Nas luzes do Conhecimento

quarta-feira, 30 de setembro de 2009


Andando muito rápido podemos estar atropelando as coisas, se vamos devagar corremos o risco de ficar para trás. É bom pensar sempre que a melhor velocidade é aquela que estabelece a reunião entre o talento e sua capacidade de organização, no que se refere ao entendimento do passado, do presente e das condições que devemos ter para poder evoluir a forma do como se expressar com versatilidade para que no futuro continuemos a transferir o que se quer e ser bem entendido.

A luz necessária para garantir uma visão distanciada do hoje em relação ao futuro, passa pelos antecedentes que serão necessários para construir as bases que ofertem garantias a sustentação dos caminhos pelo que acreditamos enxergar em nossa frente.

Dê forma bem simples tudo que somos nessa vida deriva da assimilação diante da experiência vivida e a capacidade de conseguirmos reunir o resultado prático do que acumulamos, para que melhoremos potencialmente nossos valores, ampliando as possibilidades de se sair dos buracos, tanto quanto, ter os pés no chão diante dos sucessos. Não dá para imaginar nada que dure o tempo todo, mas podemos sempre estar munidos dos conhecimentos para contornar ou sustentar os estágios que nesse momento estamos vivendo.

A magia para se conquistar o sucesso, depende do acreditar em si próprio, reconhecer as próprias imperfeições, aprender a conviver e aceitar as relações com gente melhores do que nós. A visão clara do reconhecimento das nossas dependências, do não nos considerarmos imunes, será sempre um facilitador para um dar as mãos a partir dos momentos em que se está bem, para que o amanhã seja mais completo por novas percepções, já que estas por mais claras que aparentam ser no momento, na prática são incertas.

A nossa utilidade quando da participação e o somar nas decisões vem exatamente pela existência das incertezas. Afinal empresas e profissionais são remunerados exatamente pelo potencial qualificado das suas previsões e empenho em buscar os acertos. É por isso que sempre devemos "planilhar" nossas mentes para que não deixemos de aproveitar tudo que já fomos, ligando ao como fazemos hoje e o que falta para melhorias da compreensão do amanhã.

Para o amanhã, hoje dependemos de um qualificado “sim ou não” diante das necessidades a serem visualizadas para os avanços, mas seja qual for à posição a ser adotada, deve estar apoiada com uma postura segura para garantir que as possibilidades sejam possíveis de acertos imediatos ou reversíveis através de manobras de ajustes pelos planos alternativos.


(Artigo Sérgio Dal Sasso em 29/09/2009, consultor empresarial, palestrante e escritor: Administração, Empreendedorismo, Vendas e Educação Empresarial
Fonte:http://www.administradores.com.br

A Era do Cliente Insatisfeito

terça-feira, 29 de setembro de 2009


Com tantas mudanças que as empresas passaram nos últimos anos, somente uma coisa tornou-se certa: nada mais será como antes.
Na porta dessas mudanças existe um personagem que nunca mais será como antes: o cliente. Ele já foi chamado de consumidor, chateação, paciente e outros mais. Hoje, o cliente tem outros sinônimos: rei e deus. E por que a forma como vemos o cliente mudou tanto? A resposta pode ser muito simples: o poder foi transferido das mãos da empresa para as do cliente. Agora quem manda é o cliente. Ele decide quando e de quem vai comprar. As opções disponíveis são imensamente maiores aos consumidores do que eram há uma década; e hoje, simplesmente com um clique, o cliente pode migrar da empresa que fornece seus produtos ou presta serviços para outra que pareça mais vantajosa.
Se não bastasse as opções de troca de empresa que o cliente dispõe, soma-se a isso a insatisfação constante do cliente. Os clientes estão muito mais exigentes do que em anos atrás, e essas exigências desses consumidores eternamente insatisfeitos tendem a aumentar cada vez em proporção maior.
O primeiro erro que se pode cometer é pensar que podemos agradar a todos os nossos clientes. É preciso equilibrar as coisas, pois se não fizermos tudo o que ele quer, vamos quebrar. Mas se não fizermos o que o cliente quer, vamos quebrar ainda mais rápido. Mas como podemos conviver com o cliente eternamente insatisfeito? Não se engane com seus clientes, pois boa parte deles quer mesmo é quebrar sua empresa; depois de tirar o máximo de proveito, ele simplesmente vai migrar para uma outra.
Não se engane também com fidelidade do cliente. Cliente não é fiel. Essa história criada por marketeiros que fidelizaram o cliente da sua empresa não é verdadeira porque, salvo raras exceções, ninguém é 100% fiel a uma empresa. Mas é claro que propagandas de fidelização ajudam nos processos de compra e re-compra, mas não garantem a fidelidade de um cliente.
Cada cliente tem necessidades, desejos e níveis de exigências diferentes. Diante disso, não conseguimos satisfazer a cada uma delas – até porque o próprio cliente não sabe ao certo tudo o que quer e tampouco comunica claramente o que deseja.
Portanto, minha dica é: foque sua empresa nos detalhes, nas pequenas coisas, nas soluções dos problemas e na atenção às necessidades e desejos dos clientes, e não nos produtos que vendemos.
Faça o seu melhor para o cliente, não o impossível. Não se sinta frustrado quando, mesmo assim, o cliente deixar seus produtos ou serviços preferindo a concorrência.
Seja bem vindo à era dos clientes eternamente satisfeitos.

Anderson Hernandes
Palestrante e Consultor Especialista em Marketing;
Fonte:http://www.administradores.com.br


"O sucesso e a felicidade não dependem somente de uma pessoa fazer o que gosta. Entendendo que esta pessoa seja competente, disciplinada, ética, criativa, com iniciativa e cidadã. O sucesso e a felicidade dependem também da pessoa saber lidar com o que não gosta. Pois o que a pessoa gosta traz também algo que ela não gosta. Se as pessoas largarem o que gostam por não saberem lidar com o que não gostam, elas vão restringindo cada vez mais os seus campos de ação. Pessoas de sucesso e felizes não têm portas fechadas à sua frente. Acompanhando os jovens percebo que eles são capazes de largar uma faculdade por não conseguir superar suas dificuldades com uma ou outra matéria, outros largam seus sonhos por não conseguir estabelecer uma estratégia de realização. Esses são algumas das conseqüências de uma educação muito permissiva que aceita que os filhos não cumpram suas tarefas até o fim. Os pais destes jovens tomaram para si a responsabilidade de deixarem os filhos fazerem o que tiverem vontade. Assim, deixaram de preparar os filhos para a vida. O sucesso não é o que a própria pessoa se apregoa. O sucesso é o reconhecimento que outras pessoas lhe dão. Felicidade é uma sensação interior que se aprende a desenvolver, curtindo o que tem, sem ficar chorando pelo que não tem..." (Frases e Pensamentos de Içami Tiba)

Fonte: http://www.frases.mensagens.nom.br

O lado bom de se viver no Brasil.

domingo, 27 de setembro de 2009


"VEJAM A SEGUIR O QUE UMA ESCRITORA HOLANDESA FALOU DO BRASIL


Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado.
Só existe uma companhia telefônica e pasmem!: Se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.

Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.

Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.

Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.

Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de 'Como conquistar o Cliente'.

Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.

Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa.

Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura, língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais.

Os dados são da Antropos Consulting:

1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.

2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.

3. Numa pesquisa envo lvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.

4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo.

5.. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.

6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.

7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.

8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.

Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas.

10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO- 9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.

11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos.

Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?

1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros A 9 maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?

2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?

3. Que suas agências de publicidade ganham os melhores e maiores prêmios mundiais?

4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?

5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?

6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?

7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem?

Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.

É! O Brasil é um país abençoado de fato.
Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos.

Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.
Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente.
Bendita seja, querida pátria chamada
Brasil!!

Divulgue esta mensagem para o máximo de pessoas que você puder. Com essa atitude, talvez não consigamos mudar o modo de pensar de cada brasileiro, mas ao ler estas palavras irá, pelo menos, por alguns momentos, refletir e se orgulhar de ser BRASILEIRO!!!"

http://highlandermaster.blogspot.com


1. Durma pelo menos oito horas e tente acordar sem despertador. “Ele é uma agressão ao organismo.”

2. Alimente-se em pequenas quantidades a cada três horas;

3. Cheire a comida, pegue as folhas com as mãos e mastigue o mais devagar possível;

4. Exerça alguma atividade física pelo menos três vezes por semana. Uma hora de caminhada pode ser praticada por qualquer pessoa, em qualquer lugar, e é suficiente para obter os benefícios do esporte;

5. Evite ficar nervoso. Em situações de stress, experimente bocejar e espreguiçar;

6. Dedique pelo menos quinze minutos do dia à meditação. Escolha um local silencioso, sente-se numa posição confortável e se esqueça da vida;

7. Tome ao menos dois banhos frios por dia. Esse hábito é energizante;
8. Nenhum tratamento irá funcionar se você não abandonar seus vícios, a começar pelo cigarro;

9. Quando fizer exercícios físicos, concentre-se apenas neles. Não leia enquanto pedala na bicicleta nem ouça música enquanto corre;

10. Preste atenção ao fluxo de ar que entra e sai de seu pulmão e procure respirar mais profundamente; faça elogios com mais freqüência. Essa tática funciona como um ímã e faz com que todos queiram estar a seu lado.

Fonte: http://www.umtoquedemotivacao.com.br


“O melhor lugar para se iniciar o desenvolvimento da qualidade em uma empresa ou organização é com o desempenho do indivíduo e suas atitudes com relação à qualidade. A qualidade pessoal inicia uma reação em cadeia de melhoramentos na qualidade – um processo de desenvolvimento da qualidade pois altos níveis de qualidade contribuem para altos níveis de qualidade nos departamentos. Um senso de orgulho pela realizações da empresa cria um senso geral de bem-estar e encoraja o desenvolvimetno de um ambiente critivo, espírito de equipe e elevado padrões de qualidade pessoal.”


Comentário do Luzardo: Neguei-me duas vezes a dar treinamento em empresas que queriam apenas “motivar” os colaboradores da “linha de frente”, aqueles que tratam diretamente com os clientes. Conhecendo a empresa e sabendo de seus problemas de sistemas estanques geradores de problemas, não poderia me engajar num processo falido. Fiz ver a empresa que o meu diagnóstico apontava para inúmeros setores cujo fator humano deveria ser tratado. A empresa era de Brasília e fechou as portas há cinco anos.


Por:Silvio Luzardo
Fonte:http://www.umtoquedemotivacao.com.br

MARKETING PESSOAL

quinta-feira, 24 de setembro de 2009


.....Marketing Pessoal hoje, é a ferramenta mais eficiente de fazer com que seus pensamentos e atitudes, sua apresentação e comunicação, trabalhem a ser favor no ambiente profissional. Além desses detalhes o cuidado com a ética e a capacidade de liderar, a habilidade de se auto-motivar e de motivar as pessoas a sua volta, também fazem parte do Marketing Pessoal.
.....As empresas de hoje analisam muito mais do que sua experiência profissional. A preocupação com o capital intelectual e a ética, são fundamentais na definição do perfil daqueles que serão parceiros/colaboradores.

.....Alguns detalhes merecem atenção especial:
Estar sempre pronto e capacitado para enfrentar mudanças;
Ter consciência da importância da atitude para a concretização de objetivos;
Saber focar os problemas e controlar a preocupação e os sentimentos de frustração e angústia;
Entender e acreditar a própria capacidade de realização e de superação de obstáculos;
Manter-se motivado;
Usar uma forma gentil e atenciosa de tratar as pessoas, de forma que ela trabalhe como seu diferencial;
Seja absolutamente pontual;
Preocupe-se com a objetividade e a honestidade para que você não seja traído com detalhes de menor importância;
Observe com cuidado a roupa que vai usar, adequando-a cuidadosamente à situação e ambiente; ela pode abrir ou fechar portas;
Preocupe-se com o seu linguajar, seu gestual e com o tom da sua voz. Evite gírias ou expressões chulas, controle suas mãos e braços, fale baixo e devagar;
Controle suas emoções mas não as anule, elas são muito importantes para mostrar o seu envolvimento ou comprometimento com o tema que está sendo tratado;
Cuidado com o uso do celular;
Não fale demais nem de menos.

A culpa não é minha!

quarta-feira, 23 de setembro de 2009


O que fazer quando as pessoas não assumem a responsabilidade pelo que delas se espera? O que fazer quando um coloca a culpa no outro e ninguém assume a responsabilidade? O que fazer quando um deixa para o outro e as coisas simplesmente não acontecem?
Há pessoas especializadas em achar culpados para suas próprias responsabilidades. Por mais incrível que possa parecer, outro dia, ao visitar uma empresa, vi um funcionário matando o tempo no serviço e quando perguntei por que não fazia a tarefa dele, ele me respondeu: “ - A culpa é do meu chefe que não me motiva”. Em seguida perguntei: “ - Por que você não deixa este emprego e procura outro que tenha um chefe que motive você?”. E ele respondeu: “ - Eu não. Ele se quiser que me mande embora”. Quando ainda perguntei o porquê de ele estar tão desmotivado, ele me respondeu: “- É porque nunca fui promovido nesta empresa”.
Fico impressionado ao ver que muitas pessoas não assumem responsabilidade alguma. Nem pela sua própria felicidade! A culpa é sempre do outro departamento, da outra seção, do fornecedor e até do cliente. A culpa é do sistema, do software, do provedor da internet, etc. Todos são culpados em algum momento. Menos ela, a pessoa que deveria ser a responsável pela tarefa ou função e que, além de não se responsabilizar, ainda se diz desmotivada por não ser promovida.
Nesta semana, pense se você não é das pessoas que culpa a tudo e a todos pelas coisas que deveria assumir e resolver. Pense se sua desmotivação não é fruto de sua ausência de responsabilidade.
Pense nisso. Sucesso!

Fonte: http://www.anthropos.com.br


Cada vez mais mulheres conquistam papéis importantes na sociedade que antes pertenciam apenas aos homens.

Quem imaginou que a mulher conquistaria tamanho espaço no Mercado de Trabalho? Se perguntarmos para nossos avós, com certeza foi surpreendente o avanço. Algumas décadas atrás ainda haviam cargos jamais ocupados por alguém do sexo feminino, restritos aos homens e distantes dos desejos e pretensões femininas.

Diante de uma sociedade machista a mulher se reprimia e se limitava à vida materna e marital, coberta por um véu de incapacidade colocado por nossos ascendentes e por uma falta de crença em si mesmas. Porém, mesmo em tempos atuais, ainda vemos muitas mulheres buscando esse véu; enquanto outras dispertaram por conta da nova realidade.

Mais há de se conver que tal crescimento do número de mulheres, ocupando cargos no governo, nas empresas, comércio e hospitais é um progresso valioso para um mundo que busca igualdade e evolução. Apesar de todas as críticas por conta de convicções sociais, quanto a visão familiar; a mulher diante de toda a sua versatilidade e de um histórico massacrante pelo poder masculino, vem levando a nova condição com categoria e garra. Não se calam e acrescentam com sensibilidade e força, situações antes guiadas pela visão masculina.

Estatísticas demonstram que o progresso da mulher no mercado de trabalho cresce todo ano. As mulheres já representam 16% dos presidentes; 21% dos diretores; 25% dos gerentes; 37% dos supervisores e 48% dos encarregados. Como nos escalões de supervisor, chefe, encarregado e coordenador já há uma participação em torno de 40% das mulheres, gerando a probabilidade de que daqui a 20 anos, 40% dos cargos de diretores e presidentes serão ocupados por mulheres.

Por Sabrina Mata
Fonte:http://www.setemagazine.com


Esse nosso trabalho é uma pequena amostra de gratidão aos nossos irmãos vindo de outros países, prestigiar nosso curso de Martelinho de Ouro.

Um cachorro chamado "fé"

sexta-feira, 18 de setembro de 2009


Saber “vender” seu trabalho e passar uma imagem positiva aos companheiros de trabalho, segundo especialistas, deve entrar para a lista de prioridades do ano que vem para quem pretende garantir uma vida longa de sucesso profissional.
“É muito importante o marketing pessoal. As pessoas, em geral, são contratadas pelo conhecimento técnico e demitidas pelo comportamento”, diz o presidente da Curriculum.com.br, Marcelo Abrileri.
Segundo o consultor, é necessário cuidar de diversos pontos para garantir a realização de um marketing pessoal eficiente: postura profissional, ética, aparência e relacionamento com os colegas.
“Tem que aprender uma lição importante: faça com que as pessoas gostem de você. Seja uma pessoa agradável, conquiste”, ensina Abrileri. Antes de sair por aí distribuindo sorrisos e gentilezas, no entanto, fique atento: atitudes forçadas e falsidade quase sempre acabam em resultado negativo. “Seja autêntico; hipocrisia acaba afugentando as pessoas”, diz.
Por isso, uma regra é fundamental para ser bem-sucedido no marketing pessoal é não cair na propaganda enganosa: todo o esforço para divulgar uma imagem positiva e um bom trabalho no dia-a-dia deve ser baseado na verdade.
“(Se ela não tiver um trabalho bom), mais cedo ou mais tarde isso vai aparecer nos resultados e se reverter contra a pessoa, porque ela pode ser questionada: ela fala muito bem, mas não é tão boa quanto parecia”, diz a consultora de RH da Catho, Rosemary Bethancourt.
“É preciso ter integridade: ser igual por dentro como se é por fora”, ensina Abrileri.

Seja natural
Para consultora de RH da Catho, promover o trabalho não requer necessariamente uma atitude totalmente expansiva ou de “narrar” cada ato realizado durante o dia de trabalho que todos os colegas ouçam.
“Não precisa forçar nenhuma atitude, a pessoa tem que desenvolver o estilo dela de apresentar suas idéias. Se for mais serena, mais tranqüila, pode se sentir melhor escrevendo do que falando, por exemplo”, diz Rosemary.
“O que ela não pode é ficar no cantinho dela fazendo só coisas que não aparecem. Mas não se pode atropelar ninguém, tem que ser ético”, explica.

Seja sutil
“Dizem que hoje a gente come ovo de galinha porque a galinha cacareja quando põe um ovo. A pata também bota ovo, mas é mais discreta”, ensina Marcelo Abrileri.
A linha entre a promoção do trabalho e a arrogância, no trabalho, é tênue. “Tem que ser feita com cuidado, de mandeira sutil. Cuidar para não ser exibida, arrogante: pode gerar antipatia”, diz.

Seja melhor
Invista e trabalhe para poder aperfeiçoar continuamente o produto que vai trazer mais benefícios e prosperidade para sua vida profissional: você. “Não adianta ser você mesmo e mostrar o seu interior se ele for ruim. Seja bom, e depois seja natural”, diz Abrileri.

Seja social
Eventos da empresa, festas de aniversários e até “happy hours” com os colegas são ótimas oportunidades de se tornar conhecido e divulgar suas idéias corporativas.
“Essas situações informais são importantes para a pessoa trocar idéias, se mostrar, para as pessoas a conhecerem”, diz.

Seja profissional
No trabalho, o funcionário é observado quase que em tempo integral. Por isso, saber diferenciar o que cabe e o que não cabe para o dia-a-dia pode ser valioso para quem quer crescer profissionalmente.
“Falar de assuntos pessoais no celular no trabalho é ruim; acessar muitos e-mails pessoais e comentar; usar e-mail do trabalho para brincar com os colegas; ir de bermuda na sexta-feira porque é ‘casual day’; tudo isso é perigoso e deve ser evitado”, explica Rosemary.

Fonte:G1

O Jovem no mercado de trabalho

quarta-feira, 16 de setembro de 2009


Diante das inúmeras mudanças existentes no mercado de trabalho no mundo atual existe ainda o problema que até então as mudanças não forma capazes de absorver, que é o de ingressar o jovem no mercado de trabalho. Não me refiro somente a primeira oportunidade mas também ao comprometimento das empresas em socializar esses novos colaboradores de seu trabalho no mercado. A toda procura encontra-se sempre a mesma pergunta: “você tem experiência profissional?” Ai está o grande constrangimento dos entrevistados, por que na grande maioria das vezes ele está buscando justamente isso. Como ter experiência se só busca para dentro de uma empresa que já a tem? Quantos talentos já foram desperdiçados por falta de uma política adequada voltada para a absorção de novos membros a organização? A questão torna-se bem mais profunda por que existem empresas que até contratam jovens sem experiência mais avaliam o seu grau de dificuldade e acabam o devolvendo a novas procuras, pois não há um comprometimento com a permanecia desse jovem na organização. Aqueles que são absorvidos acabam tornando-se frustrados e muitas vezes traumatizados para essa longa viagem que durará no mínimo 35 anos em um mercado cada vez mais competitivo e desumano. O Zico, por exemplo, tentou iniciar sua carreira no clube de regatas Vasco da Gama e não foi aceito por não ter o perfil da profissão e depois entrou no Flamengo e foi avaliado não pelo perfil da profissão mais sim pela sua perspectiva de crescimento dentro da sua profissão e a prova disso é que mais tarde ele se tornou um dos maiores jogadores do Brasil e do mundo, no Vasco o que faltou foram pessoas com visão para reconhecer naquele candidato o potencial que ele continha, e foi no Flamengo que foi visto que ele não tinha os pré-requisitos necessários a vaga mais houve um comprometimento e investimento para que ele viesse a tornar-se o grande profissional que ele veio a ser. Quantos Zicos já passaram pela sua empresa e você não teve a visão e o comprometimento de condiciona-lo a ser um grande profissional? Deve se rever os critérios utilizados na seleção de pessoas para as empresas e uma reciclagem dos profissionais envolvidos nesse processo. O ingresso do jovem no mercado de trabalho é responsabilidade do governo e das organizações por que é para isso que eles se preparam, para servir da melhor forma possível a sociedade.
Fonte: http://www.administradores.com.br

A arte de "Controlar"

terça-feira, 15 de setembro de 2009


Dar ordens é fácil, assegurar-lhes a execução já não o é tanto; mas é nisto que se distinguem os chefes de todos os amadores do poder.
Vós destes ordens, e depois? É preciso ver se são executadas; vigiar as pessoas, segui-las de perto. Acreditai-me, se o comando se limitasse a dar ordens, o seu papel não seria difícil. Mas torna-se necessário fazê-las executar. (Foch).
Organizar, dirigir, coordenar não basta. O chefe necessita de assegurar-se da resposta dada pelos factos aos seus projectos para operar com urgência as correcções salutares.
A verificação é uma necessidade para os subordinados e um dever para o chefe.
A ordem deve inserir-se na vida através daqueles a quem cumpre executá-la. Mas, dada a fraqueza humana, pode haver uma falta de ajustamento entre o plano previsto e a realidade vivida. Está aqui uma das razões pelas quais a inspecção se impõe, não uma inspecção exageradamente esmiuçada e vexatória, mas construtiva, destinada a verificar a adaptação da ideia à realidade.
A inspecção do chefe deve encontrar o justo meio termo entre uma continuidade enfadonha e uma demora que a torna inútil. Pode tomar a forma de verificação periódica ou ainda de "sondagem" imprevista que tem a faculdade de evitar a rotina.
A inspecção deve exercer-se sem qualquer espírito malévolo, e os súbditos aceitam-na de boa vontade quando sentem que a anima um pensamento instrutivo, tendo por fim, não tanto a correcção das faltas como a sugestão de meios para reparar o mal e para proceder melhor.
O chefe deve saber reconhecer o que está bem, mas não hesitar em mostrar o que deveria ter sido feito; para isso às vezes há que revestir-se de coragem. Em certos momentos, pode ser doloroso verificar que certo colaborador se revela inferior à sua missão, e mais doloroso ainda ter de dizer-lho. No entanto, é um dever de lealdade para com o bem comum do qual o chefe não passa de um servidor; dever de caridade para com o colaborador deficiente que necessita de ser estimulado na sua tarefa ou colocado num posto mais de acordo com as suas aptidões; dever de justiça para com os outros colaboradores que correm o risco de ser prejudicados pela insuficiência do seu colega.
Um grupo, seja ele qual for, em que nunca se verifique qualquer inspecção, arrisca-se a ser vítima da lei de degradação da energia que tanto vale para o moral como para o físico.
Por força da tolerância e do não-te-rales sucede que as coisas ficam a meio-caminho, a ponto de comprometer a causa à qual se havia dado impulso generoso ou a missão que se tinha empreendido com ardor.
Inspeccionar rigorosamente é um dos primeiros deveres do chefe, que tendo delegado uma parte da sua autoridade, deve dar-se conta do uso que dela se faz. Tal inspecção, para ser eficaz, deve ser pessoal, feita pelo próprio chefe; o menos possível por intermediários, menos ainda pelo processo do papel selado; nunca executante. Por outro lado, deve ser terminal, isto é, deve atingir directamente, na base da escala hierárquica, o pequeno executante.


Fonte:http://lideranca.aaldeia.net/


Sabemos que toda motivação é particular, intrínseca e momentânea. Todavia, se for estruturada na movimentação de tornar pensamentos em planos e esses tornarem-se sonhos realizados e renovados, teremos um contínuo processo “motivacional”.
A maior falha ou a não percepção das empresas (pessoas), hoje e penso que sempre, quando entendem que sua equipe precisa de motivação, está na aplicação de recursos relâmpagos. É comprovado que isto é como uma droga para qualquer indivíduo, pois à medida que tem a falta de algo, injeta a dose que, aparentemente, vai suprir tal necessidade. E, após um período determinado o efeito é duplamente ao contrário. Ou seja, o que seria algo a melhorar voltaria de forma muito maior e pior.
Não podemos separar o sujeito que trabalha em uma empresa, do sujeito que tem uma vida fora dela, da mesma forma que não podemos considerar o aluno que está dentro da sala de aula e deixar de lado o seu contexto de vida para o aprendizado.
Imagino algo assim: somos uma grande empresa. O mundo é uma macro empresa. Todos trabalham em suas áreas. Aqueles que não trabalham no que gostam, aprendem a gostar no que trabalham e nesta movimentação toda, cada um trabalha por todos e por si. O “todos” seriam as coisas que precisamos fazer e o grupo no qual fazemos parte para atingir nosso objetivo. E, o que nos motiva, de verdade, não é o que precisamos fazer e nem onde trabalhamos, mas o resultado do feito, ou seja, o nosso objectivo pessoal. Logo, se temos perda ela está localizada, exactamente, na falta de continuidade do caminho percorrido. Muitos diriam que esta estratégia pessoal, de somente atingir o objectivo, está correcta, uma vez que se atinge o objetivo pessoal. Entretanto, estamos falando de um todo, de um grande grupo e que a motivação requer, principalmente, vontade e continuidade. Se para uma empresa é preciso sempre ter pessoas motivadas, logo precisam manter as ferramentas que auxiliam para esta motivação, da mesma forma na vida pessoal, se para me manter motivado preciso sempre de objectivos é claro que preciso sempre estar em renovação com meus planos e sonhos.
E, o processo dar-se desta forma, este ciclo que se encerra e recomeça a cada instante. O segredo está em saber manter a motivação entre o que precisamos fazer e o feito, porque somente assim, teremos o equilíbrio permanente em nossas realizações e do grupo, ao qual pertencemos.
Fonte: http://www.artigonal.com


Alguns comportamentos no ambiente profissional podem, com o tempo, alavancar
a sua carreira ou prejudicá-la radicalmente. Diante disso, você sabe que
atitudes tomar para crescer? E quais delas devem ser evitadas?
De acordo com o diretor da consultoria empresarial AssertRH, Benedito
Milioni, a melhor atitude que um profissional deve ter para tornar a sua
carreira vitoriosa é levá-la a sério.
“O profissional deve levar a sério a carreira, investindo tempo, esforço,
aprendizado e coragem para mudar, quando for necessário. Todos temos de ser
os arquitetos das nossas carreiras, mesmo porque, em última análise, sempre
seremos os principais beneficiados ou vítimas, dependendo das nossas
escolhas”.

Pontos valiosos

Para a gerente de Recursos Humanos da V2 Consulting, Andréa Kuzuyama,
algumas atitudes podem ajudar bastante o crescimento profissional:

* Flexibilidade – “Hoje em dia, o profissional tem de ter
flexibilidade e uma adaptação rápida para a mudança. Quanto mais isso
acontecer, maior será a possibilidade de sucesso”;
* Ser generalista – “O profissional precisa se especializar em uma
área. Entretanto, ao mesmo tempo, ele também necessita ter uma visão
generalista, do mercado como um todo. Por isso, buscar sempre informações e
conhecimento é um lema para o sucesso”;
* Participar de eventos – “Os eventos fora do ambiente de trabalho são
uma ótima oportunidade para conhecer pessoas e receber novas propostas”;
* Bom relacionamento – “Ter um bom relacionamento com os colegas de
trabalho é fundamental. Lembre-se que hoje você pode estar falando com um
colega que exerce a mesma função, mas amanhã essa mesma pessoa pode ser sua
chefe”;
Stop!

Por outro lado, Milioni ressalta que algumas ações podem ser bastante
prejudiciais à carreira. Entre elas, a indiferença, a negligência, o
amadorismo e o não cumprimento da palavra empenhada. “Todos devemos lembrar
que estamos permanentemente sob o julgamento e avaliação das demais pessoas,
em todas as esferas da estrutura organizacional da empresa”, diz Milioni.
Andréa destaca também que a falta de controle emocional, a instabilidade na
carreira – troca constante de emprego – e os atrasos são atitudes
reprováveis. “O atraso representa a falta de comprometimento profissional.
Por isso, não adianta ter como desculpa o trânsito. O ideal é planejar o
horário com antecedência”, finaliza Andréa.

Por Luana Cristina de Lima Magalhães – InfoMoney
Fonte: http://www.umtoquedemotivacao.com.br

Viva a vida

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Walter Disney

quinta-feira, 10 de setembro de 2009


E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar...
Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las.
Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução.
Decidi ver cada deserto como uma possibilidade de encontrar um oásis.
Decidi ver cada noite como um mistério a resolver.
Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz.
Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de as superar.
Naquele dia, descobri que eu não era o melhor e que talvez eu nunca tivesse sido.
Deixei de me importar com quem ganha ou perde.
Agora me importa simplesmente saber melhor o que fazer.
Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir.
Aprendi que o melhor triunfo é poder chamar alguém de"amigo".
Descobri que o amor é mais que um simples estado de enamoramento, "o amor é uma filosofia de vida".
Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser uma tênue luz no presente.
Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o caminho dos demais.
Naquele dia, decidi trocar tantas coisas...
Naquele dia, aprendi que os sonhos existem para tornar-se realidade.
E desde aquele dia já não durmo para descansar... simplesmente durmo para sonhar.

Walt Disney
Fonte:http://www.pensador.com.br


Já houve um tempo em que criticar gerava status. Frases como "não vai dar certo", acompanhadas de um nariz empinado, geravam respeito a quem as proferia e aliviava muitos, afinal, tudo poderia continuar do jeito que estava. Mas hoje, é possível não mudar? Pense bem: quando um produto tem sucesso, a concorrência copia, adapta, melhora ou vende mais barato. Assim sendo, temos que estar sempre inovando. Além disso, consumidores e clientes estão sempre atrás de novidades. Precisamos, portanto, criá-las. Pode acontecer ainda que nossa forma de atuar seja destruída do dia para a noite por uma nova tecnologia.

Isto sem falar nos imprevistos que revolucionam nosso planos, que vão desde as crises mundiais até o sucesso de um concorrente.

Assim, as empresas são forçadas a viver em mutação constante.

Mais do que isso, não existe mais uma mudança de "A" para "B", mas sim uma mudança de "A" para alguma coisa que se assemelha a um "B", mas que ninguém sabe ao certo o que será. Já que temos que inovar sempre, não podemos mais eliminar os riscos, precisamos lidar com eles, monitorá-los, administrá-los.

Pois bem, o melhor uso que se pode fazer do pessimismo é usá-lo para evitar o risco, e é por isso que ele foi aceito e valorizado por tanto tempo.

Mas, para administrar o risco, precisamos de um desejo, uma visão, um objetivo e muita garra para chegarmos lá, aconteça o que acontecer (e dá-lhe imprevistos...). É aí que entra o otimismo.

É este estado de espírito - chamado de fé pelos mais místicos - que nos dá garra, ajuda a geração de idéias, nos torna agradável aos olhos dos outros.

Mas falemos sobre o otimismo de uma forma mais terrena: o economista Eduardo Giannetti, em seu livro Auto-Engano, dá o exemplo da pessoa que adianta seu relógio para não se atrasar. Ela sabe que o relógio está adiantado. Mas finge que não sabe toda vez que lhe é conveniente. Da mesma forma, nunca sabemos no que vai dar um novo projeto, mas imaginarmos que ele vai dar certo influenciará sem dúvida os resultados.

É por isso que hoje, sobrou para o pessimismo o que ele tem de pior: pessimista virou sinônimo de derrotado, a pessoa que não quer tentar pois não confia em sua capacidade, e que torce pelo fracasso dos outros para poder justificar os seus.

Evidentemente, o otimista delirante, que teima em não enxergar os fatos, corre mais riscos do que precisaria, o que a empresa também não quer.
Gisela Kassoy - Consultoria em Criatividade - www.giselakassoy.com.br
Fonte: http://www.portaldomarketing.com.br

Arriscar nada é arriscar tudo

terça-feira, 8 de setembro de 2009


Para realizar seus sonhos você precisa ter coragem para se arriscar. Muitos deixam de tentar algo mais em suas vidas pelo simples fato de não acreditar que vão conseguir. Não é raro ouvir pessoas dizendo
Para realizar seus sonhos você precisa ter coragem para se arriscar. Muitos deixam de tentar algo mais em suas vidas pelo simples fato de não acreditar que vão conseguir. Não é raro ouvir pessoas dizendo “Eu queria ser empresário e não empregado”, “Queria conhecer outros países, mas o dinheiro é sempre curto”. Se você fizer uma pesquisa com funcionários de grandes empresas, quase todos dirão que gostariam de estar no topo e ser o chefe, de ser o dono da empresa ao invés de um mero funcionário. A conversa muda quando essas pessoas descobrem que para se tornar o dono da empresa, foi preciso muito esforço, dedicação e, uma boa dose tolerância ao risco. Muitas pensam - Porque eu deveria arriscar sair da empresa para abrir meu próprio negócio se o salário que eu ganho é o suficiente?

A necessidade de certeza faz com que a maioria das pessoas tenha mais medo de perder aquilo que conseguiram, do que vontade de conquistar mais em suas vidas! Se você quer realizar seus sonhos, terá que sair da sua zona de conforto e se arriscar. Para isso você terá que enfrentar seus medos e desenvolver sua flexibilidade para lidar com as incertezas de um novo negócio. Por isso, digo a você querido leitor que tenha coragem para levantar do sofá e vencer o que eu chamo de síndrome do “Homer Simpson” , se você não o conhece, é aquele personagem bonachão da série de tevê, que só pensa em levar a vida com o menor esforço possível.

Se você quer ser um empresário de sucesso, arrisque-se e comece a trabalhar para isso. Se você quer fazer a viagem dos seus sonhos, arrisque-se e comece a economizar para poder realizá-la, se você quer receber aquela promoção, arrisque-se a trilhar por caminhos diferentes, aprenda coisas novas e crie um diferencial em sua carreira. Saiba que arriscar nada é arriscar tudo! Tudo aquilo que você poderia realizar, pode se tornar apenas um devaneio se ficar tomado pelo medo de perder aquilo que conquistou. Não estou dizendo quem você tem que abandonar suas conquistas, mas você pode usar a experiência adquirida nessas conquistas para enfrentar novos desafios, navegar por novos mares. Quando Cristóvão Colombo decidiu se aventurar pelos oceanos em busca de novas terras, teve ousadia e coragem para embarcar numa aventura incerta e cheia de riscos. Porque não você? O escritor alemão Johann Wolfgang Goethe diz: /"Tudo que possas ou sonhas fazer, comece. A audácia contém gênio, poder e magia”.
Por: Fernando Oliveira
Fonte: http://www.rhportal.com.br/

Texto Walt Disney com Legenda

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

João Carlos Martins

sábado, 5 de setembro de 2009


A história do pianista João Carlos Martins certamente o eleva a um patamar raramente alcançado por outros músicos brasileiros no século XX. Em setembro de 1982, o exigente jornal “New York Times” se referia a ele como um dos maiores pianistas da atualidade. Já a revista “New York Magazine”, juntamente com o “Boston Globe”, ressaltavam o talento de João Carlos Martins, colocando-o como o mais excitante intérprete de Bach a surgir depois do legendário Glenn Gould.
Toda esta relação lírica tecida com o piano teve início aos 8 anos de idade, quando João Carlos Martins passou a estudar com o professor José Kliass. Após nove meses já se mostrava um virtuose, vencendo o concurso da Sociedade Bach de São Paulo. Ainda jovem, despertou a atenção de toda a crítica musical brasileira com suas performances únicas pela intensidade com que eram interpretadas. Aos 18 anos foi o único escolhido no Festival Casals, entre candidatos das três Américas, a dar o Recital Prêmio em Washington. A apresentação bem-sucedida teve como conseqüência sua estréia no “Carnegie Hall”, de Nova Yorque, patrocinada pela ex-primeira-dama dos Estados Unidos, Eleonor Roosevelt.
A partir de então, passou a tocar com as maiores orquestrar americanas. E sua gravação de O Cravo Bem Temperado, de Bach, aos 23 anos, foi best-seller durante muito tempo nos Estados Unidos.
Em 1983, João Carlos Martins inaugurou o Glenn Gould Memorial, em Toronto, Canadá. Sua carreira teve como um dos pontos altos o fato de ter gravado a obra completa de Bach para teclado.
A paixão de João Carlos Martins pela música originou o documentário franco-alemão “Martins Passion”, vencedor de 4 Festivais Internacionais. E esta mesma paixão o fez iniciar a carreira de regente, após problemas que prejudicaram a mobilidade de suas mãos para a profissão de pianista.

Atividades
Atua em Recursos Humanos há mais de 20 anos, e passou por empresas como Sandoz (Novartis), Pfizer, Aché, PricewaterhouseCoopers e Accenture.
Diretor de Recursos Humanos da EDS Brasil.
Palestrante em eventos sobre liderança e gestão de pessoas no Brasil e no exterior.
Professor da cadeira de ”gestão de pessoas e equipes” dos cursos de pós-graduação da FAAP.

Títulos
Formado em Orientação Educacional e Tecnologia de Sistemas, com pós-graduação em RH.
MBA pela Kellogg School of Management e Fundação Dom Cabral.
Especializações em Gestão de Pessoas e Negócios em escolas como FGV-SP, London Business School, e Columbia Business School.

Livros Publicados

Prêmios e Homenagens
Premiado como Destaque RH 2002 pela Revista Gestão Plus/RH em Síntese.
Citado como The Best of America, pela revista Latin Trade, no ano de 2002.

Publicações
Lançou 5 CDs internacionalmente.

Fonte: http://www.palestrantes.org


....Viver com qualidade e ter qualidade de vida é um assunto que tem preocupado as pessoas. Conciliar trabalho e vida pessoal ainda é um dos maiores desafios das pessoas, e em particular dos executivos, em face às muitas exigências do mundo moderno.

....Dividido entre obrigações e vida pessoal, muitos dos profissionais se ressentem de não ter tempo para a família, lazer e saúde, e se “apavoram” quando começam a perceber e sentir os sinais de estresse em seu corpo, decorrente da agitação, pressões, cobranças, etc.

....Em recente pesquisa realizada pelo International Stress Management Association (ISMA) que ouviu mil profissionais de diversos países, o Brasil liderou o ranking de horas trabalhadas por semana: com 54 horas, contra a média mundial de 41.

....No quesito “exaustão física e emocional”, que avalia o nível de estresse do trabalhador, o Brasil registrou o segundo por índice, ficando atrás apenas do Japão e superando países como China, Estados Unidos e Alemanha.

....Os números apontados na pesquisa são fortes indicativos das atuais condições de trabalho no mercado corporativo brasileiro. O medo da demissão e as pressões de chefes e superiores, podem gerar no executivo um quadro de esgotamento físico e mental, popularmente conhecido como “estresse”.

....Em nossa experiência e vivência profissional, temos deparado com casos extremos, onde o estresse tem impossibilitado trabalhadores de exercerem sua função no trabalho.

....Para exemplificar melhor esta questão, relatamos o caso de um executivo de 52 anos, que foi obrigado a se aposentar devido ao alto nível de estresse. “Ele começou a fumar cada vez mais e depois seu quadro ampliou para apatia, insônia, mania de perseguição, que acabou resultando numa aposentadoria forçada.”

....Apesar do extremo, o caso é um bom exemplo de como o estresse pode se desenvolver e prejudicar seriamente a vida de uma pessoa. No entanto, este problema tem cura e pode ser evitado com um amplo programa de prevenção, que inclui desde mudanças de comportamento até cuidados especiais com a alimentação.

....Uma das principais atitudes de combate é “saber lidar com as diferenças de personalidade” no ambiente de trabalho. Muitas pessoas têm medo de ensinar o serviço para o colega de trabalho, temendo perder espaço na empresa. Porém, a melhor atitude neste caso é procurar “somar competências”, buscando manter-se constantemente atualizado dentro de sua área, podendo assim superar esta insegurança.

....O combate ao estresse pode também estar na prática de diversas formas de relaxamento, e terapias, como ioga e acupuntura, como também, adotar o hábito de praticar alguns hobbies.

....Outro fator que o executivo deve também se ater na busca de uma melhor qualidade de vida não só no trabalho, como fora dele é sempre procurar ter atitudes preventivas. Perceber o mundo de forma positiva. Criar uma atmosfera de entusiasmo e harmonia. Mudar para melhor. Ter paixão pelo que se faz. Repensar as prioridades da vida. Aproveitar a Empresa para crescer. Equilibrar razão e emoção. Fazer mais concessões para si. Ter maior flexibilidade para lidar com as diferenças. Ter um bom relacionamento familiar e com os amigos. Planejar desde já o seu projeto de vida.

....Sonhar, tentar, ousar....

....“Quando semeamos ações que levam felicidade e sucesso aos outros, colhemos sempre os frutos do bem-estar e de qualidade de vida de todos.”

Adaptado do texto de Deepak Chopra por Cecília Cibella Shibuya. (*) Cecília Cibella Shibuya é Presidente da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV - Nacional). Este seu artigo está publicado no jornal da Manager on line
Fonte: http://www.mulherdeclasse.com.br

Competência

quarta-feira, 2 de setembro de 2009


A competência não é o fundamento exclusivo da autoridade do chefe. No entanto, o chefe deve desenvolver sem cessar a sua competência para estar à altura de melhor servir. A sua autoridade moral aumentará na medida em que der provas do seu valor.
A competência do chefe não é da mesma natureza que a dos seus subordinados. Consiste essencialmente na precisão das ideias gerais que lhe permitem ter vistas de conjunto e suficiente conhecimento dos diferentes ramos de actividade de sua parte para que as suas directrizes possam tornar-se realidade.
Um homem quanto mais se encontra no plano da execução, tanto mais capacidade técnica deve mostrar; quanto mais responsabilidades tem, mais visão de conjunto deve adquirir, procurando evadir-se do pormenor.
A competência específica do chefe é uma competência de governo a qual consiste em prever, organizar, comandar, controlar, com vista à tarefa ou à missão que se pretende realizar; competência que permite apreciação dos valores relativos e a ponderação das oportunidades; competência psicológica que dá a prática do manejo dos homens.
A competência profissional não é somente uma condição de prestígio, é também uma questão de honestidade. "A maior imoralidade, escrevia Napoleão a seu irmão José, está em desempenhar um cargo que se não conhece".
Não se pode exigir do chefe que possua todas as competências. Não se encontraria chefe. O chefe tem o domínio das ideias gerais. É esse o seu campo próprio. Se possui, além disso, algum talento especial, tanto melhor, e talvez tanto pior. Talvez tanto pior, porque se tem a fraqueza de ceder aos seus triunfos, diminuir-se-á e não passará, daí em diante, senão dum especialista. O chefe fará com que os seus especialistas se apresentem no momento em que reconheceu seriam eficazes e dentro dos limites que fixou. Esforça-se por "dominar a situação", orientando e coordenando os esforços deles.
A cultura não consiste em saber tudo, nem em saber um pouco de tudo; mas em dominar as coisas, para as discernir dum ponto de vista superior.
Não se pode exigir dum chefe que seja competente em tudo, mas deve ter por sua parte uma competência indiscutida e indiscutível, senão para fazer, ao menos para julgar, apreciar e decidir com conhecimento de causa.
Aquele que não é senão militar não passa dum mau militar, aquele que é apenas professor não é senão um mau professor, aquele que não é senão industrial não passa dum mau industrial. O homem completo, aquele que pretende cumprir plenamente o seu destino e ser digno de conduzir homens, ser chefe em suma, esse deve possuir janelas abertas para tudo o que constitui honra da humanidade. (Lyautey)
Além da competência técnica requerida, a competência própria do chefe é aquela que consiste na arte de fomentar a unidade, sabendo ordenar e coordenar os esforços de cada qual em prol da obra comum.
A vitória não se contenta com virtudes da última hora. A realidade do campo de batalha é que aí não se estuda; simplesmente faz-se o que se pode para aplicar o que se sabe. Por consequência, para aí poder alguma coisa torna-se necessário saber muito e bem. (Foch)

Fontehttp://lideranca.aaldeia.net

Conceito de Reengenharia

terça-feira, 1 de setembro de 2009

A Reengenharia, conceito introduzido por James Champy e Michael Hammer através do best-seller “Reenginnering the Corporation” publicado em 1993, consiste em repensar e redesenhar radicalmente as práticas e processos nucleares da organização tais como o serviço ao cliente, o desenvolvimento de novos produtos, a cultura organizacional, a resposta às encomendas, entre outras, afim de aumentar a produtividade através da redução de custos e do aumento do grau de satisfação do cliente.
Ao contrário da TQM (Total Quality Management), a Reengenharia não procura introduzir melhorias em processos já existentes mas sim a eliminação e total reinvenção das regras e processos já ultrapassados bem como de todos os pressupostos fundamentais que lhe servem de base. Daqui resulta outra diferença chave da Reengenharia em relação à TQM: enquanto a TQM tem um elevado grau de participação dos subordinados e visa a obtenção de resultados num espaço de tempo alargado, a reengenharia parte de cima para baixo (dos gestores para os subordinados) e visa obter resultados num curto espaço de tempo.
Autor: Paulo Nunes
Economista, Professor e Consultor de Empresas
Fonte:http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/reengenharia.htm