Engana-se o gerente, ou chefe de equipe, ou até mesmo o dono da empresa, que pensa que todos os seus colaboradores estão sempre acomunados tentando lhe “passar a perna”. Conheço alguns que ficam vigiando seus subalternos com o intuito de pegar um deslize… Tá! Em alguns casos isso acontece, mas não é uma regra. (Me ajudem os administradores de plantão…)
Primeiro: Quais são os objetivos e metas a serem alcançadas por uma organização – empresa qualquer – de pequeno, médio ou grande porte? (lucro dos acionistas, Satisfação dos clientes, Geração de empregos)
Segundo: Qual o papel do colaborador para que a empresa alcance os objetivos traçados? (Prestar um bom serviço, ter um bom relacionamento com toda a equipe, assumir a responsabilidade de traçar as metas e executá-las)
Terceiro: Como o administrador (chefe da equipe ou dono da empresa) dará o suporte adequado para que tudo funcione como o esperado? (incentivar o trabalho em equipe, administrar conflitos, definir os objetivos, metas, estratégias, fornecer boas condições de trabalho ao colaborador)
É indiscutível – uma das razões da queda de eficiência e produtividade de uma empresa está na má administração dos conflitos existentes.
A definição dos reais objetivos, metas, políticas e estratégias é fundamental para o crescimento de uma corporação. Após esta definição, será necessário aparar muitas arestas entre as divisões da empresa, que devem implementar as diretrizes definidas pela diretoria. A diretoria decidiu, as divisões elaboraram os procedimentos, mas a implementação é lenta, pois mesmo dentro de um departamento surgem divergências.
Então podemos perceber que as dificuldades de trabalho em equipe existem nos diversos níveis hierárquicos da empresa.
Mas o que é realmente trabalho em equipe? Todos cumprirem sem contestar as decisões superiores? Todos terem exatamente a mesma opinião sobre um determinado assunto?
Se por um acaso as respostas a essas perguntas forem positivas o fracasso deve estar batendo na porta da sua empresa. O trabalho em equipe, nesses casos, não acrescentará nenhuma vantagem competitiva para a empresa.
Portanto, opiniões divergentes e questionamentos entre níveis hierárquicos devem ser absolutamente saudáveis dentro de uma corporação aberta. Mas todos devem estar motivados para isso.
Trabalho em equipe consiste na sinergia de duas palavras: sincronismo e velocidade.
Em diversos momentos vejo palestrantes comentando técnicas administrativas milagrosas que ensinam a maneira correta do gerente lidar com sua equipe, ensinando a alcançar o ápice produtivo através do entrosamento “perfeito” dos colaboradores. Infelizmente muitas vezes eles esquecem que cada pessoa deve ser tratada de uma maneira diferente. Cada um tem suas particularidades e, muitas vezes o que motiva um não motiva o outro. Assim, o sucesso do administrador está na habilidade de conseguir dar sustentação as diferentes personalidades da equipe, trazendo sucesso para o grupo como um todo.
"O homem que faz coisas comete erros, mas ele nunca comete o maior erro de todos - não fazer nada." - Benjamin Franklin (1706 - 1790) - estadista e cientista - um dos fundadores dos EUA
"Espíritos grandiosos sempre encontraram oposição violenta de mentes medíocres." - Albert Einstein (1879-1955)
"Pare de se queixar do que não tem e comece a criar o que quer." - Dr. Phil McGraw (1950 - ) - Psicólogo americano e apresentador de TV
"Acredita no melhor ... tem um objectivo para o melhor, nunca fiques satisfeito com menos que o teu melhor, dá o teu melhor, e no longo prazo as coisas correrão pelo melhor." - Henry Ford
"Podes ter de travar uma batalha mais de uma vez, para a vencer." - Margaret Thatcher
"Uma pedra intransponível para o pessimista, é uma pedra de apoio para o optimista." - Eleanor Roosevelt
"O tempo é sempre certo para fazer o que está certo." - Martin Luther King, Jr.
"Saber quando deves ter a tua boca fechada é frequentemente mais importante do que a abrir na hora certa." - Malcolm Forbes
"O Tempo é limitado, pelo que o melhor é acordar fresco em cada manhã, sabendo que tenho apenas uma hipótese de viver este dia e orientar todos os meus dias para uma vida de acção e propósito." - Lance Armstrong (1971 - ) - ciclista americano, 7 vezes vencedor do Tour de France, sobrevivente de um cancro
"Comece por fazer o que é necessário, depois faça o que é possível e em breve estará fazendo o que é impossível" - S. Francisco de Assis
"O estado da sua vida nada mais é do que o reflexo do estado da sua mente." - Wayne Dyer
"Independentemente do que tenha feito por si ou pela humanidade, se não pode olhar para trás e ver que deu amor e atenção à sua própria família, então o que é que verdadeiramente conseguiu?" - Lee Iacocca
"Quanto mais estudo os ricos, num esforço para aprender como ajudar mais pessoas a serem um deles, fico espantado pelo número daqueles que ainda não o são." - David Bach
"O Máximo que já conseguiu até hoje, não é o seu Máximo" - Adelino Cunha
"O pessimista pede emprestado problemas; o optimista empresta encorajamento." - William Arthur Ward
"Quando os teus desejos são suficientemente fortes aparentas ter poderes sobre-humanos para os alcançar." - Napoleon Hill
"O problema não é haverem problemas. O problema é esperar outra coisa e pensar que ter problemas é um problema." - Theodore Rubin
"Tu podes adiar, mas o tempo não." - Benjamin Franklin
"O primeiro passo para conseguir algo é desejá-lo." - Madre Teresa
"Pessoas com metas triunfam porque sabem para onde vão. É tão simples como isso." - Earl Nightingale
"Não quero rezar para me proteger dos perigos, mas para ser destemido ao encará-los. Não quero implorar para que me retirem a dor, mas para que tenha um coração que a possa conquistar." - Rabindranath Tagore
"Mostre-me um homem acomodado e eu mostro-lhe um fracassado" - Thomas Edison
"Alimente Grandes Pensamentos, porque nunca conseguirá mais do que o que pensa." - Benjamin Disraeli
"Nenhum homem pode tornar-se rico ou conseguir algum tipo de êxito duradouro nos negócios se for um conformista." - Paul Getty
"A função da liderança é produzir mais líderes, não mais seguidores " - Ralph Nader
"Aquilo que permanentemente digo a mim mesmo, em cada ano, é que quero no final do ano ser melhor jogador do que era no início. Se posso fazer isso, ano após ano, para o resto da minha carreira, terei uma bela carreira." - Tiger Woods - Golfista profissional
"O dicionário é o único local onde o sucesso vem antes do trabalho. Trabalho árduo é o preço a pagar para se ter sucesso. Você pode conseguir tudo desde que esteja disposto a pagar o preço." - Vince Lombardi
"Amor intenso não se avalia, apenas se dá " - Madre Teresa
"Compromisso é aquele ponto de viragem na sua vida em que se apercebe de um momento e o converte numa oportunidade de alterar o seu destino." - Denis Waitley
"Você nasceu como um original. Não morra como uma cópia." - John Mason
"Como seres humanos a nossa grandeza reside não tanto em ser capazes de refazer o mundo… mas em sermos capazes de nos refazermos a nós mesmos." - Mahatma Gandhi
"Trabalhe como se não precisasse do dinheiro. Ame como se nunca tivesse sido magoado. Dance como se ninguém estivesse a ver." - Satchel Paige
"Dêem-me seis horas para cortar uma árvore e eu gastarei a primeira hora a afiar o machado " - Abraham Lincoln
" "Não posso" nunca conseguiu nada. "Vou tentar" tem realizado maravilhas. " - George P. Burnham
"A Verdade é como o Sol. Podes esconder durante algum tempo, mas não desaparece." - Elvis Presley
"A influência de cada ser humano nos outros, na sua vida, é um tipo de imortalidade" - John Quincy Adams (1767-1848) 6º Presidente dos Estados Unidos da América
"Para crescer, tem de estar disposto a deixar que o seu presente e futuro sejam totalmente diferentes do seu passado. A sua história não é o seu destino. " - Alan Cohen
"Não tenha medo de dar o seu melhor naquilo que parecem ser pequenas tarefas. De cada vez que conquista uma, fica mais forte. Se faz os pequenos trabalhos bem, os grandes tendem a cuidar de si mesmos." - Dale Carnegie
"O maior prazer na vida consiste em fazer aquilo que os outros dizem que não se consegue fazer." - Walter Bagehot
"À medida que vou amadurecendo, presto menos atenção ao que os homens dizem. Simplesmente vejo o que fazem." - Andrew Carnegie
"Quando um sonho é realmente importante para uma pessoa, essa pessoa encontra a forma de realizar o que no início parecia impossível. " - Nido Qubein
"Há duas coisas a buscar na vida: primeiro, conseguir o que se quer; depois, saborear o conseguido. Só os mais sábios conseguem a segunda." - Logan Pearsall Smith
"Você torna-se aquilo em que pensa." - Earl Nightingale
"Nada pode dar mais poder na sua vida que concentrar todas as suas energias num número limitado de objectivos." - Nido Qubein
"O que se passa dentro, manifesta-se fora." - Earl Nightingale
"Sempre sonhe e aponte mais alto do que aquilo que sabe que pode fazer. Não se preocupe apenas em ser melhor que os seus contemporâneos ou predecessores. Tente superar-se a si próprio" - William Faulkner (1897-1962) - escritor americano galardoado com o Prémio Nobel
"A vontade de vencer é importante, mas a vontade de se preparar é vital." - Joe Paterno
"Não é a montanha que conquistamos, mas nós próprios." - Sir Edmund Hillary (1919 - ) - 1º homem a escalar o Monte Everest
"A minha filosofia é que não só você é responsável pela sua vida, como quando dá o seu melhor agora fica na melhor posição para o próximo instante." - Oprah Winfrey
"Aquele que acredita é forte; aquele que duvida é fraco. Fortes convicções precedem extraordinárias acções." - James Freeman Clarke (1810-1888)
"Nunca avalie o tamanho de uma montanha, até ter atingido o topo. Então verá quanto pequena ela era." - Dag Hammarskjold (1905-1961) - Secretário Geral das Nações Unidas - Prémio Nobel
"Não temos de nos tornar heróis do dia para a noite. Só um passo de cada vez, tratando cada coisa à medida que surge, vendo que não é tão assustadora como parecia, descobrindo que temos a força para a superar." - Eleanor Roosevelt (1884-1962) - Diplomata das Nações Unidas - Primeira dama do EUA
"No meio da dificuldade vive a oportunidade." - Albert Einstein
"Bem feito é melhor que bem dito." - Benjamin Franklin
"Hoje é um NOVO DIA. Você retirará dele apenas o que colocar nele." - Mary Pickford (1893-1979). Actriz canadiana, vencedora do Academy Award® e co-fundadora da United Artists
"Para ser insubstituível, tem de ser diferente." - Coco Chanel
"Eu sempre acredito que posso vencer o melhor, conseguir o melhor. Vejo-me sempre no topo." - Serena Williams (1981-) Campeã americana de ténis
"Obstáculos são as coisas assustadoras que encontra quando desvia os olhos do seu sonho" - Henry Ford
"Tento aprender do Passado, mas planeio o Futuro focalizando exclusivamente no Presente." - Donald Trump (14 Junho 1946 -)
"Se trabalha só por dinheiro nunca o vai conseguir, mas se gosta do que faz e coloca os clientes sempre em primeiro lugar, o sucesso será seu." - Ray Kroc (1902-1984) - fundador da McDonald's Corporation
"Não julgue cada dia pela colheita que fez, mas pelas sementes que plantou." - Robert Louis Stevenson (1850-1894) - escritor e poeta
"A derradeira medida de um homem não é onde ele se coloca em momentos de conforto e conveniência, mas onde ele se posiciona em momentos de desafio e controvérsia." - Martin Luther King, Jr. (1929-1968)
"Nada pode verdadeiramente substituir pequenas palavras de sincero apreço, bem escolhidas e ditas no momento certo. São grátis e valem uma fortuna." - Sam Walton (1918-1992) - fundador da Wal-Mart
"A dor é temporária. Desistir dura para sempre." - Lance Armstrong (1971 - ) - ciclista americano, 7 vezes vencedor do Tour de France, sobrevivente de um cancro
"Para começar, pare de falar e comece a fazer. " - Walt Disney
"Excelência não é uma excepção, é uma atitude permanente." - Colin L. Powell (1937 - )
"Nunca digas é impossível. Diz: ainda não fiz" - Provérbio do Japão
"Onde quer que vá, vá com o coração" - Confúcio
"Quando se encontra sem se procurar é porque já muito se procurou sem se encontrar" - Albert Einstein
"Quem quer fazer algo encontra um meio, quem não quer fazer nada arranja desculpas" - Provérbio árabe
"Suba o primeiro degrau da fé. Você não tem que ver toda a escadaria, antes de subir o primeiro degrau" - Martin Luther King Jr
A integração de diferentes pessoas de uma empresa é fundamental para resolver problemas e manter o grupo coeso.
As atividades de Team Building para construir equipes tornou-se numas das ferramentas mais importantes de solução de conflitos e de adaptação a novas situações na organização. O assunto é tão importante que Pat Olsen, professora e escritora, explica no artigo Team Building Exercises for Tough Times, publicado pela Harvard Business Review, como esse tipo de treinamento em equipe pode proporcionar aos colaboradores uma visão mais clara e completa da organização, assim como ajudar a resolver problemas que existem nas equipes, até na solução de casos mais complexos e grandes crises.
Muitos dos problemas, que as organizações de qualquer porte e segmento, enfrentam hoje em dia se devem a falta de comunicação e informação oportuna entre os diversos departamentos e seus colaboradores, assim como através dos escalões hierárquicos. Em um dos meus livros escrevi que as pessoas perdem muito tempo nas organizações falando uma das outras ao invés de falar uma com as outras. Por isso problemas que parecem complexos podem ser solucionados de forma simples valendo-se uso do Team Building para fortalecer as equipes e deixar que elas superem o passado, compreendam o presente e construam o futuro.
P. Olsen comenta em seu artigo que o treinamento das equipes geralmente aumenta a motivação, fortalece o moral, motiva a coesão, fortalece os relacionamentos intra e interpessoais e permite que o grupo se concentre em um problema determinado. Este tipo de atividade não tem que ser desenvolvido em tempo específico e sim ser incorporado na vida diária dos colaboradores através de rotinas de trabalho, liderança efetiva, colaboração etc.
Não precisamos nos valer de exemplos de sucesso de Team Building acontecidos em outros países. Certa vez atendemos um grupo de executivos de área química para ajudá-los a fazer mudanças significativas em toda a empresa. O grupo se reunia todas as manhãs para “tomar café juntos”, antes de começarem a trabalhar, para trocar informações e conhecer mais sobre o andamento dos projetos e suas necessidades. Desta maneira, a equipe se converteu numa espécie de “junta diretiva”, que sentia as dificuldades, falhas e sucessos juntos.
Lições aprendidas
Três aspectos devem ser observados para se fazer uso das atividades de Team Building:
1. Atividades e treinamentos baseados em situações reais que possam ser aplicadas ao cotidiano de trabalho da empresa, pois reduz o stress e aumenta o conhecimento para solução de conflitos.
2. Aproveitamento da diversidade de personalidades que existam numa equipe. A opinião de diferentes pessoas e suas ópticas é que permite o crescimento da organização.
3. Compatibilidade da cultura da organização com a escolha de um consultor ou facilitador, alinhada com o que você realmente deseja alcançar e em que horizonte de tempo.
O problema é que na realidade não aprendemos. Nos tornamos máquinas para processar um conteúdo e despeja-lo de forma relativamente processada na outra ponta. Infelizmente, no caminho do processamento, pouco ou nada agregamos de pensamento crítico ao conteúdo sendo processado, alem de decora-la. Hermann Ebbinghaus, o fundador da pesquisa cientifica sobre memória, no século XIX, usou silabas ininteligíveis em seus testes de memória para assegurar de que o ato puro da recordação não fosse maculado pelo significado. Descobriu que as pessoas esquecem cerca de 80% do que aprendem em 24 horas. Após esse tempo, a perda é menos rápida. A acelerada perda de informação pelo subconsciente tornou-se conhecida como “a curva do esquecimento”. Pesquisas mostram que, após uma semana, nos esquecemos de perto 75% e, após um mês, de 98%. Para melhorar este índice durante a leitura ou estudo anote as palavras desconhecidas e pesquise seu significado, o ideal é documentar o que foi lido, para que não se perca. Um professor mais de uma vez distribuiu uma série de textos e pediu que os alunos lessem e indicassem os pontos que não concordavam com o texto. Foi um desafio gigantesco para a maioria dos alunos, pois o mestre não queria um simples resumo do texto; ele não queria que os alunos lessem e depois opinassem sobre o texto. Ele desejava que os alunos compreendessem o texto (o que é totalmente diferente de ler) e depois pudessem debater seus conceitos e experiências pessoais para poder realizar assim de modo crítico uma lista dos pontos com os quais não concordavam com o texto. O que na maioria das vezes acontece é que os alunos não conseguem realizar a tarefa por estarem despreparados para tal. Com o mundo globalizado podemos dizer, com certa segurança, que estamos na Era da Informação, novas informações nos chegam a todo o momento e sempre que nos deparamos com uma nova informação teremos duas possibilidades. Distorcê-la e procurar encaixar em nossas velhas categorias ou deixar a nova informação se organizar por si mesma. Peter Senge propõe a Learning Organization , organizações e pessoas que aprendem o tempo todo conclamando pessoas e organizações a inovar, a se desenvolverem e, a aprender de verdade através de cinco disciplinas: raciocínio sistêmico, domínio pessoal, modelos mentais transparentes e éticos, objetivos comuns e aprendizagem coletiva. Estas disciplinas possibilitam uma nova maneira das pessoas verem a si mesmas e ao mundo, interagindo melhor nos diálogos interno e externo, via comunicação intra e interpessoal. Aprender a desaprender significa evoluir, deixar aquilo que acreditamos e aceitar novas verdades e como é difícil. Existe uma ferramenta em qualidade total que se chama 5S, onde o primeiro S é o descarte, todos que já trabalharam com esta ferramenta sabe como é difícil convencer as pessoas a abrir mão de objetos e coisas, a resistência é terrivelmente grande para estas coisas físicas e materiais, agora imagine como é difícil descartar idéias, verdades absolutas e dogmas que construímos e carregamos ao longo de nossas vidas, como é difícil mudar. Para desaprender temos que descartar, desobedecer e desacatar o status quo em que nos encontramos. Mas desobedecer não é sinônimo de desacatar. O desacato fica por conta do nosso olhar. Desobedecer significa não seguir as regras impostas; significa ousar, quebrar uma lógica; fazer diferente. A punição freqüente de toda e qualquer desobediência impede o desenvolvimento de uma das atitudes mais essenciais para a aprendizagem nesse novo século: quebrar paradigmas, ousar, reconfigurar. É, no mínimo, contraditório termos que educar para a mudança, para a reconfiguração constante, reprimindo permanentemente a ousadia. Os educadores e gestores confundem contestação com falta de respeito impedindo assim um ambiente evoluído de aprendizado. Segundo Walther Hermann do Instituto de Desenvolvimento do Potencial Humano os professores estão cada vez mais inseguros, pois cada aluno assiste à televisão, está conectado à Internet e brinca em seu computador multimídia em casa. Viaja regularmente e participa de algumas discussões e decisões em seus lares. Cada vez mais, esses professores convivem com o fantasma do não saber. Cada um desses alunos pode levantar a mão em aula e desmentir o conteúdo de seus ensinamentos como sendo desatualizados! Nós escutamos muitas "histórias da carochinha" em nossa educação e, muitas vezes, não tínhamos habilidade de argumentar e questionar. Essas novas gerações não aceitam tais fantasias. Suas percepções e seu acesso às informações disponíveis no ambiente são suas referências. Usam os mesmos instrumentos para colocar o sistema em contradição diz Hermann. O mesmo drama vem sendo vivido dentro das organizações, onde a gerencia e alta gerencia, pessoas que já passaram dos 40 anos (geração baby boomer e geração X) enfrentam a entrada desta nova geração no mercado de trabalho, extremamente bem preparada, estudaram nas melhores universidades, completaram seus Pós MBAs em instituições de renome internacional, viveram e trabalharam em outros paises, fluentes em duas ou mais línguas e dominam tecnologias de ponta. Seja nas corporações ou nas instituições de ensino está nova geração está abalando todas as regras e estruturas. Avessos a burocracias e processos inúteis, seus modelos mentais simplificam tudo ao seu redor. Os membros desta geração, batizada de Geração Y são jovens de 25 anos, mais velhos do que senhores de 70, adolescentes de 30 anos e crianças de 8 anos que já abandonaram os brinquedos. Não são vistos muitos deles no nível executivo de liderança, com exceção dos setores de alta tecnologia e de empreendimento de risco. As pessoas da Geração Y tendem a ser altamente pragmáticas, objetivas e orientadas às ações. A alta tecnologia é bastante atraente para a mentalidade da Geração Y, porque permite dar vazão à criatividade, inovação e resolução de problemas práticos. Nascidos na era da internet e globalização, esta geração está acostumada às mudanças constantes. Diferentemente de seus pais, sentem-se à vontade quando ligam ao mesmo tempo a televisão, o rádio, o telefone, música e internet. O grande desafio das empresas é manter as marcas que hoje fazem sucesso e cresceram com os “baby boomers” (nascidos entre 1942 e 1953) e os acompanham na meia-idade na liderança. A dúvida é saber se elas vão se reinventar para atender à geração Y ou se serão substituídas nessa tarefa por marcas ainda desconhecidas. Haverá, nos próximos anos, um choque de gerações, caso não repensarmos o ambiente de trabalho. A Geração X, que hoje atua nas organizações, é capaz de gerar resultados por meio de processos estabelecidos, regras claras, usando experiência profissional e de vida. A Geração Y chega trazendo respostas rápidas, utilizando recursos de informática com excelência e sendo capaz de criar novas soluções. Um dos desafios mais importantes impostos às organizações da sociedade do conhecimento é o desenvolvimento de práticas sistemáticas para administrar a autotransformação, abandonando o obsoleto e aprendendo a criar o novo. Compilando todas as informações que você recebeu agora, deve ter chegado à conclusão que não resta outra alternativa a não ser aprender reaprender.Esse será o desafio constante que cada um de nós irá enfrentar daqui pra frente. Não podemos deixar passar um dia sequer sem reaprendizado. Desaprender a ser tão coerente, pois a vida é incoerente por natureza e a gente precisa saber lidar com o inusitado. Esqueçam a coerência, virtude tão exigida pela sociedade. Prefiram a inteligência de saber se posicionar diante de novas situações, novos ambientes e novos relacionamentos. Nos próximos anos só terão êxito, e poderão alcançar o sucesso, seja em que atividade for, aqueles que hoje estão cuidando de rever suas práticas e seus paradigmas. As práticas, as posturas e os comportamentos jurássicos atuais estão se tornando obsoletos. Na incrível velocidade do pensamento. Recicle seu conhecimento.Aprenda, desaprenda e reaprenda. Somos transformados a partir dos encontros, desde que estejamos abertos e livres para sermos impactados pela idéia e sentimento do outro.
Nenhum aprendiz é especialista, pelo menos até que se torne especialista, quando então deixa de ser aprendiz. O aprendiz que se acha especialista provavelmente jamais deixará de ser aprendiz. Já, todo especialista precisa aprender a ser aprendiz.
O parágrafo é propositalmente provocativo e reflexivo. Não venham com ilações que conduzam, por exemplo, à lembrança de que um especialista ou suposto especialista em assessoria tributária seja apenas um aprendiz desastrado em jornalismo. Até que a sugestão é pertinente, mas não foi esse caso que me moveu a preparar este texto. Foram outras situações, muito mais importantes.
Sugiro que o conceito de aprendiz e de especialista não seja desdenhado, porque na maioria dos casos os especialistas, por mais especialistas que sejam, caem do cavalo quando transpõem a especialidade a campos nos quais deveriam se comportar como diligentes aprendizes.
Querem um exemplo que não seja deliberadamente provocativo como o anterior para que se retire de vez o conceito do terreno da filosofia?
Imagine um cardiologista respeitadíssimo, que frequenta ambientes internacionais, palestrista de primeira linha, uma sumidade no assunto.
Esse especialista é aprendiz em tantas outras coisas que se não se der conta disso vai sentir na pele, na alma e também no bolso o quanto lhe custará a transposição automática. De excelência profissional será observado como estorvo em relações que poderiam ser construtivas e acabam antagônicas.
Quantos não são os casos de especialistas dos gramados de futebol, gente que fez a torcida delirar, que ganhou títulos diversos, que balançou redes com frequência, que fez defesas espetaculares, que lançou atacantes com passes mágicos, mas que, fora dos campos, nos negócios, na família, na relação com amigos, foram aprendizes incontroláveis?
Entre Pelé e Edson Arantes do Nascimento, por exemplo, há um abismo. Exigir de Edson a genialidade de Pelé é um convite à decepção.
Um Antonio Ermírio de Morais que se metesse a marcar gols seria patético.
Mas nem sempre conseguimos distinguir o Pelé e o Antonio Ermírio que acreditamos ser em nossas especialidades do Pelé e do Antonio Ermírio fora das respectivas especialidades.
Há, guardadas as devidas proporções, muitos Pelés e muitos Antonios Ermírios na praça, cujos amigos mais próximos poderiam, fossem honestos nos relacionamentos, alertar para os riscos de passarem de especialistas a incorrigíveis aprendizes. Como não se manifestam, como se omitem, acabam colaborando para o caos.
Tenho enorme preocupação em não sair de minha especialidade sem o respaldo de especialistas em outras áreas, com os quais me comportarei humildemente como aprendiz. O melhor dos especialistas é aquele que procura expandir o raio de atuação em funções assemelhadas nas quais não tem o domínio técnico integral, mas pode, sem tropeções, sustentar a coordenação e a integração.
Foi assim que concebi a Teoria da Produtividade Editorial, assunto do qual me ocuparei qualquer dia neste site, além de recuperar os textos que preparei sobre o assunto desde o lançamento dessa semente de multifuncionalidade compartilhada.
Quem de nós já não quebrou a cara porque imaginou que a especialidade que assegura uma condição de vida melhor poderia ser exercitada sem problemas em outras áreas?
Não faltam na praça oradores de peso que convencem platéias, que seduzem clientes e fornecedores, mas que, colocados na parede de relações pessoais, dessas que não admitem subterfúgios, dessas que exigem transparência, dessas que condenam manipulações, se dão mal para burro.
Especialista em qualquer coisa que se preze não pode perder jamais a capacidade de reconhecer-se aprendiz em tantas outras atividades, mas quem está acostumado a comandar com base na especialidade acumulada encontra enormes dificuldades de aceitar aprendizagem em outros terrenos.
Um executivo que decide por milhões de investimentos de uma companhia transforma-se em aprendiz diante de um engraxate, porque ali, sentado, deve mesmo se submeter a quem é do ramo. Quem de nós é capaz de cumprir tão bem o trabalho de um especialista em engraxar sapatos que se dá ao luxo, ao final da tarefa, de batucar um samba dos bons com aquela flanela abusadamente rítmica?
O aprendizado do especialista que pretende incorporar novos conhecimentos, principalmente em atividades afins, é um aprendizado menos demorado e extenuante do que o aprendizado da especialidade inicial, mas há um cronograma naturalmente imposto para que deixe de ser um principiante apenas.
Entretanto, o especialista que se transforma em aprendiz em atividade sem qualquer relação direta com a especialidade na qual se consolidou não pode perder jamais a perspectiva de que provavelmente começará do zero.
Especialista inteligente é aquele que procura diariamente acumular novos conhecimentos em áreas afins, expandindo o raio de atuação senão com a mesma tonicidade técnica pelo menos num ponto de aderência que reduza o impacto da aprendizagem convencional.
Especialista inteligente é aquele que procura nas eventualidades de aprendizado de algo sobre o qual não tem nenhuma intimidade comportar-se com dedicação e empenho dos iniciantes que se tornaram especialistas.
O grande nó na sociedade dos incluídos é que especialistas se acham sempre especialistas sejam quais forem os ambientes em que vivem e as funções que venham a exercer. Demora para cair a ficha de que por mais que sejam admirados pela especialidade que dominam, por mais que possam dominar todas as atenções como fruto da dedicação ao longo dos anos, serão simples aprendizes na maioria dos casos em que se despem da especialidade individual.
As pressões econômicas exigem que os especialistas em quaisquer que sejam as especialidades sejam mais e mais competentes, mas não lhes conferem em nenhuma circunstância o dom da sapiência ampla.
Algo semelhante à divisão de responsabilidades numa equipe de futebol, onde goleiro metido a centroavante só dará vexame, e centroavante metido nos trajes de goleiro sofrerá muitos frangos. A divisão de tarefas das equipes é emblemática do distributivismo das atividades na sociedade.
Vai se dar mal ou terá tudo para se dar mal quem quiser sair do terraço da especialidade específica e se jogar na piscina da multifuncionalidade arbitrária. Correrá o risco de morrer afogado nas águas da improvisação.
Em um mercado cada vez mais competitivo, inovar e buscar boas idéias parecem ser palavras de ordem dentro das empresas. Ser criativo e pensar em algo novo podem ser ferramentas chaves para o sucesso de uma organização. O trabalho em equipe, nesse momento, é outro diferencial para que a boa idéia seja capaz de ser colocada em prática com eficiência.
Mas por que às vezes parece ser tão difícil inovar? Qual será a melhor forma de mostrar a criatividade dentro da organização? Confira a entrevista exclusiva do Portal Administradores.com.br com o especialista Rodrigo Rodrigues, diretor de planejamento a OpusMúltipla, sobre inovação, criatividade e boas idéias.
1) Existem situações, principalmente no âmbito profissional, que pedem para que sejamos criativos e que inovemos. Quais são os componentes comuns que ajudam na hora da inovação?
Inovação pressupõe ousadia. Ousadia pressupõe segurança em trilhar novos caminhos. Para trilhar novos caminhos, é necessário acompanhar tendências, monitorar concorrência, conhecer profundamente o comportamento, a vida, o dia-a-dia do publico alvo da sua inovação para assegurar-se de que ela será útil, necessária e pertinente.
Outro componente importante é a noção que tudo pode ser melhorado. Quebrar paradigmas é motivação para o inovador. É o sujeito que não costuma dizer “quando cheguei aqui já era assim”, ou “cresci fazendo deste jeito, não vejo porque mudar”.
Ouvir colegas, superiores, subordinados e submeter-lhes suas ideias é fundamental. Desse modo, pode-se aprimorar uma ideia, uma inovação.
2) Ser criativo é ver a mesma coisa que os outros vêem, e enxergar algo diferente antes deles? Quando a criatividade pode se transformar essencial para a empresa?
É sim. Numa época de equiparações tecnológicas e fluxo irrestrito de informações a criatividade é fundamental para criar e mudar e, assim, conseguir nadar num mar limpo e longe de tubarões. Ou seja, achar brechas no mercado para novos produtos e serviços.
A criatividade pode significar a criação de uma empresa e até de um mercado. Alguns exemplos:
a) o walkman
b) o iphone. Todos vinham numa tendência de diminuir o tamanho dos celulares, enquanto outros estavam pensando em ampliar suas funções;
c) o redbull. Num mercado já saturado por centenas de marcas de refrigerantes ele lança a era dos alimentos funcionais. Neste caso, a bebida com função energética e passou a ser líder mundial numa nova categoria.
d) a Caixa Econômica Federal, com os feirões da caixa que facilitaram o acesso do consumidor ao sonho da casa própria. Eles reúnem o banco (dinheiro), com cartórios, imobiliárias e outros serviços para que a pessoa feche o negócio rapidamente, sem se deslocar. Criaram um mercado novo para eles.
3) Porque muitos profissionais nunca buscam inovar ou ser criativos? Porque sempre ficam na rotina padrão? É acomodação?
Acomodação, falta de condições das empresas que não valorizam as idéias, que não criam fórum para debate, que não investem em treinamento para que a pessoa tenha idéias novas etc.
Além disso, é do ser humano buscar o conforto da rotina. A situação controlada.
4) Mas, também é de conhecimento comum que muitas vezes e em muitas áreas, o profissional pode sofrer alguns bloqueios que o impeçam de criar, de contribuir. Como evitar esse bloqueio?
Perguntando-se diariamente: “Há um jeito melhor de fazer isso”. O japonês chama isso de Kaizen, a melhoria contínua.
Além disso, participar de cursos, congressos, seminários, ler sobre assuntos gerais e técnicos, viajar, conhecer pessoas, circular por shoppings, mercados. Enfim, ampliar horizontes para colher referências novas.
5) A empresa que não investe e estimula os seus funcionários está fadada a ficar sempre no piloto automático, fazendo as mesmas coisas ou não existe relação?
Existe relação, sim. Muitas empresas, por falta de investimento nas pessoas e de facilitar o debate e geração de ideias, acabam sofrendo comercialmente. Ao perder mercado, diminuem investimentos e o ciclo perverso se completa. Como diz o Kotler, não há produto commodity ou sem diferenciação que precise brigar apenas por preço. Existe, sim, falta de criatividade dos gestores que não conseguem criar relevância aos seus produtos e serviços.
Por Fábio Bandeira de Mello www.administradores.com.br - (Primeira Parte)
Atitude é fundamental. Tem gente que só sabe reclamar. Isso é catastrófico para qualquer pretensão de crescimento.
Em uma competição internacional, um atleta, com o rosto apreensivo, me perguntou:
— Doutor, o senhor viu o vento hoje?
Como eu não havia aprendido ainda a “ver” os ventos, respondi:
— Não, por quê?
— Está péssimo!
O esporte que o atleta praticava dependia da força dos ventos e ele estava preocupado porque as condições naquele dia não eram ideais. Então, perguntei novamente:
— Mas é só na sua raia?
— Não, lógico que não! O vento está ruim em todas as raias!
Então, carinhosamente, eu disse:
— Meu filho, não há vento ruim... O que há são esportistas bons e ruins. Alguém vai ganhar essa prova independentemente do vento. O seu verdadeiro desafio é aproveitá-lo melhor que os outros competidores.
Muita gente me pergunta quais são as perspectivas para este novo ano. Uma das profissões que mais têm crescido é a de “especialista em previsões de fracassos”. Essa nova geração de “fracassólogos” prevê que tudo vai dar errado na economia, nos empregos, no tempo e na sua vida. Frequentemente eles acertam, porque muitas pessoas trabalham com o coração cheio de medo e acabam realizando as profecias negativas.
Na Índia, o povo costuma dizer que Deus fala apenas uma palavra: sim. Não para o que as pessoas pedem, pois ele não é um pai que mima os filhos. Deus diz sim para o que as pessoas acreditam. Portanto, se você afirma que 2010 será péssimo, o Pai vai dizer sim e ajudar tudo a dar errado. Agora, se afirmar que o ano será sensacional, Deus também vai dizer sim. Ele age dessa maneira porque não quer que ninguém passe por mentiroso.
Neste ano, nosso país terá momentos de ventos sensacionais e outros de tempestade. E quem for mais competente ganhará a competição. Observe que o fato de o país crescer não significa que todos vão crescer nem que, se o país tiver problemas, todos vão perder. Tem gente que perde quando tudo vai bem e tem gente que cresce muito nas horas mais difíceis. Certamente você conhece exemplos dos dois casos.
A pergunta a fazer é: do que dependerá o resultado da sua vida em 2010? Eu digo que: da sua atitude perante as mudanças do vento e da sua competência em aproveitar as oportunidades. E, claro, jamais ficar com medo do vento!
1. Atitude é fundamental. Tem gente que só sabe reclamar. Isso é catastrófico para qualquer pretensão de crescimento. Já sua curiosidade pode criar soluções lucrativas. Imagine se o físico inglês Isaac Newton fosse um desses reclamantes inveterados. Na hora em que a maçã caiu na sua cabeça, em vez de descobrir a lei da gravidade ele sairia reclamando da prefeitura por ter plantado macieiras... Mas Newton resolveu estudar o fato e cá estamos nós falando dele quase 300 anos após a sua morte.
2. Competência também é essencial para realizar sonhos. Garra somente não é mais suficiente para fazer a carreira deslanchar. Para aproveitar os ventos, conheça muito sobre ameaças e oportunidades. Atitude somente não é suficiente para desenhar um belo plano de marketing. Postura somente não é o bastante para escrever um texto emocionante. Boa vontade somente não vai fazer de você um grande cirurgião. É preciso estudar muito e ser capaz de realizar seus projetos. Se você tiver a atitude de realizador, aliada a uma competência infinita, nenhuma crise vai derrubar você.
Retomando as minhas previsões: este vai ser um ano maravilhoso para aqueles que souberem aproveitar os ventos e péssimo para quem esperar vida fácil.
Em tempos de tempestade, haverá dois tipos de pessoa: as que choram pelos seus fracassos e as que vendem lenços de papel. Torço para que você saiba aproveitar as oportunidades que aparecerão e venda muitos lenços de papel para aqueles que simplesmente se limitam a chorar e se lamentar da situação!
Peter Ferdinand Drucker, (nasceu em 19 de novembro de 1909, em Viena, Áustria - faleceu em 11 de novembro de 2005, em Claremont, Califórnia, EUA) foi um filósofo e economista de origem austríaca, considerado como o pai da administração moderna, sendo o mais reconhecido dos pensadores do fenómeno dos efeitos da Globalização na economia em geral e em particular nas organizações - subentendendo-se a administração moderna como a ciência que trata sobre pessoas nas organizações, como dizia ele próprio. Peter Drucker afirmava que a empresa que conseguir vender o produto/serviço certo, para o cliente certo, com a distribuição adequada, por um preço adequado e no momento oportuno, verá seus esforços de venda reduzirem-se a quase zero, ou seja, a venda tornar-se-a automática em função de a demanda ter sido corretamente equacionada e trabalhada.
Presidente honorário da Drucker Foundation e professor de ciências sociais da Claremont Graduate University, Califórnia, EUA, escreveu muitos artigos e mais de 30 livros. O pensador produziu ao longo de sua carreira uma mistura única de rigor intelectual, popularização, praticidade e profundo conhecimento das tendências cruciais, como definiu Robert Heller, fundador e editor de uma das maiores revistas de negócios inglesas, a Management Today.
Pode-se afirmar que não há management theory(teoria da administração) que não parta da obra de Drucker. Entre seus livros mais recentes figuram Desafios Gerenciais para o Século XXI, Administrando em Tempos de Grandes Mudanças e Sociedade Pós-Capitalista, todos publicados pela editora Pioneira, atualmente Thomson.
Quinze anos depois de publicar Administrando para o Futuro, e doze depois de Administração em Tempos de Grandes Mudanças, em seu livro, Managing in the Next Society, Peter Drucker explorou as tarefas imprescindíveis da alta gerência nas primeiras décadas do século XXI.
Ele partiu de uma minuciosa descrição do cenário de negócios mais provável, determinado pela análise das tendências atuais mais marcantes e de suas conseqüências mais lógicas, à luz de circunstâncias históricas esclarecedoras por suas semelhanças com as atuais.
“Já acreditei numa nova economia”, dizia o mais reconhecido dos teóricos da administração. Drucker explicou que isso ocorreu em 1929, quando era estagiário nos escritórios europeus de uma grande empresa de Wall Street. Seu chefe, um economista europeu, estava convencido de que o boom de Wall Street duraria para sempre, e o havia demonstrado de forma “conclusiva” em um livro seu. Dois dias depois da publicação, ocorreu o crash da bolsa.
Setenta anos mais tarde, em meados dos anos 90, Drucker voltaria a ouvir falar de um boom perpétuo do mercado acionário, dessa vez impulsionado pela nova economia. “Senti que já havia estado ali”, escreveu em Management in the Next Society, elaborado quase em sua totalidade antes dos atentados de 11 de setembro de 2001 (exceto dois capítulos).
Considerado por muitos o maior guru do management de todos os tempos, Peter Drucker escreveu esse novo livro: Managing in the Next Society, lançado inicialmente no Japão, chegando em 2003 ao Brasil. De suas principais idéias – uma das mais surpreendentes é a previsão de que aumentará a mobilidade social, a partir do acesso à educação formal.
Outra característica importante será a existência de duas forças de trabalho distintas à disposição dos empregadores: a das pessoas de menos e a de mais de 50 anos de idade. As empresas deverão remunerá-las também de modos diferentes: as primeiras necessitarão de renda constante e emprego estável; as segundas poderão cuidar dos trabalhos temporários.
Enfim, os pilares de uma empresa serão modificados: 1 o significado da produção é o conhecimento, que é propriedade dos trabalhadores do conhecimento e é facilmente transportável; 2 há cada vez mais trabalhadores externos, temporários ou com dedicação parcial; 3 a concentração do negócio inteiro dentro da empresa não funciona mais, pois o conhecimento necessário para uma atividade é altamente especializado e sai muito caro contratar todos os funcionários que têm um dos conhecimentos necessários; 4 agora o cliente possui a informação; e 5 restam poucas tecnologias únicas; as indústrias precisam dominar muitas tecnologias diferentes, com as quais nem sempre estão familiarizadas.
Normalmente somos colaboradores fiéis da Organização à qual estamos vinculados. Estamos com a nossa consciência tranqüila quanto ao grau de esforço que dedicamos àquela que nos remunera pelo o nosso trabalho, além servir de escola para o nosso crescimento profissional.
Bem, muitas vezes precisamos um pouco mais do que remuneração e de possibilidade de crescimento, precisamos afeto.
Sabemos que a empresa não tem essa obrigação com o seu colaborador, mas, levando em consideração que a vida particular interfere diretamente na nossa disposição no trabalho, isso significa que é, no mínimo, um investimento vantajoso. Ou seja, a empresa investe no meu coração e eu, colaborador, retorno com disposição!
Para fluir essa relação de forma saudável, é preciso que a empresa olhe para o colaborador com o chamado terceiro olho, reconhecendo o invisível e, oferecendo-lhe auxilio para as emoções. Sabemos que as emoções são responsáveis pela nossa produtividade. Nelas, estão as forças reais do ser humano. Por conseguinte, nas emoções, está o fracasso de inúmeros projetos. As pessoas precisam ser embaladas, cuidadas e acalentadas. Manifestações de amor são afagos na alma. Ao nascermos, o que nos acalmava era o embalar dos braços de alguém. Essa é a nossa natureza, somos feitos para dar e receber carinho. O restante vem por conseqüência. Assim, como o nosso crescimento físico veio como conseqüência. Sobrevivemos sem recebermos amor, mas durante o caminho, alguma coisa em nós, vai atrofiando e vai perdendo o brilho. Toda empresa quer brilhar, sonha com um espaço aberto, deseja ser fulgurante em solo brasileiro ou mundial. Nesse sonho, está intrínsico o brilho. Brilhamos ao som do reconhecimento e da valorização.
Bem, mas para esse ciclo não enfraquecer, a empresa precisa lembrar que cada colaborador é responsável, ainda que, em pequena escala, pela irradiação final. A luz é de cada um e a força dessa irradiação, é proporcional a intensidade e brilho de todos.
Portanto, empresários de todo país, em suas empresas, caminham pelos corredores pessoas que precisam ser energizadas pelo afeto e pelo reconhecimento. Assim, é a natureza humana. O nosso nível de energia define nosso grau de empenho. O nível de energia é proporcional ao reconhecimento, amor e atenção que recebo de quem eu me dedico.
Desejo sorte a todos. Afinal conduzir a vida, valorizando a energia pessoal e a do outro, é uma tarefa que não se aprendeu nos bancos escolares. Ainda bem, que nos restam os bancos da escola da vida.
Ao longo do tempo de nossa carreira profissional, vamos acumulando experiências técnicas e habilidades por competência: Lidar com clientes resistentes ou até mesmo exigentes, tratar de maneira amistosa e criar vínculos com fornecedores, conhecido como o velho “quebra galho” e principalmente entender a cadeia hierárquica, valores e filosofia da companhia na qual trabalhamos. Dependendo da posição que alcançamos precisamos ainda de um mínimo de inteligência emocional e técnicas de liderança para tratar os demais colegas e subordinados. Fatores psicológicos e comportamentais fazem parte de sua habilidade como gestor. Dentro deste contexto a única parte burocrática com a qual nos preocupamos é verificar os descontos no holerite e tomar um grande susto no valor contribuído para o INSS e IRPF, e claro, na maioria das vezes reclamarmos por tal contribuição. Ultimamente fala-se muito em empreendedorismo, empreender, tornar-se um micro empresário, uma pessoa jurídica. Fiquei surpreendida em como o SEBRAE incentiva os pequenos empreendedores e mais, como eles investem nessa categoria. Eles oferecem consultorias, palestras gratuitas e também cursos rápidos a um custo muito baixo. Do ponto de vista celetista*, nem imaginamos o conjunto de regras que regem a abertura de uma empresa, são tantos os detalhes que nossas vistas chegam a ficar embaralhadas com tantos códigos, leis e impostos, que desconhecemos. São tantos termos novos que acabamos jogando tudo nas mãos dos contadores e o interesse acaba ficando escasso. Só que antes de toda esta parte burocrática que enfrentamos ao abrir um novo negócio, temos um longo caminho a percorrer. Eu diria o caminho mais importante: O que abrir? Para quem? Que local? Como? Quais são os meus riscos?? etc, etc... Saber em que segmento atuar, qual o cliente vou atender, quem será os meus concorrentes, os meus fornecedores, quais as tendências deste mercado, se será um produto/ serviço inovador e aceito pelo público alvo, são perguntas que fazem parte do que chamamos de Plano de Negócios, uma ferramenta que todos os empreendedores deverão utilizar ao constatar que quer abrir uma empresa. O plano de negócios poderá ser elaborado sozinho ou com a ajuda de alguém e claro sem pressa, é o seu investimento que está em jogo...
Por Marcia Pacini Fonte: http://www.administradores.com.br
Todos temos antipatias e simpatias. O que não podemos permitir é que nossas antipatias e simpatias interfiram em nosso trabalho ou em nossos negócios de forma a prejudicá-los. Conheço pessoas que deixam suas antipatias e simpatias conduzirem suas vidas profissionais e, obviamente, perdem enormes chances de vencer na empresa e realizar excelentes negócios. Temos de ter em mente que todos temos o direito e, muitas vezes, o dever de trabalhar com pessoas por quem não temos muita simpatia e que não nutrem simpatia por nós. Uma antipatia entre gerentes pode prejudicar a qualidade de produtos e serviços de uma empresa inteira. Uma antipatia entre diretores pode fazer com que a empresa perca fornecedores essenciais. Uma antipatia entre secretárias pode fazer com que informações vitais não cheguem às pessoas certas, na hora certa, da forma certa. Da mesma forma, uma descontrolada simpatia pessoal pode fazer com que se favoreçam pessoas, departamentos e empresas de forma pouco crítica. Muitas pessoas querem ajudar amigos usando a empresa como meio, sem levar em conta a competência desse amigo ou mesmo as condições em que esse favorecimento é feito. Assim, é preciso que cada pessoa analise bem suas antipatias e simpatias. É preciso que todos façamos um exame de consciência para perceber se não estamos perdendo o necessário equilíbrio, deixando que essas emoções nos prejudiquem e nos façam cometer injustiças. Antipatias e simpatias existem e sempre existirão. Sempre teremos mais prazer em trabalhar e negociar com pessoas que nos são simpáticas. Mas temos que reconhecer a diversidade da espécie humana e compreender que não é possível agradar a todos, ser simpático a todas as pessoas. Da mesma forma como nutrimos antipatias e simpatias por outras pessoas é preciso compreender que as outras pessoas também nos acharão simpáticos ou antipáticos e isso não deve ser fator impeditivo para nosso sucesso profissional. Num time de futebol ou de qualquer outro esporte coletivo, com certeza há simpatias e antipatias entre jogadores. Mas isso não pode impedir que a bola seja passada àquele que estiver melhor colocado para marcar o tento da vitória. Nesta semana, veja se você não está permitindo que suas antipatias ou simpatias assumam o controle de sua vida profissional. Pense nisso. Sucesso!
O futuro é você quem faz, certo? Então se é a própria pessoa que enxerga e constrói os seus horizontes, a base de todo este processo e esforço certamente é o presente.
O presente nos garante a preparação e o resultado que teremos a frente. Tanto pela habilidade de entender a si próprio, como pela capacidade de se superar diariamente.
A superação diária é o combustível para garantir um futuro melhor e quem sabe muito maior do que a pessoa imagina.
São nos pequenos gestos que você percebe que está se superando e com isso aprendendo muito mais sobre o mundo a sua volta. E muitas vezes falta paciência ou disposição, porque a pessoa não gosta, não quer ou simplesmente não está afim.
O importante é você se dar conta que no mundo dos negócios não tem essa de fazer somente o que se quer ou quando se está disposto. Se superar é também isso, não é somente enfrentar os receios, batalhar, ser incansável, mas também estar disposto e aberto, mesmo quando você preferir não fazê-lo.
Saiba perceber que é uma responsabilidade e você tem de exercê-la na plenitude.
Então não se esqueça que fazer hoje é preparar o seu amanhã para acontecer mais rapidamente.
* Agradeça a quem lhe fez uma gentileza;
* Nunca se esqueça de responder todos os seus emials, no tempo e com a informação adequada;
* Dê feedback a todos àqueles que estão interagindo com você;
* Esteja alerta para manter todos informados sobre os processos comuns, as informações comuns, sobre os clientes em comum, sobre a oportunidades comuns;
* Nunca se esconda atrás de desculpas;
* Faça a sua parte no que está combinado e exija o mesmo;
* Quando alguém conversar com você, escute; seja uma simples conversa sobre amenidades ou seja sobre uma informação extremamente importante porque saber perceber a necessidade dos outros de interagirem faz você compreender melhor o que lhe cerca. E tanto quanto os outros, você também precisa interagir.
Fazer hoje, trás o seu futuro para hoje.
Pode parecer pouco, mas é só à frente que você perceberá a diferença que está fazendo para você mesmo.
Apesar da maioria das pessoas temer o desemprego, essa nova etapa pode acabar gerando bons frutos, já que o profissional terá mais tempo para planejar a sua carreira, se aprimorar e manter-se informado sobre a sua área. O resultado é um currículo mais competitivo e atual e, consequentemente, mais chances de se recolocar rapidamente no mercado de trabalho.
Manter-se atualizado é essencial para o profissional que está desempregado, já que ele saberá o que acontece na sua área e quais as oportunidades de voltar para o mercado de trabalho. “Se atualizar lendo um bom jornal e livro, além de fazer alguns cursos, é muito importante e de praxe. Assim como a manutenção da informação em geral, os cursos também têm uma grande importância nesse momento”, explica Edson Gil, consultor de estratégia.
Atualmente, a internet é uma ferramenta essencial na busca por um novo emprego, já que permite que em pouco tempo o profissional tenha acesso a informações e vagas de seu interesse. Entretanto, saber de onde vem a informação e se a fonte é confiável é imprescindível, como conta Constantino Cavalheiro, diretor da Catho Educação Executiva: “a Internet é um meio importante na busca de informação, no entanto, o profissional deve ser bastante criterioso em relação às fontes, buscando se informar daquelas que são mais confiáveis e desenvolvendo análise crítica”.
Paralelamente à atualização, a elaboração de um bom currículo e o networking são pré-requisitos para o profissional que quer voltar rápido ao mercado de trabalho. “O profissional desempregado deve investir tempo na elaboração de um ótimo currículo e em sua divulgação para as empresas de seu interesse, utilizando para isto todas as ferramentas disponíveis no mercado. Investir no networking também é muito importante”, explica Glaucia Santos, consultora de Recursos Humanos da Catho Online, “o primeiro passo é contatar os ex-colegas de trabalho. As chances de que alguém com quem o profissional já trabalhou o indique para uma oportunidade é muito maior se comparada à indicação de alguém pouco conhecido. Por isso, aborde seus ex-colegas informando sua disponibilidade no mercado e peça orientações sobre empresas que estejam contratando em sua área”.
Cursos
Para quem tem condição de investir financeiramente na carreira enquanto busca uma vaga de emprego, os cursos são uma ótima opção. Além do profissional se atualizar e adquirir novos conhecimentos, ele amplia sua rede de contatos e lida diretamente com pessoas da sua área de atuação. “A realização de cursos é um investimento para aumentar sua empregabilidade e a capacidade de entregar mais resultados para a futura empresa. É importante que o profissional faça uma análise entre as vagas que despertam seu interesse e sua qualificação atual e identifique a diferença entre aquilo que ele pode oferecer e aquilo que as empresas estão solicitando. Tendo identificando esta lacuna, o profissional poderá buscar cursos para preenchê-la”, explica Constantino Cavalheiro.
A Catho Online, por exemplo, oferece cursos online e presenciais, cada qual com as suas vantagens. Enquanto os cursos online têm um custo menor e podem ser feitos quando e onde o aluno desejar, os presenciais permitem um contato mais próximo com o instrutor e os demais alunos. No entanto, Constantino lembra que as duas modalidades podem trazer ou não o resultado esperado dependendo de sua metodologia, conteúdo e seriedade com que o aluno realiza o curso. “Minha recomendação é ser criterioso quanto à escolha do curso que irá realizar, avaliando principalmente quais contribuições aquele conhecimento poderá trazer para sua carreira. Não vale a pena fazer um curso apenas para acrescentar uma linha no currículo. Ele precisa aumentar sua capacidade de entregar resultado”.
Quando a opção é o curso presencial, além de aproveitar o conteúdo passado, o aluno tem a chance de ter contato com profissionais de sua área. “Participando de cursos e palestras é possível se manter em contato com outros profissionais, sendo uma excelente oportunidade para a realização do networking”, explica Glaucia.
No entanto, para isso, é preciso que o aluno vá preparado para o curso e que aproveite o contato com colegas de profissão. “Na grande maioria das vezes as pessoas vão despreparadas para os cursos. O profissional pode fazer, por exemplo, um cartão de visita, com o seu nome, telefone e email, e levar. Isso não é panfletar currículo. A pessoa vai apenas se apresentar, entregar o cartão e dizer que está procurando uma nova colocação no mercado de trabalho. Afinal, você nunca sabe quando a oportunidade pode aparecer na sua frente”, diz Edson Gil.
Glaucia lembra, ainda, que é comum haver objeção por parte dos contratantes em relação ao tempo em que o profissional permaneceu desempregado, principalmente se esse período for superior a seis meses, e manter-se atualizado por meio de cursos reduz a objeção dos selecionadores.
Mas, desempregado ou não, o aprimoramento profissional é uma regra hoje. “As empresas procuram cada vez mais profissionais qualificados e que consigam trazer resultados a curto prazo. A educação continuada que antes era um diferencial, hoje é um pré-requisito para os profissionais se manterem competitivos no mercado de trabalho. Os cursos são uma excelente opção nesse sentido, porque possibilitam que em curto espaço de tempo o profissional receba uma quantidade de informação e conhecimento importante pra desenvolver melhor suas atividades e avançar na sua carreira”, explica Constantino.
Entretanto, o emprego pode demorar a chegar, dependendo da área de atuação, nível hierárquico, salário e região onde o profissional reside. Por isso, manter a calma nessa hora é fundamental. “É quase inevitável que, depois de algum tempo procurando emprego sem ter retorno das empresas, o profissional desanime. No entanto, manter a motivação é essencial para que ele continue se dedicando na divulgação de seu currículo e, assim, seja contatado pelos empregadores”, orienta Glaucia, “Outra orientação importante é determinar algumas tarefas para o seu dia-a-dia e procurar realizar atividades que, enquanto estava empregado, não conseguia tempo para praticar. Cultivar o convívio com os familiares e amigos, praticar exercícios físicos e cuidar da saúde são essenciais e aumentam a autoestima, o que contribui para que o processo de recolocação profissional seja mais rápido e satisfatório”.
A nossa moeda corrente mais importante e poderosa é o nosso talento! Deveríamos ter aprendido isso na escola, mas não é porque isso não aconteceu que não podemos fazer acontecer agora. Pelo contrário, todos nós nascemos com um talento e um potencial empreendedor. A questão é descobri-los e gerenciá-los.
Daí a importância de se ter uma postura e comportamento empreendedores, para descobrir qual o talento que se tem, e empreender e administrá-lo como o melhor produto que existe.
O empreendedor é aquele que percebe oportunidades de crescimento e de negócio nas circunstâncias mais comuns. O empreendedor é uma pessoa que não se abate ao encontrar problemas. Ele fica entusiasmado, pois sabe que se há algum problema, há solução. Ou seja, ele consegue se entusiasmar mesmo em momentos de dificuldade.
Examine, cuidadosamente, o comportamento de um empreendedor e procure incorporar às suas atividades profissionais e pessoais. Você notará grandes diferenças e avanços. Veja algumas características que os empreendedores possuem:
Autoconfiança e Independência - O empreendedor é seguro e capaz de manter seu ponto de vista, mesmo diante da oposição ou de resultados desfavoráveis. Acredita em si mesmo, portanto, possui muita iniciativa e busca realizar tarefas desafiadoras. Luta por suas idéias, abre seus próprios caminhos, também procura ser seu próprio patrão.
Cidadania e Ética - Acredita em valores, que aplica em sua vida, como: ética nos negócios e relações interpessoais; comprometimento com o meio ambiente; crença no desenvolvimento sustentável e responsabilidade social.
Coragem - Sabe calcular riscos, diminuindo o seu impacto, e avaliar as possibilidades, de modo a controlar os resultados esperados. Por isso não teme situações desafiantes ou riscos moderados.
Comprometimento - Empenha-se na realização de seu sonho. Está comprometido com a concretização de seus projetos (pessoais e profissionais), mesmo que estes exijam muitos sacrifícios.
Criatividade - Encontra soluções melhores, às vezes surpreendentes. Produz qualidade e excelência. Tem por hábitos gerar idéias, desafiar-se constantemente para manter sua capacidade criativa.
Decisão - Faz tudo o que é possível para não fracassar, não tem medo do fracasso, não espera que outras pessoas tomem decisões por ele. Toma decisões e assume suas conseqüências. Seu poder de decisão e comportamento fazem com que ele tenha uma grande energia e muita disposição para seus projetos e idéias.
Habilidade - Possui habilidades e aptidões e procura aperfeiçoá-las e desenvolver outras mais. Tem como aptidões: iniciativa, ousadia, visão estratégica, espírito criativo, entusiasmo, prazer em lidar com pessoas, tem muito prazer naquilo que faz, é autoconfiante, eficiente e eficaz, entre outras. Tem como habilidades: detectar oportunidades, trabalhar em equipe, administrar bem o seu tempo e momentos de crise, ser flexível, efetuar planos de ação e de negócios, perceber a viabilidade econômica de suas atividades, preocupação com a qualidade de seus serviços e/ou produtos, entre outras.
Inovação - Procura inovar em seus produtos ou serviços, ou seja, busca sempre um diferencial ao que oferece. Está sempre atento ao concorrentes e aos outros profissionais da área para identificar falhas em seus produtos e serviços, para poder oferecer algo que possa deixar seus clientes (internos ou externos) satisfeitos.
Liderança - Tem capacidade de definir estratégias e objetivos, coordenar e delegar a realização de tarefas, incentivar pessoas e conquistar adeptos e apoio para as suas idéias. Ele cria, coordena, mas também acredita no potencial das outras pessoas e nos resultados que elas podem obter.
Organização - Por ser organizado e saber planejar, não desperdiça tempo, dinheiro e energia. Tem capacidade para utilizar recursos financeiros, materiais e humanos cuidadosamente. Estabelece metas específicas, mensuráveis, atingíveis, relevantes e tangíveis, pois planeja cada passo. É capaz de mudar de planos ao perceber, depois de análise cuidadosa, que o cenário de seus planos está sofrendo alterações.
Otimismo - Acredita em seu potencial empreendedor, em seus sonhos e nas oportunidades que o mundo oferece. Para ele os problemas oferecem sempre possibilidades de solução e crescimento.
Paciência - Como o empreendedor acredita que a concretização de seus objetivos depende dele mesmo, não se angustia com fatores externos, os quais não pode controlar. Ele tem bastante discernimento e tranqüilidade para fazer acontecer o seu momento e influenciar as pessoas e ambiente que estão ao seu redor, para que possa realizar suas metas.
Persistência - Não desiste diante de um obstáculo. Ao contrário, busca formas de contorná-lo ou superá-lo, assumindo responsabilidade pelos métodos utilizados para alcançar suas metas.
Pesquisa - Procura manter-se sempre bem informado. Conhece a fundo seu negócio ou sua profissão. Pesquisa em livros, publicações, cursos e demais materiais que possam auxiliá-lo ou qualificá-lo para desempenhar melhor suas atividades.
Talento - Sem dúvida, o talento é a ferramenta para transformar idéias em negócios, problemas em oportunidades. O seu talento é a sua ferramenta, é a sua arma para surpreender, é uma inteligência natural. É um dom divino, que todos recebem sem aviso ou manual de instrução.
Aproveite essas dicas! Tenho certeza de que serão muito valiosas para você!
Por Leila Navarro, palestrante. Fonte: http://www.leilanavarro.com.br
O início de um novo empreendimento sempre será cercado por dúvidas, mesmo considerando que todo o planejamento foi baseado em estudos e pesquisas, observando negócios já em funcionamento, a partir dos quais se aplicou as devidas inovações, que em tese serão o diferencial competitivo deste novo negócio.
Até que as portas sejam abertas e os clientes possam experimentar a novidade que esteja sendo oferecida a ansiedade toma conta.
O sucesso ou fracasso será medido a partir do fluxo de clientes e de quanto sobrará no final do mês no caixa, após pagar todas as contas.
Só faz sentido iniciar um novo empreendimento se for para se diferenciar dos já existentes no mesmo ramo de atividade e para ter lucro, caso contrário a exposição ao risco será extrema e poderá comprometer todo o capital e desperdiçar horas de dedicação.
Essa tal diferenciação deverá ser buscada naquilo que possibilite agregar valor ao produto final, seja inovando através:
- do produto (O café da Starbucks e o Ipod ) - nos processos (atendimento diferenciado ou nova forma de fabricar) - nos preços (a mais perigosa de todas as alternativas)
Diversos são os negócios que são iniciados sem uma única diferenciação, apenas copiam os demais e abrem as portas para competir naquilo que deveria ser a última opção em termos de estratégia, “a redução de preços”.
É pura repetição, mais do mesmo.
Inúmeros foram os empreendimentos que conheci que utilizavam essa como sendo a única estratégia que possuíam, desconhecendo por completo os cálculos de formação de preço de venda e concedendo descontos que chegavam a 20% do preço para pagamento a vista.
Uma loucura!
Quanto mais vendiam, mais perdiam dinheiro, consumiram todo o capital próprio, tomaram recursos de terceiros e se endividaram ao máximo, até comprometer o funcionamento da empresa.
A grande maioria desses negócios foi vendida ou tiveram suas atividades encerradas de forma traumática, empregados demitidos sem receber salários, impostos atrasados, calote nos fornecedores e um sonho destruído, o de se tornar um empreendedor de sucesso.
- Precisa ser assim ou poderia ser diferente?
Quando analiso a quantidade de negócios que fracassam, comparado com os riscos de se investir na bolsa de valores, arrisco dizer que, dependendo do negócio que se pretende abrir, aplicar na bolsa é mais seguro e uma opção infinitamente melhor.
- Como assim?
- Explico melhor:
A grande diferença entre um novato aplicador na bolsa de valores e um candidato a empreendedor é que o primeiro aceita como premissa básica que pouco sabe e que precisará de ajuda de um profissional experiente para aumentar suas chances de ter retorno financeiro, além de estudar o mercado de ações ele geralmente tem a humildade como ponto de partida.
Dente os empreendedores novatos que conheci poucos são aqueles que admitem que pouco ou nada sabem sobre a gestão de um pequeno negócio e que precisarão de ajuda e de novos conhecimentos.
Muitos dos novos empreendedores se amparam em experiências profissionais anteriores, como empregado, para justificar que já estão quase prontos.
Retornando ao investidor de primeira viagem, se bem orientado por uma corretora séria, e com uma carteira de ações equilibrada, apesar dos riscos, o capital estará relativamente seguro e os ganhos virão no médio e longo prazo.
A maturidade empresarial só é adquirida com a experiência e tempo, pena que alguns pagam um preço muito alto para conquistá-la.
Se você não se sente seguro para investir num novo negócio, trabalhe melhor a sua idéia e faça como o novato investidor em bolsa de valores, procure ajuda e novos conhecimentos, esse tempo dedicado ao aprendizado será valioso e contribuirá para um começo de empreendimento mais estruturado.
Enquanto isso, os seus recursos financeiros poderão estar em aplicações seguras, com baixo risco como CDB e fundos de renda fixa, protegidos e aguardando o momento correto para financiar o seu novo negócio.
Se você perguntar à maioria das pessoas se elas desejam ter sucesso, elas responderão “sim”. Mas, quando iniciam a busca por seus objetivos, surgem as dificuldades, o desânimo começa a tomar conta, os pensamentos ficam negativos e então elas percebem que as dificuldades parecem maiores que o sonho. Uma jovem que sonhava em participar de uma equipe olímpica de natação acordava todos os dias às 4:00 horas da madrugada, para treinar durante três horas, antes mesmo de ir a faculdade. Ela não ia às festas com os amigos, porque tinha que estudar para tirar notas altas. Quando perguntaram o que a levava a este sacrifício sobre-humano, ela simplesmente respondeu: “Faço isso por porque amo nadar e esse sentimento me faz superar todos os meus obstáculos”. Essa jovem tinha o seu sonho maior que a realidade do caminho a ser percorrido. E você!! O que o leva a fazer coisas sobre-humanas? Quais são as suas razões? Faça uma lista de objetivos a serem alcançados. Cole na geladeira, no espelho, na porta do guarda-roupa ou em um lugar onde todos os dias você possa visualizá-los. Lembre-se: Começar requer coragem, seguir adiante requer compromisso e chegar lá requer persistência.
Prof. Menegatti Fonte: http://www.portaldomarketing.com.b
Esse realmente é um bom negócio? O primeiro ponto sobre o qual você precisa ter certeza é quanto à oportunidade de negócio que identificou. Você realmente tem uma oportunidade de negócio nas mãos ou apenas uma idéia na cabeça? Qual a diferença?
De maneira bem simples e direta, podemos dizer que, se tem alguém querendo comprar o que sua futura empresa propõe vender, existe uma oportunidade de negócio.
Afinal de contas, podemos resumir a atividade empresarial numa ação de vender e lucrar. Se for comprovada a possibilidade de vender e de lucrar, então você encontrou uma oportunidade de negócio.
Note bem, vender e lucrar. Não basta somente vender. O que realmente é determinante de uma boa oportunidade é a quantidade de lucro. Não serve qualquer lucro. Mas somente um montante de lucro que compense toda a empreitada. Isto é, supere em ganhos o que poderia ser obtido em outros negócios e investimentos. Assim, uma questão puxa a outra.
a) Para começar, é preciso confirmar a existência de interessados em comprar o que você pretende vender, seja produto, seja serviço.
b) Por um preço que compense todos os seus custos e dê lucro.
c) Em quantidade que acumule, no final de um período de tempo, um montante de lucro que compense a empreitada.
d) E que essas condições durem por tempo que compense a montagem do negócio, para que ele dê o retorno que você deseja.
e) E, ainda, que você realmente se disponha a enfrentar e comandar o dia-a-dia dessa operação, o que significa que você e sua família adaptarão o estilo de vida às condições de que o negócio necessitar, caso você esteja no comando da operação.
Identificar estas questões. Refletir sobre elas. Obter resposta para cada uma delas. Conseguir as condições necessárias para realizá-las é o que chamamos de planejamento prévio.
O dilema existe e tem se tornado mais frequente entre os profissionais brasileiros, com a chegada de empresas estrangeiras interessadas em investir no País: afinal, vale a pena deixar o emprego em uma companhia que já está consolidada no mercado para trabalhar em uma nova, que está surgindo agora?
Para a gerente de Planejamento de Carreira da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Vanessa Novais, fazer essa escolha tem suas vantagens e desvantagens e a decisão dependerá do perfil de cada profissional. “Essa situação tem duas vertentes: pode acelerar a carreira, com um crescimento mais rápido, mas também pode significar um risco, porque pode ser uma furada”, explica.
Vanessa afirma que o profissional que se encontra nesse dilema deve pensar no que deseja nesse momento: acelerar o crescimento da carreira ou permanecer seguro na empresa atual? Além disso, deve avaliar a nova companhia.
“Existem muitas empresas estrangeiras que estão de olho no Brasil e estão vindo para cá, com capital para investir. O profissional tem que analisar se o grupo é consolidado lá fora, porque, neste caso, as vantagens podem ser muitas. Mas se é uma empresa totalmente nova, que não existe em outro país nem em outro estado brasileiro, o risco será maior que as vantagens”, ressalta.
Avaliando a empresa atual
Além de analisar a empresa nova, fazer uma avaliação da companhia atual também é importante, afinal de contas, ela pode existir há um certo tempo no mercado, mas não significa que esteja consolidada e sem riscos de apresentar prejuízos ou até mesmo de falir, futuramente.
Vanessa explica que essa análise deve considerar, além do tempo de mercado, o seu faturamento e se ela já passou por crises financeiras. “O mais importante é avaliar o faturamento, que deve ser maior que o da nova empresa, e o tempo de mercado”, explica. Para ela, uma empresa só pode ser considerada consolidada, caso já exista há mais de dez anos.
Lado bom e lado ruim
As vantagens de aceitar essa mudança são a aceleração no crescimento profissional e a remuneração maior. “O profissional fica com maior visibilidade no mercado, porque ele faz mais contatos e aparece mais. Ele não será apenas mais um gerente, mais um funcionário em uma empresa com 1 mil funcionários”, diz a gerente.
Em relação ao salário, Vanessa considera que, para que a proposta seja realmente vantajosa, a remuneração deve ser entre 30% a 40% maior que a quantia que o funcionário recebe atualmente.
Porém, a mudança também possui suas desvantagens, que vão além do risco de ser uma “furada”. “Em empresas novas, tem uma pressão muito grande dos investidores por resultados, e não há o peso do nome corporativo. Você não é um profissional daquela empresa conhecida, mas de uma que ninguém ouviu falar ainda”, ressalta.
Roberta de Matos Vilas Boas – InfoMoney Fonte: http://www.umtoquedemotivacao.com.br
É possível superar metas quando confiamos nos talentos de nossos colaboradores. O tempo do gerente-todo-poderoso-e-infalível cede lugar à força dos times. No momento em que as tecnologias estão cada vez mais acessíveis, contribuindo na dobradinha “qualidade e preço”, o grande diferencial das empresas passa a ser a criatividade de seus talentos. Sabe-se que o maior valor que uma empresa possui é o seu capital humano. Para colher seus frutos faz-se necessário cultivar um clima fértil e trabalhar para a formação de ambiente adequado. Os gerentes líderes são elementos-chave neste processo. Um time se sente mais confiante e seguro para sugerir inovações e gerar idéias de melhoria, quando seus líderes acreditam no seu potencial e o demonstram através de ações.
UM CASO A gerente “M”, responsável na região nordeste, pela distribuição e vendas de uma grande linha de produtos destinada ao público feminino, viu-se às voltas com um grande desafio provocado pelo diretor de negócios: aumentar o faturamento mensal em 25%. O cenário sinalizava ser quase impossível cumprir aquele desafio. As vendas vinham caindo e a clientela parecia adormecida para compras. Senhora “M “ resolveu colocar em prática o que vinha lendo a respeito de “valorização das pessoas” : reuniu sua equipe, expôs a situação e as dificuldades que vislumbrava para atingimento de tal meta. Afirmou que confiava no potencial de cada um e pediu que pensassem em soluções naquele final de semana. Segunda-feira seria o dia “ D” , quando todos deveriam trazer sugestões. Adivinhem o resultado? As pessoas passaram o sábado se comunicando, organizaram um churrasco no domingo para facilitar o encontro e chegaram na segunda com um plano de emergência, cujas ações eram simples, diretas, objetivas e viáveis. Com o plano aprovado por todos, a senhora “M” constatou com agradável surpresa que seu time era imbatível. Motivação, garra, comprometimento e muito trabalho fizeram com que a região nordeste batesse o record em vendas sobre as outras regiões. O aumento do faturamento foi de mais de 40%. PARA REFLETIR: Você tem compartilhado sucessos e fracassos com sua equipe? Consegue estimular as pessoas a gerar idéias e planos? Coloca-os em prática e obtém resultados positivos?
DICAS PARA CRIAR UM AMBIENTE FÉRTIL: • Dê espaços e liberdade para criar. A liberdade implica em aceitar pequenos enganos e promover a aprendizagem a partir deles. Lembrem-se: os grandes inventores, antes de chegar à sua criação fizeram inúmeras tentativas sem sucesso! • Cultive o bom humor e demonstre coragem frente aos desafios. Nada mais desalentador do que um líder “baixo astral” . • Estude a viabilidade das sugestões que chegam às suas mãos e dê uma resposta ao autor, mesmo que seja negativa. • Cuidado com as frases assassinas: “Já fizemos isto antes”; “Isto custa muito caro”; “Não vai dar certo!”; “Nossa cultura não aceita este tipo de ação”. • Institua um dia especial no mês ou na semana e coloque em prática com sua equipe: “dia de observar”; “dia das pequenas idéias”; “dia de vestir-se de forma diferente”, “dia do sim “, “dia do churrasco”. Lembre-se: o que vale é estimular as pessoas a sair da rotina e criar um clima lúdico. • Encoraje sua equipe a seguir a estratégia CIA - Conhecimento, Inspiração e Ação.
Observação.: Este artigo foi inspirado em um caso real, a partir do relato de um participante de seminário para lideranças onde fui facilitadora do processo. Pelo fato de não ter solicitado autorização para publicação, foram omitidos o nome da empresa e da gerente em questão.
Por Maria Rita Gramigna Fonte: http://www.portaldomarketing.com.br
Na busca por resultados, as organizações estão investindo cada vez mais no conceito do bom-humor. Os processos seletivos também estão permeados por essa idéia.
Proporcionar um ambiente de trabalho agradável é o que especialistas da área de recursos humanos pronunciam atualmente. O bom humor no trabalho favorece as relações interpessoais, tornando-as mais agradáveis; aumenta a união entre a equipe; eleva a produtividade; e ameniza o estresse, já que estimula a produção de hormônios responsáveis pela sensação de prazer.
Após analisar estudos sobre os efeitos do bom humor nas relações sociais, pesquisadores das Universidades Columbia e do Missouri, nos Estados Unidos, concluíram que as brincadeiras no ambiente de trabalho diminuem a fadiga.
A sensação de bem-estar provocada pelo riso propicia maior fluência de idéias, decisões mais criativas e sucesso no trabalho, que pode ser observado a partir da melhora no relacionamento, diminuição da tensão e aumento da auto-estima. O bom humor favorece o aprendizado, tornando-o mais eficaz.
Manter o bom humor no trabalho muitas vezes se torna um desafio em condições de trabalho não muito satisfatórias. A convivência, se trabalhada, pode afastar o clima estressante que muitas vezes paira no ambiente corporativo.
Por Patrícia Lopes Euipe Brasil Escola Fonte: http://www.brasilescola.com