Grandes pais famosos

sábado, 8 de agosto de 2009


Na Televisão :

Bóbi Filho e Bóbi Pai
(Augie Doogie and Doggie Daddy)
Criado por William Hanna e Joseph Barbera.
Um Pai que ama muito seu filho e um filho que idolatra seu pai. Bibo e Bóbi são dois cachorros que encarnam a perfeita relação entre pai e filho, seus conflitos de geração e o carinho incondicional e mútuo. Bóbi é o filho que admira e se espelha no pai, que vive tentando ensinar ao filho as lições da vida, o que, na maioria das vezes, os põe em diversas confusões das quais precisam de muito jogo de cintura e bom humor para sair. Normalmente o pai leva a pior, mas no final tudo se ajeita.

No cinema :

Em Nome do Pai
(In the Name of the father) - 1993
Diretor: Jim Sheridan. Com Daniel Day-Lewis (Gerry Conlon), Pete Postlethwaite (Giuseppe Conlon) e Emma Thompson (Gareth Peirce).
Precisa dizer mais alguma coisa? Neste filme do diretor Jim Sheridan, o pai, interpretado por Pete Postlewaite, se sacrifica e acaba se tornando o melhor amigo do filho dentro de uma prisão. Daniel Day-Lewis é Gerry Conlon, um jovem irlandês que junto com seus amigos é confundido com terroristas do IRA. A família de Conlon também sofre as conseqüências e boa parte dela acaba na cadeia, inclusive seu pai. Na prisão, Gerry e Giuseppe (Postlethwaite) enfrentam a dor e a incompreensão, e descobrem que apenas um sentimento pode mantê-los vivos: o amor entre pai e filho.

O Pai da Noiva
(Father of the Bride) -1991
direção: Charles Shyer. Com Steve Martin (George Banks), Diane Keaton (Nina Banks) e Kimberly
Williams (Annie Banks).
Aquele eterno paizão, que sempre acha que seus filhos ainda não passam de crianças, e de fato para ele nunca deixarão de ser. Protetor, mas ao mesmo tempo extremamente ciumento, principalmente quando sua linda e frágil garotinha resolve se casar. Essa é a história deste filme de Charles Shyer, em que Steve Martin interpreta o divertido e ranzinza George Banks, que quase tem um surto quando descobre que a filha já é uma mulher e ele está mais perto de ser avô do que qualquer outra coisa.

A Felicidade Não se Compra (It’s a Wonderful Life, 1946)
Ser pai em 1946, nos Estados Unidos, não era fácil. Recém-saídos da Segundo Guerra Mundial, os EUA passavam por um período de escassez e quem tinha algum dinheiro, mandava. Como era o caso do senhor Potter, que dominava Bedford Falls com sua avareza. Mas o bondoso George Bailey lá estava para mudar esse quadro. Ele ajudou dezenas de famílias a construírem suas casas sem dever para o maligno Potter e, enquanto isso, construía sua vida em família ao lado da jovem Mary. O casal tinha três filhos: Pete, Tommy e a pequena Zuzu. Embora a relação entre pai e filhos não seja o foco principal do filme, fica clara a relação que George tinha com as crianças. Eles eram seu maior tesouro, ao lado da mulher, e o rapaz faria qualquer cois para cuidar deles.

Papai Sabe Tudo (Father Knows Best, 1954)
O dia-a-dia de uma família típica dos anos 50 é retratado neste seriado que foi um grande sucesso à época. Consistia basicamente em problemas comuns que qualquer família enfrenta, resolvidos com bom humor e simpatia pelo pai sabe tudo, Jim Anderson. Seus filhos Bud, Margaret e Kathy estavam sempre aprontando alguma coisa e depois recorrendo ao pai para resolver a confusão. Sempre sábio, Jim sabia exatamente como agir e, com a ajuda de sua mulher Bethy, ele dava às crianças importantes lições sobre a vida.

Anos Incríveis (Wonder Years, 1988)
O seriado mostrava o crescimento de Kevin Arnold durante os anos 60, enfrentando toda uma mudança nos costumes e na sociedade. O choque de gerações era claro na casa dos Arnold, e a relação do pai Jack com a família era uma batalha diária, devido ao pavio curto dele. Ainda encarnando alguns estereótipos do pai dos anos 50, ele provia o sustento da família e não aceitava muito bem a recém-conquistada liberdade feminina, como a decisão de Karen de morar com o namorado, a vontade de sua mulher, Norma, de trabalhar para ajudar no orçamento, e assim por diante. Mas, apesar dessa fachada rígida, Jack era um pai amoroso, que tinha orgulho de seus filhos, embora não soubesse muito bem como demonstrar isso.

Kramer vs. Kramer (idem, 1979)
Ted Kramer é obrigado a assumir o papel tanto de pai como de mãe para Billy, ao se separar de sua mulher. E, nesse quadro novo em sua vida (e na de boa parte da sociedade norte-americana, à época), ele deve aprender como se cuida de uma casa, de uma carreira e de um filho sem deixar a peteca cair. Apesar das dificuldades, Ted consegue estar à altura da responsabilidade e tem uma vida feliz com o pequenino.

Três Solteirões e um Bebê (Three Men and a Baby, 1987)
Uma das configurações familiares menos ortodoxas do cinema. Jack, Peter e Michael são três amigos que dividem um apartamento e têm uma vida que consiste basicamente em mulheres, mulheres e suas carreiras. Um dia, uma ex de Jack deixa um bebê na porta da casa, para que o rapaz cuide. A partir desse dia os três precisam aprender a conviver com a nova filha, Mary, e acabam por se dar muito bem na tarefa, não sem antes protagonizarem uma dúzia ou duas de trapalhadas muito divertidas. Os três descobrem que não têm a menor idéia do que fazer com um bebê e penam para trocar fraldas, dar banho, comprar roupinhas e todas as tarefas que confundem qualquer pai de primeira viagem.

O Paizão (Big Daddy, 1999)
Largado por sua namorada, Sonny Coufax quer desesperadamente encontrar um jeito de mostrar a ela que não é tão imaturo quanto parece. A saída aparece quando uma ex-namorada de seu amigo Kevin, em viagem à China, deixa um garoto de cinco anos, filho dele, para que Kevin cuide. Para tentar ajudar o amigo e, ao mesmo tempo, reconquistar a namorada, Sonny decide cuidar do menino e descobre que ter um filho é muito mais difícil do que parece. Sua idéia de criar uma criança, dar toda a liberdade que ela quiser, não funciona e ele é obrigado a fazer o menino tomar banho, ir à escola, comer verduras e assim por diante.

A.I. - Inteligência Artificial (A.I., 2001)
Henry Swinton é o pai futurista por excelência. Seu filho é um robô. Na verdade, ele tem um filho humano, mas o garoto entrou em coma e, indo para casa, Henry e sua mulher, Monica, resolvem comprar um bichinho de estimação um tanto ‘exótico‘. O bichinho é, na verdade, um robô com inteligência artificial, programado para amar e querer ser amado. Eles dão ao garoto o nome de David e, com o tempo, passam a tratá-lo como um filho. Será esse o futuro dos pais da humanidade?

Fonte: http://www.mensagensvirtuais.com.br

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