que estão crescendo, tudo isso sem conseguir. A culpa vai sempre na falta de tempo. A administração do tempo poderá permitir que você faça essas coisas em sua vida pessoal e familiar.
O quarto mito é que ter tempo é questão de querer ter tempo. Você certamente já ouviu muita gente dizer isso. De certo modo essa afirmação é verdadeira – até onde ela vai. Normalmente damos um jeito de arrumar tempo para fazer aquilo que realmente queremos fazer. Mas a afirmação não diz tudo. Não basta simplesmente querer ter tempo para ter tempo. É preciso também querer o meio indispensável de obter mais tempo – e esse meio é a administração do tempo.
Contrária a esses mitos, a verdade é que administrar o tempo é saber usá-lo para fazer aquelas coisas que você considera importantes e prioritárias, profissional ou pessoalmente. Administrar o tempo é organizar a sua vida de tal maneira que você obtenha tempo para fazer as coisas que realmente gostaria de estar fazendo, profissional e pessoalmente, e que possivelmente não vem fazendo porque anda tão ocupado com tarefas urgentes e de rotina (muitas delas não tão urgentes nem tão prioritárias) que não sobra tempo.
Quem tem tempo não é quem não faz nada: é quem consegue administrar o tempo que tem. Todos nós conhecemos pessoas (um tio idoso, uma prima) que (pelos nossos padrões) não fazem nada o dia inteiro e, no entanto, constantemente se dizem sem tempo .
Por outro lado, quem administra o tempo não é quem está todo o tempo ocupadíssimo. Pelo contrário. Se você vir algum que trabalha o tempo todo, fica até mais tarde no serviço, traz trabalho para casa à noite e no fim de semana, pode concluir, com certeza, que essa pessoa não sabe administrar o tempo. Quem administra o tempo geralmente não vive numa corrida perpétua contra o tempo, não precisa trabalhar horas extras – e, geralmente, produz muito mais!
Mas não se engane: o processo de administrar o tempo não é fácil. É preciso realmente querer tornar-se senhor de seu tempo para conseguir administrá-lo. Se você ainda não se compenetrou da necessidade de fazê-lo, aqui vão algumas considerações que podem convencê-lo.

1. Tempo é Vida
Embora o equipamento básico de que dispomos para viver seja a nossa mente (e, no caso da maioria das pessoas que estão lendo isto, não a força, ou a velocidade), o tempo é o recurso fundamental da nossa vida, a matéria prima básica de nossa atividade.
Quando o nosso tempo termina, acaba a nossa vida. Não há maneiras de obter mais. Por isso, tempo é vida. Quem administra o tempo ganha vida, mesmo vivendo o mesmo tempo. Prolongar a duração de nossa vida não é algo sobre o qual tenhamos muito controle. Aumentar a nossa vida ganhando tempo dentro da duração que ela tem é algo, porém, que está ao alcance de todos.
O tempo é um recurso não renovável e perecível. Quando o tempo acaba, ele acaba mesmo. E o tempo não usado não pode ser estocado para ser usado no futuro. O tempo não é como riquezas, que podem ser acumuladas para uso posterior. Quem não administra o seu tempo joga sua vida fora, porque um dia só pode ser vivido uma vez. Se o tempo de um dia não for usado sabiamente, não há como aproveitá-lo no dia seguinte. Amanhã será sempre um novo dia e o hoje perdido terá sido perdido para sempre . Eu avisei que ia dizer o óbvio. Poucas coisas são tão óbvias como o que foi afirmado neste parágrafo – mas quão freqüentemente nos comportamos como se não o soubéssemos!
Mas o tempo, embora não renovável e perecível, é um recurso democraticamente distribuído. A capacidade mental, a habilidade, a inteligência, as características físicas são muito desigualmente distribuídas entre as pessoas. O tempo, porém, enquanto estamos vivos, é distribuído igualmente para todos. O dia tem 24 horas tanto para o mais alto executivo como para o mais pobre desempregado. Todos recebemos 24 horas de tempo por dia. Na verdade, temos todo o tempo que existe: não existe tempo que alguém possa guardar para si, em detrimento dos outros. Alguém pode roubar meu dinheiro, os objetos que possuo. Mas ninguém consegue roubar meu tempo: outra pessoa só conseguir determinar como eu vou usar meu tempo se eu o consentir.
Se é assim, devemos nos perguntar por que alguns produzem tanto com o tempo de que dispõem e outros não conseguem produzir nada – no mesmo tempo. Não é que os últimos não façam nada (não são daqueles que se levantam mais cedo apenas para ter mais tempo para não fazer nada): às vezes são ocupadíssimos, e, no entanto, pouco ou mesmo nada produzem. A explicação está no seguinte: o importante é o que fazemos com nosso tempo.

2. Tempo é Dinheiro
É importante se compenetrar do fato de que nosso tempo é valioso. Há pessoas e instituições que estão dispostas a pagar dinheiro pelo nosso tempo. Por isso é que se diz que tempo é dinheiro . Quem administra o tempo, na verdade, ganha não apenas vida: pode também transformar esse ganho de vida em ganho de dinheiro.
Para alcançar um determinado resultado ou produzir alguma coisa, com determinado nível de qualidade, precisamos investir fundamentalmente tempo e/ou dinheiro.
Imaginemos exemplos corriqueiros. Seu carro está precisando de uma limpeza. Ou é preciso consertar a instalação elétrica de sua casa. Suponhamos que você saiba lavar um carro e fazer um conserto elétrico com um nível de qualidade aceitável, e que em ambos os casos o serviço vai levar cerca de uma hora de seu tempo.
Independentemente de quanto valha a hora de seu tempo, se você não tem mais nada que realmente queira fazer (como dormir, assistir a um jogo de futebol na TV, etc.), provavelmente vai concluir que vale mais a pena você mesmo lavar o carro, ou consertar a instalação elétrica, do que pagar um lava-carro ou um eletricista para fazer o serviço. O uso de seu tempo economiza dinheiro, nesse caso. Se, porém, você pode empregar seu tempo ganhando mais dinheiro do que você vai economizar, ou, então, se há coisas que você queira fazer que são mais importantes, para você, do que o dinheiro que irá gastar, provavelmente vai concluir que vale mais a pena pagar um lava-carro ou um eletricista para fazer o serviço.
Por outro lado, mesmo que você tenha tempo, se você deseja um trabalho de melhor nível de qualidade do que aquele que é capaz de produzir, pode valer mais a pena pagar um bom profissional para fazer o serviço.
A questão a manter em mente é que o tempo tem um valor monetário para quem tem objetivos: a decisão de empregá-lo ou não em determinada tarefa deve levar em consideração esse valor. Se lavar o carro leva uma hora e você economiza dez reais fazendo, você mesmo, a tarefa, então seu tempo, naquela situação, vale dez reais por hora. Por outro lado, se você não tem nada mais a fazer, além da tarefa que está contemplando realizar, então o fator tempo deixa de ser uma variável relevante.
Um outro exemplo pode ajudar. Suponhamos que você não possua nem bicicleta, nem carro, nem helicóptero e queira ir a São Paulo. Você pode ir a pé (e levar três dias), alugar uma bicicleta (e levar várias horas), ir de ônibus (e levar cerca de três horas, ponto a ponto), tomar um taxi (e levar um hora), ou fretar um helicóptero (e levar quinze minutos). Cada uma dessas opções envolve um certo uso de tempo e um determinado dispêndio de dinheiro. Se você tem pouco tempo e bastante dinheiro, pode decidir gastar mais dinheiro e fretar o helicóptero. Se você tem pouco dinheiro e bastante tempo, pode decidir ir a pé. Dependendo da “mistura”, você pode escolher uma das opções intermediárias.
A qualidade do resultado, porém, também precisa ser levada em consideração. Indo a pé, você vai chegar em São Paulo cansado, sujo, estropiado. Indo de helicóptero, você vai chegar como saiu. Isso pode eventualmente pesar na decisão .
Digamos, portanto, que um investimento de tempo T e de dinheiro $ produz um resultado com um determinado nível de qualidade Q.
Se continuarmos a investir a mesma quantidade de tempo e de dinheiro, é de esperar que a qualidade vai se manter a mesma. Se aumentarmos o investimento de tempo, podemos manter a qualidade diminuindo o investimento de dinheiro, ou vice versa.
Se aumentarmos o investimento de tempo, mantendo o investimento de dinheiro estacionário, ou vice-versa, podemos melhorar a qualidade, que pode ser mais melhorada ainda se aumentarmos ambos os investimentos.
Se diminuirmos o investimento de tempo, mantendo o investimento de dinheiro estacionário, ou vice-versa, iremos piorar a qualidade, que pode ser pior ainda se reduzirmos ambos os investimentos.
Por aí você vê que pode trocar seu tempo por dinheiro. Na verdade, o trabalho é uma permuta de tempo por dinheiro: alguém me paga pelo meu tempo (isto é, pelo meu tempo produtivo). E isso nos traz à questão da produtividade.

3. Administração do Tempo e Produtividade
Quem administra o tempo, aumenta sua produtividade. Produtividade é o produto da eficácia pela eficiência.
Ser eficaz é fazer as coisas certas, isto é, fazer aquilo que consideramos importante e prioritário.
Ser eficiente é fazer as coisas certo, isto é, com a menor quantidade de recursos possível.
Ser produtivo é fazer certo as coisas certas, isto é, fazer aquilo que consideramos importante e prioritário com a menor quantidade de recursos possível. E tempo é um recurso fundamental: nada pode ser feito sem tempo. Por isso ele é freqüentemente escasso e caro.
É possível ser eficaz, isto é, fazer o que precisa ser feito, sem ser eficiente. Todos conhecemos pessoas que fazem o que devem fazer, mas levam tempo demasiado, ou gastam muito dinheiro, para fazê-lo. Essas pessoas são eficazes mas ineficientes.
Por outro lado, todos conhecemos pessoas que fazem, de maneira extremamente eficiente, coisas que são inessenciais, que não têm a menor importância. Quem consegue colocar cem mil pedras de dominó em pé‚ sem derrubar nenhuma, possivelmente seja muito eficiente nessa tarefa – mas extremamente ineficaz.
Vemos, talvez até mais freqüentemente, pessoas que são ineficazes e ineficientes. Todos já vimos o balconista de loja ou o caixa de banco que tenta atender a mais de um freguês ou cliente ao mesmo tempo, que simultaneamente tenta responder às perguntas de outro, conversar com colegas que vêm pedir informações ou jogar conversa fora, etc. Esse indivíduo parece ocupado – na verdade está ocupado – mas é improdutivo: no mais das vezes não consegue fazer as coisas que devem ser feitas nem fazer o que faz de maneira correta.
Tornar mais eficiente quem é ineficaz (por exemplo, dando-lhe um computador) às vezes até piora a situação. Um exemplo exagerado pode ajudar. Um bêbado a pé é ineficaz e (felizmente) ineficiente. Se o colocarmos ao volante de um automóvel, poderá tornar-se muito mais eficiente em sua ineficácia (isto é, fazer muito mais rapidamente o que não deveria fazer, causando um dano muito maior) .
Ser produtivo, portanto, não é a mesma coisa que ser ocupado. Está errado o ditado americano que diz: “If you want something done, give it to a busy person”. A pessoa pode ser ocupada e não produtiva, em cujo caso não fará a tarefa adicional que lhe está sendo pedida.

4. Administração do Tempo e Redução de Stress
Quem administra o tempo reduz o stress causado pelo mau uso do tempo.
Aqui também a idéia de mau uso ou desperdício do tempo pressupõe a noção de objetivos.
Se não tenho nenhum objetivo, seja profissional, seja pessoal, então provavelmente vou deixar o tempo fluir, despreocupadamente, como um rio que passa por debaixo de uma ponte. Não há como avaliar meu uso do tempo nesse caso. A única coisa que posso querer fazer é “matar o tempo”. Numa situação como essa, provavelmente não vou ter stress.
O tempo aparece como bem ou mal usado apenas para a pessoa que tem objetivos, que quer realizar alguma coisa. O bom ou mau uso do tempo depende do que se pretende alcançar . O mau uso do tempo causa stress porque tempo mal usado é tempo usado para fazer aquilo que não consideramos importante e prioritário.
Usar o tempo de forma não planejada não equivale, necessariamente, a fazer mau uso do tempo (como já se indicou). Freqüentemente temos que alterar nosso planejamento, fazer coisas que não estavam na nossa agenda. Nosso tempo só terá sido desperdiçado se essas alterações nos levarem a fazer coisas que não consideramos importantes.
Mau uso do tempo não é ficar sem fazer nada, gastar tempo no lazer, dedicar tempo a hobbies ou à família, se é isso que julgamos importante e queremos – e todos nós desejamos isso em determinados momentos.
Se, entretanto, num dado momento, você realmente quer estar lendo um livro, ou trabalhando num relatório, e se vê obrigado a fazer um passeio com as crianças, ou a entreter familiares, você se sente tenso, porque o tempo não estará sendo utilizado para aquilo que você considera importante e prioritário naquele momento – e, portanto, não estará sendo bem usado.
É sempre bom lembrar que, da mesma forma que o mau uso do tempo causa stress, o bom uso do tempo normalmente traz satisfação, sentido de realização e felicidade.

(*) Este livreto foi escrito em 1992. Em 1998 preparei um breve artigo, que é um resumo dele, chamado “Administrar o Tempo é Planejar a Vida”.

© Copyright by Eduardo Chaves

Retirado do site: http://www.chaves.com.br/TEXTSELF/MISC/timemgt.htm
Fonte: http://www.umtoquedemotivacao.com.br


1. A PRÁTICA DO MARKETING PESSOAL, NA PRÁTICA
Como fazer o marketing pessoal? Como funcionaria isso na prática?
Estas são indagações que freqüentemente ouço. Abaixo você encontra respostas práticas e simples para estas indagações.
Primeiramente um esclarecimento: o objetivo do marketing é obter e manter clientes.
Dado este objetivo do marketing, a aplicação do marketing com fins pessoais, profissionais e, acima de tudo, individuais, ocorre com a intenção, com o fim precípuo de manter a pessoa ou o profissional em atividade, ou seja, encontrar sempre quem precise de seu trabalho. Pode até ser o emprego tradicional, mas não necessáriamente.
Os 5Rs, que eu utilizo, – você pode ver uma explicação em nossa página Os 5Rs - são uma ferramenta simples, tanto de fácil compreensão, como prática. A grande vantagem desta ferramenta é que ela força, por concepção, quem trabalha com ela, voltar-se aos seus clientes.
Esta visão focada no cliente – atual e potencial – é crucial para o sucesso.
Então vamos à utilização dos 5Rs no marketing pessoal.

1. RELEVÂNCIA
Informação – encontrar os produtos e serviços que seu cliente quer.
Ação- ser uma fonte de benefícios e soluções para seu cliente.
Com a Relevância temos o grande diferencial, básico para o marketing pessoal, aquele que é condição “sine qua non”: você precisa produzir resultados com o seu trabalho, resultados estes que seus clientes querem, desejam, necessitam e almejam. É aqui que você tem que “botar o ovo”, você tem que gerar resultados esperados e acordados.
Não adianta quem você é, que grau de instrução você tem, ou qual o seu sobrenome. Você é e sempre será avaliado pelos resultados que você produzir. E esses resultados precisam ser Relevantes para os seus clientes.
Um ponto que salta aos olhos, como conseqüência, é que você deve focar-se naquilo que você é melhor. Aprimore-se, à exaustão, naquilo que você tem facilidade e gosta. Aprimorar-se nos pontos fracos demanda mais tempo, esforços e você nunca vai ser bom nos seus pontos fracos. Invista no seu diferencial, naquela característica sua – e somente sua! – que devido ao seu perfil único garante que você se sobressaia, se destaque dos demais. Esse é o seu grande diferencial competitivo, o que pode garantir Relevância ao seu trabalho!
Mas gerar resultados esperados e acordados uma vez só não basta, você tem que se certificar – constantemente, diariamente, a cada trabalho – primeiramente, que você entendeu quais são os resultados esperados do seu trabalho. Depois deste entendimento resta a você executar seu trabalho, de forma a, no mínimo, apresentar os resultados acordados.
Lembre-se que a satisfação do cliente não é suficiente. É aqui que você encanta seu cliente.

2. RECONHECIMENTO
Informação – ser único para seu cliente.
Ação - criar razões para que seu cliente compre de você e não dos concorrentes.


Uma vez que o R da Relevância garante o “ovo”, o resultado, resta, neste R do Reconhecimento, ajudar a criar, em seus clientes atuais e clientes potenciais, a percepção de que você é único na entrega de resultados de valor, esperados e acordados. Ou seja, você tem que entregar um resultado do seu trabalho que encante o seu cliente, que mostre que você tem qualidades únicas desejadas por ele.

Em outras palavras:
“Prometa menos – exatamente o que o seu cliente pediu -, e entregue mais.”
“Surpreenda favoralvelmente o seu cliente.”
Somente com uma ressalva, pesquise junto ao cliente o que ele gostaria ou precisa receber e não pediu. Esse é o algo a mais que você deve entregar a ele. Não adianta você entregar algo que você julgue necessário, entregue necessariamente algo que o seu cliente valorize, algo que o encante. Lembre-se: o cliente é o único padrão.
Para saber com encantar o cliente, leia o artigo “Encontre O Valor Agregado Ao Seu Serviço”; aqui mesmo em nosso “site”.
Para criar esta percepção, calcado e alicerçado fortemente na entrega dos resultados de valor produzidos por você, especialmente para os seus clientes atuais, é importante demonstrar que você produz bons “ovos”, e já que o “ovo” está “botado”, é necessário depois “cacarejar”.
Mas, cuidado com esse “cacarejo”! Para a galinha, o cacarejo serve para anunciar que o resultado esperado, o ovo, chegou.
A propaganda boca a boca é a melhor, no caso do marketing pessoal e, na maior parte dos casos, suficiente; portanto faça o seu trabalho bem feito, sob a ótica de quem vai recebê-lo e utilizá-lo. Isto, na maioria dos casos, é suficiente.
Mas – há sempre um mas …- há “chefes” que escondem tanto os resultados, como quem os produziu, para evitar assédio e continuar “de posse” de quem produz estes resultados. Portanto há condições e ocasiões onde você tem que “cacarejar” – mostrar e demonstrar – as suas realizações. A sua sensibilidade é que vai dizer a hora e a forma adequadas a cada par ocasião-condição.
Então: como você anuncia, mostra e demonstra os resultados alcançados, os resultados esperados e acordados do seu trabalho?
Essa atividade de “cacarejar”, no seu serviço atual, é mais fácil! Os seus clientes estão mais visíveis e mais ao alcance dos resultados de valor, que você produz com seu trabalho; mas já para clientes potenciais pode ser um pouco mais difícil, principalmente para aqueles externos à organização que você presta serviços atualmente.
Eu entendo como clientes potenciais todos aqueles possíveis utilizadores do seu trabalho, tanto internamente como externamente, à organização que você atualmente presta serviços.
O seu foco sempre deve ser o mercado (clientes atuais + clientes potenciais), diferentemente do que prega a mídia em geral, dizendo ser necessário focar o cliente; mas isso é assunto para um outro Boletim.

3. RECEPTIVIDADE
Informação – encontrar o seu cliente
Ação - gerar aproximação com seu cliente.
Para alguém fazer negócios com você, o primeiro mandamento é ser conhecido. Portanto, identifique os seus clientes atuais e potenciais: aqueles que precisam dos seus serviços…
Quem são os seus clientes atuais?
Quem são os seus clientes potenciais? Internamente à sua organização e externamente à ela.
Que lugares eles frequentam? Onde eles almoçam? Eles participam de alguma associação? Eles têm algum trabalho voluntário? Eles pertencem a algum clube de serviços?
Você tem amigos, colegas de trabalho ou profissão, em comum, que possam apresentá-lo?
Palestras, reuniões, atividades comunitárias e participação em entidades de classe são outras opções.
Vá à luta! E aproxime-se dos seus clientes! E torne-se conhecido deles.

4. RESPONSIVIDADE
Informação – fazer contato inicial com o seu cliente.
Ação - gerar respostas do seu cliente.
Faça contato com seus clientes potenciais.
Estabeleça diálogo.
Fale o que você faz bem feito.
Comente as suas realizações, seus pontos fortes, a sua unicidade.
Você é o único ser humano com as suas características, não existe outro igual.
O melhor é que seus clientes potenciais tenham ouvido falar bem de você, através da propaganda boca a boca, mas isso nem sempre acontece ou nem sempre é possível. Então mostre os benefícios que o seu cliente potencial pode obter com suas características pessoais únicas.
Mostre a sua unicidade e como ela pode ser importante para o seu cliente potencial.
Gere um primeiro e único trabalho e “arrebente a boca do balão”.

5. RELACIONAMENTO
Informação – fazer de cada cliente um cliente para toda a vida
Ação – manter relacionamento com o seu cliente.
Considere todos e quaisquer trabalhos como o primeiro e único trabalho e, seguida e continuamente, “arrebente a boca do balão”.
Esse é o segredo para ter clientes para toda a vida: não existe um cliente, só existe o cliente, e o cliente é sempre aquele que está a sua frente, aqui e agora!
E você ter clientes para toda a vida, um a um, a cada instante, conquistados pelo encantamento, significa SUCESSO!

Fonte:http://www.umtoquedemotivacao.com.br/


Um especialista foi chamado para solucionar um problema com um computador de grande porte e altamente complexo... Um computador que vale 12 milhões de reais.
Sentado em frente ao monitor, pressionou algumas teclas, balançou a cabeça, murmurou algo para si mesmo e desligou a máquina. Tirou uma chave de fenda do bolso e deu volta e meia em um minúsculo parafuso. Então ligou o computador e verificou que tudo estava funcionando perfeitamente.
O presidente da empresa se mostrou surpreso e ofereceu pagar a conta no mesmo instante.
- Quanto lhe devo? Perguntou.
- São mil reais.
- Mil reais? Mil reais por alguns minutos de trabalho? Mil reais por apertar um parafuso? Eu sei que meu computador vale 12 milhões de reais, mas mil reais é um valor absurdo! Pagarei somente se receber uma nota fiscal com todos os detalhes que justifiquem este valor.
O especialista balançou a cabeça e saiu. Na manhã seguinte o presidente recebeu a nota fiscal, leu com cuidado, balançou a cabeça e saiu para pagá-lo no mesmo instante, sem reclamar.
A nota dizia:
Serviços prestados:
- Apertar um parafuso: R$ 1,00
- Saber qual parafuso apertar: R$ 999,00.
Moral da História: A COMPETÊNCIA NÃO TEM PREÇO!
Fonte : Desconhecida

Ei! Sorria...

terça-feira, 7 de julho de 2009


1- Desintoxique-se: pratique a alimentação desintoxicante diariamente, fazendo uso dos sucos desintoxicantes uma ou mais vezes por dia, sendo o primeiro em jejum logo ao levantar. Desta forma já fica declarado: desejo tomar este banho interno diariamente, favorecendo assim que todo o meu organismo se alivie de toda a carga tóxica que existe em mim. Seja físico, emocional, psicológico ou até mesmo espiritual.

2- Alongue-se: já temos falado sobre os benefícios da atividade física como um excelente antídoto para a ansiedade e o estresse. Agora, uma esticada de cinco minutos antes de dormir pode fazer maravilhas pelo sono. Exercícios simples e rápidos dão uma mão para que o corpo comece a se desligar das tensões.

3- O ritmo da vida: as leis naturais obedecem a um ritmo. Existe hora para acordar, se alimentar, trabalhar e relaxar. O organismo gosta de rotinas e elas podem favorecer no combate à ansiedade fora dos trilhos. Quanto mais regular o horário das refeições, melhor a digestão e o aproveitamento dos alimentos, tão fundamental num organismo debilitado.

4- Faça arte: ela nos ajuda a expressar emoções bloqueadas, trazendo alívios e soluções. Cerque-se de cores, papéis, pincéis, tesoura, massinha e deixe a sua criança se divertir e brincar. Faça colagem ou risque e rabisque mandalas. Seja o que fôr, permita que seja catártico e divertido. Chore, ria, dance e cante, pois tenha certeza que seus males serão espantados.

5- Ficar só: experimente ficar por um tempo escutando e dando atenção somente para vpcê. Não deixe ninguém importuná-lo. Então, use esse momento precioso para o que quiser: refletir sobre a vida, ouvir música, ver fotos. Desligue o telefone, computador e tranque o quarto. O importante é dedicar-se a você.

6- Pratique yoga, tai chi chan ou alguma prática oriental: sem risco de se machucar, você ainda reaprende a respirar, meditar e flexibilizar todas as suas couraças musculares.

7- Receba massagem: pode ser shiatsu, ayurvédica, relaxante, enfim, aquela que lhe permite relaxar e sair renovado. Coloque na sua agenda: 1 vez/semana e não abra mão deste carinho/presente para você mesmo.

8- Valorize bons momentos: tenha a gratidão de ter sempre por perto de seus pensamentos recordações de bons momentos, quando a felicidade ocupou todos os seus espaços. É responsabilidade nossa mudar os pensamentos destrutivos e negativos e colocar no lugar os bons pensamentos. Faça uma lista destes momentos e use-os toda vez que vierem aqueles filmes repetitivos que não constroem NADA de bom para a sua vida.

9- Sem exagero: a ansiedade gosta de transformar copos de água em tempestades. Neste momento, rir é o melhor remédio, porque sinceramente, é patético pensar que um copo de água vai alagar e submergir sua vida.

10- Pega leve: todo mundo tem o direito de errar ou de cometer uma gafe de quando em vez. Exesso de controle e perfeição só serve para FRUSTRAR e deprimir. Nunhum coração agüenta isso. Tente ser mais seu amigo, mais condescendente, mais tolerante e mais LIGHT.

11- Busque contato com a natureza: ela faz um fio terra e descarrega você de tudo que está descompensado. Portanto, caminhe descalço na terra, na praia, tome banho de mar ou cachoeira, abrace árvores, admire o horizonte, a copa das árvores, o vôo e o canto dos pássaros. Vá gandaiar no mato.

12- Terapia do Riso: existe o ditado que afirma "Rir é o melhor remédio". Cientistas, médicos e terapeutas já não têm mais dúvidas. Procure assistir "pegadinhas", o Chaves, o Chaplin, os Doutores da Alegria, ler, ouvir e contar piadas, enfim, busque transformar seus pensamentos e atitudes praticando este hábito super-sábio e saudável de RIR. Ele irá fortalecer seu organismo e elevá-lo, para assim você poder perceber as dificuldades a partir de uma nova perspectiva, uma nova ótica.

13- Diga-me com quem andas: não se deixe rodear de pessoas amargas, pessimistas, negativas e muito críticas e nervosas. Cuidado: tudo isso pega. Sempre que possível afaste-se de quem o leva para baixo. E, quando for inevitável, prepare-se para ser prático, objetivo e sair fora o mais rápido que puder.

14- Aproveite o trânsito: tenha sempre no carro CDs e fitas de músicas, piadas e culturais que o elevem e o tornem uma pessoa melhor.

15- Faça uso de terapias alternativas: escolha aquela que você sente mais sintonia. Pode ser floral, aromaterapia, fitoterapia, cromoterapia, homeopatia, enfim. Elas podem ser uma excelente ferramenta para acalmá-lo, prepará-lo para chegar mais dentro de você, despertá-lo. Procure saber um pouco antes para fazer sua escolha. Depois procure um bom profissional.

16- Meditação: existem tantas técnicas. Uma delas será a mais adequada para você. Existem as meditações ativas do Osho, as meditações com os mantras, as meditações budistas, aquelas que trabalham com visualizações. A própria prática da yoga ou tai chi chuan já pode induzi-lo a um estado de meditação.
Qualquer que seja a técnica eleita, o espaço será sempre o mesmo: o de você ficar mais presente, mais atento ao que seu coração fala, o universo sinaliza e oferece você, ao aqui e agora, ao presente. Somente neste espaço você poderá tomar decisões lúcidas, conscientes e mais vitoriosas.

Conceição Trucom é química, cientista, palestrante e escritora sobre temas
voltados para o bem-estar e qualidade de vida.
Fonte: "Somos Todos UM"


O consultor Waldez Ludwig decreta: sucesso não depende de perfeição, mas de originalidade
Por Daniela de Lacerda
Num futuro próximo, haverá tantas profissões quanto profissionais vivendo no planeta. É o que afirma o consultor Waldez Ludwig, que foi aplaudido de pé na palestra sobre Estratégia, Inovação e Talento, na tarde de quinta-feira, dia 2, na Career Fair. Segundo ele, quem quiser garantir sua sobrevivência no mercado tem de criar um estilo único de trabalhar, uma profissão só sua, mesmo exercendo uma atividade comum a outras pessoas. "É preciso sair da mesmice, correr mais riscos, fugir do lugar comum. É isso que que vai assegurar seu sucesso na era da inovação. Já não basta ser perfeito. É preciso ser original", decreta Waldez.
Para construir essa trajetória tão peculiar, ele dá uma dica prática: não planeje sua carreira apenas de hoje para amanhã, mas, sobretudo, de amanhã para hoje. Isso significa 'visitar' o futuro, vislumbrar como estará o mercado em que você atua e descobrir o que você deve fazer hoje para garantir seu diferencial lá na frente. Aqui, é essencial ter em mente que não adianta apenas ter boas idéias (criatividade). É essencial desenvolver um modelo de gestão que permita colocá-las em prática (inovação).
Você só vai conseguir atingir esse objetivo se concentrar-se na valorização de seus pontos fortes, em vez de tentar reverter suas fraquezas. "Esqueça aquela história de se dedicar ao que você gosta. Você tem é que se dedicar aos seus talentos, ou seja, aquilo que as pessoas percebem que você faz melhor do que os outros", diz Waldez.
Tem mais. O mercado já não está mais abrindo espaço para quem não leva a alma e a emoção para o trabalho. "Estamos competindo por excelência. E isso é um estado de espírito", lembra Waldez. Confira, abaixo, outras dicas do consultor, para construir uma carreira bem-sucedida:
* Caráter, integridade e ética são competências cada vez mais valorizadas. Na hora de contratar um novo profissional, isso tudo é avaliado antes da experiência profissional do candidato.
* Não mantenha o foco em apenas um segmento. Amplie suas referências e competências. Hoje, o médico tem ser um especialista na sua área de atuação, mas também um bom administrador, um fluente comunicador, um expert em comportamento humano e por aí vai...
* Seja conservador e inovador ao mesmo tempo. E se não conseguir, alie-se a alguém que lhe complete.
* Faça do trabalho algo divertido. O ambiente profissional é para brincadeiras, sim.
* Respeite a diversidade e a saúde da sua equipe. Todos são diferentes, e têm sonhos, comportamentos e limites diferentes.
* Esteja aberto a novas idéias. Ouça o que seus liderados e colegas de trabalho têm a dizer.
* Questione. Repense o porquê, redefina o que, reprograme o quando, realoque o onde, recoloque o quem, reinvente o como, reduza o quanto.
* Não se acomode no que você já sabe. A sua capacidade de aprender é muiiittooo mais importante do que o seu atual conhecimento.
Fonte: http://vocesa.abril.com.br

Qual o Verdadeiro Exemplo?

sexta-feira, 3 de julho de 2009


Em vida você acerta mais do que erra, mas normalmente é julgado pelos seus erros, há sempre uma inacreditável e inapelável sentença, aparece um erro aqui, outro ali e muitas vezes nem se lembram dos acertos. Já após a morte, um fenômeno inverso acontece: “ele era tão bonzinho”, “era um cara legal”, “justo”, “parceiro”, “fiel” e assim por diante, ou seja, neste momento a sentença vem pelas coisas certas que fez enquanto vivo. Às vezes até alguns exageros são cometidos, pessoas que nem são tão boas assim, são tachadas de ótimas. Escrevo sobre este tema por não concordar com os exageros que vejo quando uma celebridade, artista, político, religiosos, empresário morre. Você certamente tem acompanhado os noticiários sobre a morte a de Michael Jackson. Convenhamos, passa dos limites do equilíbrio emocional o que está acontecendo. Nada contra o pop star até porque sou fã dele também, fã do artista, da sua obra , do seu talento, porém totalmente contra algumas atitudes em relação ao ser humano, homem, pai e família. Não tenho motivos para julgar a vida dele, estou aqui fazendo uma análise do comportamento humano.
No mundo corporativo defendemos o caráter e o exemplo como as principais características de um líder. Cazuza, Elvis e Michael foram líderes de uma geração, mas não exemplos. Quer dizer que no mundo artístico o Belo é exemplo, Adriano (jogador de futebol), Giba (volei) se eles trabalhassem na sua empresa como seria sua avaliação? Devemos ter muito cuidado com a idolatria, neste caso os erros devem também estar em julgamento para melhor avaliar. Há pouco tempo a mídia internacional criticava Michael que era notícia pelo lado ruim, agora venera e passa a ser notícia pelo talento, pela obra e acima de tudo pelo resultado financeiro que ele traz como notícia. Claro que Michael tem sua história, sua vida é uma verdadeira obra, mas exemplo?
Outro dia presencie uma situação que reflete bem o que desejo discutir: um chefe, daqueles bem antipático, foi fritado por todos os membros de sua própria equipe, demitido e motivo de comemoração numa pizzaria. O sujeito morreu um mês depois e alguns excolegas passaram a defendê-lo, “era um bom cara, exigente, ético, disciplinado e mão aberta”. Puxa que mudança - imaginei! Encontrei um amigo que me disse: “sabe que vale a pena a gente não ser bonzinho, não precisamos ser equilibrado nas decisões, nem ser fiel, pois quando a gente morre as pessoas esquecem tudo isso”.
Meus amigos, qual o verdadeiro exemplo? Certo! Nada do que acima relatei servirá de exemplo para comparar e sim de reflexão. Devemos liderar pelo exemplo, independente do julgamento. CARATER não tem preço, justiça, ética são valores que preservamos intimamente, que nos fazem bem e certamente trará sempre uma boa lembrança durante toda a vida, período onde desfrutamos da alegria de sermos valorizados!

Mello Jr.(Consultor de Empresas e Palestrante)
Fonte: http://www.ogerente.com.br


O seu desempenho durante a entrevista será mais importante que o currículo, ou o resultado nos eventuais testes psicológicos utilizados pela empresa contratante. Mesmo que, até aquele momento do processo seletivo, você esteja em desvantagem na concorrência direta com outros candidatos, uma entrevista bem preparada poderá virar o jogo a seu favor.

A questão é como se preparar adequadamente para uma entrevista de emprego? Para responder a esta pergunta precisamos analisar e trabalhar três aspectos principais: preparar sua presença física para a entrevista, preparar a venda de sua pessoa como se fosse a venda de um produto, e finalmente obter o máximo de informações sobre a empresa e seus concorrentes para utilizar durante a entrevista.

A presença física é como a embalagem de um produto, precisa ser atraente e adequada ao cargo que pretende ocupar. Não estamos defendendo que você precise ser um modelo de beleza, mas simplesmente que procure passar uma impressão favorável desde o primeiro momento. Vestir-se com bom gosto e de forma adequada ao cargo que pretende ocupar, e observar os cuidados básicos sobre higiene pessoal, sem exageros com pintura e perfumes.

Além disso, uma postura pessoal de entusiasmo, auto-confiança e a maneira de expressar-se segura e objetiva, poderão causar um impacto positivo no seu entrevistador. Está provado cientificamente: mais importante do que o conteúdo de nossas palavras é a forma como nos expressamos. Portanto, mostre paixão pelas suas idéias, demonstre entusiasmo pela possibilidade de vir a trabalhar nesta empresa, e confiança em sua capacidade de estar a altura do cargo que pretende. Todos estes fatores terão grande impacto em seu entrevistador.

Com relação ao processo de venda, a sugestão é a seguinte: dê bastante ênfase aos benefícios que o produto – você - poderá trazer para o cliente - empresa. Relacione, antes da entrevista, todas as suas qualidades pessoais, habilidades, talentos naturais e adquiridos ao longo dos anos. Esteja preparado para mencioná-los durante a entrevista, relacionando-os ao desempenho de suas futuras tarefas.

Pôr exemplo: se você é uma pessoa organizada e perfeccionista, cite este fato como um benefício para a empresa. Mostre como seria bom ter alguém no quadro de funcionários, que poderia contribuir significativamente com a empresa, tornado-a mais organizada ainda. Portanto, destaque suas qualidades que possam ser vistas como beneficio real para a empresa.

Finalmente, sugerimos que procure conhecer mais a fundo a empresa e o mercado em que está inserida. Você pode recorrer à internet, revistas especializadas, fornecedores, associação comercial ou sindicato da categoria, para obter informações que possam ajudá-lo a se preparar para a entrevista. Um conhecimento profundo, do mercado e da empresa, desperta o interesse pela sua pessoa, e pode ajudá-lo a preparar as argumentações ao vender suas qualidades pessoais.

Em suma, acredito que, durante um processo de seleção, o candidato, mesmo em desvantagem de currículo, pode virar o jogo a seu favor se causar uma boa impressão pessoal no entrevistador. Para isso é preciso vender os benefícios que sua contratação trará à empresa. Portanto, só resta agora preparar-se adequadamente, e boa sorte!

Ari Lima
Empresário, engenheiro.
Fonte: http://marketingpessoalbrasil.blogspot.com/


Os obstáculos estão em sua cabeça

Quantos dos obstáculos em seu caminho são fruto da sua própria imaginação? Do que você tem se convencido que não é capaz de fazer? Que limitações você se convenceu que possui?
Sua mente é muito poderosa é efetiva. Será que ela está trabalhando a seu favor ou contra você?
Para qualquer linha de ação existem obstáculos e desafios reais. Não há necessidade de criarmos obstáculos novos. Liberte-se das amarras do seu próprio pensamento.
Não há limite para o que você pode imaginar. Com comprometimento e esforço, você pode tornar realidade o que imagina. Coloque sua cabeça para trabalhar a seu favor. O mundo vai dizer que você não é capaz. Mesmo assim, você achará as forças e o talento para fazê-lo de do mesmo jeito.
Imagine as possibilidades!
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A escolha óbvia

E se alguém que tivesse o poder para tal, lhe desse a escolher entre uma vida de sucesso econômico, boa saúde e realização profissional, e uma vida com doenças, pobreza e desespero? Qual você escolheria? E se, só pelo fato de o ter decidido, sem nenhum outro esforço da sua parte, você pudesse escolher como sua vida será?
A verdade é que você tem escolha. Pensar positivamente demanda o mesmo esforço que pensar negativamente. Seus pensamentos criam a realidade.
Você pode escolher enxergar-se como alguém sem valor e ter pensamentos que o levarão á uma vida de desespero. Ou então, você pode reconhecer que é digno do melhor que a vida pode oferecer e encher sua mente com pensamentos positivos que tornarão realidade todo seu potencial.
Claro que a vida é dura. Cada dia é cheio de desafios. Se esses desafios irão lhe derrotar ou levar-lhe à grandeza, é você quem decide.

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De quem é a culpa?

Você pode justificar-se culpando as pessoas pelos seus erros mas, quando o faz, você dá a elas o controle sobre sua vida . Quando você se concentra em culpar os outros, você destrói seu próprio poder, sua própria habilidade, seu próprio comprometimento em fazer algo a respeito da situação.
Pôr a culpa nos outros só vai fazer você entrar mais fundo no problema. Determinar de quem é a culpa não resolve o problema. Ao invés disso, concentre-se no que tem de ser feito agora, nas medidas positivas que você pode tomar.
Se você acordar durante a noite numa casa cheia de fumaça, vai discutir com sua esposa quem esqueceu de trocar as baterias do detector de fumaça? Claro que não. Você vai tirar todos de casa o mais rápido possível e chamar o corpo de bombeiros.
Se você perder tempo pondo a culpa nos outros, os problemas só fazem piorar.

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O trabalho que é viver

O que é trabalhar? Para alguns, é sentar-se em um cubículo e atender o telefone. Para outros, é cuidar de uma criança, construir uma casa, cozinhar, ou pilotar um avião.
Trabalho é a essência da vida. Todos o fazemos, quer tenhamos um contra-cheque ou não. É o que nos mantém vivos e o que nós faz seguir adiante. Não existe trabalho insignificante. Todo trabalho é importante.
Em todo trabalho há lugar para a satisfação, porque há também oportunidade de fazermos a diferença. Quanto mais você se empenhar na realização de um trabalho, mais longe você chegará. Ponha mãos à obra e isso o manterá vivo. Ponha sua mente nisso e você terá vida. Ponha sua própria essência e você receberá enormes recompensas.
O valor do seu trabalho é afetado não pelo que você faz, mas pelo esforço que você dedica.

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Perspectiva

Quando você se encontrar frente à derrotas e frustrações, dê um tempo para analisar as coisas. Embora os problemas do momento possam parecer grandes demais, isso acontece apenas porque você está perto deles. Então, tome distância.
Dê um passo atrás e olhe a situação como um todo. Sua vida vai mudar realmente se a encomenda que você espera estiver 2 horas atrasada? Como você vai enxergar esse problema daqui a um mês ou daqui a um ano?
Quando as coisas parecem estar contra você, pense em todas as coisas que estão a seu favor. Enumere suas bênçãos e isso lhe ajudará a lidar com as decepções.
Procure a alegria em cada momento. Até mesmo um obstáculo pode ser uma benção se for encarado com a atitude certa. Nada funciona contra você a não ser que você permita.
Você é mais que o problema do momento. Você tem toda uma vida maravilhosa e vive em um mundo com oportunidades ilimitadas de felicidade e abundância. Supere os obstáculos: eles são minúsculos quando comparados à grande alegria que é viver.

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Faça

Toda escolha que você fizer e toda decisão que você tomar terá seu lado bom e seu lado ruim. Considere-os com cuidado e tome a decisão. Uma resposta menos que perfeita é infinitamente melhor do que não fazer nada.
Tudo que você se dispõe a fazer envolve alguns riscos e desafios. Para qualquer coisa que você empreender existem muitas razões para não fazê-lo. Pese os riscos e os benefícios e, então assuma o compromisso de agir. Decida o que você quer fazer, com os olhos bem abertos, e leve isso em frente sem olhar para trás.
Existem muitas direções dentre as quais você pode escolher. Mesmo assim, você precisa escolher. Suas possibilidades são significativas apenas quando você escolhe algumas delas e rejeita o resto. Tentar fazer tudo ao mesmo tempo é tão inútil quanto não tentar nada.
Defina-se. Escolha seu caminho e comece a andar. Decida o que quer fazer e mãos à obra.

Fonte: www.andrius.cjb.net