10 Dicas para se Falar em Público

segunda-feira, 29 de junho de 2009

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O aumento da utilização das redes sociais como ferramentas de relacionamento profissional trouxe aos executivos de TI, finalmente, o entendimento de que informações ruins publicadas na web podem trazer resultados extremamente negativos para suas reputações e carreiras.

Além da consciência sobre como esses dados podem influenciar seu futuro profissional, os executivos podem fazer uso das próprias ferramentas online para reverter situações negativas e beneficiar-se delas.

Para Dan Schawbel, especialista em marketing pessoal e autor do livro Me 2.0: Build a Powerful Brand To Achieve Carrer Success – ainda sem tradução para o português – o gerenciamento da reputação é uma missão crítica para os executivos. “Na medida em que um profissional sobe na estrutura hierárquica das corporações, torna-se mais visível – o que aumenta a possibilidade de buscas por seu nome no Google”, explica ele.

Atualmente, é comum que recrutadores e até mesmo diretores de empresas façam uma busca na web para ter acesso a mais informações sobre determinada pessoa. Assim, toda e qualquer menção ao nome de alguém na internet tem grande importância e pode servir como publicidade profissional – positiva ou negativa.

Por isso, os CIOs devem gerenciar suas aparições na rede mundial de computadores e fazer um trabalho de SEO de sua marca pessoal.

Como? Seguem aqui algumas dicas:

Saiba o que é dito sobre você na web: por meio de buscas utilizando diferentes combinações entre seu nome e sobrenomes. Separe um dia inteiro essa tarefa e cheque sites de relacionamento – pessoal e profissional -, veículos de comunicação especializados em sua área de atuação, blogs de amigos e colegas de trabalho e todos os outros endereços eletrônicos com os quais você possa ter alguma ligação.
Além de menções profissionais, descubra se amigos, vizinhos, parentes ou conhecidos postaram alguma informação citando seu nome na web e monitore as mensagens deixadas pelos seus contatos em suas páginas nas redes sociais.
Depois disso, cadastre todos os endereços e cadastre-se em seus mecanismos de RSS para que você seja avisa a cada citação nova de seu nome nos sites. Use essas informações para preparar-se para situações nas quais tais dados serão de conhecimento de seu interlocutor.
Defenda-se: e não ignore qualquer menção negativa a seu nome. Responda educadamente a todas as críticas. Assim, você demonstra habilidade de liderança e mostra que consegue defender seu caráter. Essas características são muito consideradas no momento das contratações.
Controle os resultados de busca pelo seu nome: utilizando os dez primeiros sites apontados pelo Google após uma pesquisa sobre você. Normalmente recrutadores e outros executivos avaliam os primeiros resultados da busca com mais afinco, portanto, aja para que as informações mostradas sejam positivas.
Em primeiro lugar, cadastre-se em todas as redes sociais disponíveis. Depois, comente posts em blogs, notícias em sites. Envie e-mails a veículos de comunicação esclarecendo questões das quais tem pleno domínio e escreva artigos para um blog próprio. Essas atitudes farão com que essas aparições de seu nome sejam as primeiras a aparecer em uma busca do Google, por exemplo.
Meridith Levinson
Fonte: http://mcarolina.wordpress.com


01 - Seja ético.
A vitória que vale a pena é a que aumenta sua dignidade e reafirma valores profundos. Pisar nos outros para subir desperta o desejo de vingança.

02 - Estude sempre e muito.
A glória pertence àqueles que têm um trabalho especial para oferecer.

03 - Acredite sempre no amor.
Não fomos feitos para a solidão. Se você está sofrendo por amor, está com a pessoa errada ou amando de uma forma ruim para você. Caso tenha se separado,curta a dor, mas se abra para outro amor.

04 - Seja grato(a) a quem participa de suas conquistas.
O verdadeiro campeão sabe que as vitórias são alimentadas pelo trabalho em equipe. Agradecer é a melhor maneira de deixar os outros motivados.

05 - Eleve suas expectativas.
Pessoas com sonhos grandes obtêm energia para crescer. Os perdedores dizem: "isso não é para nós". Os vencedores pensam em como realizar seu objetivo.

06 - Curta muito a sua companhia.
Casamento dá certo para quem não é dependente.

07 - Tenha metas claras.
A História da Humanidade é cheia de vidas desperdiçadas: amores que não geram relações enriquecedoras, talentos que não levam carreiras o sucesso, etc. Ter objetivos evita desperdícios de tempo, energia e dinheiro.

08 - Cuide bem do seu corpo.
Alimentação, sono e exercício são fundamentais para uma vida saudável. Seu corpo é seu templo. Gostar da gente deixa as portas abertas para os outros gostarem também.

09 - Declare o seu amor.
Cada vez mais devemos exercer o nosso direito de buscar o que queremos (sobretudo no amor). Mas atenção: elegância e bom senso são fundamentais.

10 - Amplie os seus relacionamentos profissionais.
Os amigos são a melhor referência em crises e a melhor fonte de oportunidades na expansão. Ter bons contatos é essencial em momentos decisivos.

11 - Seja simples.
Retire da sua vida tudo o que lhe dá trabalho e preocupação desnecessários.

12 - Não imite o modelo masculino do sucesso.
Os homens fizeram sucesso a custa de solidão e da restrição aos sentimentos. O preço tem sido alto: infartos e suicídios. Sem dúvida, temos mais a aprender com as mulheres do que elas conosco. Preserve a sensibilidade feminina - é mais natural e mais criativa.

13 - Tenha um orientador.
Viver sem é decidir na neblina, sabendo que o resultado só será conhecido, quando pouco resta a fazer. Procure alguém de confiança, de preferência mais experiente e mais bem sucedido, para lhe orientar nas decisões, caso precise.

14 - Jogue fora o vício da preocupação.
Viver tenso e estressado está virando moda. Parece que ser competente e estar de bem com a vida são coisas incompatíveis. Bobagem ... Defina suas metas, conquiste-as e deixe as neuras para quem gosta delas.

15 - O amor é um jogo cooperativo.
Se vocês estão juntos é para jogar no mesmo time.

16 - Tenha amigos vencedores.
Aproxime-se de pessoas com alegria de viver.

17 - Diga adeus a quem não o(a) merece.
Alimentar relacionamentos, que só trazem sofrimento é masoquismo, é atrapalhar sua vida. Não gaste vela com mau defunto. Se você estiver com um marido/mulher que não esteja compartilhando, empreste, venda, alugue, doe... e deixe o espaço livre para um novo amor.

18 - Resolva!
A mulher/homem do milênio vai limpar de sua vida as situações e os problemas desnecessários.

19 - Aceite o ritmo do amor.
Assim como ninguém vai empolgadíssimo todos os dias para o trabalho, ninguém está sempre no auge da paixão. Cobrar de si e do outro viver nas nuvens é o começo de muita frustração.

20 - Celebre as vitórias.
Compartilhe o sucesso, mesmo as pequenas conquistas, com pessoas queridas. Grite, chore, encha-se de energia para os desafios seguintes.

21 - Perdoe!
Se você quer continuar com uma pessoa, enterre o passado para viver feliz. Todo mundo erra, a gente também.

22 - Arrisque!
O amor não é para covardes. Quem fica a noite em casa sozinho, só terá que decidir que pizza pedir. E o único risco será o de engordar.

23 - Tenha uma vida espiritual.
Conversar com Deus é o máximo, especialmente para agradecer. Reze antes de dormir. Faz bem ao sono e a alma. Oração e meditação são fontes de inspiração.

24 - Muita Paz, Harmonia e Amor... sempre!

Roberto Shinyashiki


O diabo veste Prada é um filme – em boa medida, uma comédia - com vários méritos: uma história interessante para profissionais empregados (as dificuldades da jovem assistente da editora-chefe de uma importante revista de moda em New York), bom elenco (com destaque para Meryl Streep no papel da poderosa, invejada e temida editora-chefe) e belos figurinos. Mas o filme, mais do que ser diversão, inspira perguntas importantes sobre questões modernas que permeiam a gestão de pessoas nas empresas, tais como assédio moral, motivações pessoais e governança corporativa.

Sobre assédio moral, em grandes linhas, um conjunto de pequenas condutas de desqualificação de um profissional pelo seu superior hierárquico: Miranda Priestly (Meryl Streep) pode ser percebida como exemplo vívido desse tipo de patologia empresarial, em vários comportamentos: críticas ácidas, ainda que aparentemente polidas, sobre contribuições ao trabalho ou sobre o modo de vestir de subordinados; estabelecimento de tarefas difíceis, a realizar em prazos inexeqüíveis; desqualificação profissional das pessoas ao redor (todos são incompetentes), bem como exigências freqüentes e descabidas de extrapolação de funções e do horário de trabalho.

A editora-chefe é democrática em relação aos seus subordinados: pode-se dizer que todos estão sujeitos às suas idiossincrasias, o que, de certa forma, se contrapõe à conduta clássica de assediadores morais, que podem concentrar seu assédio sobre determinadas pessoas. Também é verdade que a editora se mostra humana em algumas cenas do filme, mas isso não altera seu modus operandi típico em relação às pessoas que coordena.

Sobre motivações, O diabo veste Prada também inspira perguntas: até que ponto o acesso a determinadas benesses materiais – e roupas de grifes de moda são apenas uma possibilidade – compensa o desgaste pessoal e a perda paulatina de auto-estima? Até que ponto é razoável investir expectativas e saúde em uma organização que opera baseada em critérios pessoais de recompensa

e punição de pessoas com grande poder, especialmente quando elas são de difícil trato, dificultando manifestações de criatividade ao seu redor?

Os aspectos de assédio moral e de motivação podem ser enquadrados em uma visão mais abrangente de governança corporativa, que abarca a visão do ser humano pela organização. Quais são as grandes linhas da política para pessoas dessa empresa – a revista de moda fictícia do filme? Como ela determina o seu processo sucessório? Qual é o nível de transparência em relação aos gestores e, mais especificamente, em relação aos gestores considerados difíceis? E em que medida a empresa percebe o risco de perdas de valor econômico (ou, no mínimo, o risco de não alcançar bons retornos) com a tolerância a comportamentos que podem inibir o talento e as contribuições individuais?

A percepção é que não existe, na revista de moda do filme – uma indicação cinematográfica interessante para quem se interessa pelas questões aqui contempladas -, uma regulação interna, como um código de ética, que funcione efetivamente, disciplinando condutas. Isso é razoável em organizações modernas que dependem cada vez mais da criatividade e da produtividade contínua das pessoas? Em O Diabo veste Prada, o problema parece residir muito mais na governança empresarial estabelecida do que na aterrorizante Miranda Priestly.

Fonte(s):
http://www.apimecmg.com.br/newsLetter.as...

"GURUS"

quarta-feira, 24 de junho de 2009


Hoje, as manias de gurus surgem e se difundem com mais rapidez do que no passado, graças aos atuais recursos de telecomunicações. Até mesmo investidores inteligentes e bem educados seguem os gurus do mercados, como os devotos de falsos messias na Idade Média.
Três são os tipos de gurus no mercados financeiros: gurus dos ciclos de mercado, gurus dos métodos mágicos e gurus mortos. Alguns gurus prenunciam importantes reversões do mercado. Outros promovem "métodos inéditos" - vias expressas para a riqueza. E ainda outros evitam as críticas e transformam-se em objetos de culto por meio do mecanismo simples de ir embora deste mundo.
Como investidor inteligente, você precisa entender que, a longo prazo, nenhum guru vai torná-lo rico. Você tem que trabalhar por conta própria, ler muitos livros, simular e desenvolver estratégias. Ser paciente com o lucro e impaciente com a perda.

Gurus dos ciclos de mercado
Em quase todos os grandes ciclos de mercado, surge um novo guru. A fama desses gurus tende a durar de 2 a 3 anos. O período de reinado de cada guru coincide com as principais fases do mercado altista.
O guru dos ciclos de mercado prevê todas as grandes altas e baixas. Cada previsão correta aumenta sua fama e induz ainda mais pessoas a comprar e vender com base em suas previsões. À medida que mais pessoas seguem o guru, suas previsões se transforma em profecias auto-realizáveis. Quando surge um novo guru, vale a pena seguir seus conselhos.
Dentre os milhares de analistas de mercado, alguns sempre tiram a sorte grande em algum momento da vida, do mesmo modo como um relógio parado mostra a hora certa duas vezes por dia. Quem já sentiu o gosto de um dia tirar a sorte grande às vezes fica arrasado quando tudo termina, e cai fora do mercado. Mas algumas velhas raposas aproveitam a sorte grande, mas continuam trabalhando como de costume, quando as vacas gordas vão para o brejo.
Os gurus geralmente ganham a vida publicando uma newsletter periódica e não raro ficam ricos vendendo conselhos. As assinaturas podem disparar, de algumas centenas por ano para dezenas de milhares. Conta-se que um guru dos ciclos de mercado que andou na moda algum tempo atrás contratou mais 3 pessoas, apenas para abrir os envelopes com dinheiro que chegavam à empresa aos borbotões.
Nos seminários sobre investimentos, o guru é cercado por uma multidão de admiradores. Se você algum dia for parte dessa multidões, observe que raramente alguém faz perguntas ao guru sobre sua teoria. Seus admiradores se contentam em beber ao som de sua voz. E gabam-se com os amigos de terem estado a alguns passos do guru.
Os gurus continuam famosos enquanto o mercado se comporta de acordo com a sua teoria - geralmente por período inferior a 4 anos de um ciclo de mercado. Lá para as tantas, o mercado muda e começa a marchar em ritmo diferente. O guru continua a usar os velho métodos que funcionaram tão bem no passado e rapidamente perde os apóstolos. Quando as previsões do guru já não acertam na mosca, a admiração do público converte-se em ódio. Para esses gurus desacreditados, é impossível retornar ao fastígio do passado.

Gurus dos métodos mágicos
Enquanto os gurus dos ciclos de mercado são criaturas do mercado de ações, os "gurus dos métodos" destacam-se mais nos mercados de derivativos, sobretudo nos mercados futuros. Um "guru dos métodos" irrompe no cenário financeiro depois de descobrir um novo método de análise ou de operação.
Os gurus dos métodos mágicos vendem um novo conjunto de chaves para abrir as comportas do lucro nos mercados. Tão logo certo número de pessoas familiariza-se com o novo método e o testa nos mercados, ele sempre se deteriora e começa a perder popularidade. Os mercados e os métodos que funcionaram ontem tendem a não funcionar hoje e dificilmente darão certo amanhã.

Gurus mortos
O terceiro tipo de guru de mercado é o guru morto. Seus livros são reimpressos, seus cursos sobre mercados são analisados por novas gerações de investidores ansiosos e a lenda das proezas e da fortuna pessoal do analista falecido floresce no pós-morte. O guru morto não está mais entre nós e não pode capitalizar sua fama. Outros promotores lucram com sua reputação e com os direitos autorais prescritos. Um desses gurus falecidos é R.N. Elliot, mas o melhor exemplo dessa espécie é W. D. Gann.
Vários oportunistas vendem "cursos de Gann" e "software de Gann". Alegam que Gann foi um dos melhores operadores de mercado de todos os tempos, que deixou um espólio de mais de US$ 50 milhões, e assim por diante. Alexander Elder entrevistou o filho de W. D. Gann, analista de um banco de Boston que disse que seu famoso pai não conseguia sustentar a família com suas operações de mercado e que ganhava a vida escrevendo e vendendo cusos. Quando W. D. Gann morreu na década de 50, seu espólio, inclusive sua casa, foi avaliado em pouco mais de US$ 100.000. A lenda de W. D. Gann, o gigante dos investimentos em renda variável, foi perpetuada por aqueles que vendem cursos e toda uma parafernália de penduricalhos a clientes otários.
Operar nos mercados é um jogo difícil. Os investidores que pretendem alcançar o sucesso duradouro devem ser muito sérios no que fazem. Não pode dar-se ao luxo de serem ingênuos ou de investirem em função de alguma agenda psicológica oculta.

O texto publicado acima é parte do livro "Como se transformar em um investidor de sucesso", Editora Campus, escrito por Alexander Elder.


Essa frase, proferida com toda a força que aparenta ter no papel, ou escrita, eu ouvi de uma pessoa próxima. O marketing, como todo o conhecimento, depende de quem o aplica. O marketing por si próprio não tem valor. A sua aplicação, feita por pessoas, é que tem valor.
Eu trabalho com marketing, e com marketing pessoal, e trabalho com ética! Vamos ver como pode se trabalhar com ética no marketing pessoal.
Este é o resumo, adaptado e melhor elaborado, da minha argumentação.
Quando o produto ou serviço é o desempenho de uma pessoa, neste caso específico o seu desempenho, algumas considerações pessoais sobre atitudes e comportamentos precisam ser pensadas previamente, a sua colocação frente ao mercado e frente a seu cliente atual e a seus clientes potenciais, sobre a moralidade de você se colocar disponível no mercado, como se fosse um produto ou um serviço, “coisificando” a pessoa.
A primeira parte deste questionamento - e posicionamento pessoal - é estar convicto de que você precisa expor seu desempenho e suas competências para garantir sua empregabilidade. E é necessária esta convicção!
Algumas pessoas se sentem mal com essa possível “coisificação” de sua pessoa, sentem-se como se estivessem se colocando numa prateleira. Esse sentimento é freqüente e precisa ser trabalhado, mas antes precisa ser entendido e respeitado.
Caso esse seja o seu caso, você, por enquanto, não deve fazer o marketing pessoal; vai soar falso, você não vai se sentir bem e, inevitavelmente, vai transmitir isso aos seus clientes potenciais. O resultado, provavelmente, não será o esperado pela sua própria falta de convicção. Antes do marketing pessoal trabalhe com você próprio!
É regra básica dos facilitadores de compras - os antigos vendedores - só colocar para compra dos clientes produtos e serviços nos quais ele confia. Esta confiança transparece, brota, surge, aflora para os clientes.
Lembre-se que, nestes tempos “bicudos”, o emprego não mais representa um elo entre empresa e empregado.
Tanto a empresa pode dispensar seus serviços – caso você esteja em um emprego tradicional, ainda! -, o relacionamento empresa-empregado representa um interesse momentâneo e ao sabor das condições da empresa, de mercado e dos seus concorrentes (concorrentes da sua pessoa, e não da empresa), e caso a empresa julgue haver encontrado alguém que faça o que você faz, por menos ou melhor, ela opta pelo seu concorrente; como você, num raciocínio análogo, pode encontrar um emprego melhor; e você tem, TAMBÉM, o direito de livre escolha. Sem remorso e sem vínculos. Ponto final.
É fácil falar e escrever, mas compreendo que possa ser mais difícil ou demorado, para algumas pessoas, o processo de ruminar esses sentimentos!
Uma outra pergunta sobre marketing pessoal, à primeira vista, é sobre a ética da seguinte questão:
- "Posso estar empregado, trabalhando para alguém, e ao mesmo tempo me colocando a disposição meus serviços para outros possíveis empregadores?"
Como fazer isso, sem ferir a ética?
Este questionamento deve ser respondido por você, e somente por você! E antes de você iniciar o seu próprio marketing pessoal.
Resolvendo ou equacionando o dilema ético: como fazer o marketing pessoal, com ética?
Eu vejo somente uma saída, em três etapas, para o dilema ético do marketing pessoal:
- trabalhar,
- trabalhar muito e
- trabalhar muito bem,
para o seu empregador atual, dar tudo de si, brilhar encantando seu empregador. e, então, colocar na "prateleira" ou na "vitrine" os resultados do seu trabalho, através de artigos, colaborações, palestras, conferências, autoria de livros, relacionamento com semelhantes em outras empresas fora do ramo de atuação da empresa na qual você trabalha atualmente, etc.
Já o relacionamento com empresas dentro do mesmo ramo de atividades, ou seja, empresas concorrentes daquela para a qual você presta serviços, com a possibilidade de levar conhecimentos de uma para outra empresa, pode ser questionado sob o ponto de vista ético.
Veja por exemplo o valor Garantia de Confidencialidade da Merkatus, em nossa página Missão, Visão e Valores, onde consta textualmente: “Garantimos ainda que não prestaremos consultoria a quaisquer concorrentes de nossos clientes, que atuem no mesmo segmento e na mesma área geográfica, durante seis meses após o término de nossa consultoria.”
O seu relacionamento com os familiares, amigos e colegas de trabalho é outro ponto a ser cuidado; cultive um bom relacionamento pessoal com todos.
Lembre-se que cada pessoa é diferente e as diferenças devem ser valorizadas. Aceite as pessoas como elas são, não de uma forma resignada, mas de uma forma construtiva.
Os outros só conseguem ser o que são e para que esses outros correspondam às nossas expectativas e necessidades são necessárias a negociação e o acordo. Esta negociação e este acordo situam-se em uma rua de duas mãos!
Resumindo, aja com ética, SEMPRE e com TODOS, inclusive com VOCÊ, e:
1. O juiz final do seu trabalho é o seu empregador, é quem lhe paga para obter os resultados que ele quer, portanto:
-trabalhe,
-trabalhe muito e
-trabalhe muito bem,
para gerar resultados apreciados pelo seu empregador atual.
2. Coloque seus trabalhos na “prateleira”, em todas as "vitrines" que você puder!
3. Cuide primeiro de ser ético e, depois, de parecer ético!
Ou seja, o marketing pessoal se faz com transpiração - muito trabalho de excelente categoria - e ética: honestidade, lisura, transparência, etc.

Carlos Alberto de Faria é sócio diretor da Merkatus - Fonte: Merkatus

Motivação

terça-feira, 23 de junho de 2009


A motivação é uma força interior que se modifica a cada momento durante toda a vida, onde direciona e intensifica os objetivos de um indivíduo. Dessa forma, quando dizemos que a motivação é algo interior, ou seja, que está dentro de cada pessoa de forma particular erramos em dizer que alguém nos motiva ou desmotiva, pois ninguém é capaz de fazê-lo. Existem pessoas que pregam a auto-motivação, mas tal termo é erroneamente empregado, já que a motivação é uma força intrínseca, ou seja, interior e o emprego desse prefixo deve ser descartado.

Segundo Abraham Maslow, o homem se motiva quando suas necessidades são todas supridas de forma hierárquica. Maslow organiza tais necessidades da seguinte forma:

- Auto-realização
- Auto-estima
- Sociais
- Segurança
- Fisiológicas

Tais necessidades devem ser supridas primeiramente no alicerce das necessidades escritas, ou seja, as necessidades fisiológicas são as iniciantes do processo motivacional, porém, cada indivíduo pode sentir necessidades acima das que está executando ou abaixo, o que quer dizer que o processo não é engessado, e sim flexível.

Para Frederick Herzberg, a motivação é alcançada através de dois fatores:

Fatores higiênicos que são estímulos externos que melhoram o desempenho e a ação de indivíduos, mas que não consegue motivá-los.

Fatores motivacionais que são internos, ou seja, são sentimentos gerados dentro de cada indivíduo a partir do reconhecimento e da auto-realização gerada através de seus atos.

Já David McClelland identificou três necessidades que seriam pontos-chave para a motivação: poder, afiliação e realização. Para McClelland, tais necessidades são “secundárias”, são adquiridas ao longo da vida, mas que trazem prestígio, status e outras sensações que o ser humano gosta de sentir.

Além dessas teorias citadas acima, existem outras que não foram abordadas.

Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola


Abordar o tema "Marketing Pessoal" após tantos outros autores já tendo escrito sobre ele não é tarefa simples, exige um algo mais e é exatamente este algo mais a grande chave, ou o ponto central de quando tratamos deste assunto.

É importante, antes de aprofundarmos sobre o tema central, entendermos o momento pelo qual passamos, suas transformações e seu legado, para que possamos compreender a importância e aplicabilidade do Marketing Pessoal.

É fato que grande parte de todo este processo de mudanças e velozes transformações pelo qual todos estamos vivenciando, é decorrente de dois fatores principais: a globalização e o desenvolvimento tecnológico. O mundo como o conhecemos hoje faz parte deste processo ou advém dele. Octávio Ianni afirma que a globalização está presente na realidade e no pensamento, desafiando grande número de pessoas em todo o mundo. O desenvolvimento da tecnologia acelerou o processo de globalização e vice-versa, promovendo um ciclo contínuo e irreversível, capaz de alterar culturas, sociedades e o próprio homem.

A partir destes dois fatores, outros vieram compor o cenário atual: busca permanente pela qualidade de produtos, serviços e de vida; maior presença da mulher no mercado de trabalho e em outros segmentos da sociedade, até então predominantemente masculina; segmentação do consumo, para atender novos mercados cada vez mais competitivos e exigentes; trabalho em equipe, como propulsor da revolução do comportamento interno nas organizações, onde faz-se mais com menos gente; conceito e prática da melhoria contínua - aplicada a processos e pessoas; terceirizações, quarteirizações, downsizing, preocupação com o meio ambiente e a comunidade etc.

Diante deste cenário e muitas outras transformações ocorridas no meio organizacional e social, surgiu o Marketing Pessoal, como forma de revalorização das capacidade e competências do homem.

O cineasta americano Woody Allen, afirma que oitenta por cento do êxito consiste em aparecer. Mas é óbvio que para passarmos do ridículo ao êxito na arte de aparecer, faz-se necessário uma boa dose de planejamento e estratégia, que são os pilares do Marketing Pessoal, ou seja, como destacar-se em meio a tantos e atingir o sucesso global. Para isto destaco algumas delas a seguir, lembrando que em todo processo de desenvolvimento pessoal é importante preservarmos nossas características, evitando a busca de ser aquilo que não somos.

O primeiro passo é construir uma auto-imagem positiva e otimista. As pessoas esquivam-se daqueles que estão sempre mau humorados ou torcendo para tudo dar errado.

Como nos ensina as sucedidas estratégias do marketing tradicional, todo produto necessita de uma boa embalagem. Portanto, cuide da sua comunicação e apresentação pessoal, pois são o seu cartão de visitas.

Demonstre iniciativa, persistência e motivação em tudo que faz. Certamente isto trará a atenção das pessoas, identificando-o como alguém interessante e interessado.

Fique atendo ao Feedback. Saber o que as pessoas pensam a seu respeito pode ajudar a mudar pequenos hábitos e costumes, se necessário.

Muitas vezes pela pressão do dia-a-dia, esquecemo-nos das pessoas consideradas "sem importância", como o porteiro, a faxineira, o guarda, o manobrista, o atendente etc. Porém, imagine o mundo sem o trabalho e a dedicação destas pessoas? Muitas vezes, um simples "bom dia" é o suficiente para tocarmos o coração das pessoas e cativá-las para sempre. Lembre-se: todos são importantes e assim devemos nos sentir!

Outra estratégia interessante para o aprimoramento diário é utilizar a técnica do benchmark. Normalmente utilizado pelas empresas, podemos adaptá-la, fazendo o benchmark de pessoas que admiramos, ou seja, aprender com elas como desenvolver as características que as tornam tão especiais.

Seja justo e pontual com seus compromissos. Atenda as pessoas rapidamente, se não for possível pessoalmente, escreva, telefone, mas responda as chamadas depressa!

Saiba atender um pedido, auxilie, preste ajuda. Muitas vezes uma ajuda desinteressada pode transformar-se em uma grande amizade ou a conquista da admiração pelas demais pessoas.

Tenha prazer no que faz e faça com prazer, pois se você não fizer por você, quem o fará?

Tente sinceramente não dizer nada negativo ou de julgamento sobre outra pessoa durante todo um dia. Se você conseguir, tente outro dia. A disciplina verbal pode se tornar um hábito e vale a pena.

Venda corretamente sua imagem: ser competente e parecer competente.

Com todas estas estratégias em mãos, utilize o bom senso para distinguir aquilo que é possível fazer, aquilo que não irá comprometer sua essência. Sem dúvida, o Marketing Pessoal é uma técnica eficaz para o sucesso global, mas se utilizada de forma correta e bem intencionada, valorizando as pessoas no cominho para o sucesso pessoal e profissional.

Para finalizar, vale refletir sobre o que o jornalista Whit Hoss escreveu: "sucesso é acordar de manhã - não importa quem você seja, onde você esteja, se é velho ou se é jovem - e sair da cama porque existem coisas importantes que você adora fazer, nas quais você acredita, e em que você é bom. Algo que é maior que você, que você quase não agüenta esperar para fazer hoje."

* Rogerio Martins é Psicólogo, Consultor para o Desenvolvimento Pessoal e Organizacional e Diretor da Persona Consultoria & Eventos. persona@personaonline.com.br telefone (11) 6978 4354

Marketing Pessoal

terça-feira, 16 de junho de 2009


Marketing Pessoal hoje, é a ferramenta mais eficiente de fazer com que seus pensamentos e atitudes, sua apresentação e comunicação, trabalhem a ser favor no ambiente profissional. Além desses detalhes o cuidado com a ética e a capacidade de liderar, a habilidade de se auto-motivar e de motivar as pessoas a sua volta, também fazem parte do Marketing Pessoal.

As empresas de hoje analisam muito mais do que sua experiência profissional. A preocupação com o capital intelectual e a ética, são fundamentais na definição do perfil daqueles que serão parceiros/colaboradores.



Alguns detalhes merecem atenção especial:

Estar sempre pronto e capacitado para enfrentar mudanças;
Ter consciência da importância da atitude para a concretização de objetivos;
Saber focar os problemas e controlar a preocupação e os sentimentos de frustração e angústia;
Entender e acreditar a própria capacidade de realização e de superação de obstáculos;
Manter-se motivado;
Usar uma forma gentil e atenciosa de tratar as pessoas, de forma que ela trabalhe como seu diferencial;
Seja absolutamente pontual;
Preocupe-se com a objetividade e a honestidade para que você não seja traído com detalhes de menor importância;
Observe com cuidado a roupa que vai usar, adequando-a cuidadosamente à situação e ambiente; ela pode abrir ou fechar portas;
Preocupe-se com o seu linguajar, seu gestual e com o tom da sua voz. Evite gírias ou expressões chulas, controle suas mãos e braços, fale baixo e devagar;
Controle suas emoções mas não as anule, elas são muito importantes para mostrar o seu envolvimento ou comprometimento com o tema que está sendo tratado;
Cuidado com o uso do celular;
Não fale demais nem de menos.
Saiba mais sobre Marketing Pessoal nos links de artigos e sites a seguir e faça sucesso!



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COMO SURGIU A TÉCNICA

A técnica surgiu há aproximadamente 15 anos em São Paulo, quando três ex-operários da linha de montagem da Volkswagen decidiram abrir suas oficinas. Desde então, surgiram várias outras, fazendo com que o reparo pelo método tradicional de funilaria e pintura deixasse de ser o mais indicado nos casos de pequenos danos, já que o custo é mais alto e o prazo do serviço mais longo, além, é claro, de fazer com que a originalidade do veículo não seja perdida.

Por ser feito artesanalmente, os serviços trazem melhores resultados. Isto é, se o profissional for mesmo um autêntico profissional do martelinho, também conhecidos como Funileiros Artesanais.

Até alguns anos atrás, os serviços dos martelinhos de ouro eram utilizados apenas pelas montadoras e revendedoras, quando os automóveis sofriam pequenos acidentes em seus pátios. Atualmente, porém, já existem no mercado centenas de oficinas que executam esses serviços.

O processo de consertos por meio do martelinho (e de outras ferramentas) consiste basicamente em pressionar a lataria por dentro da carroceria, fazendo a chapa voltar à sua posição original. O amassado cria tensões superficiais na chapa, e ao pressionar-se nos lugares certos ela tende a voltar à posição original, desfazendo o amassado. Desde que não ocorram vincos na chapa (pois estes anulam as tensões originais) e que a pintura não esteja danificada (com trincas inclusive) essa técnica pode ser empregada. Mas os especialistas advertem que, para o serviço ficar bom, é necessário verificar bem quais pontos devem ser batidos ou comprimidos. Caso contrário, podem surgir trincas ou ondulações na chapa. Os preços podem ser até parecidos com os praticados em oficinas de funilaria, mas a grande vantagem é que o carro fica "original" e em alguns casos é impossível dizer onde estava amassado.

Chuvas de Granizo, esbarrões nos estacionamentos de shoppings e mercados, pequenas colisões nas ruas e pequenos acidentes em garagens têm grande chance de reparo com a Funilaria Artesanal.

O preço do conserto é avaliado conforme a gravidade da avaria. Pode custar de R$ 20 a R$ 2 mil. Esses valores, contudo, se comparados aos preços dos funileiros tradicionais, chegam a custar até 60% menos. O fato é que na grande maioria dos casos nos quais há pequenas e médias avarias na lataria sem que tenham afetado a pintura do automóvel, o martelinho de ouro funciona muito bem e custa menos que o cobrado pelo método de funilaria tradicional


Os milagres do martelinho de ouro

A evolução da tecnologia, qualquer que seja seu nível, sempre traz benefícios para o consumidor. Até o setor de reparos de automóveis, mais precisamente a técnica de recuperar pequenos amassados, popularmente conhecido como martelinho de ouro, passou por uma evolução desde que surgiu no mercado, há quase dez anos. Os antigos chifres de várias espécies de animais, ferro e madeira deram lugar a ferramentas tecnicamente desenvolvidas e apropriadas para cada tipo de amassado. Do processo antigo só ficaram a pessoas e o sugestiva classificação profissional: martelinho de ouro.

O processo de evolução foi lento, mas sempre trouxe novidades, como a utilização de holofotes atuando na contra luz. Uma das novidades mais recentes é a ferramenta conhecida como 'repuxadeira'. Segundo Benigno Carmo, 46 anos, e um dos mais antigos e conceituados martelinho de ouro de Santo André, a tecnologia utilizada na fabricação da ferramenta é de procedência norte-americana.

Ele conta que em geral, as portas são as mais atingidas. 'As portas ou amassam o caro que está ao lado ou são amassadas pelo outro carro. Isso é comum quando se entra numa garagem de prédio ou até no estacionamento de supermercado, onde as vagas são muito apertados', explica. As crianças estão entre as principais fornecedoras de clientes para profissionais como Benigno, pois não possuem noção exata de espaço nem do valor material dos objetos e saírem dos carros abrem as portas com muita força.

Uma das vantagens dessa nova ferramenta é que ela permite que o amassado seja recuperado sem que seja necessário retirar a porta do lugar. Essa possibilidade abriu outro leque de clientes, que são aqueles que possuem carros blindados. Mas esse trabalho só pode ser feito em pinturas originais, que suportam a temperatura de aquecimento sem estragar. Isso porque a técnica atual utiliza aquecedores conhecidos como sopradores térmicos que aquecem a chapa para evitar que a tinta quebre ou se danifique. 'Com a temperatura as moléculas da tinta ficam mais maleáveis permitindo os micros movimentos', explica Benigno.

O processo para recuper um ponto amassado com a 'repuxadeira' é bastante interessante. O primeiro passo é colar uma ventosa exatamente em cima do estrago. O martelo de repuxo, ou 'repuxadeira', é encaixado na ventosa que a puxa para trás, fazendo com que o local amassado volte a ser liso. Se o operador exagerar no repuxo e aplicar mais força do o necessário, pode criar saliência. Quando isso acontece, o jeito é recorrer uso da ferramenta original, o martelo. Com pequenos e leves toques, o 'artista' corrige o excesso fazendo comque a chapa volte ao lugar original. 'Por isso eu digo que é impossível deixar de usar o martelo tradicional e a madeira. Já o chifre, por exemplo, não uso há muito tempo'.

Para Benigno, para ser um bom profissional do sistema de martelinho de ouro é preciso ter paixão pelo faz. 'Esse trabalho chega a ser uma terapia. Quando começo a fazer um reparo esqueço do resto do mundo', afirma. Ele também deixa claro que esse trabalho exige profissionalismo e criatividade. Muitas ferramentas são feitas por ele mesmo e por sua equipe. Os martelos chegam 'virgens' e ele os transforma de variadas maneiras. 'Além disso, usamos alguns utensílios curiosos, como martelo de cozinha usado para amaciar carne'.

Entre outros instrumentos novos utilizados, estão uma mola de suspensão trabalhada [original do Fusca ou da Kombi] e ferramentas de aço inox em geral. 'Essas são boas porque não oxidam e nem enferrujam como as de ferro.' Antigamente eram utilizados ferros de construção.

Os defeitos mais freqüentes - Os casos mais comuns que chegam à oficina são de portas entortadas, marcas de chutes e batidas com carrinhos de supermercados. Um conserto simples demora cerca de 15 minutos e sai por R$ 40. Se for maior, o tempo e o custo aumentam. 'Mas a duração máxima é de três horas, quando os estragos estão bem feios. Se tiver de passar disso já é caso de funilaria', explica Benigno. Ele atende uma média de 25 carros por semana em sua loja.

Benigno trabalha na área há mais de 15 anos. Antes de abrir sua própria oficina, há poucos meses atrás, ele atendia diretamente na casa dos clientes e prestava serviços para lojas e concessionárias em São Bernardo e Santo André. 'Às vezes eu não tinha lugar para trabalhar. Na casa da pessoa é meio difícil porque tem filho querendo estudar e esposa trabalhando', afirma. Por essas e outras é que a loja se tornou uma alternativa viável e a tecnologia foi bem vinda. 'Até o martelinho de ouro evolui. Ou vocês pensavam que não?', brinca.
http://www.youtube.com/view_play_list?p=65E887C855A2BBB9

(Sérgio Dal Sasso, Palestrante e Consultor - Administração, Empreendedorismo, Educação Corporativa – 08/11/2008)
Num mundo tão recheado por opiniões, por informações, às vezes é muito fácil você desenvolver o que não representa exatamente o que pensa. Muitas vezes e muitas pessoas não produzem, apenas utilizam o que os outros já fizeram, mapeando e complementando artificialmente suas produções, distorcendo o próprio esforço daquele que realmente pensou, se expôs e assumiu os riscos das suas idéias.
Nessa geração competitiva, aonde os valores da criatividade são tão exaltados deve-se atentar que o novo pode ter como base as melhorias do velho, mas que nunca deve ser um disfarce do que já foi feito, afinal até hoje temos idéias revolucionárias de gente que rabiscou suas visões futuristas há mais de séculos e que até ainda ninguém se arriscou a tirar do papel.
Em nossa produção, e em particular, no resumo de minha obra, procuro ser enfático no poder de informar ao leitor: Visões, teses e idéias que de alguma forma gerem um lado reflexivo, nunca conclusivo, mas aberto para a aceitação do útil ou não, por parte dos nossos leitores e públicos.
Todos nós, sem exceção, buscamos por alternativas que somem em melhorias, opções e visões que conduzam o ampliar dos caminhos facilitadores aos meios que perseguimos. Incluindo desde o esclarecimento de dúvidas momentâneas até o redirecionamento dos futuros, das estratégias que proponham a condução do sucesso de forma mais rica, mais segura e sustentável ao longo do tempo.
O que vale de tudo que fazemos incluindo versões mais críticas, outras mais acadêmicas e reflexivas, estão pelo propósito de formar riquezas e contribuições pelo renovar, impulsionando assimilações, apreciações e questionamentos, o que de uma forma ou de outra nos estimulam pelo continuar.
A Administração é a reunião de uma série de possibilidades com a finalidade de enriquecer às vezes com pequenos detalhes de cada um, para que juntos possamos fazer melhor, ampliando essa construção aos níveis de exigência dentro de um mercado que sempre e graças a Deus continuará pelas mudanças, se distanciando do que definiríamos como rotina.

Trabalhe sua Imagem

sexta-feira, 12 de junho de 2009

.....Muita gente competente passa uma imagem contrária e essa aparência negativa acaba por limitar suas oportunidades. É preciso ter cuidado para com a imagem e buscar eliminar dela qualquer item que possa trazer impacto desfavorável. A imagem é formada principalmente por:.....a) aparência;.....b) comportamentos;.....c) comunicações;.....d) resultados apresentados;.....e) outros aspectos. .....O ideal é fazer uma análise tipo "pente-fino" da própria imagem, levando em conta cada um desses tópicos......Vários desses pontos podem comunicar a idéia de incompetência, irresponsabilidade, falta de comprometimento com as metas da empresa, desatenção, ou simplesmente distorcem a maneira como você é visto por outras pessoas. Vejamos cada quesito individualmente:
Aparência.....Uma roupa espalhafatosa, ou mesmo casual demais, pode comunicar a idéia de que o sujeito é desleixado, desorganizado, inconseqüente ou rebelde. Mas vale pecar pelo excesso de sobriedade do que pela falta dela......Um acessório inadequado pode transmitir a idéia que o sujeito está na profissão errada (por exemplo, imagine um executivo uma pasta de esportista) ou que seu emprego não é sua maior prioridade (bonés de time de futebol etc.)......Excentricidades em geral: um bigode ou cabelo mirabolante pode dar a idéia de que o indivíduo perde tempo demais cuidado da aparência e preocupando-se com picuinhas.Comportamentos.....Atraso crônico no término de trabalhos, reuniões, cumprimento de compromissos pode ter uma boa justificativa, mas, transmite forte idéia de descaso ou incapacidade de cumprir prazos......Manter mesa atolada, ambiente desorganizado transmitem idéia de falta de controle. Da mesma forma, excesso de objetos pessoais podem atrapalhar na hora de construir uma imagem de comprometimento......Resista à tentação de expor seus problemas pessoais no trabalho, além de dar margem a fofocas, você tira o foco das pessoas dos resultados que obteve.Comunicações.....Excessiva comunicação social, envio de e-mails não-profissionais dá a impressão de que o indivíduo não é firme no trabalho ou está com tempo de sobra......Confusão em comunicar transmite idéia de amadorismo ou desconhecimento do assunto discutido......Dificuldade de diálogo ou hesitação na hora de relacionar-se com os colegas demonstra falta de espírito de liderança e limita suas opções de crescimento.Resultados apresentados.....O relatório contém erros - e lá se vai a imagem de valor que ele deveria ter e com ela a credibilidade dos dados contidos......Explicações muito longas na hora de apresentar indicam que a proposta não se sustenta sozinha. Seja objetivo e incisivo, explicando apenas quando for necessário......A apresentação está rebuscada e enfeitada na proposta – e os outros ficam pensando que houve desvio de atenção e perda de tempo.Outros aspectos.....As companhias escolhidas pelo indivíduo afetam negativamente sua imagem, eventualmente. Lembre-se de que ao trabalhar em uma empresa você está associando-se aos sucessos e fracassos da mesma......Esteja sempre informado de tudo o que puder sobre sua empresa. Dessa forma você nunca é pego de surpresa e comprova estar sempre alinhado aos objetivos da mesma......Saber trabalhar sua imagem é uma competência em si, e deve ser desenvolvida para fazer seu trabalho aparecer. Então preste atenção em como você está sendo visto em seu emprego e assuma controle de sua imagem.

José Antônio Rosa é professor de pós-graduação em Administração no Instituto Nacional de Pós-Graduação, jornalista, editor e consultor da Manager Assessoria em Recursos Humanos.

Max Gehringer

quinta-feira, 11 de junho de 2009




Tornou-se conhecido por suas colunas em várias revistas, na rádio CBN e no programa Fantástico da TV Globo.Começou sua carreira como office-boy na antiga fábrica da Cica, em Jundiaí. Graduou-se em Administração de Empresas. Foi escolhido como um dos 30 Executivos Mais Cobiçados do Mercado em pesquisa do jornal Gazeta Mercantil, em janeiro de 1999. Foi um dos cinco finalistas do prêmio Top of Mind em 2005 e 2006 na categoria Palestrante.Em 1999, no auge de uma carreira bem-sucedida que o levou à direção de grandes empresas como Pepsi, Elma Chips e Pullman, Max Gehringer tomou uma decisão raríssima no mundo corporativo: abriu mão do poder e das mordomias de alto executivo para dedicar seu tempo a escrever e a fazer palestras pelo Brasil. Foi colunista das revistas Você S.A., Exame e VIP, todas publicadas pela Editora Abril. Hoje escreve para a revista Época e Época Negócios, ambas da Editora Globo.O humor e a sensibilidade dos textos de Max vêem de sua vivência prática num mundo que ele conhece degrau por degrau, desde o seu primeiro emprego, aos doze anos, como auxiliar de faxina, até o último, como presidente da Pullman. Escritor, colaborador da CBN e Exame, possuindo vasta experiência em gestão empresarial, no ano de 2007 a Editora Globo lançou o livro O Melhor de Max Gehringer na CBN — Vol. 1 — Col. Vida Executiva.Atualmente desenvolve palestras motivacionais e de liderança.
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" Durante minha vida profissional, eu topei com algumas figuras cujo sucesso surpreende muita gente. Figuras sem um vistoso currículo acadêmico, sem um grande diferencial técnico, sem muito networking ou marketing pessoal. Figuras como o Raul. Eu conheço o Raul desde os tempos da faculdade. Na época, nós tínhamos um colega de classe, o Pena, que era um gênio. Na hora de fazer um trabalho em grupo, todos nós queríamos cair no grupo do Pena, porque o Pena fazia tudo sozinho. Ele escolhia o tema, pesquisava os livros, redigia muito bem e ainda desenhava a capa do trabalho - com tinta nanquim. Já o Raul nem dava palpite. Ficava ali num canto, dizendo que seu papel no grupo era um só, apoiar o Pena. Qualquer coisa que o Pena precisasse, o Raul já estava providenciando, antes que o Pena concluísse a frase. Deu no que deu. O Pena se formou em primeiro lugar na nossa turma. E o resto de nós passou meio na carona do Pena - que, além de nos dar uma colher de chá nos trabalhos, ainda permitia que a gente colasse dele nas provas. No dia daformatura, o diretor da escola chamou o Pena de paradigma do estudante que enobrece esta instituição de ensino. E o Raul ali, na terceira fila, só aplaudindo. Dez anos depois, o Pena era a estrela da área de planejamento de uma multinacional. Brilhante como sempre, ele fazia admiráveis projeções estratégicas de cinco e dez anos. E quem era o chefe do Pena? O Raul. E como é que o Raul tinha conseguido chegar àquela posição? Ninguém na empresa sabia explicar direito. O Raul vivia repetindo que tinha subordinados melhores do que ele, e ninguém ali parecia discordar de tal afirmação. Além disso, o Raul continuava a fazer o que fazia na escola, ele apoiava.Alguém tinha um problema? Era só falar com o Raul que o Raul dava um jeito.Meu último contato com o Raul foi há um ano. Ele havia sido transferido para Miami, onde fica a sede da empresa. Quando conversou comigo, o Raul disse que havia ficado surpreso com o convite. Porque, ali na matriz, o mais burrinho já tinha sido astronauta. E eu perguntei ao Raul qual era a função dele. Pergunta inócua, porque eu já sabia a resposta. O Raul apoiava direcionava daqui, facilitava dali, essas coisas que, na teoria, ninguém precisaria mandar um brasileiro até Miami para fazer.Foi quando, num evento em São Paulo, eu conheci o Vice-presidente de recursos humanos da empresa do Raul. E ele me contou que o Raul tinha uma habilidade de valor inestimável:. .. ele entendia de gente. Entendia tanto que não se preocupava em ficar à sombra dos próprios subordinados para fazer com que eles se sentissem melhor, e fossem maisprodutivos. E, para me explicar o Raul, o vice-presidente citou Samuel Butler, que eu não sei ao certo quem foi, mas que tem uma frase ótima: Qualquer tolo pode pintar um quadro, mas só um gênio consegue vendê-lo. Essa era a habilidade aparentemente simples que o Raul tinha, de facilitar as relações entre as pessoas. Perto do Raul, todo comprador normal se sentia um expert, e todo pintor comum, um gênio."Há grandes Homens que fazem com que todos se sintam pequenos. Mas, o verdadeiro Grande Homem é aquele que faz com que todos se sintam Grandes".