Então como é? Estar por conta própria? Sem luz de guia? Como um completo desconhecido? Como é ter consumidores que sabem o que querem, como querem e quando querem ver, ler e clicar? Tenho noção de que pode não se estar a aperceber das mudanças do mercado que ocorrem por todo o lado. Pode estar em negação: "Vá lá. Não são assim tantas mudanças. É só uma maluqueira pela Web 2.0. Já se esqueceram da exuberância irracional que foi o boom dot-com e como fracassou?" A sério, esses dias estão gravados na minha memória subconsciente. Mas agora há uma grande diferença. E para compreender essa diferença, basta ler os cabeçalhos económicos.
Não são os cabeçalhos do pai (nem sequer do irmão)

No virar do século, os cabeçalhos económicos davam conta do surgir digital de empresas dot-com como a Amazon, a AOL, a DoubleClick e a Lycos. Os cabeçalhos actuais são completamente diferentes. Eis um resumo do que tem acontecido: "A Anheuser-Busch vai produzir o seu próprio conteúdo para web e mobile", "A ABC News vende conteúdo no iTunes", "Arrancou o vídeo viral da BBH para a Smirnoff Raw Tea", "A Fox disponibiliza programa de primetime nos sites MyFox", "o desodorizante secreto da P&G recrutou participantes do website ShareYourSecret.com", "A Cadillac chegou ao Live Racing Game para a Xbox 360". Bebidas alcoólicas, televisão, desodorizantes e a Cadillac: nada poderia ser mais clássico. Ou mais revelador.

Vamos supor, por um momento, que, tal como as marcas acima mencionadas, está a vender alguma coisa a que o público dá valor. E por "valor", não me refiro a "purple cow", a "blue Ocean", a valores exagerados que são a moda do momento. Simplesmente valor, como o desodorizante que não mancha a camisa; um restaurante que serve um pequeno-almoço grande a preços baixos; um carro com um consumo razoável e que raramente precisa de manutenção; ou uma cerveja gelada num dia quente de Verão. "Ei, Jim. Já viste como esta cerveja é boa? Uau! Podes emprestar-me o teu Blackberry? Quero contra aos meus amigos." Vamos ser sinceros, a maior parte das coisas que compramos são produtos e serviços "razoavelmente bons" que competem com outros produtos e serviços "razoavelmente bons".

Então o que é que atrai os consumidores para estes produtos e serviços "razoavelmente bons"? Um bom marketing. É isso, os consumidores vão trocar a atenção, tempo e dinheiro se houver um grande marketing. Compram e andam - mesmo que seja só no subconsciente - com diversas associações e com uma subsequente identidade, criada por informações, design, experiências e anúncios emocionalmente relevantes. Eles criam essas associações de "valor". Assim, a função de um profissional do marketing consiste num processo simples de dois passos:

1.Chamar a atenção; e
2.Dar valor.
Infelizmente, a maior parte dos profissionais do marketing falha logo no primeiro passo.

O(s) elefante(s) na sala

Segunda reza a história, John Wanamaker, o pai das grandes lojas, resmungava por saber que metade do que gastava em publicidade era um desperdício, mas não sabia qual das metades. Hoje em dia, para a maior parte dos profissionais do marketing, é provável que essa percentagem seja maior. O mundo dos media dividiu-se numa série de plataformas, com consumidores sofisticados a gastar menos nos media tradicionais, e as mensagens efectivamente recebidas por esses consumidores a serem suspeitas, no mínimo. A parte engraçada é que a maior parte dos profissionais do marketing, e as suas agências, sabem disto. E então por que é que continuam a descarregar grandes quantias de dinheiro no media tradicional e sempre da mesma forma "saída da cabeça"? Por que é que param logo no primeiro passo, quando sabem perfeitamente que a perfeição no marketing requer ambos os passos do processo de dois passos (atenção + valor = empenho)? Eis porquê: a maior parte dos profissionais e as suas agências de marketing, tal como a maior parte das pessoas, gasta mais tempo e dinheiro a procurar... conforto; a preservar o status quo.



"Não vou tentar isso. Como é que eu sei que isso vai funcionar? Como é que defendo isso?" Em vez de confiar no conhecimento inato de um audiência (os hábitos, as ligações, as sensibilidades e as actividades) e de defender uma abordagem ao marketing que seja única e com um apelo coerente e persuasivo, é muito mais fácil, eficiente e, ao fim e ao cabo, lucrativo (a curto prazo) limitar-se a baixar a fasquia e disparar números. É essa a verdade, é esse o elefante da sala. E também é verdade que os publicitários e as agencias que realmente arriscam raramente têm a certeza de quem vê os seus anúncios, quanto mais se esses anúncios influenciam alguém (outro elefante). Por que não tentar algo novo?








As massas deixaram a árvore

O Mercado de outrora assemelhava-se a uma massa de lagartas agarradas à árvore dos media tradicionais, aventurando-se a descer pelos ramos da distribuição em massa e consumindo os frutos do publicitários de marcas. Mas isso acabou. As massas escaparam do casulo, abriram as suas asas personalizadas e estão a esvoaçar pelos campos, numa abundância de cores e de ofertas suculentas. Tudo o que se consegue é uma visão fugidia. Então o que pode um profissional do marketing fazer neste ambiente caótico de abundância de produtos e serviços, de consumidores que passam a voar e de cenário que muda rapidamente?

Uma vez, Will Rogers afirmou que "A acção caótica é preferível à inépcia organizada." A inépcia organizada descreve o status quo inofensivo do marketing actual. A acção caótica é o novo imperativo do marketing; ou seja:

1.Estar onde e sempre que a audiência estiver mais receptiva à mensagem (malditas métricas verificáveis). Tal como as borboletas (ok, já chega de metáforas), os consumidores são mais fáceis de observar quando se estão a "alimentar". Com alguma experiência, aprende-se rapidamente os melhores "locais" para a actividade deles.
2.Atrair a atenção deles sendo único, relevante e autêntico. As flores brilhantes de plástico podem atrair as borboletas de muito longe. Mas, quando se aproximam, se não forem da espécie certa ou se não tiverem o cheiro correcto, fazem com que os consumidores se afastem rapidamente em busca de algo que valha a pena;
3.Dar valor em troca de tempo, já que o segredo para o sucesso de marketing a longo prazo depende de se conseguir fazer com que voltem em busca de mais e que tragam os amigos também; e
4.Registar aquilo que se observa em relação ao hábito, à oferta, à forma como a borboleta se move e comunica e outros pontos de interesse. E pode-se deixar as redes em casa. Não se está a tentar capturar nada.
Sem dúvida que os tempos do marketing estão a mudar. Infelizmente para nós, profissionais do marketing, essa é a única coisa de que podemos ter a certeza hoje em dia.

Por: Tom Asacker é consultor independente, professor universitário e autor de vários livros sobre marketing, branding e empreendedorismo.
Fonte: http://portal-gestao.com


Meditar é ficar parado ou sentado? Meditação tem a ver com religião? Estas dúvidas em relação à meditação são comuns. E não discordo de quem as têm, uma vez que a mídia a divulga com fotos de praticantes imóveis e de olhos fechados. Divulga também imagens de praticantes em ambientes ritualísticos religiosos. Voltaremos a estas questões mais abaixo.

Parar a mente o máximo possível, respirar sucessivas vezes, perceber e superar alguns incômodos físicos, oxigenar o cérebro e os pulmões, voltar ao "normal" revitalizado e com potencial aumentado. Como muitos sabem, a meditação é uma prática poderosa. Tanto pode ser feita de forma dinâmica como também de maneira mais serena.

Muitas empresas vêm adotando práticas de relaxamento para diminuir o estresse diário de seus funcionários, e, já perceberam que quanto mais o corpo e a mente trabalham em harmonia, menos pesado torna-se o trabalho, menos doenças e acidentes acontecem e a produtividade aumenta.

Curiosa é a matemática da produção!
Quanto mais atividade mais estresse, erros e baixas de resultados na produção.
Quanto mais meditação menos estresse, erros e baixas na produção.

Ora, o tempo gasto na meditação não é a diminuição do tempo da produção? Ela pode diminuir os resultados, diriam alguns. Pois é exatamente o contrário! Tenho duas práticas de meditação que comprovam o que mencionei. Na prática pessoal nas pequenas meditações diárias, consigo em 10 minutos livrar-me de dores nas costas, da respiração acelerada, de pensamentos misturados e do automatismo no meu trabalho. Ainda na prática pessoal faço meditações maiores com cerca de 1h de duração quase todos os dias, em algum horário mais elástico que tenha.

Na prática de psicólogo e instrutor tenho acompanhado algumas pessoas que estão começando, principalmente empresários que conseguem reorganizar-se e terem uma energia mais direcionada para cuidarem de suas equipes e dos seus negócios. Quando conseguem perceber a si próprios, dissociam-se por alguns momentos de suas preocupações, dão chance à manifestação de uma energia forte e esclarecedora, uma vez que o cérebro "limpou-se" de contaminações excessivas e, permite o aparecimento de novas ideias e soluções criativas, para os problemas do dia-a-dia.

Neste momento tudo é visto, por eles, com novos olhos e o poder pessoal é muito maior do que era há alguns minutos! A prática constante torna a meditação um hábito e, em muitos casos, uma necessidade saudável e próspera de resultados em todos os aspectos da vida.

Voltemos às questões do começo do texto.

Meditação tem a ver com religião?
A meditação está associada à algumas religiões como o budismo, por exemplo, embora esse não se defina como religião. Hoje a ciência comprova seus benefícios e não é à toa que vem sendo usada nos mais diversos segmentos. Quem tiver um interesse maior também sugiro a pesquisa em sites e na literatura sobre o assunto.

Meditar é ficar parado sentado?
Esta pode ser uma das posturas físicas, mas o importante é a mudança mental. Podemos meditar caminhando na rua, num corredor grande, dirigindo ou parados em um engarrafamento, no ônibus etc. Meus clientes começam com uma pequena familiarização à prática, na maneira tradicional e depois aprendem a meditar durante suas atividades diárias.

Quais os benefícios da meditação?
- No plano pessoal: diminuição da ansiedade e da insônia; expansão da capacidade respiratória; desenvolvimento da concentração; melhoria da autoconfiança; melhor capacidade para lidar com as angústias; diminuição marcante de medos e fobias; redução da frequência de doenças; maior capacidade afetiva.

- No plano profissional: aumento marcante da criatividade; geração de idéias, de organização, da capacidade de ouvir e de absorver as irritações próprias e dos outros. Desenvolvimento da autopecepção profissional e da equipe; diminuição de riscos desnecessários; maior identificação com a escolha profissional e expansão, de forma geral, de toda a vida profissional.

Por: Ricardo Alexandre de Oliveira Mendonça
Fonte: http://www.rh.com.br

É possível ter uma Ruthe?

segunda-feira, 28 de junho de 2010


Ruthe é secretária do lar, cumpre uma jornada de trabalho muito intensa, na casa da família Rodrigues. Lavar, passar, cozinhar e realizar a faxina faz parte da sua rotina, de segunda a sábado, durante onze meses, em cada ano. Percebe um salário mínimo, mais o vale transporte.

Festeiros e de ótimo relacionamento social, os Rodrigues estão sempre recebendo amigos, parentes e convidados outros, em sua casa. A Sra. Rodrigues escuta vez ou outra, comentários dos visitantes, do tipo: "Como é que a Ruthe dá conta do serviço? A casa está sempre limpa e a comida dela é a melhor que eu conheço"; "A Ruthe lava, passa, cozinha como ninguém e, ainda, está sempre alegre, de cara boa, ajudando a receber as visitas...".

O Sr. Rodrigues trabalha na área comercial, precisamente com o ramo alimentício, sendo proprietário de um restaurante. No estabelecimento, ele serve pratos à la carte, self service e tira-gosto. A cerveja está sempre gelada, o cardápio de drinks e sucos é variado, as cadeiras são confortáveis e as toalhas de mesas são, impecavelmente, brancas, assim como os guardanapos.

É muito comum, em função do horário, o cliente ter que enfrentar uma fila, pegar a senha e ter que aguardar um pouco, até que consiga sentar-se à mesa. Enquanto espera, o cliente aguarda na área do bar, saboreando uma bebida qualquer enquanto escuta uma boa música. Mesmo em períodos de crise, com os outros restaurantes praticamente vazios, o restaurante do Sr. Rodrigues está sempre cheio.

O que mantém a alegria de Ruthe, o excelente resultado de seu trabalho e a cumplicidade com os seus empregadores?

A resposta é simples e encontra ressonância na pesquisa de vários autores, que não retiraram informações debaixo do braço para encher folhas e mais folhas de livros, mas sim, foram buscar informações no cotidiano, nas experiências de quem obteve êxito e, também, dos que não o obtiveram, nos negócios.

Ruthe trabalha como uma empregada doméstica; ela tem obrigações, disciplina e resultados a cumprir. Ela percebe soldos como uma empregada doméstica, mas, ela não é uma empregada doméstica. Ruthe é secretária do lar, colaboradora dos Rodrigues, partícipe daquela família. Ela às vezes aceita, às vezes não, mas, é sempre convidada a sentar-se à mesa com a família dos Rodrigues. Recebe as recompensas previstas em lei, tais como salário, registro em carteira, vale transporte, descanso semanal e férias, mas, acima de tudo, recebe outras recompensas. Recebe elogios, reconhecimento pelo seu trabalho, polidez na voz de quem a comanda. Recebe sentimento de preocupação com a sua família e vivencia aquela sensação, quase inconsciente, de que ajuda a cuidar de algo de valor, que de certa forma aquilo lhe pertence, que aqueles convidados, também, são seus.

Ruthe sente-se importante e responsável pelo sucesso de todos os eventos da casa, da sala arranjada e florida ao prato bem feito, da mesa bem posta à toalha impecavelmente passada.

O que mantém o restaurante do Sr. Rodrigues tão frequentado, com os negócios indo de "vento em popa", o ano inteiro?

O Sr. Rodrigues não é um dono de restaurante, ele é um prestador de serviços. Ele sabe que o cliente, quando lhe entrega dinheiro em troca do seu produto, sabe que está lhe entregando um valor, que custou muito adquirir, que não se encontra em árvores e que exige suor para adquiri-lo. Ele sabe que, a única maneira de fazer com que o cliente não sinta remorso em lhe entregar tal valor é oferecer-lhe outro valor.

O Sr. Rodrigues procura superar a expectativa do cliente que procura o seu restaurante e, por isso, os serviços dele são impecáveis. Tudo é feito, para que o cliente sinta-se bem. O produto é bom, a embalagem é boa, a aparência física do local é agradável e, principalmente, o atendimento ao cliente é especial. O Sr. Rodrigues não tem funcionários, ele tem colaboradores. Seu pessoal é treinado, qualificado e motivado com recompensas que extrapolam o que determina a legalidade e o significado da remuneração.

O pessoal que trabalha com o Sr. Rodrigues recebe, além do que lhe é de direito, os cumprimentos ao final do dia. Recebe orientações de como fazer melhor e os parabéns pelo serviço bem feito. A cada mês, sempre aos domingos, um quadro na parede do estabelecimento é renovado e um rosto novo surge como "O colaborador destaque do mês", eleito pelos próprios clientes e por todos os outros colaboradores. O pessoal que ali trabalha tem lazer, cultura e relacionamentos de amizade, incluindo a participação de seus familiares.

O Sr. Rodrigues sabe que, funcionário bem treinado, qualificado, motivado, que gosta do que faz, saberá entregar o melhor valor ao cliente, saberá atendê-lo bem. Ele também sabe que os efeitos de um atendimento inadequado ao cliente são muito mais relevantes que os advindos do bom atendimento. Ele sabe que, cliente satisfeito conta a sua experiência para, no máximo, cinco pessoas, mas, se for mal atendido, contará para dez, quinze, vinte pessoas.

Ruthe e os demais funcionários dos Rodrigues são tratados como parceiros e não como mais um recurso das organizações onde trabalham.

No mês passado os Rodrigues tiveram acesso a uma pesquisa, realizada pelo Xérox, uma empresa global, a respeito dos motivos que levam as empresas a perderem os seus clientes. O resultado corroborava com a sua maneira de atuar: 1% dos clientes muda de fornecedor quando o dono da empresa morre; 3% devido à mudança de endereço; 5% em função de mudança de hábito; 9% em função de preferência por um novo concorrente; 14% em função de terem recebido produtos inadequados e 68% por mau atendimento na relação comercial.

A mesma reportagem trazia o registro de outra empresa, a Visteon, da área de sistemas automotivos, que atua no ramo de soluções tecnológicas, presente em 25 países, com cerca de 80 mil funcionários. A empresa destaca-se por sua área de Gestão de Pessoas, administrando com as pessoas e não para as pessoas. Seu presidente é contundente ao falar sobre a importância das pessoas no sucesso dos negócios, dividindo com elas não apenas a responsabilidade, mas também os louros pelos melhores resultados.

Assim como essas, existem milhares de outras empresas atuando, com sucesso, através da valorização, do reconhecimento e da participação das pessoas, por entenderem que elas, as pessoas, são as principais responsáveis pelos resultados, os quais serão melhores ou piores, em função da satisfação com que desenvolvem as ações que lhes competem.

Você quer uma Ruthe? Você quer clientes satisfeitos? Ofereça bons produtos, excelentes serviços e seja um Rodrigues no seu dia a dia.

Por: Eugênio Maria Gomes
Fonte:http://www.rh.com.br


Para alguns gestores, o funcionário é descartável dentro do processo produtivo, pois devido a carência de oferta, existe uma grande demanda em toda e qualquer função. Entretanto, o que não pode e não deve ser ignorado é a importância da mão-de-obra qualificada. A falta de valorização acaba por desestimular a dedicação às atividades propostas, fazendo com que o funcionário se limite à fazer apenas o que lhe é pedido, nunca desejando ir além. Na opinião de Marins (2007), não existe incentivo melhor que o prestígio e o reconhecimento, mesmo não sendo um bem tangível, torna-se um aliado importante, o que poderá determinar a diferença entre uma alta ou baixa produtividade.

A Implantação de campanhas de incentivo, onde quem produz mais, tem um maior reconhecimento é importante, cada empresa devendo encontrar o que é mais apropriado diante de sua realidade, entretanto, se basear apenas numa remuneração por produtividade, é um paliativo, apenas esse fator acarretará concorrência interna, muito saudável, mas não tem efeito duradouro, a não ser que haja progressão dos valores. A observação não somente dos erros, como também os acertos ocorridos, faz com que o funcionário se dedique mais, e geralmente excedendo o que se espera das suas atividades.

Quando o foco da empresa está somente no cliente externo, os gestores deixam de avaliar o quanto estão perdendo, pois quando não se ganha, num mercado cada vez mais acirrado, deve ser encarado como perda, já que a responsabilidade recai sobre o gestor.

Violin (2007), menciona algo que é importante salientar, o funcionário antes de mais nada, é um ser humano, logo, guardam sentimentos e ressentimentos. O que jamais pode ser desconsiderado é que ao não esquecer uma bronca, um desaforo ou injustiça a que foram submetidos, se refletirá no andamento do seu trabalho. O gestor não pode ignorar o fato que o cuidado e a educação ao se dirigir aos seus funcionários fazem toda diferença na produtividade de uma empresa. Cada região do país possui características próprias, porém, gerenciar envolve não apenas lidar com peculiaridades, como também manter uma capacidade administrativa e habilidade de lidar com as pessoas.

Nenhum profissional, por mais capacitado que seja é auto-suficiente, então, o gestor, jamais poderá agir como se fosse, a não ser que o mesmo pretenda tomar conta de todo processo administrativo e produtivo, sozinho. Fazer com que os funcionários correspondam as expectativas é o ideal que todo gestor busca, o ponto principal é como alcançar essa meta. Cada um tem que encontrar o seu próprio ponto de equilíbrio, a única certeza que não deve ser ignorada está no fato de que capacidade e experiência não são encontradas facilmente, logo, a valorização de cada funcionário é imprescíndivel para a vida saudável das empresas.

Por: Andréa Pereira
Fonte: http://www.gostodeler.com.br


Sendo a mente o principal dispositivo da psicologia humana, só nela é possível firmar a esperança lógica de poder experimentar uma mudança favorável e positiva na condução da vida para um futuro melhor, já que isso implicaria tomar contato com o conhecimento que dá ao homem o domínio dos elementos ou das forças que operam no cenário da existência humana Esse domínio deve ser alcançado mediante contínuos esforços para não frustrar as ânsias do espírito, que busca o caminho de sua liberação pelo conhecimento. É a liberação de todas aquelas limitações que oprimem o homem e o inabilitam para possibilidades maiores ao transcurso de sua caminhada pela evolução consciente; liberação da ignorância que adormece sua inteligência e das sombras que obscurecem sua razão, impedindo que o entendimento possa desfrutar a sublime felicidade que implica a posse de tão precioso poder.

Preparar a mente deve ser o alvo, o objetivo básico, e para isso terão de tender todos os empenhos da criatura humana, se quiser transformar sua vida limitada e exposta às contingências de uma luta extenuante, e predispor seu espírito a uma nova forma de vida que substitua seu destino incerto por um futuro pleno de ventura. Mas isso não se consegue pelo simples fato de ler um livro, ou dois, ou muitos, nem se aprofundando em teorias, ou seguindo métodos que não passam de belas palavras.

A Logosofia mostra que, para evitar desvios e perda de tempo, é preciso partir de um princípio inquestionável.

Este princípio, que tem de ser sem dúvida alguma o que encaminhe os primeiros passos, está determinado pela lei que rege todos os processos. Isso quer dizer que, se buscamos uma solução X , não devemos obter por resultado uma solução Y. É a incapacidade, pela ausência de conhecimento, que faz os homens se perderem no labirinto de seus próprios pensamentos e ideias.

Caso se queira edificar uma existência fértil em produções de elevado benefício, e que todas as ações estruturem um destino melhor e coloquem o homem num lugar privilegiado no conceito do mundo, deve-se começar, como indica a Logosofia, por efetuar um reconhecimento no mundo interno individual, a fim de estabelecer quais são os valores permanentes e com que capacidade de conhecimento se pode fazer uso deles.

Se alguém pretende alcançar com êxito os fins do ideal concebido, será necessário munir-se daqueles elementos que propiciem a aquisição de novos valores e permitam dirigir a evolução para um campo de maiores possibilidades. Tais elementos viriam a ser a escolhe do ambiente, dos semelhantes e de todas aquelas coisas que representem, para o cumprimento dos objetivos e aspirações, os verdadeiros meios de expressão com os quais se deve conviver e até identificar a própria vida.

A Logosofia, ao oferecer os elementos básicos para a realização feliz de cada processo individual,´permite que todos não apenas encontrem os meios adequados de que necessitem, mas também obtenham o estímulo necessário para tornar mais grata a tarefa que cada um se impôs.

Por Carlos Bernardo González Pecotche
Fonte: http://www.administradores.com.br


Na construção de uma carreira bem-sucedida, geralmente todas as atenções ficam voltadas para a conquista de uma nova colocação (como se comportar na entrevista, como passar uma boa imagem nos primeiros dias de trabalho, por exemplo).

No entanto, muitos se esquecem da hora da saída. Sim, o comprometimento com a empresa e a garantia de sua própria imagem são dois pontos importantes a observar!

Postura profissional
A sua carreira é construída no dia-a-dia e nem só com cursos e especializações você garantirá esta trajetória. Sua postura é fundamental neste processo.

Todo cuidado é pouco na hora de mudar de emprego. Por mais que tenha motivos de sobra para querer iniciar uma nova etapa da sua vida o quanto antes, é importante que você encerre bem este ciclo.

Valorize o seu trabalho: evite comunicar sua decisão de um dia para outro, sem se preocupar muito com as conseqüências. Exponha seus motivos, suas metas e negocie com a empresa um prazo de permanência, para que possa zerar seus compromissos e até mesmo treinar outra pessoa para o seu lugar.

Caso não acredite que a empresa, ou seu chefe, mereça consideração depois de tanto tempo de delicada convivência, dois fatores poderão ajudá-lo a encarar os fatos de outra forma: sua imagem e sua equipe de trabalho.

Mundo é pequeno
Esta frase é mais do que apropriada no mercado de trabalho. Isto significa dizer que o seu subordinado de hoje poderá ser seu chefe de amanhã, ou que a empresa que você deixa agora pode lhe contratar novamente no futuro, numa outra condição.

É bastante comum que os profissionais se encontrem em diversas situações durante a carreira. Pensando nisso, caso sua conduta não seja das melhores ao sair do emprego, isso poderá lhe gerar grandes problemas depois!

Já pensou ser entrevistado, num próximo processo seletivo, por alguém que trabalhou com você e ficou admirado com sua péssima performance na hora do desligamento? O resultado não seria nada bom!

Você fez parte de um time?
Caso a situação acima não lhe convença, que tal pensar em seu grupo de trabalho? Consegue avaliar como ficará a rotina com uma pessoa a menos na equipe? E quanto aos projetos que você deixou em andamento, quem dará seqüência?

Pensando nisso, esforce-se para permanecer na empresa até que tudo seja regularizado. Evite deixar trabalhos inacabados! Além de prejudicial para o grupo, este tipo de atitude prejudica a imagem de qualquer profissional.

Caso seja necessário treinar alguém, controle seus instintos e evite contaminá-lo com algumas opiniões pessoais. Lembre-se: esta pessoa depende de suas informações.

Mesmo que lhe pareça um sacrifício grande demais, pode ser interessante, neste processo de transição, você ainda prestar alguns serviços ao antigo empregador. Isso significa passar por um período mais conturbado, com sua agenda apertada entre dois empregos. Mas o esforço vale a pena e demonstra seu comprometimento: tudo que uma empresa espera do seu funcionário!

Não fale demais!
Embora a entrevista demissional lhe pareça o melhor momento para expor todos os seus sentimentos, controle-se! Mantenha sua postura e seja ético em apresentar seu ponto de vista.

Seja claro, objetivo e esteja focado em listar pontos que possam realmente ser úteis à melhoria da empresa. Separe a emoção da razão e evite cair na armadilha de falar mal de colegas ou de ficar apontando erros cometidos pelo seu chefe. O que você ganhará com isso?

Fonte: http://www.administradores.com.br


14 – PRATIQUE A COMPETIÇÃO SAUDÁVEL – A competição é salutar quando serve de parâmetro para clarear nossos objetivos e servir de alavanca para o crescimento pessoal.

15 – SAIBA DELEGAR – Ninguém, com certeza, é capaz de assumir a liderança em todos os campos, pois para um homem os deuses concederam as proezas da guerra, a outro, da dança, para outro, a da música e do canto e, em um outro, o todo-poderoso Zeus colocou uma boa cabeça. (Homero, poeta grego)

16 – ACEITE AS MUDANÇAS – Aprenda com o budismo: tudo no Universo está constantemente se transformando. Nada nem ninguém nos pertence, e temos sempre que deixar algo para trás e começar de novo.

17 – EXPRESSE EMOÇÕES SINCERAS – Compartilhar com os outros nossas opiniões e nossos sentimentos sinceros gera uma relação de proximidade com as pessoas. Conquistamos algo ainda mais importante: fazemos com que os outros se interessem pelo nosso desenvolvimento pessoal. (G. Michaelson e S. Michaelson, consultores)

18 – SEJA EXIGENTE NA MEDIDA CERTA – Não busque todas as qualidades em uma só pessoa. (Confúcio)

19 – DESCUBRA SUA VOCAÇÃO E ESTABELEÇA SUA META – Conhecer quais são nossas metas mais íntimas é parte fundamental para se sentir realizado profissionalmente. (Mário Enzio, consultor)

20 – COLOQUE-SE NO LUGAR DOS OUTROS – Grande Espírito, ajuda-me a jamais julgar o outro até que eu tenha andado em seus mocassins. (Prece dos índios sioux americanos)

21 – COMPREENDA PARA SER COMPREENDIDO – Quando ouvimos mais com a intenção de compreender os outros do que com a de retrucar, começamos a construir a verdadeira comunicação. (Stephen Covey)

22 – NãO TOME OS CONFLITOS PELO LADO PESSOAL – Se você está numa situação em que há colegas hostis, ou supervisores ríspidos, adotar uma perspectiva mais ampla pode ajudar: perceber que o comportamento daquela pessoa pode não ter nada a ver com você, que devem existir outros motivos para aquele comportamento e não levar a coisa para o lado pessoal. (Dalai-lama, “A Arte da Felicidade no Trabalho”)

23 – ADOCE AS PALAVRAS – Elogio ruidosamente, reprovo suavemente. (Catarina li, imperatriz da Rússia)

24 – E, DEPOIS DO TRABALHO, RELAXE… – Os arqueiros curvam seus arcos quando querem atirar e os afrouxam quando o alvo é atingido. Se o arco fosse mantido sempre retesado, quebraria e falharia quando o arqueiro precisasse dele. Assim é com os homens. (Heródoto, filósofo grego)

25 – FAÇA PAUSAS PARA REFLEXÃO – Todos os dias, pare alguns minutos e faça uma meditação. Tente observar de fora seus pensamentos. Saia do turbilhão mental, e consiga separar o que é realmente importante do que é descartável. Com a mente calma, sinta que é você, e não os outros, quem dirige seus atos.

(Adaptado de artigo da Revista BONS FLUIDOS, Ed. Maio de 2005)
Fonte:http://www.umtoquedemotivacao.com


1 – BASEIE SUA LIDERANÇA EM VALORES ÉTICOS – Os verdadeiros líderes se perguntam sempre qual é seu papel no mundo e se estão mobilizados para a verdade, a bondade e a beleza.

2 – ABRA SUA CABEÇA PARA AS NOVAS IDÉIAS – O único meio de fortalecer o intelecto é não ter opinião rígida sobre nada – deixar a mente ser estrada aberta a todos os pensamentos. (John Keats, poeta britânico)

3 – SEJA ORGANIZADO E DISCIPLINADO – Quem a cada manhã planeja as atividades do dia e segue esse plano, usa um fio que vai guiá-lo através de um labirinto de uma vida bastante atarefada. (Vitor Hugo)

4 – MENTALlZE SEMPRE O MELHOR – Sempre que estiver envolvido em algum desafio profissional, mentalize coisas positivas. Imagine seu interlocutor calmo e a conversação transcorrendo em clima amigável.

5 – EQUILIBRE TRABALHO E VIDA PESSOAL – É um erro contar com o trabalho como única fonte de satisfação. Do mesmo modo que os humanos precisam de uma dieta variada para manter a saúde, também precisamos de atividades variadas que nos dêem a sensação de prazer e a satisfação. (Dalai Lama)

6 – MUDE SUA ROTINA – Quando se sentir desgastado pelas tarefas rotineiras, é hora de descobrir como incorporar algum tipo de inovação em seu trabalho. Pesquise, estude, olhe a seu redor e procure novas e mais estimulantes formas de executar suas velhas tarefas.

7 – ELEJA PRIORIDADES – Ao lado da nobre arte de conseguir fazer coisas, existe a nobre arte de deixar as coisas por fazer. A sabedoria da vida consiste em eliminar o que não é essencial. (Lin Yutang, filólogo e escritor chinês)

8 – OUÇA REALMENTE O QUE DIZEM A VOCÊ – O ouvinte ativo tenta ver as coisas como quem fala as vê, e sentir as coisas como quem fala as sente. (James C. Hunter, consultor de relações de trabalho americano)

9 – FOCALIZE-SE NO PRESENTE – Concentre sua energia no momento, sem se envolver demais com fatos do passado e expectativas sobre futuro.

10 – SEU TRABALHO É PARA VOCÊ MESMO – Quando temos a ilusão de estar doando nossa energia em proveito do chefe ou do empregador, corremos o risco de encarar as obrigações e responsabilidades como fardos.

11 – ABRA UM SORRISO E O CORAÇÃO – Sorria, seja prestativo e bem-humorado. Se conseguimos nos tornar um ouvinte que melhora a auto-estima dos outros, as pessoas vão naturalmente nos procurar e depositarão confiança em nós. (Gerald Michaelson e Steven Michaelson)

12 – PERCEBA A GRANDEZA DE SEU OFICIO – O mundo é movido não só pelos vigorosos empurrões dos seus heróis mas também pelo conjunto dos pequenos empurrões de cada trabalhador honesto. (Helen Keller, escritora e ativista americana)

13 – SAIA DA RODA DA NEGATIVIDADE – Sempre que estiver sob intensa pressão ou dominado por sentimentos negativos, simplesmente pare. Saia da sala, tome um chá, respire, se possível dê uma caminhada e desvie a mente do foco do problema.

(Adaptado de artigo da Revista BONS FLUIDOS, Ed. Maio de 2005)
Fonte: http://www.umtoquedemotivacao.com

Irradie Otimismo para seus Clientes

segunda-feira, 21 de junho de 2010


Sabia que mesmo antes de cumprimentar seu cliente, você já está enviando mensagens para ele? Nalini Ambady, psicólogo da Universidade de Harvard, observou um fato interessante. Depois de mostrar vídeo clips de dez segundos de professores em aula para seus alunos—pediu que opinassem sobre cada um daqueles mestres. O que
descobriu foi incrível. As avaliações dos alunos que tinham visto aqueles professores por apenas dez segundos se assemelhavam às dos alunos que tinham estudado com eles por todo um semestre. Portanto, ele concluiu que, em questão de segundos, somos capazes de influenciar os outros, mesmo antes de dizer nosso primeiro “Oi”.

Tudo tem influência na forma com que somos percebidos, principalmente a aparência. Como passar uma primeira boa impressão para nossos clientes?

1. Procure, em primeiro lugar, passar uma boa impressão para você mesmo. Isso começa em casa, antes de sair para o trabalho. Alguns momentos de respiração profunda e de silêncio, seguidos de visualização criativa são fundamentais. Veja as coisas que deseja de seu dia, escute os deliciosos “sims” de seus clientes e sinta o sabor da vitória.
2. Caminhada ou algum tipo de exercício físico, além de tonificar os músculos, injeta doses abençoadas de endorfina no cérebro—o que nos faz sentir maravilhosamente bem. Depois do exercício—nada melhor que um banho energizante.
3. Alimentação—faça amizade com as frutas pela manhã. Se ainda não tem, adquira o hábito de tomar suco e comer algum tipo de fruta antes de seu café com leite e pão com manteiga.
4. Saia de casa como um vencedor. Para isso, procure vestir-se da melhor forma possível. Sapatos engraxados, roupa alinhada. Dependendo do produto que vende, é importante o terno para os homens e um conjunto elegante e discreto para as mulheres.
5. Agora que você já está na rua, irradie otimismo para todos. Até para aquele mendigo que lhe pede uma esmola. Tenha um sorriso e uma ajuda legal preparada para ele. Ao dar, você estará recebendo. Olhe bem nos olhos daquela pessoa, perceba a gratidão e sinta o sorriso daquele irmão dentro de sua alma.
6. Seja otimista—acredite que todos os contatos serão benéficos—mesmo que não venda na sua primeira visita, agradeça à pessoa e a Deus, como se tivesse vendido. O agradecimento, além de gerar mais otimismo, predispõe o Universo a seu favor. Gratidão atraia prosperidade.
7. Em geral, o otimista é percebido também como inteligente, agradável e bem-sucedido—portanto, evite qualquer tipo de pensamento ou comentário que não seja construtivo, agradável e altamente positivo.
8. Crie um escudo protetor otimista à sua volta e retorne os comentários pessimistas que, por acaso ouvir, sobre a economia, política, futebol, negócios, etc., com a seguinte observação: “Até há pouco tempo eu também pensava assim. Achava que meu sucesso dependia de coisas externas à minha pessoa. Mas agora não, eu tenho certeza que os meus resultados, dependem muito mais de meu empenho e de meu entusiasmo do que da política, economia ou outras coisas”.
9. Acompanhe as pessoas com a sua linguagem corporal. Suavemente imite os movimentos delas e escute com atenção plena. Não existe nada que o ser humano mais deseje do que ser compreendido. No fundo, no fundo, o que o cliente quer mesmo é atenção.
10. Valorize seus clientes. Observe o ambiente que o cerca e faça comentários sinceros sobre o bom gosto da mobília, dos quadros, etc. Procure, e você achará algo para elogiar. Ao tomar conhecimento de algum acontecimento feliz na vida de seu cliente (premiação, promoção, time dele ganhou o jogo de domingo, etc.) dê-lhe os parabéns.
11. Traga em sua bagagem várias doses dose de bom humor. Prepare algumas piadas de bom gosto para contar. Seja bem humorado e faça as pessoas sorrirem. O sorriso e a alegria são contagiantes e desarmam as pessoas. É muito mais fácil vender para pessoas felizes.
12. Zele pelo seu maior tesouro: sua reputação. Comporte-se de forma impecável, seja sincero, honesto e ético nos negócios. Lembre-se: seu nome chega antes de você!

Por: Ômar Souki
Fonte: http://www.souki.com.br


Viver com qualidade e ter qualidade de vida é um assunto que tem preocupado as pessoas. Conciliar trabalho e vida pessoal ainda é um dos maiores desafios das pessoas, e em particular dos executivos, em face às muitas exigências do mundo moderno.

....Dividido entre obrigações e vida pessoal, muitos dos profissionais se ressentem de não ter tempo para a família, lazer e saúde, e se “apavoram” quando começam a perceber e sentir os sinais de estresse em seu corpo, decorrente da agitação, pressões, cobranças, etc.

....Em recente pesquisa realizada pelo International Stress Management Association (ISMA) que ouviu mil profissionais de diversos países, o Brasil liderou o ranking de horas trabalhadas por semana: com 54 horas, contra a média mundial de 41.

....No quesito “exaustão física e emocional”, que avalia o nível de estresse do trabalhador, o Brasil registrou o segundo por índice, ficando atrás apenas do Japão e superando países como China, Estados Unidos e Alemanha.

....Os números apontados na pesquisa são fortes indicativos das atuais condições de trabalho no mercado corporativo brasileiro. O medo da demissão e as pressões de chefes e superiores, podem gerar no executivo um quadro de esgotamento físico e mental, popularmente conhecido como “estresse”.

....Em nossa experiência e vivência profissional, temos deparado com casos extremos, onde o estresse tem impossibilitado trabalhadores de exercerem sua função no trabalho.

....Para exemplificar melhor esta questão, relatamos o caso de um executivo de 52 anos, que foi obrigado a se aposentar devido ao alto nível de estresse. “Ele começou a fumar cada vez mais e depois seu quadro ampliou para apatia, insônia, mania de perseguição, que acabou resultando numa aposentadoria forçada.”

....Apesar do extremo, o caso é um bom exemplo de como o estresse pode se desenvolver e prejudicar seriamente a vida de uma pessoa. No entanto, este problema tem cura e pode ser evitado com um amplo programa de prevenção, que inclui desde mudanças de comportamento até cuidados especiais com a alimentação.

....Uma das principais atitudes de combate é “saber lidar com as diferenças de personalidade” no ambiente de trabalho. Muitas pessoas têm medo de ensinar o serviço para o colega de trabalho, temendo perder espaço na empresa. Porém, a melhor atitude neste caso é procurar “somar competências”, buscando manter-se constantemente atualizado dentro de sua área, podendo assim superar esta insegurança.

....O combate ao estresse pode também estar na prática de diversas formas de relaxamento, e terapias, como ioga e acupuntura, como também, adotar o hábito de praticar alguns hobbies.

....Outro fator que o executivo deve também se ater na busca de uma melhor qualidade de vida não só no trabalho, como fora dele é sempre procurar ter atitudes preventivas. Perceber o mundo de forma positiva. Criar uma atmosfera de entusiasmo e harmonia. Mudar para melhor. Ter paixão pelo que se faz. Repensar as prioridades da vida. Aproveitar a Empresa para crescer. Equilibrar razão e emoção. Fazer mais concessões para si. Ter maior flexibilidade para lidar com as diferenças. Ter um bom relacionamento familiar e com os amigos. Planejar desde já o seu projeto de vida.

....Sonhar, tentar, ousar....

....“Quando semeamos ações que levam felicidade e sucesso aos outros, colhemos sempre os frutos do bem-estar e de qualidade de vida de todos.”

Adaptado do texto de Deepak Chopra por Cecília Cibella Shibuya.
Fonte: http://www.mulherdeclasse.com.br

Pérolas do RH

sexta-feira, 18 de junho de 2010


Em muitas ocasiões, o nervosismo ou a falta de experiência diante de um entrevistador fazem com que as nossas respostas a perguntas simples sejam as piores possíveis.

Veja a seguir alguns exemplos (reais) de entrevistas mal-sucedidas, e analise se você já respondeu algo do tipo, inconscientemente.

Entrevistador – Então, você está construindo um networking?
Candidato – Veja bem, eu não sou engenheiro, sou administrador.

Entrevistador - Como você administra a pressão?
Candidato - Ah, tranquilo. 11 por 7, no máximo 12 por 8.

Entrevistador - Manter sempre o foco é muito importante. E me parece que você tem alguns lapsos de concentração.
Candidato - O senhor poderia repetir a pergunta?

Entrevistador - Como você se sente trabalhando em equipe?
Candidato - Bom, desde que não tenha gente dando palpite, me sinto muito bem.

Entrevistador - Como você se definiria em termos de flexibilidade?
Candidato - Ah, eu faço academia. Sou capaz de encostar o cotovelo na nuca.

Entrevistador - Nós somos uma empresa que nunca pára de perseguir objetivos.
Candidato - Que ótimo. E já conseguiram prender algum?

Entrevistador - Vejo que você demonstra uma tendência para discordar.
Candidato - Muito pelo contrário.

Entrevistador - Em sua opinião, quais seriam os atributos de um bom líder?
Candidato - Ah, são várias coisas. Mas a principal é ter liderança.

Entrevistador - Noto que você não mencionou a sua idade aqui no currículo.
Candidato - É que eu uso óculos, e isso me faz parecer mais velho.
Entrevistador - E qual é a sua idade?
Candidato - Com óculos ou sem óculos?

Entrevistador - Quais seriam seus pontos fracos?
Candidato - Ah, é o joelho. Até tive de parar de jogar futebol.

Entrevistador - Há alguma pergunta que você queria me fazer?
Candidato - Eu parei meu carro lá na rua. Será que eu vou ser multado?

Entrevistador - Por que, dentre tantos candidatos, nós deveríamos contratá-lo?
Candidato - Eu pensei que responder a isto fosse seu trabalho.

Entrevistador - Como você pode contribuir para melhorar nosso ambiente de trabalho?
Candidato - Bem, eu começaria trocando a recepcionista, que é muito feia.

Entrevistador - Várias pessoas que se sentaram aí nessa mesma cadeira hoje são gerentes.
Candidato - Puxa, o fabricante da cadeira vai ficar muito feliz em saber disso.

Entrevistador - Quando digo ‘Sucesso’, qual a primeira palavra que lhe vem à mente?
Candidato - Pode ser duas palavras?
Entrevistador - Pode.
Candidato – Milho. Nário.

Respostas reais dadas por candidatos a emprego, extraídas da Revista Exame.

Fonte: http://www.textosmotivacionais.com.br/


Se quisermos ver e analisar o que acontece aos vencedores, basta focalizarmos nos esportes, principalmente as lutas corpo-a-corpo.

Observe, caro leitor, uma luta de box entre dois lutadores muito fortes e qualificados. Quando chegam empatados no último round, já deram o máximo de si, não estão mais nem se agüentando em pé, agarram-se para autoproteção para continuarem de pé até um deles poder acertar um golpe no queixo do outro.

Quando o golpeador sente a possibilidade de vencer, parece que ele renasce, torna-se vigoroso, energizado, seus golpes em saraivadas ficam mais certeiros e, em poucos segundos, acaba com o adversário.

Ele, que nem se agüentava em pé, agora dá voltas pulando no ringue e subindo nos cantos para erguer os dois braços, mostrar a sua aguerrida pujança e já provoca o próximo adversário... E o público vibra com ele e homenageia o seu sucesso.

O que aconteceu dentro dele? O que o vencedor tirou do seu lado instintivo e do seu cérebro animal? Calma, não é que ele seja animal! Nosso cérebro é formado por três construções: o primeiro é o básico, bem primitivo, sobre o qual os animais construíram um outro e, por último, foi construído o cérebro mais evoluído, que é o humano.

Quando o cérebro humano já não funciona mais, entra em ação o do animal. É um recurso para se manter a vida. É o que aconteceu com nossos jurássicos ancestrais humanos. Vencer os animais era um princípio para a sobrevivência. Ou eles comiam as feras ou elas os devoravam. Quando o combate era entre um homem e uma fera, muitos homens devem ter sido devorados. Então os homens resolveram unir-se e assim transformaram perigosas feras em alimentos. Eles desenvolveram armas e estratégias e se banquetearam comendo gigantescas iguarias em vez de ficarem comendo somente coelhinhos e preás inofensivos...

Estimule sua endorfina vencedora

Hoje, o cidadão não precisa mais matar as feras, mas precisa trabalhar para ter dinheiro para a sobrevivência. O ganho de dinheiro geralmente não nos dá aquela sensação de vitória, isto é, nem se usa mais tanto o cérebro animal. Mas os humanos mantiveram seus instintos por meio de lutas, competições, esportes radicais, entre outros.

Quem já jogou bingo esperando um número para completar a ''tchinqüina'' entra em estado de possibilidade de ganhar o grande prêmio e o cérebro animal já começa a funcionar, produzindo uma sensação de palpitação e ansiedade, misto de alegria e coceira no sangue, à espera do número mágico... Esse é viciante, pois não custa esforço físico.

Quando o boxeador pressentiu a vitória, imediatamente seu cérebro inundou-o de endorfina que provocou a liberação da adrenalina e testosterona, provocando o aumento dos batimentos cardíacos, a elevação da pressão arterial, uma oxigenação maior do sangue que melhora o funcionamento do cérebro para focalizar o ponto fraco do adversário, os músculos recuperam as forças, o cansaço e as dores desaparecem. Quando enfim vem a vitória com o nocaute, completa a descarga de endorfina em que é impossível parar quieto. Ele agora precisa pular, gritar, comemorar, como o Tarzan ao matar um leão soltando o ''grito das selvas''. Sente-se Deus e invencível, a ponto de já desafiar e ridicularizar o próximo boxeador.

Você, prezado leitor civilizado, já identificou por onde anda a sua endorfina vencedora? Ela estimula você a percorrer outra vez o caminho da vitória. A endorfina é a grande motivadora biológica para se manter vencedor.

Fonte: http://www.tiba.com.br

Sucesso no mercado

quarta-feira, 16 de junho de 2010


Como é o “bom dia” que você recebe todas as manhãs, ao chegar no escritório: sonoro e acompanhado de sorrisos ou quase inaudível?

Você sente que as pessoas à sua volta torcem pelo seu sucesso? Responda sinceramente a essas perguntas e vai ter uma boa idéia de como anda o seu marketing pessoal.

Segundo Leila Navarro, se as pessoas não demonstram satisfação em encontrá-lo e ninguém parece torcer pelo êxito do seu trabalho, é sinal de que seu ibope não está grande coisa.

Para ter sucesso no mercado, não basta desenvolver um bom produto: é preciso investir na criação de uma boa imagem para esse produto e divulgá-la ao público.

Para ter sucesso na carreira, não basta ser competente nem exibir um currículo incrível. É preciso criar uma imagem de entusiasmo e profissionalismo. A grande habilidade de relacionamento com as pessoas também conta!

O entusiasmo demonstra a paixão pelo que se faz. O profissional apaixonado por seu trabalho esbanja brilho e energia.

Esse entusiasmo não resiste às dificuldades do dia-a-dia.Um profissional desanimado pode tentar convencer a si mesmo de que tem paixão pelo que faz, mas não convence.

Falando nisso, como você avalia seu entusiasmo: ele transparece em suas ações ou é o desânimo que predomina? Você realmente gosta do que faz?

Sem profissionalismo a pessoa apaixonada pelo trabalho pode transmitir a imagem de quem fala muito e não faz nada.

O bom profissional se empenha em executar seu trabalho da melhor maneira possível. Persegue a excelência e não se contenta em fazer o que se espera dela. Procura superar as expectativas. É confiável, cumpre compromissos, respeita prazos. E ainda surpreende.

E você, o que tem feito em prol de uma imagem de profissionalismo? Você se satisfaz em cumprir com “a sua parte” ou procura fazer mais do que lhe é pedido? De nada adianta ser apaixonado pelo que se faz e ter alto grau de profissionalismo quando se é incapaz para tratar com as pessoas.

Por isso avalie seus relacionamentos profissionais e questione se você sabe ouvir os outros.

(Revista Ser Mais)
Fonte: http://www.umtoquedemotivacao.com

A Trajetória do Brasil

terça-feira, 15 de junho de 2010


A primeira edição da Copa do Mundo foi realizada no Uruguai em 1930. Contou com a participação de apenas 16 seleções, que foram convidadas pela FIFA, sem disputa de eliminatórias, como acontece atualmente. A seleção uruguaia sagrou-se campeã e pôde ficar, por quatro anos, com a taça Jules Rimet.

Nas duas copas seguintes (1934 e 1938) a Itália ficou com o título. Porém, entre os anos de 1942 e 1946, a competição foi suspensa em função da eclosão da Segunda Guerra Mundial.

Em 1950, o Brasil foi escolhido para sediar a Copa do Mundo. Os brasileiros ficaram entusiasmados e confiantes no título. Com uma ótima equipe, o Brasil chegou à final contra o Uruguai. A final, realizada no recém construído Maracanã (Rio de Janeiro - RJ) teve a presença de aproximadamente 200 mil espectadores. Um simples empate daria o título ao Brasil, porém a celeste olímpica uruguaia conseguiu o que parecia impossível: venceu o Brasil por 2 a 1 e tornou-se campeã. O Maracanã se calou e o choro tomou conta do país do futebol.

Brasil na Copa de 1958
O Brasil sentiria o gosto de erguer a taça pela primeira vez em 1958, na copa disputada na Suécia. Neste ano, apareceu para o mundo, jogando pela seleção brasileira, aquele que seria considerado o melhor jogador de futebol de todos os tempos: Edson Arantes do Nascimento, o Pelé.

Brasil na Copa de 1962
Quatro anos após a conquista na Suécia, o Brasil voltou a provar o gostinho do título. Em 1962, no Chile, a seleção brasileira conquistou pela segunda vez a taça.

Em 1970, no México, com uma equipe formada por excelentes jogadores ( Pelé, Tostão, Rivelino, Carlos Alberto Torres entre outros), o Brasil tornou-se pela terceira vez campeão do mundo ao vencer a Itália por 4 a 1. Ao tornar-se tricampeão, o Brasil ganhou o direito de ficar em definitivo com a posse da taça Jules Rimet.

Brasil na Copa de 1970
Após o título de 1970, o Brasil entrou num jejum de 24 anos sem título. A conquista voltou a ocorrer em 1994, na Copa do Mundo dos Estados Unidos. Liderada pelo artilheiro Romário, nossa seleção venceu a Itália numa emocionante disputa por pênaltis.

Brasil na Copa de 1994
Assim o Brasil chegou ao tetra, vencendo a Itália. Taffarel com todo a sua garra teve defesa menos vazada. Conduzidos pelo experiênte Zagallo, com a consagração da era Dunga e a má pontaria de Baggio.

Quatro anos depois, o Brasil chegaria novamente a final, porém perderia o título para o pais anfitrião: a França.

Brasil na Copa de 2002
Em 2002, na Copa do Mundo do Japão / Coreia do Sul, liderada pelo goleador Ronaldo, o Brasil sagrou-se pentacampeão ao derrotar a seleção da Alemanha por 2 a 0.

Em 2006, foi realizada a Copa do Mundo da Alemanha. A competição retornou para os gramados da Europa. O evento foi muito disputado e repleto de emoções, como sempre foi. A Itália sagrou-se campeã ao derrotar, na final, a França pelo placar de 5 a 3 nos pênaltis. No tempo normal, o jogo terminou empatado em 1 a 1.

Em 2010, pela primeira vez na história, a Copa do Mundo será realizada no continente africano. A África do Sul será a sede do evento.

Em 2014, a Copa do Mundo será realizada no Brasil. O evento retornará ao território brasileiro após 64 anos, pois foi em 1950 que ocorreu a última copa no Brasil.

Fonte: http://www.diaadia.pr.gov.br

A Sua Aparência Vale Ouro

segunda-feira, 14 de junho de 2010



Como você classifica a sua aparência: muito importante, importante, média importância ou sem muita importância? Caso tenha respondido algo diferente de muito importante, é bom rever a sua maneira de pensar. Há estudos que garantem que a nossa apresentação tem influência direta em nosso contracheque.

Recentemente li um estudo realizado por uma universidade Norte-americana sobre este assunto. Segundo a publicação, foram 7.000 adultos entrevistados. Eles foram divididos em dois grupos e seguindo critério da aparência. Depois, compararam remuneração por trabalho semelhante. O resultado revelou que aqueles que estavam abaixo da média na aparência, ganhavam menos do que aqueles classificados como "na média e acima da média".

Muita gente diz que a aparência é importante, mas nem todos que defendem este conceito agem alinhados com o que dizem. Também é preciso considerar que o conceito de aparência é amplo. Por exemplo, o estilo e a limpeza de suas roupas, o brilho de seus sapatos, o vinco em sua camisa, sua escolha de cores, o corte do cabelo, unhas aparadas e limpas, traje discreto e adequado ao ambiente e tudo mais que possa afetar a avaliação de sua apresentação.

Porém, não é só a aparência que conta. Naturalmente, ela abre muitas portas, mas é preciso se preocupar com outros ingredientes, como um comportamento adequado ao lugar em que você encontra-se inserido, otimismo, bom humor, motivação, respeito, ética, comunicação corporal e o indispensável sorriso serão sempre complementos indispensáveis a quem deseja conquistar admiradores e obter sucesso.

É inegável que a promoção depende de como os outros nos avaliam. Porém, é verdade também, que ela depende muito do nosso comportamento. Se você trabalha em uma organização, não importa o cargo que exerça, à medida que for ocupando funções mais elevadas, perceberá que a pirâmide ficará mais estreita, competitiva, exigente e seletiva. Daí, usar o bom senso, o bom humor e atitude positiva são sempre muito importantes para o seu crescimento profissional.

Precisamos, também, ficar atentos a outros detalhes. Imagine que a empresa conta com alguns candidatos para ocupar um cargo importante. Se eles encontrarem-se empatados nos quesitos técnicos e comportamentais, provavelmente, será escolhido aquele com quem os líderes da empresa mais simpatizam e gostam. Se você, por exemplo, deseja ir ao estádio assistir a uma partida de futebol, quem você convidaria para lhe acompanhar? Naturalmente, os amigos agradáveis, simpáticos e otimistas. Não iria querer levar um "mala" que só enxerga problemas e que não fala de outra coisa que não seja trabalho, não é mesmo?

Se você acha mesmo que a sua aparência vale ouro, trate logo de cuidar dela, sorrir mais, buscar atitude positiva e ser bem humorado. Treine isso e comprovará que a prática faz a perfeição. Coloque o que leu em prática e verá a sua conta bancária engordar mais rápido do que você poderia imaginar.

* Evaldo Costa é escritor, Professor e Consultor Especializado em Varejo
Fonte: http://www.dicasprofissionais.com.br


Quando encontrar alguém e esse alguém fizer
seu coração parar de funcionar por alguns segundos,
preste atenção: pode ser a pessoa
mais importante da sua vida.

Se os olhares se cruzarem e, neste momento,
houver o mesmo brilho intenso entre eles,
fique alerta: pode ser a pessoa que você está
esperando desde o dia em que nasceu.

Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo
for apaixonante, e os olhos se encherem
d'água neste momento, perceba:
existe algo mágico entre vocês.

Se o 1º e o último pensamento do seu dia
for essa pessoa, se a vontade de ficar
juntos chegar a apertar o coração, agradeça:
Algo do céu te mandou
um presente divino : O AMOR.

Se um dia tiverem que pedir perdão um
ao outro por algum motivo e, em troca,
receber um abraço, um sorriso, um afago nos cabelos
e os gestos valerem mais que mil palavras,
entregue-se: vocês foram feitos um pro outro.

Se por algum motivo você estiver triste,
se a vida te deu uma rasteira e a outra pessoa
sofrer o seu sofrimento, chorar as suas
lágrimas e enxugá-las com ternura, que
coisa maravilhosa: você poderá contar
com ela em qualquer momento de sua vida.

Se você conseguir, em pensamento, sentir
o cheiro da pessoa como
se ela estivesse ali do seu lado...

Se você achar a pessoa maravilhosamente linda,
mesmo ela estando de pijamas velhos,
chinelos de dedo e cabelos emaranhados...


Se você não consegue trabalhar direito o dia todo,
ansioso pelo encontro que está marcado para a noite...

Se você não consegue imaginar, de maneira
nenhuma, um futuro sem a pessoa ao seu lado...

Se você tiver a certeza que vai ver a outra
envelhecendo e, mesmo assim, tiver a convicção
que vai continuar sendo louco por ela...

Se você preferir fechar os olhos, antes de ver
a outra partindo: é o amor que chegou na sua vida.

Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes
na vida poucas amam ou encontram um amor verdadeiro.

Às vezes encontram e, por não prestarem atenção
nesses sinais, deixam o amor passar,
sem deixá-lo acontecer verdadeiramente.

É o livre-arbítrio. Por isso, preste atenção nos sinais.
Não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem
cego para a melhor coisa da vida: o AMOR !!!

Carlos Drummond de Andrade

Estilos de comunicação em liderança

sexta-feira, 11 de junho de 2010



As pessoas diferem na maneira como se veêm a si próprias e esta auto-visão afecta a maneira como comunicam com outras pessoas. É esta auto-visão, em vez de eficácia da comunicação, que determina a forma como a maioria das pessoas comunica. Na gestão, no entanto, os gestores podem aprender a adquirir hábitos de comunicação eficazes.
As capacidades de comunicação são os elementos-chave para a gestão eficaz. Em primeiro lugar, a comunicação deve assegurar que a pessoa-alvo ou grupo-alvo devem compreender a mensagem específica que o comunicador pretende transmitir. Em segundo lugar, a comunicação deve evocar a resposta desejada. O estilo de comunicação pode afectar o tipo de resposta evocada.

Conhecer os Diferentes Estilos de Comunicação

Os investigadores observaram três estilos básicos de comunicação - agressivo, passivo e assertivo. Na prática, a maioria das pessoas têm uma mistura entre estes três estilos. Para além disso, diferentes situações podem exigir diferentes estilos, para serem eficazes.

Estilo de comunicação agressivo

O comunicador agressivo vê-se como sendo superior aos outros e quer que os outros façam aquilo que quer. Este tipo de comunicador não ouve os outros e tende a monopolizar a comunicação.
Com uma atitude dominadora, estes comunicadores conseguem, muitas vezes, o que querem, muitas vezes em detrimento dos outros. Pensam que sabem tudo e que os outros têm nada para lhes ensinar. Apontam dedos, arregalam os olhos, fitam as pessoas e falam em voz alta.
Em situações de crise, os comunicadores agressivos podem ser eficazes. Em situações normais, no entanto, os comunicadores agressivos tendem a alienar as pessoas e a provocar, muitas vezes, contra-agressões. Em vez de alcançar objectivos, poderão pensar que os seus objectivos estão a ser sabotados por seguidores ressentidos.

Estilo de comunicação passivo

O comunicador passivo sente-se inferior aos outros e sente que as outras pessoas sabem mais do que ele. Nunca fala e concorda sempre com os outros, executando o que os outros lhe exigem.
Este tipo de pessoa procura evitar o conflito a todos os custos, muitas vezes concordando com ambas as partes de uma discussão. Procuram a autorização dos outros antes de fazer seja o que for e preferem ser supervisionados de perto. Raramente conseguem aquilo que querem e caem no silêncio, tornando-se ressentidos quando sentem tratamento desigual.
Os comunicadores passivos tendem a perder a auto-estima e ficam confusos quanto à sua posição no esquema das coisas. Estão constantemente a reclamar, em vez de fazer o que é necessário. São os seguidores ideais, pois promovem as causas dos outros, mas geralmente não são tidos em muita consideração pelos seus colegas.
Na prática, esse estilo de comunicação pode ser adequado numa situação onde não está muito em jogo. Quando lidamos com uma pessoa agressiva, provocar um conflito que só produzirá perda de tempo não produzirá resultados que valham a pena.

Estilo de comunicação assertivo

O comunicador assertivo é caracterizado principalmente por respeitar ambas as partes envolvidas. Esta pessoa sente que, embora tenha direitos, a outra pessoa também tem direitos semelhantes. Não há nenhum sentimento de superioridade ou inferioridade.
Confiante, decidido e realista, o comunicador assertivo "negoceia", em vez de ditar ou adiar, com os outros. Evoca o respeito dos outros, bem como respeita os outros e os seus pontos de vista.
Este tipo de comunicador ouve a outra pessoa, expressa os pontos de vista de forma honesta e faz declarações como observações e expectativas. A pessoa é também sensível aos sentimentos dos outros. "Que alternativas temos?" é a abordagem típica que este tipo de comunicadores adopta quando discute caminhos possíveis.
Na maioria das situações, o estilo assertivo de comunicação, com contacto visual directo, gestos naturais e expressões honestas, pode produzir resultados muito melhores do que os outros estilos mencionados anteriormente.

Outros Métodos de Classificação de Estilos de Comunicação

Existem outras formas de classificar os estilos de comunicação. Por exemplo, poderíamos distinguir os estilos de comunicação como:
•Os "expressadores" são pessoas que se exaltam com facilidade, que gostam de reconhecimento e que podem ser inspirados a alcançar coisas grandes, quando a abordagem correcta é utilizada;
•Os impulsionadores têm pontos de vista fortes e decisivos e ficam melhor se fizerem as coisas à sua maneira;
•Os "ligadores" apreciam as relações acima de tudo e trabalham melhor quando as pessoas à volta demonstram interesse;
•As pessoas analíticas trabalham de forma metódica e sistemática e produzem melhor quando existe um enquadramento estruturado a seguir.
No mundo real, poucas pessoas usam o mesmo estilo de comunicação em todas as ocasiões. Por exemplo, podem comunicar de uma forma com os seus superiores e de outra forma com os seus subordinados. As pessoas poderão também adoptar uma abordagem manipuladora, tentando alcançar o que pretendem ao usar diferentes estilos de comunicação. A consciencialização sobre os diferentes estilos e os seus resultados típicos pode melhorar a nossa comunicação.

Trabalhando sob pressão!

quinta-feira, 10 de junho de 2010


Esta é uma pergunta que muitos selecionadores fazem durante os processos seletivos atuais. Isto ocorre porque hoje as ferramentas de comunicação se tornaram mais velozes que a capacidade de ação das pessoas.

Antigamente era correio, fax, e mesmo quando já tínhamos email, o sujeito só abria a caixa de entrada em horas especificas do dia. Hoje não, com os smartphones e net books da vida o individuo resolve meia dúzia de informações enquanto mastiga um pedaço de batata no almoço.

Ser produtivo hoje significa gerenciar uma quantidade enorme de informações e tomar atitudes em tempo real sobre muitos acontecimentos. Veja que na verdade, quando te perguntam se você consegue trabalhar sobre pressão , o que estão te perguntando é: "Você e capaz de trabalhar de maneira muito organizada e veloz sem perder a cabeça e comprometer a qualidade?"

Conseguir fazer isto não é nenhuma mágica, e por incrível que pareça tem mais a ver com calma e ponderação do que com pressa e stress. Existe uma teoria que afirma que não ficamos estressados exatamente pelo "quanto" de trabalho temos a fazer, e sim pela maneira como olhamos esta quantidade e como reagimos a ela.

Já vi muita gente se desesperar com x, y e z para fazer, enquanto outros resolviam o alfabeto inteiro mantendo um excelente nível de serenidade. Não só por que se organizavam melhor, faziam anotações e acompanhavam o progresso de cada atividade. Mas porque mantinham a calma. Pois é, parece uma sugestão esdrúxula, de tão obvia, mas acredite, muita gente se esquece completamente disso.

Se organizar bem não é somente a "causa" de um bom trabalho. É também a conseqüência de se conseguir manter a calma e serenidade diante de uma pilha confusa e enorme de tarefas importantes e urgentes. Muitas e muitas vezes é sua reação emocional aos problemas que vai definir se você conseguirá ou não resolvê-los de forma organizada, clara e veloz. Se você se deixar levar pelo desespero, o coração dispara, as pernas tremem, as costas gelam e sua visão fica turva. Impossível ter método assim!

Manter a calma, respirar e começar aos poucos a destrinchar o enorme emaranhados de tarefas correlacionadas e "emperradas" é a melhor forma de aliar velocidade à qualidade. Ser eficaz em resolver um problema requer muitas vezes a capacidade de analisar calma e lentamente pequenas partes dele, para então agir de forma certeira.

E claro, se estiver participando de um processo seletivo e for surpreendido com a pergunta do início deste texto, respire e responda calma e serenamente a verdade. Nem preciso dizer que a verdade precisa ser: "Sim, eu sou!"

* Bruno Soalheiro é Psicólogo, palestrante e consultor em desenvolvimento humano



Você sabe por que os automóveis para táxis na Inglaterra são obrigatoriamente altos? Para dar espaço para as cartolas dos passageiros. Sabe por que as moedas são circulares? Porque em algum momento da história da humanidade fabricava-se moedas com materiais quebradiços. A forma de círculo ajudava, portanto a evitar que os cantos quebrassem.
Acontece que os carros não precisam mais ser altos, nem as moedas circulares, mas eles simplesmente continuaram a ser como eram.

Não estamos habituados a questionar por que as coisas são como são. Segundo Edward de Bono, especialista em Criatividade, padecemos de uma espécie de continuísmo mental, o que dificulta nossa percepção de oportunidades para melhorias.

Uma boa forma de percebermos possibilidades de mudanças é justamente enfrentarmos as fontes de continuísmos e nos desafiarmos a pensar em alternativas.

Veja os tipos mais freqüentes de continuísmos:

Negligência - Nossa mente aprendeu a resolver problemas, e deixa de perceber o que não incomoda. Desta forma, tudo que ainda não virou problema tende a ser negligenciado. Pior ainda, a negligência é prima irmã da arrogância: sempre que estamos satisfeitos com nosso trabalho ou produto, deixamos de aprimorá-los.

Seqüência - Como as moedas e os automóveis ingleses, há inúmeros procedimentos, acessórios, cores e formatos que nunca foram modificados. Mas eles precisam mesmo ser assim?

Dependência - Acontece quando a evolução de certos produtos ou procedimentos depende de fatores ou instituições que são vistos como atravancadores. Podemos entretanto usar nossa criatividade também para contornar os fatores. Digamos que você teve uma idéia cuja implementação é cara. Mas...Precisa parar por aí? Que tal gerar idéias para reduzir os custos de implementação?

Complacência - É o famoso “deixa quieto”. Acontece quando nos submetemos a crenças para deixar de criar, ou de lutar para que inovações sejam feitas. Você já ouviu frases como "o mercado não está preparado", “é inviável”. Questione-as também.

Quer gerar idéias? Olhe ao seu redor e pergunte-se: Onde está a negligência? (e a seqüência, a dependência, a complacência?) Pergunte-se também “E se...?”, “Por que isso é como é?”, “Dá para fazer diferente?” Pergunte-se principalmente “Por que não?”
Você vai amar as respostas.

Gisela Kassoy - Consultoria em Criatividade
fonte: http://www.portaldomarketing.com.br

Luiz Almeida Marins Filho

terça-feira, 8 de junho de 2010


- Antropólogo. Estudou Antropologia na Austrália (Macquarie University - School of Behavioural Sciences) sob a orientação do renomado antropólogo do Ceilão (Sri-Lanka) Prof. Dr. Chandra Jayawardena e na Universidade de São Paulo (USP), sob a orientação da Profa.Dra. Thekla Hartmann;

- Licenciado em História (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Sorocaba); estudou Direito (Faculdade de Direito de Sorocaba); Ciência Política (Universidade de Brasília - UnB); Negociação (New York University, NY, USA); Planejamento e Marketing (Wharton School, Pennsylvannia, USA); Antropologia Econômica e Macroeconomia (Curso especial da London School of Economics em New South Wales) e outros cursos em universidades no Brasil e no exterior.

- Professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar - 1972-1982), lecionando Ecologia Humana e Antropologia. Foi o primeiro professor a implantar e lecionar a disciplina e o estudo de Ecologia Humana no Brasil - Estudos Ecológicos em Antropologia, em 1974-1975, época em que a Ecologia era pouco estudada nas universidades brasileiras;

- Professor da Faculdade de Tecnologia de São Paulo, lecionando Humanidades (FATEC-SP - 1974-1977); Professor Titular da Faculdade de Engenharia de Sorocaba lecionando Ciências do Ambiente, (1977-1983); Professor Titular da Universidade de Sorocaba, lecionando Antropologia (1998-2000) e Professor Convidado em cursos de Pós-Graduação em Universidades e Faculdades no Brasil e no exterior;

- Técnico em Contabilidade (1967) e Professor Diplomado de Ensino Fundamental (1967);

- Chefe da Divisão de Tecnologia Educacional e Coordenador dos Assuntos da Amazônia do CENAFOR - Centro Nacional de Formação de Pessoal para a Formação Profissional - MEC/Brasil /ONU/OIT/PNUD - Projeto BRA/72 - (1974-1976);

- Secretário de Educação e Saúde de Sorocaba, SP, (1977-1981), e Secretário de Coordenação e Planejamento de Sorocaba, SP (1981-1983), implantou, em 1977, juntamente com técnicos de sua secretaria, o primeiro programa público de Educação Ambiental do Brasil, com programas para toda a população e elogiado pela WWF - World Wildlife Foundation - e que existe até os dias de hoje. Na mesma ocasião ajudou a fundar a Sociedade de Zoológicos do Brasil - SZB - que teve sua primeira sede em Sorocaba, SP;

- Presidente das empresas Consortium System (Nova York) e Triangle Freightliner of Raleigh (Carolina do Norte) nos Estados Unidos (1989-1995); e membro do conselho diretor da Global Transport Traders. Reading, Pensilvânia, EUA - 1990-1995);

Autor de 25 livros: (Os livros, por ordem de edição):

1. MARINS, Luiz. Algumas Notas Sobre Direito Primitivo. São Carlos: UFSCar, 1973.
2. ___. e MARINS, Ana Cristina Grieco Cruz. Alguns Dados Sobre o Folclore Nacional. São Carlos: UFSCar, 1974. (*)
3. ___. Socorro! Tenho um Sócio. São Paulo: Harbra, 1985.
4. ___. Administrar, Hoje. São Paulo: Harbra, 1988.
5. ___. Socorro! Preciso de Motivação. São Paulo: Harbra, 1994.
6. ___. Help! I´ve Got a Partner. London: Minerva, 1994.
7. ___. Socorro! Tenho Medo de Vencer. São Paulo: Harbra, 1997.
8. ___. Profissão: Vencedor. Salvador: Casa da Qualidade, 1998.
9. ___. O Poder do Entusiasmo e a Força da Paixão. São Paulo: Harbra, 1999.
10. __. Momentos de Motivação e Sucesso. São Paulo: Commit, 1999.
11. __. Socorram-me dos Meus Parentes. São Paulo: Harbra, 2001.
12.__ . Acredite! Você foi feito para o Sucesso. São Paulo: Commit, 2002
13. __. Livre-se dos Corvos. São Paulo: Harbra, 2002.
14. __. Homo Habilis. São Paulo: Gente, 2005.
15. __. Desmistificando a Motivação no Trabalho e na Vida. São Paulo: Harbra, 2007.
16. __. Motivação & Sucesso /15 anos - 780 Mensagens. São Paulo: Anthropos, 2007.(**)
17. __. Superdicas Para Ser Um Profissional Vencedor. São Paulo: Saraiva, 2008.
18.__. Desmistificar a Motivação no Trabalho e na Vida. Lisboa: Pergaminho/Gestão Plus, 2008.
19.__ et alli (14 autores). Superdicas para Ensinar a Aprender. São Paulo: Saraiva, 2008.
20.__.Ninguém é Empreendedor Sozinho: o novo Homo Habilis. São Paulo: Saraiva, 2008.
21.__.et alli (13 autores). Pensamento Estratégico para Líderes de Hoje e Amanhã. São Paulo: Integrare, 2008.
22.__ Só não erra quem não faz - e outros temas ilustrados para fazer pensar. São Paulo: Landscape, 2009.
23.__ Projeto Cliente - uma metodologia simples para aumentar vendas, surpreender e encantar clientes. São Paulo: Harbra, 2009.
24.__ Cómo ser um profesional exitoso. Bogotá, Colômbia: Ed.Panamericana, 2010.
25.__ e MUSSAK, Eugenio. Motivação - do querer a fazer. São Paulo/Campinas: Papirus 7 Mares, 2010.(**)
- Através da Commit, Produtos Motivacionais, desenvolve produtos para a formação e aperfeiçoamento pessoal e profissional com foco em empresas e profissionais de todos os setores. É autor de mais de quatro centenas de DVD, fitas de vídeo e áudio sobre Motivação, Planejamento, Marketing, Vendas e Gestão Empresarial;

- Comentarista Empresarial e de Negócios da Rede Globo de Televisão - TV GloboNews - Programa Conta Corrente (1998-2000), tem atualmente o programa "Motivação & Sucesso com Professor Marins" na Rede Vida de Televisão todos os domingos das 19 às 19:30 horas, com reprise às segundas-feiras às 11:30 e às quartas-feiras às 13:00 e ainda participação semanal como comentarista e consultor empresarial no programa "Show Business" com João Dória Jr. na Rede Bandeirantes de Televisão - sábados às 20:15 horas e reprise em várias redes de televisão;

- Consultor e Conselheiro de empresas e organizações nacionais e internacionais desde 1984, através da Anthropos Consulting, tendo prestado serviços a dezenas de empresas nacionais e transnacionais dentre as 500 maiores empresas do Brasil (veja "clientes" neste site);

- Empresário, tendo empresas de sucesso nos ramos de agribusiness; (Universidade do Cavalo, Fazenda Chaparral); comunicação, marketing e produtos de formação profissional e motivação, (Commit, Produtos Motivacionais); consultoria, cursos e treinamentos empresariais (Anthropos Consulting e Anthropos Motivation & Success) e varejo (Motivashop);

- Dentre as inúmeras homenagens e conderações recebidas destacam-se:

Cavaleiro da Ordem do Mérito Militar, pelo Presidente da República Federativa do Brasil, 2003;
Medalha do Pacificador do Exército Brasileiro, 2002;
Cidadão Emérito do Município de Sorocaba, SP, agraciado pela Câmara Municipal de Sorocaba, 2000;
Paraninfo e Patrono de inúmeras turmas de formandos em universidades e faculdade em todo o Brasil, mesmo fora das áreas de antropologia e administração, destacando-se ter sido escolhido Paraninfo da Turma de Engenharia Metalúrgica da Universidade Federal de Minas Gerais em 1999;
- Presidente de Honra da Fundação Luiz Almeida Marins Filho (estabelecida em 1999). A Fundação LAMF foi um presente de seus amigos professores universitários ao Prof. Marins quando completou 50 anos. Realiza projetos comunitários tendo como foco e objetivo ENSINAR A APRENDER e já tem mais de 25.000 crianças em projetos de inclusão digital em escolas públicas de 1a. a 4a. séries com laboratórios de informática instalados;

- Presidente da ANTHROPOS CONSULTING (1984) e da ANTHROPOS MOTIVATION & SUCCESS (2001), empresas pioneiras na utilização da Antropologia no estudo e desenvolvimento empresarial.

O Prof. Marins não deixa de estudar. Até hoje participa, como aluno, de cursos e seminários. Realiza viagens de estudos e visitas a empresas e universidades. No mínimo, duas vezes ao ano, faz cursos em universidades e institutos de formação, no Brasil e no exterior, buscando seu próprio aprimoramento. Como professor, ele sabe da importância de se ter uma atitude de aprender, sempre. Tem participado de cursos e seminários sobre a China e Índia, inclusive os promovidos pelo Conselho Empresarial Brasil-China, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio do Brasil.

Em março de 2006, prestou uma singular homenagem à HSM Seminários Internacionais, pelos 26 seminários e viagem de estudo que já participou desde 1991, entregando àquela empresa os 26 certificados, com uma carta de gratidão pela ajuda em sua formação. A HSM é a maior empresa mundial de seminários internacionais. Os professores da relação abaixo atestam a qualidade dos cursos e seminários. Hoje já são 32 os seminários que o Prof. Marins participou somente da HSM - fora outros cursos realizados no Brasil e no exterior.

Fonte: http://www.anthropos.com.br

Prisioneiros do amanhã

segunda-feira, 7 de junho de 2010



Procrastinação é o ato de adiar alguma tarefa ou atividade e um dos complicadores da gestão de tempo.
Muitas pessoas se tornam prisioneiras do amanhã, vivendo na expectativa de um futuro que existe apenas nos pensamentos e esperanças, deixando as atividades do dia-a-dia para depois, pensando:
- Amanhã eu faço,
- Ainda não estou pronto,
- Ainda não está no momento . . .
Muitos esquecem que o futuro começa no passado e que hoje é o momento mais importante entre estes dois pontos no tempo, pois sem presente não há passado e geralmente são as ações do presente e do passado que geram o futuro.
O primeiro passo para vencer a imobilidade temporal ou procrastinação seria justamente a clara noção de que os eventos estão todos interligados que somente com atividade, dedicação, disciplina e objetividade é que os resultados se apresentarão de maneira efetiva.
Veja abaixo algumas dicas para auxiliar a identificação e gerenciamento eficaz da procrastinação:
* Fazer uma lista de alguns eventos que podem estar sofrendo os efeitos da procrastinação,
* É importante uma auto-análise no sentido de se compreender as razões da procrastinação:
- Medo do sucesso,
- Não saber dizer não e acumular muitas atividades,
- Medo de falhar,
- Falta de planejamento do tempo resultando no acumulo de atividades,
- Medo do desconhecido,
- Falta de motivação,
- Baixa auto-estima,
- Estresse ou cansaço ocupacional,
- Sensação de injustiça,
- Excesso de perfeccionismo
- Sensação de imobilidade física e mental
* Estabelecer uma lista de atividades que estão sendo procrastinadas e um cronograma de como e quando as mesmas serão atingidas,
* Eventualmente, divida uma tarefa muito complexa ou extensa em duas ou mais partes, para facilitar a conclusão da mesma,
*Procure a ajuda ou opinião de alguma pessoa que o conheça pois assim terá um outro ponto de vista que o ajudará a ajustar seus planos e expectativas,
* Entenda que eventualmente as mudanças podem demorar um pouco e portanto é necessário controlar a ansiedade e não se desanimar caso as coisas demorem um pouco mais do que planejado,
* Monitore o andamento da lista de atividades que estabeleceu e vá ajustando a mesma para refletir o seu progresso eventualmente até alterando algumas tarefas,
Lembre-se sempre que quando falamos em mudanças, o mais importante não é a velocidade mas a constância e o ritmo das mesmas.
Boa sorte e sucesso.

Por: José Luis Amâncio
Fonte: http://www.mulherdeclasse.com.br


Provavelmente você deve passar a maior parte do seu dia trabalhando. Portanto, a qualidade de suas relações dentro do ambiente organizacional é fundamental para o seu equilíbrio dentro e fora do trabalho e para o seu melhor desempenho profissional.

Procure ficar atento às reações que as pessoas têm em relação ao seu desempenho profissional. Assim você pode conhecer melhor suas potencialidades e habilidades e direcionar suas ações e esforços para otimizar sua performance.

Quanto do seu talento e do seu potencial você emprega nas suas atividades profissionais?
E nas suas relações interpessoais no ambiente de trabalho?

Teste o seu Ibope profissional:

Você tem sido procurado pela concorrência ou por caçadores de talentos?
Há quanto tempo você não é assediado profissionalmente?
O que você pode fazer para ser um profissional assediado?
Qual é o seu papel no seu trabalho? E dentro da organização?
Você é um profissional que gosta de mudanças e desafios?
Você é um profissional criativo, inovador e empreendedor?
Quais as ações que você faz ou fez que podem comprovar isso?
O que mais lhe agrada no seu trabalho? Por quê?
O que mais lhe desagrada no seu trabalho? Por quê?
Você se sente realizado profissionalmente? Por quê?
O que faltaria para você ser um profissional realizado?
Você consegue expressar os seus sentimentos e opiniões em relação ao que acontece dentro da empresa?
Você consegue administrar os conflitos e divergências com seus colegas de trabalho?
Você tem perfil para liderar equipes?
Você é uma pessoa que aceita críticas?
Como você lida com o estresse e as pressões do dia-a-dia?
Você pensa com a razão ou com os sentimentos?
Você consegue trabalhar sobre pressão para alcançar metas estipuladas?
Você é uma pessoa interessada em ler e aprender cada vez mais sobre a sua área de atuação e assuntos afins?
Você é um profissional competitivo?
Qual é o seu diferencial em relação aos outros profissionais da sua área de atuação?
Como você se vê? Que tipo de profissional você é?
Que tipo de profissional você gostaria de ser?
Como os seus colegas de trabalho o vêem?
Você consegue administrar bem o seu tempo?
Consegue realizar suas tarefas dentro do horário de expediente?
Você é um profissional organizado? Você consegue fazer um planejamento das suas ações?
Você é um profissional que calcula e assume riscos?
É um profissional flexível? Por quê?
Você é um profissional que tem foco e que se prepara para o sucesso?
Você contrataria um profissional como você? Por quê?


Por Leila Navarro, palestrante.
Fonte: http://www.leilanavarro.com.br

Rede de Relacionamentos

sexta-feira, 4 de junho de 2010


A frase: “uma andorinha só não faz verão”, talvez sintetize a idéia de que precisamos das pessoas para chegar aos nossos objetivos. Ninguém faz sucesso sozinho. Ele ocorre com e através das outras pessoas. As pessoas realizadoras sabem disso. Apesar do seu alto grau de independência em relação às suas decisões e caminhos, eles sabem que não chegarão lá sozinhos.
A rede de relacionamentos é uma das ferramentas mais eficientes de relação profissional e integração entre pessoas das mais variadas áreas. É usada para: conhecer mais pessoas, estreitar relacionamentos já existentes, gerar troca de informações e favores, podendo resultar em novas amizades, novas parcerias e novos negócios. Para se ter uma idéia da força da rede de relacionamentos, pesquisas realizadas afirmam que 70% dos empregos são preenchidos através de indicação de alguém.
Em se tratando de Rede de Relacionamentos, é fundamental levar em conta pontos comuns, interesses convergentes, ou seja: é necessário uma certa seleção e organização para que sua “lista” possa ser útil aos seus objetivos. De acordo com esses objetivos, defina o seu foco de atuação, selecione as pessoas-chave, bem como os meios e as estratégias para tanto.
Pessoalmente, depois de definir meus objetivos, eu faço uma lista de pessoas que possam me ajudar a concretizá-los. É uma lista simples, feita no computador, contendo o nome das pessoas, seus telefones, e-mails e contatos do círculo dessa pessoa. Lembre-se: a base de uma boa rede de relacionamentos está na capacidade de se relacionar com as outras pessoas. Isso pode se transformar numa amizade ou não. O importante é que esse contato seja amistoso, freqüente e agradável.
A nossa tendência é somente nos relacionarmos com pessoas que tenham idéias, culturas e costumes parecidos com os nossos, numa atitude clara de preconceito e pré-julgamento. Desafie este comportamento, conversando com pessoas que tenham idéias e opiniões diferentes. Nelson Rodrigues deixou a famosa frase: “toda unanimidade é burra”. Veja a diversidade como algo positivo, como possibilidade de aprendizagem e crescimento.
Não é muito inteligente ficarmos “fechados no nosso mundo”. É importante freqüentar ambientes e círculos que possam ajudar-nos direta ou indiretamente. Por isso, é fundamental “sair da toca”, ir a cursos, palestras, eventos profissionais, participar de associações empresariais, entidades sociais etc. Lembre-se: “quem não é visto, não é lembrado”. É necessário vencer a timidez ou mesmo o complexo de inferioridade e ter a coragem de conversar com pessoas que você nunca viu.
Certa vez, eu estava voltando de uma palestra em São Luis-MA, quando no saguão do aeroporto “puxei conversa” com um senhor que estava sentado ao meu lado. Conversa vai, conversa vem, acabamos descobrindo que éramos do mesmo estado e que ele precisava de um palestrante para sua convenção de vendas. Trocamos cartões - é bom escrever atrás dele, a fim de lembrar do assunto conversado – e dias depois, negociamos e fechamos negócio por telefone. Dessa convenção, como convidado, participou um empresário amigo dele que gostou da palestra e também me contratou para uma palestra in company.
É importante fazer a diferença entre usar e utilizar a sua rede de contatos.Utilizar é tornar útil o contato, a influência, o poder de uma pessoa. Usar dá idéia de descartar - usar tais atributos e jogar fora. Conheço pessoas que usam a rede de relacionamentos unilateralmente, ou seja: só querem receber ajuda, mas não querem dar ajuda. Lembre-se: “só colhe, quem planta”. Portanto, utilizar pessoas-chave como auxílio para a conquista de objetivos é uma estratégia muito eficaz.
Num mercado cada vez mais competitivo, uma boa rede de relacionamentos pode ser a diferença entre o sucesso ou o fracasso. Não é mais possível “ser uma ilha”, pois sozinhos não vamos muito longe. Estarmos ligados a outras pessoas é um processo de aprendizado, pois temos que lidar com o individualismo tão fortemente arraigado em nós. Compartilhar sonhos, planos e expectativas é desafiante. Além disso, é necessário querer e contribuir com o sucesso das pessoas que estão à nossa volta, formando uma corrente positiva de construção de resultados individuais e conjuntos. Algumas dicas práticas: conversar com as pessoas procurando ajudá-las, animá-las e incentivá-las. Enviar informações relevantes através de artigos, jornais, livros, filmes, e-mails, etc. Sempre é possível contribuir com alguém, inclusive com pessoas que já estão a muitos passos à sua frente. Todo esse investimento no sucesso das pessoas de sua rede provavelmente retornará para você, através de ajuda específica ou de aprendizado com a experiência do outro. Até mesmo pessoas que podem representar concorrência para você são interessantes, pois no mínimo vão lhe desafiar a sair da sua “zona de conforto”.
Reflexão:
“Podemos fazer mais amigos em dois meses, tornando-nos mais interessados por outras pessoas, do que, em dois anos, tentando que elas se interessem por nós.”
Dale Carnegie
Pense, Sinta e Aja. Sucesso nos seus desafios.

Heinz Artur Schurt Consultor e palestrante da área motivacional
Fonte: http://www.heinz.adm.br

O desafio de ser eficaz

quinta-feira, 3 de junho de 2010


Gerir é, hoje em dia, sinónimo de pressão pelos resultados. O ambiente mais competitivo que atravessamos obriga-nos a procurar novas maneiras de organizar o nosso trabalho e o das nossas equipas por forma a darmos resposta ao desafio de ser eficaz.

Neste artigo exploramos algumas ideias deixadas por Peter Drucker sobre eficácia. Conheça-as e comece já a mudar...

Ser eficaz é o trabalho do gestor. É para isso que ele é pago. Não importa onde nem quanto tempo trabalha, a primeira coisa que se espera dele é que faça bem as coisas certas e que apresente resultados.

Embora a inteligência, a criatividade e o nível de conhecimentos sejam comuns entre os gestores, não parece haver grande correlação entre a eficácia de um executivo e estes atributos. Eles são os recursos essenciais para se ser um gestor, mas apenas a eficácia os consegue converter em resultados.
O primeiro passo para a eficácia consiste em registar onde se gasta o tempo. A análise do tempo é um trabalho mecânico e pode até ser feito por um assistente ou secretária. No entanto, permite facilmente identificar e eliminar os chamados “gastadores de tempo” e com isso obter benefícios muito rapidamente, senão mesmo imediatamente. Provavelmente ficará surpreendido com a enorme proporção do seu tempo que de repente surge do nada!. Note que este exercício implica desde logo a tomada de algumas decisões básicas e mudanças no seu comportamento, nas suas relações e nas suas prioridades. Faça-o com alguma regularidade e pese a importância relativa dos diferentes usos do tempo e dos seus objectivos. Informe-se também acerca das novas tecnologias que lhe permitem “ganhar” tempo.


O segundo passo implica pedir ao gestor que se concentre nos resultados. Pergunte-se a si mesmo: “O que posso eu fazer para melhorar significativamente a performance e os resultados da organização para a qual trabalho?”. É uma pergunta simples e directa, mas as respostas a esta pergunta devem levar a um maior nível de exigência consigo mesmo e a reflectir sobre os seus objectivos pessoais e os da sua organização. Procure desenvolver um espírito de enfoque nos resultados na sua empresa, faça com que todos compreendam quais são os objectivos e mostre qual a forma com que cada um contribui individualmente e em equipa para os resultados. A utilização de sistemas de avaliação da performance (financeira e não – financeira) poderá ajudá-lo a fazer isto de forma prática todos os meses. O enfoque nos resultados torna uma das barreiras à eficácia do gestor – a sua dependência das outras pessoas – numa força: cria uma equipa.






Outro passo em direcção à eficácia é identificar e desenvolver os pontos fortes dos membros da sua equipa. Muitos gestores pensam erradamente que determinadas pessoas podem desempenhar várias funções diferentes e ser excelentes em todas elas. Ninguém pode ser excelente em mais do que apenas uma área e mesmo as pessoas com muitos pontos fortes têm também grandes fraquezas. O segredo consiste em descobrir “qual é a área em que esta pessoa pode realmente ser excepcional?” em vez de “o que é que esta pessoa não é capaz de fazer?”. Concentre-se no talento que cada membro da sua equipa possui e procure dar-lhes tarefas que os desafiem e desenvolvam. Defina as funções de modo a serem suficientemente grandes para que as pessoas se possam expandir e ocupar todo o espaço.



Primeiro as prioridades. Para serem eficazes, os gestores fazem em primeiro lugar as coisas prioritárias e fazem apenas uma coisa de cada vez. Claro que nesta fase terá que fazer algum planeamento do seu trabalho e definir prioridades, o que implica assumir que algumas tarefas são menos importantes e terão que ser deixadas para mais tarde. Note que a concentração tem aqui um papel primordial, ela é o “segredo” da eficácia. A concentração implica muita auto – disciplina e a capacidade de dizer “Não”.

O auto desenvolvimento do executivo eficaz é central para o desenvolvimento da organização, seja ela qual for. Enquanto os executivos trabalham para serem eficazes, aumentam o nível da performance de toda a organização. Como resultado, a organização não só se torna capaz de fazer melhor mas também se torna capaz de fazer coisas diferentes e aspirar a diferentes objectivos.

O desenvolvimento de executivos eficazes faz com que os olhos das pessoas que trabalham na organização se elevem da preocupação com os problemas para uma visão de oportunidades, da preocupação com as fraquezas para a exploração das forças. Ora quando isto acontece, a organização torna-se atractiva para as pessoas com altas capacidades e aspirações, e motiva as pessoas para uma melhor performance e dedicação.

As organizações não são mais eficazes por terem pessoas melhores. Elas têm melhores pessoas porque as motivam para o auto desenvolvimento através dos seus padrões, hábitos e clima. Estes por sua vez resultam da auto formação sistemática e objectiva dos indivíduos em quererem tornar-se executivos eficazes. Como tal, a Eficácia tem de ser aprendida!

Fonte: http://portal-gestao.com