Independente de local e hora, o bullying surge como agressão verbal ou humilhação constante também na vida profissional

Se você se considera um nerd ou não, ou é um professor insensível, ou é um chefão durão, ou é um funcionário exemplar, ou tem algum tipo de deficiência, já deve ter sentido na pele os efeitos de uma agressão verbal ou humilhação especialmente na presença de outras pessoas.

No meu caso, eu posso dizer que aprendi bem cedo. E nem tinha esse nome ainda de "bullying".

Na escola fundamental, minha professora quase me tirou um pedaço da orelha com um beliscão. Nem lembro o motivo, mas parecia perseguição. E lembro-me que em outras salas de aula e escolas da época, alunos que cometiam algum tipo de problema ou não sabiam ler algo na lousa ou na cartilha eram colocados de castigo no canto da sala, de joelhos, sobre grãos de milho ou ficavam com aquele chapeuzinho de papel na cabeça onde estava escrito "burro".

Já na fase de colégio, era comum o professor de latim chamar a todos os alunos de "grandes burros" porque naturalmente a turma não conseguia assimilar seus ensinamentos. Ainda, alguns colegas de classe me olhavam de maneira estranha porque eu costumava usar uma roupa mais séria do que os demais. Numa época em que a moda era usar roupas super coloridas, eu andava com um terninho azul claro que tinha sobrado do seminário.

Na vida profissional a coisa não mudou muito. Lembro-me de um sócio da empresa de consultoria que não sabia me chamar pelo nome, só me chamava "auditor magricelo". Isso pode ser considerado de menor importância. Vi colegas sendo massacrados por seus superiores hierárquicos pois estes queriam exercer suas funções com muito "zelo", muito acima do que se esperava deles. Pareciam mais ansiosos de mostrar poder. Em alguns casos, mulheres, por exemplo, não eram "seres humanos". Algumas até choravam de tanta humilhação repetida até quando não conseguiram mais se segurar e se demitiram e deixaram a empresa.

Exemplos a gente pode contar muitos. Ainda recentemente tive a oportunidade de ver um vídeo num canal da net onde o "todo poderoso chefão" chamava a atenção de seu subordinado por causa de um erro de projeto de construção civil. Pessoa pública, o "todo poderoso" não perdoou a sua "vítima" mesmo estando em um local público, na presença de muitos convidados. Pobre da esposa da "vítima", que estava no local, aproximou-se dele (da "vítima") para segurar a sua mão, como sinal espontâneo de solidariedade naquele vexame.

Já pensou em quantos casos semelhantes acontecem no dia a dia? Em seu grupo de amigos, parentes? Dentro das empresas, quando as empresas são incorporadas e os seus funcionários são obrigados a determinadas retaliações? Ou, quando há um espírito muito forte de competição entre funcionários de diferentes departamentos? Acepções de pessoas por cor, raça ou religião, ou até mesmo por causa de torcer por determinado time de futebol?

Quem sabe o bullying não seja a causa do seu alto stress que levam a faltas constantes ao trabalho, à sua baixa auto-estima, das suas dores musculares, das suas dificuldades para dormir, dos seus problemas alimentares?

* Nelson Fukuyama é Editor-Chefe do Dicas Profissionais e Diretor da Yama Educacional.
Fonte: http://www.dicasprofissionais.com.br

Fofoca no trabalho

quinta-feira, 29 de abril de 2010



Geralmente a fofoca parte de pessoas com baixa auto-estima, com necessidade de dividir e conquistar grupos e necessidade de auto-afirmação

A sabedoria diz que ninguém deveria fofocar no ambiente de trabalho, e ponto final. Mas se a minha amiga Helena, tivesse seguido este conselho, ela talvez hoje estivesse procurando emprego. Acontece que, ao ouvir um boato sobre o fechamento da divisão de um banco que ela trabalhava, saiu em busca de um novo emprego antes de sua divisão ser cortada. A Helena me disse: "Fofoca nem sempre é verdadeira, mas se você ouve a mesma história várias vezes, há uma probabilidade de ser real."

Já a fofoca inventada, parte de pessoas com o seguinte perfil: Tem baixa auto-estima, são desconfiados, gostam de jogar uma pessoa contra a outra, necessidade de dividir e conquistar grupos, sentimento permanente de raiva e ódio, e necessidade de auto-afirmação. Um amigo meu disse que deixou sua empresa porque lhe disseram "em off" que a promoção que ele tanto esperava não aconteceria. No dia que informou aos seus superiores sua saída, seu chefe imediato entristecido, disse: "Que pena, logo agora que sua promoção havia sido aprovada pela diretoria!".

Além destes dois tipos de fofoca, existem os estilos de fofoca no ambiente de trabalho. Por exemplo:

Fofoca estilo sem querer. "Olha, eu não queria dizer, mas isso está me incomodando muito!".

Fofoca estilo sinceridade. "Olha, vou lhe contar uma coisa sobre o fulano, mas porque sou amigo dele. O meu intuito é apenas ajudar."

Fofoca estilo afirmação. "Será que o novo gerente é homossexual?"

A fofoca estilo baixaria."O Marcos estava com a Lúcia no restaurante, mas não conta nada para o chefe senão, já viu né?"

Fofoca estilo tiro de misericórdia. "Vou contar uma coisa da Hana que é para prejudicá-la mesmo, pois ela merece!"

Fofoca estilo tapete. "Olha, não quero puxar o tapete de ninguém, mas..."

A pior combinação que pode existir num ambiente de trabalho é o fofoqueiro puxa-saco. É uma mistura perigosa. O puxa-saco é a profissão mais antiga do mundo empresarial. Em algumas empresas, o puxa-saco tem status hierárquico, tendo o poder de criar, inventar e distribuir as fofocas de acordo com seus interesses ou dos interesses de quem protege.

A fofoca do puxa-saco é distribuída como se fosse um memorando da diretoria. Tem origem e destinatário certos, o campo do assunto é preenchido de maneira bem clara e o texto normalmente é curto e grosso. Ele utiliza somente a fofoca do tipo inventada, e os estilos são variados de acordo com a vítima a ser alvejada.

Conheci uma vez numa organização que tinha muitos fofoqueiros puxa-sacos. Eram distribuídos por andar na sede central e tinham o telefone celular do Presidente da organização. A promoção era dada a quem fosse mais hábil e eficaz nas fofocas. Derrubar alguém, denegrir um gerente, desestabilizar um projeto, eram tarefas para os fofoqueiros profissionais. Anos mais tarde, o Presidente foi demitido pelo conselho. Razão: Disseram que estava saindo com uma estagiária..... E isso não era fofoca

*Alexandre Freire é Consultor Sênior do Instituto MVC, Professor dos MBAs da Fundação Getúlio Vargas.
Fonte: http://www.dicasprofissionais.com.br



Encaremos a verdade:poucas coisas em nossa vida profissional são tão detestadas quanto reuniões na empresa.As pessoas se sentem insultadas pelo tempo perdido com o blablablá que caracteriza a maioria desses encontros.Mas reuniões também podem ser uma ótima maneira de se fazer muito em pouco tempo.Aqui estão três maneiras de manter as discussões focadas:
Expresse seu objetivo e determine claramente um horário de término.
Comece a reunião expressando seu objetivo e,se alguém fugir do assunto,deixe claro quanto tempo vocês têm até o final.Em geral,reuniões costumam passar da hora determinada e,na verdade,é isso que a maioria das pessoas espera.Sendo assim,não é suficiente apenas informar na pauta o horário de término previsto.Relembrá-lo a todos em alto e bom som vai ajudar a manter o foco das discussões.
Faça uma síntese da situação.
Se a discussão perder o rumo,diga: “Deixe-me resumir o que acabei de ouvir.”Isso irá garantir que todos estejam sincronizados e colocará a discussão no caminho certo.
Peça sugestões.
Quando você faz isso,ajuda os outros a se concentrarem imediatamente no que está sendo discutido e ativa sua criatividade.É uma ótima maneira de estimular a participação coletiva e atribuir ao grupo uma parcela de contribuição nos resultados.Basta perguntar: “Qual deve ser o próximo passo?”

Fonte: http://sucesso.powerminas.com

CURSO RÁPIDO DE RELAÇÕES HUMANAS

terça-feira, 27 de abril de 2010


As seis palavras mais importantes:

Eu admito que cometi um erro

As cinco palavras mais importantes:

Você fez um bom trabalho

As quatro palavras mais importantes:

Qual a sua opinião?

As três palavras mais importantes:

Faz o favor?

As duas palavras mais importantes:

Muito obrigado

A palavra mais importante:

Nós

A palavra menos importante:

Eu

Extraído do livro Explosão de Idéias de Ernesto Artur Berg.
Fonte: http://www.quebrandobarreiras.com.br

O ‘ponto acomodador’

segunda-feira, 26 de abril de 2010



Em um dos meus livros (“O Zahir”), procuro entender por que razão as pessoas têm tanto medo de mudar.

Quando estava em pleno processo de escrita do texto, caiu nas minhas mãos uma estranha entrevista, de uma mulher que acaba de lançar um livro sobre — imagine o quê? — amor.

O jornalista pergunta se a única maneira de o ser humano atingir a felicidade é encontrando a pessoa amada.

A mulher diz que não: — O amor muda, e ninguém entende isso. A idéia de que o amor leva à felicidade é uma invenção moderna, do final do século XVII. A partir daí, a gente aprende a acreditar que o amor deve durar para sempre e que o casamento é o melhor lugar para exercê-lo. No passado, não havia tanto otimismo quanto à longevidade da paixão. Romeu e Julieta não é uma história feliz, é uma tragédia. Nas últimas décadas, a expectativa quanto ao casamento como o caminho para a realização pessoal cresceu muito. A decepção e a insatisfação cresceram também.

Segundo as práticas mágicas dos feiticeiros no norte do México, existe sempre um evento em nossas vidas que é responsável pelo fato de termos parado de progredir. Um trauma, uma derrota especialmente amarga, uma desilusão amorosa, até mesmo uma vitória que não entendemos direito, terminam fazendo com que nos acovardemos, e não sigamos adiante. O feiticeiro, no processo de crescimento de sua conexão com os poderes ocultos, precisa primeiro livrar-se deste “ponto acomodador”, e para isso tem que rever sua vida, e descobrir onde está.

Quando era pequeno, sempre brigava, e sempre batia nos outros, porque era o mais velho da turma. Um dia levei uma surra do meu primo, fiquei convencido de que a partir daí nunca mais ia conseguir ganhar qualquer briga, e passei a evitar qualquer confronto físico, embora muitas vezes tenha passado por covarde, deixando-me humilhar diante de namoradas e amigos. Até que um dia, aos 22 anos, terminei entrando sem querer em uma briga numa boate do Rio. Levei uma surra, mas o “ponto acomodador” foi embora. Hoje não brigo porque é uma péssima maneira de me expressar, e não por covardia.

Tentei durante dois anos aprender a tocar violão: progredi muito no começo, até que cheguei a um ponto onde não consegui avançar mais — porque descobri que outros aprendiam mais rápido que eu, me senti medíocre, resolvi não passar vergonha, e decidi que aquilo não me interessava mais. O mesmo aconteceu com jogo de sinuca, futebol, corrida de bicicleta: aprendia o bastante para fazer tudo razoavelmente, mas chegava um momento em que não conseguia seguir adiante.

Por quê? Porque, diz a história que nos foi contada, em um determinando momento de nossas vidas, “chegamos ao nosso limite”. Não devemos mais mudar. Não conseguimos mais crescer. Tanto a profissão como o amor atingiram seu ponto ideal, e é melhor deixar tudo como está.

Verdade? A verdade é a seguinte: sempre podemos ir mais longe. Amar mais, viver mais, arriscar mais.

Nunca a imobilidade é a melhor solução.

Porque tudo à nossa volta muda (inclusive o amor) e precisamos acompanhar este ritmo.

Estou casado há 28 anos com a mesma pessoa, mas mudei de “mulher” (e ela mudou de “marido”) várias vezes durante nossa relação. Se quiséssemos continuar como éramos em 1979, não creio que tivéssemos chegado tão longe.

(por Paulo Coelho, extraído do jornal O Globo – 09/dez/2007)
Fonte: http://www.umtoquedemotivacao.com


Os tempos estão difíceis, o desemprego ainda está em alta, mas, apesar de tudo, não podemos deixar a tristeza tomar conta de nossas vidas. Isso não é frase tirada de livro de auto-ajuda, não! Essa simples constatação deve-se ao fato de que hoje em dia, a alegria não é só uma questão de qualidade de vida, e sim de empregabilidade também.

Empresas com o estilo de administração voltado para o resultado estão apostando cada vez mais no conceito da alegria, das brincadeiras e dos risos para acelerar o desempenho de seus funcionários e aumentar o índice de metas alcançado pela organização.

A busca por candidatos "felizes" ou "alegres" está tomando conta do processo de seleção de algumas empresas que estão investindo no poder da alegria no trabalho e até incorporando a alegria à sua cultura corporativa. A Domino's Pizza, por exemplo, faz da alegria parte integrante de seu dia-a-dia.

Outra empresa que está investindo alto nesta área é a Odetics, fábrica norte-americana de tecnologia de ponta. Em suas práticas estão incluídas aulas de dança do ventre, piscina e teatro de repertório para os funcionários. Um de seus altos executivos, Joel Slutzky, afirma que através das risadas e da alegria consegue elevar a moral, aumentar a criatividade e a capacidade de inovação. O assunto é levado tão a sério que tem um dos três comitês da organização é dedicado à alegria. A empresa obteve um dos melhores resultados no ano de 1985 (ano em que o setor apresentou baixa nos EUA), além de ter tido um baixo turnover nesse período.

Questão de química

Pesquisas mostram que a arte de sorrir estimula a liberação de substâncias químicas como endorfina e adrenalina que, como conseqüência, permitem o aumento de energia e a sensação de bem-estar. Desta forma, as idéias fluem mais facilmente, decisões mais criativas surgem, há sucesso no trabalho devido à melhora no relacionamento, aumento na auto-estima e diminuição da tensão.

Por isso é que o poder do riso é aplicado para evitar problemas de saúde provocados pela tensão no trabalho. Boas risadas colaboram para o bem-estar e até a cura de algumas doenças adquiridas no ambiente de trabalho, repleto de cobranças e pressões.

Na antiguidade o riso já era utilizado para descontrair a realeza e colaborar, desta forma, de maneira indireta, para a tomada de decisões. Como? Através da figura dos bufões, ou bobos da corte, os únicos que tinham o direito de zombar da própria realeza, dizendo verdades e críticas em meio à suas piadas.

Teste de humor

Já se sabe que são muitas as habilidades e competências buscadas nos candidatos a cada processo seletivo. A novidade é que, além de iniciativa, flexibilidade, facilidade de relacionamento, entre outras, hoje o que se procura no profissional é alegria. Risos e brincadeiras estão começando a fazer parte do processo de diversas empresas nesta nova era da gestão de pessoas.

O candidato não precisa ser um comediante, apenas demonstrar bom humor para trabalhar e resolver problemas. Além disso, problemas de relacionamento interno são comuns nos dias de hoje, por isso procuram-se pessoas que apresentem características que facilitem um bom relacionamento.

Bom humor também facilita o aprendizado, tornado-o mais eficiente e rápido. Através de piadas, "estórias cômicas" e diversas técnicas para inserir o humor na informação transmitida, a recepção torna-se fácil.

Não se deve confundir tudo isso com ridicularização e sarcasmo, que podem até atrapalhar o processo. Antes de fazer uma brincadeira ou uma piada, tenha certeza de que ela não irá provocar desconforto ou aborrecimento em qualquer membro da organização.

Veja abaixo algumas dicas para manter a alegria e o bom humor e deixar isso transparecer no ambiente de trabalho:

1. Busque a alegria da vida escondida em seu interior, assim como uma criança que encontra a felicidade nas coisas mais simples da vida. Coloque em sua mesa ou em algum painel próximo tiras de quadrinhos, piadas, citações cômicas, fotos hilariantes ou alegres (inclusive suas). Dê um "ar" alegre à sua mesa, enfeitando-a com flores ou objetos que a tornem mais descontraída sem tirar sua personalidade e que não denigram a seriedade de seu trabalho.

2. Use roupas coloridas e alegres quando possível.

3. Abrir uma reunião com piadas ou "estórias cômicas" pode surtir bom efeito e ajuda a "quebrar o gelo". Tome cuidado para não bancar o "sem graça".

4. Acorde já disposto a fazer de seu dia um Bom Dia, não permitindo que nada prejudique seu humor. Cante, dance, seja feliz consigo mesmo e com as pessoas que estarão presentes.

5. Não se esqueça: leve a alegria para tudo que realizar e começará a notar resultados em sua vida profissional e pessoal.

* Cátia Guillardi é especialista em Recursos Humanos, professora universitária, consultora em gestão de pessoas e palestrante.

Fonte: http://carreiras.empregos.com.br

Happy Hour

sexta-feira, 23 de abril de 2010



Sejamos otmistas e participemos da “HAPPY HOUR” para relaxar!
Nicola Sarkozy Presidente da França visitando os USA, Presidente Musshad no Paquistão com o auxílio das suas forças armadas, o Partido Socialista que comemora a decisão para aprovar o novo Tratado Europeu, substituindo a falida Constituição Européia e finalmente a CNN que nos seus programas no satelite para Europa é uma constante Happy Hour e até Pinochio e o Presidente Lula estão tendo as suas “Happy Hour” com o aperitivo Biruta ...

“Virge” Maria... disse um nordestino num bar em Marseille”

Na verdade não devemos seguir literalmente as recomendações da Ministra Suplicy “é relaxar e gozar” pois nos dias atuais a coisa está mais preta que uma bandeira de pirata com a imagem de uma caveira.... simbolo da morte de uma era onde impérios estão desmoronando.

Happy Hour é uma tradição ou jargão americano o qual representa o aperitivo nos bares e “pubs” não longe dos seus escritórios. onde funcionários das empresas comemoram, principalmente nas sextas-feiras, mais uma semana de trabalho. E se trabalham nas grandes multinacionais não comemoram, mas procuram esquecer a turbulência dos últimos mêses com a possibilidade da perda de seu trabalho, a guerra de araque... ôpa, a guerra no Iraque.

Presidente Sarkozi tem seu direito a sua Happy Hour após o tapete vermelho que os USA rolaram do aeroporto até a Casa Branca. Na verdade a Casa Branca deveria se chamar a Casa Pálida face o enfraquecimento que ela passa , longe do que representou por anos e anos. Sarkozy falou ao Congresso e pode realmente a comemorar seus sucesso em suas viagens ao Tchad. Ao retornar a França deu numa demonstração do que ele aprendeu na Escolinha, não do Profesor Raimundo da TV Globo, mas na Escolinha do Pinóchio. Ele disse ”Não importa o que os franceses fizeram, certo ou errado, eu irei lá buscá-los”

“Virge Maria disse um nordestino.” num bar aqui em Marseille.

Misturar alhos com bugalhos

Ele não trouxe as crianças de volta, muito embora tenha ido com um A-320 presidencial com capacidade de mais de 100 passageiros... Havia esperanças.... por isso ele não usou um Lear Jet para 20 passageiros... Retornando do Chad, enfrentou os pescadores na Normandia... num bate-boca inesperado da parte de um Presidente da República . Sarkozy é um furacão que está abalando as fundações da V República atuando como o verdadeiro Chefe de Estado tem mostrado que o sistema parlamentarista é uma farça. Hoje... é o primeiro minisro francês que virou a Rainha da Inglaterra. E como o disse muitas vezes.... o sistema parlamentar evita, impede e não deixa o povo decidir quem será verdadeiramente o “manager” o gerente da política econômica, social, etc. etc.

O Partido Socialista tem também sua Happy Hour ao aprovar o Tratado Europeu, outra farsa e visão dos políticos que tentam fazer de 27 países uma comunidade expurgada de todos os seus problemas sociais ligados as diferentes classes políticas, religiosas e principalmente econômicas.. O exemplo da Bélgica, da França com a Córsiga, a Espanha com os basques, a Rusia coma Georgia, Korsove e Bósnia são claras e evidentes que a Comunidade Européia como criada e mantida é um sonho de verão de políticos que tentam misturar alhos com bugalhos... Na verdade nem eu sei quem são os alhos... quem são os bugalhos..

Novo Poço de Petróleo causa confusão

Pinochio e Lula estão também tendo suas Happy Hour. O primeiro descobriu um aperitivo chamado Biruta para justificar suas decisões sobre a situação do Paquistão. Um dia ele diz que o Presidente não devia combater os “insurgentes” paquistaneses no sul do Iraque e no dia seguinte ele diz que ele suporta o governo paquistanes. Para justificar que política no Oriente Médio gira em todas as direções, na hora do Happy Hour ele toma um drink a base da 51, chamado Biruta.

E por falar em 51.... Presidente Lula está comemorando. A petrobrás descobriu não longe do Rio de Janeiro uma novo poço de petrólelo que segundo informações, está a 51 km das praias do Rio e foi chamado de Posto C-51.

As informações passadas ao Planalto foi mal redigida e o presidente assim enganado comemoura sua Happy Hour com todo o direito que ele tinha.... O C não era cana... mas Campo, mas a distância enganou todo mundo...

Agora sou eu vou ter minha Happy Hour com um um Jonnie Walker Black, on the rocks porque afinal de contas ninguém é de ferro...

Por: Joel Conrado Veiga
Fonte: http://www.planetanews.com

Kaizen: Hoje Melhor Do Que Ontem

quinta-feira, 22 de abril de 2010


Kaizen é uma palavra de origem japonesa com o significado de melhoria contínua, gradual, na vida em geral (pessoal, familiar, social e no trabalho).
Nos anos 50, os japoneses retomaram as idéias da administração clássica de Taylor e as críticas delas decorrentes para renovar sua indústria e criaram o conceito de Kaizen, que significa aprimoramento contínuo. Essa prática (exprimindo uma forte filosofia de vida oriental e sendo, por sua vez também, uma filosofia, uma cultura) visa o bem não somente da empresa como do homem que trabalha nela. As empresas são municiadas com ferramentas para se organizarem e buscarem sempre resultados melhores. Partindo do princípio de que o tempo é o melhor indicador isolado de competitividade, atua de forma ampla para reconhecer e eliminar os desperdícios existentes na empresa, sejam em processos produtivos já existentes ou em fase de projeto, produtos novos, manutenção de máquinas ou, ainda, processos administrativos.
Hoje melhor do que ontem, amanhã melhor do que hoje!
Para o Kaizen, é sempre possível fazer melhor, nenhum dia deve passar sem que alguma melhoria tenha sido implantada, seja ela na estrutura da empresa ou no indivíduo. Sua metodologia traz resultados concretos, tanto qualitativamente, quanto quantitativamente, em um curto espaço de tempo e a um baixo custo (que, conseqüentemente, aumenta a lucratividade), apoiados na sinergia gerada por uma equipe reunida para alcançar metas estabelecidas pela direção da empresa.
O Sistema de produção Toyaota é conhecido pela sua aplicação do princípio do Kaizen.
Uma analogia conhecida é a de uma história chamada "O Tesouro de Bresa", onde um pobre alfaiate compra um livro com o segredo de um tesouro. Para descobrir o segredo, ele tem que decifrar todos os idiomas escritos no livro. Ao estudar e aprender estes idiomas, começam a surgir oportunidades, e ele lentamente (de forma segura) começa a prosperar. Depois, é preciso decifrar os cálculos matemáticos do livro. É obrigado a continuar estudando e se desenvolvendo, e a sua prosperidade aumenta. No final da história, não existe tesouro algum - na busca do segredo, a pessoa se desenvolveu tanto que ela mesma passa a ser o tesouro. O processo de melhoria não deve acabar nunca, e os tesouros são conquistados com saber e trabalho. Por isso, a viagem é mais importante que o destino.

E você, tem melhorado?

Por Prof. A. Marins
Fonte: http://profamarins.blogspot.com

Como liberar seu poder pessoal

quarta-feira, 21 de abril de 2010



“Um alto nível de senso de valor próprio e de autoconfiança é vital para uma vida feliz e bem sucedida. É isso que você vai usar para construir uma fé inabalável em si mesmo. A fé poderosa na própria capacidade, segurança e recursos interiores é o que separa os mestres das massas, os seres humanos extraordinários dos comuns, os líderes carismáticos dos seguidores.

No mundo de hoje, a segurança de uma pessoa vem do fato de ela ser independente. E a independência está enraizada em indestrutível fé, que em troca traz serenidade, segurança, auto aceitação, fazendo com que a pessoa esteja bem consigo mesma, algo que intriga e atrai os outros.

Tudo o que uma pessoa atrai na vida é um reflexo do que ela acha que merece, do que acha que vale. As oportunidades, as pessoas, os fracassos e a sorte que atrai são todos resultados diretos das mensagens que ela envia para fora. As circunstâncias de sua vida pessoal, profissional e social dizem exatamente que grau de valor ela se atribui.

Portanto, o senso de valor próprio nada mais é do que o grau de estima que cada um sente por si mesmo. Todos nascemos com um forte senso do próprio valor – isso é parte da natureza humana. Mas, ao longo do caminho, a maioria das pessoas perde uma grande porção dele. Então, levadas pela necessidade de se sentirem valiosas a seus próprios olhos e aos olhos dos outros, começam a procurar esse valor fora delas, esperando recebê-lo de alguém. E é aí que está o erro, porque o verdadeiro valor próprio só pode ser gerado por nós mesmos. Ninguém nem nada nos pode dá-lo. Esse valor não é determinado pela aprovação dos outros, por situação econômica ou sucesso intelectual. É algo interno.

Quando o temos, as escolhas com que nos deparamos surgem de talentos e desejos genuínos, não da necessidade de impressionar os outros…. Portanto, tome a decisão de trabalhar, de fazer as mudanças necessárias para elevar seu senso de valor próprio ao máximo.”

(Do livro de Fiona Harrold / Seja o treinador de sua vida)
Fonte: http://www.umtoquedemotivacao.com

HOJE: UM DIA QUE VALE OURO!

terça-feira, 20 de abril de 2010


Não existe melhor dia, do que o dia de hoje. Parece banal, mas esta frase é profunda e deve ser tratada com respeito. O ser humano tem mania de conversar do passado e do futuro.Converse com sua avó ou seu avô e veja o que acontece. A maioria dos assuntos refere-se ao passado (avós e avôs, não se zanguem comigo, irei falar das exceções mais adiante). Isto ocorre naturalmente, porque a vida deles(as) vale mais do que qualquer livro ou aula da faculdade. Não que as aulas não tenham o seu devido valor, mas é que ali você tem um livro ambulante, que fala, comenta detalhes, tira dúvidas na hora e às vezes até espirra! É um livro VIVO!


Por outro lado, temos as crianças que querem chegar logo ao futuro, querem se tornar adultos e independentes. Lembro-me que por volta de 10 anos de idade meus amigos e eu brincávamos de playmobil no corredor da minha casa. Perto das meninas queríamos parecer homens, mas longe delas nós éramos apenas meninos brincando de guerra, com bonecos de plástico. E as meninas já sonhavam com o príncipe encantado, passavam maquiagem das mães, mas não desgrudavam da boneca no colo. Na adolescência vemos “homens” de 18 anos falando sobre a vida profissional ao mesmo tempo em que jogam vídeo games.


Acima utilizei exemplos extremos, mas no dia a dia, você pode perceber que sempre estamos querendo fugir do PRESENTE, do HOJE, do AGORA! Vamos fazer um teste? Abaixo temos dois blocos de perguntas: um bloco para quem já trabalha e outro para quem somente estuda. Você poderá utilizar somente 30 segundos para responder a cada uma das perguntas abaixo:


Só para quem estuda e ainda não trabalha:
O quê você quer ser no futuro (profissão)?
Quanto você quer ganhar por mês neste emprego/profissão?
Qual o carro você quer ter?
Em que bairro você gostaria de morar?


Só para quem já trabalha:
Qual é o seu sonho profissional?
Qual é o seu sonho pessoal?
Qual a escola ou faculdade você gostaria de matricular seus filhos(as)?
Qual a renda mensal você gostaria de ter?
O que você ainda não fez na vida e gostaria de fazer?


Repare que todas as perguntas ou a maioria delas você respondeu com certa rapidez.
Agora responda rápido:


Só para quem estuda e ainda não trabalha:
O quê você tem feito para adquirir um bom emprego?
Quais qualidades você tem para fazer valer o salário que deseja?
Como você consegue seu dinheiro hoje?
O quê faz você escolher um bairro em detrimento a outro: status, localização, tranqüilidade, movimento?


Só para quem já trabalha:
O quê você tem feito para atingir seu sonho?
Você já listou metas para atingir seu objetivo, ou seja, o seu sonho?
O quê você tem feito para crescer pessoalmente?
O quê faz você escolher uma escola ou faculdade em detrimento a outra: status, ensino rígido, aprovação social, satisfação dos filhos(as)?
O quê você tem feito para merecer a remuneração do seu sonho?
Você possui uma lista de coisas que gostaria de realizar e ainda não realizou?
Se você já tem a lista, já priorizou colocando em primeiro lugar a coisa mais importante a ser realizada e assim sucessivamente?
Se já priorizou a lista, já tem planejadas as ações para atingir cada uma das suas metas?


O que eu quero dizer com o resultado deste teste? Geralmente pensamos e sonhamos com muitas coisas, mas não fazemos absolutamente nada para atingir nossos sonhos. Sonhar é o primeiro passo para realizar! Se você não sonhar, nunca vai realizar nada.
Mas, sonhe com a cabeça nas nuvens e os pés no chão, como diz o escritor, consultor e palestrante César Souza.
Se seu sonho é ganhar na mega-sena, você está lendo o artigo errado! Mas, se seu sonho é trabalhar, batalhar por algo que realmente acredita, aí sim posso lhe dar dicas: Saiba objetivamente o que quer da sua vida: projeto profissional, projeto pessoal ou social;

Priorize colocando em primeiro lugar o mais importante para você e portanto o que precisa resolver primeiro;


Liste ações para que você possa atingir cada uma das metas priorizadas de sua lista;
Leia sua lista de prioridades e ações para cumprí-las, todos os dias;
Pegue emprestado a força e a experiência daquelas pessoas batalhadoras, que venceram na vida apesar de todas as dificuldades. Deixo aqui minha homenagem a todos os avôs e avós que, através de suas batalhas ao longo da vida, deixaram para nós conhecimentos, melhorias na qualidade de vida, avanços tecnológicos, enfim, nos enchem de orgulho e nos dão exemplos de vida. Isto sem falar nos avôs e avós que hoje continuam batalhando no mercado de trabalho.


Só teremos sucesso e seremos felizes no futuro, se formos capazes de viver intensamente o presente. Desejo a você muitos sonhos, muitas realizações, muito SUCESSO!


Alexandre Luiz Gomes.
Fonte: http://www.quebrandobarreiras.com.br


Todo o indivíduo passa por fases difíceis. Quantos tombos você levou antes de aprender a andar? Apesar dos reveses,os empreendedores pertencem a uma raça que não desiste;que não abandona seus objetivos maiores. Ninguém conhece uma receita fácil para se tornar um empreendedor bem-sucedido. Quem disser que conhece está mentindo. É preciso uma boa dose de sorte,que frequentemente corresponde a agarrar as oportunidades antes dos outros. Existem empreendedores de todos os tamanhos,formas,sexo e bagagens socioeconômicas. Alguns se tornaram empreendedores no momento em que abriram a primeira barraquinha de limonada;outros,por necessidade:foram demitidos ou demitiram o patrão,livrando-se de uma situação incômoda. O redimensionamento-que alguns preferem chamar de downsizing-cria verdadeiros exércitos de novos empreendedores.
Os empreendedores buscam o sucesso. Acreditam quase ingenuamente que nada pode se interpor em seu caminho-fecham os ouvidos aos que duvidam de suas chances de vitória,adoram competir,caem e se machucam,mudam de direção se necessário,mas mantém o foco no objetivo.
Se você não é assim,não se engane.Não vale a pena.Pensar que pode abrir uma empresa ou ser o seu patrão apenas porque detesta o seu emprego atual,quando realmente lhe falta determinação e força para caminhar só,é atrair o fracasso.Quando não existe vontade verdadeira,nada dá certo.
Se você possui a obsessão de ver as suas idéias criativas se realizarem e a disposição de pagar o preço correspondente,seja abrindo empresa própria ou expandindo e desenvolvendo uma já existente,não há escolha:adote a vida de empreendedor.

Texto do livro”O que atraiu Warren Buffett”,de Barnett C.Helzberg,JR
Fonte: http://sucesso.powerminas.com

A IMPORTÂNCIA DO ENTUSIASMO

sábado, 17 de abril de 2010


A palavra ENTUSIASMO, vem do Grego e significa ter um deus dentro de si. Os gregos eram politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses.
A pessoa ENTUSIASMADA, era aquela que ora possuída por um dos deuses e por causa disso, poderia transformar a natureza e fazer as coisas acontecerem. Assim se você fosse entusiasmado por Ceres ( deusa da agricultura) você seria capaz de fazer acontecer a melhor colheita e assim por diante...
Segundo os gregos, só PESSOAS ENTUSIASMADAS eram capazes de vencer os desafios do cotidiano. Era preciso portanto ENTUSIASMAR-SE.
Assim , O ENTUSIASMO é diferente do otimismo. Otimista significa eu acreditar que uma coisa vai dar certo. Talvez até torcer para que ela dê certo. Muita gente confunde otimismo com entusiasmo. No mundo de hoje, na empresa de hoje, É PRECISO SER ENTUSIASMADO. Pessoa entusiasmada é aquela que acredita na SUA CAPACIDADE DE TRANSFORMAR NAS COISAS, DE FAZER DAR CERTO. Entusiasmada é a pessoa que acredita em si. Acredita nos outros. acredita na FORÇA QUE AS PESSOAS TÊM DE TRANSFORMAR O MUNDO E A PRÓPRIA REALIDADE. E só há uma maneira de ser entusiasmado. É agir entusiasticamente ! Se formos esperar ter as condições ideais primeiro, para depois nos entusiasmarmos, jamais nos entusiasmaremos com alguma coisa, pois sempre teremos razões para não entusiasmarmos. Não é o sucesso que traz o entusiasmo, É O ENTUSIASMO QUE TRAZ O SUCESSO. Conheço pessoas que ficam esperando as condições melhorarem, a vida melhorar, o sucesso chegar, para depois se entusiasmarem. A verdade é que jamais se entusiasmarão com coisa alguma. O ENTUSIASMO É QUE TRAZ UMA NOVA VISÃO DA VIDA.
Mas afinal... como vai seu entusiasmo pelo Brasil, pela empresa onde trabalha, por seu emprego, por sua família, por seus filhos, seus amigos, pelo seu sucesso pessoal?
ACREDITE NA SUA CAPACIDADE DE VENCER, DE CONSTRUIR O SUCESSO, DE TRANSFORMAR A REALIDADE(...)
Você verá a diferença...
Boa sorte e Sucesso !

Fonte : texto de Luiz Almeida Marins Filho, Ph.D. Comunit Comunicação e Marketing Ltda.( grifos nossos)
Fonte: empregosemfortaleza.blogspot.com



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Fonte: http://www.umtoquedemotivacao.com


Toda situação tem vários lados e toda visão está sujeita ao olhar que a vê. Nossa inteligência compreende isso muito bem. O caso é que podemos estar viciados numa determinada posição, vendo tudo pelo mesmo ângulo, sem nos darmos conta disso.

A partir desse nosso modo de ver e de interpretar a vida, construímos idéias de realidade que talvez não sejam tão reais assim. E nesse mundinho ilusório nos limitamos, lutando para que não desabem os nossos castelos de areia na falsa impressão de segurança que costumamos alimentar diante até mesmo do “mal” que já é conhecido.

Êta medo do novo! Sofremos feitos condenados, mas não arredamos pé. Até que a vida, que não condena ninguém a nada, e que parece não ter nenhuma simpatia por atitudes de auto-condenação, resolve demonstrar que não está para esse tipo de brincadeira, e puxa o tapete onde, contentinhos, brincávamos de teatrinho…

Tragédia? Não, crescimento. Crescer, entre outras coisas, significa ampliar o campo de visão e conhecer novos pontos de vista. Significa, principalmente, reconhecer as próprias ilusões, para poder ultrapassá-las, subindo mais um degrau nesse caminho pelo qual se aprende a ser totalmente feliz.

-Esse papo de reconhecer ilusões, de novo!

-Esse papo de ter de mudar por dentro, de balançar as estruturas, pra ver se são sólidas mesmo;

-Esse papo de mudar a ordem das coisas… bagunçar tudo… ou arrumar tudo… É engraçado, né?

Em certos aspectos somos fanáticos pela organização, pelo “como deve ser”, e incluímos até o comportamento das outras pessoas nas nossas regrinhas; em outros, preservamos com unhas e dentes a nossa “desordem liberal”, como aqueles que odeiam quando alguém mexe na sua mesa de trabalho, por exemplo, na tentativa de limpá-la ou organizá-la, alegando que, na bagunça ali estabelecida, conseguem encontrar tudo prontamente, ao precisarem… -Mas isso não é manter uma ordem dentro da desordem?

É verdade que podemos viver do jeito que bem entendermos. Mas é verdade, também, que nos cansamos de viver de jeitos insatisfatórios e infelizes.

A vida vai ficando chata, sem brilho, sem gosto, sem graça.

Vamos ficando desanimados, o prazer vai diminuindo, e tudo vai se tornando muito pesado e complicado… Isso quando nossas ilusões não se desfazem de um momento para o outro, feito bolhas de sabão, e nos estatelamos em tombos dolorosos e inevitáveis.


Sentimos que precisamos mudar em alguma coisa, mas nem sempre nos decidimos a isso de imediato. Por mais que fujamos das mudanças como o diabo foge da cruz, sempre acaba surgindo um belo dia em que a conclusão chega com aquele tom de xeque-mate: é mudar ou mudar. Mas agora ainda podemos optar – e mudar – de livre e espontânea vontade…

Você deve estar perguntando: -Vai doer?

-então vamos lembrar das crianças e de quando éramos criancinhas.

Quem já lidou com crianças certamente ouviu por muitas vezes essa pergunta. É uma maneira de elas expressarem que estão com medo diante de uma situação nova, da qual sentiram que não poderão escapar, mesmo chorando ou esperneando – uma injeção, um curativo, um tratamento dentário ou um simples corte de cabelo, que seja.

Apesar de saberem que algumas dessas coisas doem, muitos adultos preferem mentir, na tentativa de enganá-las – e assim resolvem a primeira fase dessa questão, criando, contudo, uma série de problemas posteriores – porque aquilo que dói, dói… não adianta dizer que não. A própria criança vai constatar…

-Não é mais honesto e mais fácil dizer que vai doer um pouco, sim, mas vai passar? E que ela pode agüentar, e ficará melhor, depois que passar? E, ainda, que estaremos por perto, fazendo tudo aquilo que pudermos para que ela fique bem?

-Porém, olharmos para o que precisamos melhor, o que nos incomoda e principalmente as transformações há uma grande necessidade de auto-afirmação, que muitas vezes se traduz por rebeldia e por atitudes desafiadoras; há uma procura pela própria identidade, pelo jeito próprio de ser; há o desejo de ser aceito e o pavor de ser rejeitado; há a arrogância querendo encobrir a fragilidade; há o despontar da consciência de que existe um mundo novo a conquistar e um mundo conhecido a deixar para trás; há uma grande aprendizagem a ser feita por ensaio e erro, até que se chegue à maturidade (o que não significa que deixaremos de errar);não é assim? Se lembrarmos dos nossos adolescentes compreenderemos melhor as nossas atitudes.

Pensando em nossas fases: (aos trinta, aos quarenta, aos sessenta, aos oitenta, não importa qual seja a nossa idade cronológica).

Pensemos em nós como adolescentes agora com a responsabilidade de nos educarmos e de nos orientarmos nessa transição. Não é interessante? Muitas das nossas dúvidas, muitos dos nós que nos atormentam, não ficam mais “solucionáveis”, por esse ângulo?

Vamos ampliar um pouco este exercício, pensando nos nossos parceiros – namorados, namoradas, maridos, esposas, parentes, amigos, sócios, clientes, vizinhos, “autoridades”, líderes – todo mundo no mesmo barco, em plena adolescência!

-Muitas coisas não ficam mais claras, mais compreensíveis? E pensar que tantas vezes achamos mais seguro confiar nos outros, do que acreditar naquilo que sentimos…

Se até aqui estamos de acordo, olhemos para nós como seres que vivem o tempo da adolescência, com todas as inquietações e com todas as belezas próprias dessa fase – lembrando do quanto precisamos da nossa firmeza, da nossa integridade e da nossa ternura.

Lembremos, também, que não adianta mentirmos para nós, dizendo que não doem as coisas que doem.

-Entendendo melhor:

Enxergar as próprias ilusões pode doer, mas não será a verdade que estará causando a dor.

A causa da dor é a desilusão, que só pode acontecer se estamos iludidos, Certo?

Deixando de dar força para as nossas ilusões, estaremos diminuindo em muito os motivos dos nossos sofrimentos.

Se estamos dispostos a mudar alguma coisa, podemos começar a pensar nas pessoas de um jeito diferente, mudando a nossa atitude com relação a elas – apreciando o seu modo de ser, reconhecendo suas qualidades, seus pontos positivos, e também suas limitações – sem fantasiar a respeito delas, sem fazer do relacionamento um provedor de necessidades pessoais, mas compartilhando as experiências que se apresentem com a maior naturalidade possível, sendo como somos e aceitando que elas sejam como são.

Assim, todos estaremos mais livres, mais desarmados, para desfrutar de todo o bem e de todo o prazer que esse contato possa proporcionar realmente, a cada momento, sem que se perca tanto tempo com os desapontamentos e desilusões.

-Assuma para sí mesmo:

“Vai doer um pouco, sim, mas vai passar. Sei que me sentirei melhor, terei crescido um tanto a mais, depois que passar e garanto que a partir daí vou me sentir muito feliz.


Sandra Helen Trovo
Fonte: http://www.umtoquedemotivacao.com


Engana-se quem pensa que funcionário fantasma é coisa de repartição pública. A iniciativa privada também tem os seus,mas não do tipo que pendura o paletó na cadeira e recebe salário sem trabalhar.Falo de profissionais que trabalham direitinho,seguem as normas e tudo o mais,mas cujo trabalho não tem expressão,não aparece,não tem motivação.Com isso,eles tornam-se invisíveis para a organização.
Voce há de concordar comigo que é um tanto difícil crescer na carreira e ter sucesso quando se é invisível, não?Por isso, é importante que avalie seu grau de visibilidade e motivação na empresa e,caso chegue à conclusão de que é pequena,tome providências para aumentá-la.
Comece com a avaliação da função que exerce. Se ela não demanda responsabilidades nem exige que você recicle conhecimentos,ela não lhe dá chances de visibilidade.Neste caso,é melhor sair daí o quanto antes!Se puder, mude de função ou busque alternativas para expandir seu raio de ação,contribuir com o trabalho de outros departamentos ou assumir novas atribuições.No mundo de hoje,até funções ficam obsoletas.pode levar algum tempo para a empresa descobrir que um cargo perdeu o sentido,mas você não ficará esperando que isso aconteça,vai?
Avalie como são suas interações profissionais. Seus superiores costumam pedir sua opinião?Os colegas compartilham dúvidas e lhe pedem sugestões?Você é convocado para participar de projetos especiais?Se essas situações ocorrem com pouca freqüência, você deve ser mesmo invisível.Precisa se mostrar interessado pelo o que acontece além da sua mesa de trabalho,trocar mais informações com os colegas e aumentar a interação com os superiores.Reivindique tarefas mais complexas e maiores responsabilidades.Mostre do que é capaz!Para ser visível, tem de ousar,correr riscos e dar a cara para bater.
Funcionários capazes de prever e antecipar às necessidades do mercado são altamente valorizados.Esse é o segredo para o sucesso.
Fonte: http://sucesso.powerminas.com/


Estudando empresários e profissionais de grande capacidade de realização descobri 6 atitudes comuns a todos eles. Eis a relação:

1) Grandes realizadores sabem sempre no que estão trabalhando e porque o estão fazendo.
Grandes realizadores não tem um vago desejo, como acontece com a maioria das pessoas. Seus objetivos tem a precisão de um raio laser, extremamente detalhados em suas mentes, e estão integrados com suas ações o tempo todo. Mas eles também tem sistemas claramente delineados, que faz com que o processo de atingir seus objetivos, em vez de desgastante, seja simples e sem excessivos esforços.

2) Grandes realizadores são prósperos em qualquer profissão.
Independente de sua profissão, grandes realizadores não tem problemas financeiros. Eles tem todo o dinheiro de que necessitam e querem, sem preocupações com o futuro. Mas acima e, além disso, eles tem uma vida realmente abundante nos seus relacionamentos, tem uma família coesa, e um profundo sentido de felicidade e de realização.

3) Grandes realizadores tem uma enorme capacidade de concentração e foco.
Grandes realizadores tem a capacidade de direcionar totalmente seus pensamentos e ações para os objetivos que querem atingir. Eles não se distraem, nem são puxados para muitas direções. Eles não desviam a atenção para muitas outras coisas, pois assim eles não darão a devida atenção que cada assunto merece. Mas, ao mesmo tempo, nada do que é importante para o resultado final é esquecido ou neglicenciado.

4) Grandes realizadores não são tolhidos por convencionalismos.
Grandes realizadores raramente parecem muito diferentes de pessoas comuns. Mas pensam e agem de forma radicalmente diferente. Os limites, os obstáculos, os posso e não posso que limitam a maioria das pessoas, simplesmente não existem em suas mentes.

5) Grandes realizadores tem um profundo senso de controle sobre suas vidas.
Grandes realizadores não permitem que pessoas, situações ou circunstâncias os desviem de seus planos, ou deixem-nos confusos.
Estando nas alturas ou nas profundidades, relaxados ou atarefados, eles sempre tem o senso de controle e de poder.

6) Grandes realizadores são capazes de expandir sua mente em qualquer direção.
Grandes realizadores sabem como projetar-se para frente, para trás e para os lados a fim de ter uma perspectiva global de suas vidas, seja quanto a desafios, oportunidades, sonhos ou planos. Eles conseguem visualizar o quadro geral e também o específico, os benefícios imediatos e as conseqüências de longa duração.

O autor, Peter Thomson, é um dos mais proeminentes estrategistas da Inglaterra, nas áreas de comunicação, crescimento pessoal e empresarial.


O grande desafio para as empresas, hoje, está no seu patrimônio humano, que passou ser um grande diferencial dos negócios nesses tempos de globalização. O processo de gestão não faz nada nascer grande, tampouco oferece grandes coisas. Ele nos oferece pequenas coisas todos os dias, que se tivermos o bom senso de juntá-las, teremos em nossas mãos grandes coisas.

Buscar algo melhor em nossa vida pessoal ou profissional, nos dias atuais, não é o suficiente. Não basta querer vencer, as pessoas têm que se preparar para vencer.

Ter capital não significa ter competência. Idéias inovadoras sempre encontram um investidor e não necessitam de emprestador. Num lugar onde o compromisso traz benefício aos envolvidos sempre existe lucro.

O futuro não é aquilo que fazemos dele, mas sim aquilo que investimos nele.

O dia em que a lei no Brasil for aplicada, o emprego do futuro será o de carcereiro. Nessa época de mudanças, as organizações não necessitam mais de pessoas de confiança, mas sim de pessoas competentes.

Suas idéias de hoje determinam o seu desempenho de hoje, e o seu desempenho de hoje tem influência direta sobre o seu futuro.

O perdão não é simplesmente um ato de sentimento, é um ato de inteligência. Ninguém pode mudar aquilo que já passou, mas pode trabalhar para melhorar aquilo que está por vir.

Todos os nossos anseios e desejos têm um preço, mas poucos estão dispostos a empreender o esforço necessário para atingir o objetivo.

Viva com esperança, coloque-a onde ela nem sequer exista. Assim estará dando motivos a você mesmo para superar-se e descobrir habilidades que talvez nem imaginasse de que fosse capaz. Tudo começa e termina por você, procure as razões de culpa em si mesmo e verá quantas mudanças podem ocorrer em seu destino.

Um dos maiores problemas do mundo atual, não é conseqüência da globalização, da inflação ou da diferença social, mas sim a dificuldade que as pessoas têm de sonhar.

Mais do que qualquer outra sensação, é essencial que cada pessoa sinta que sua vida vale a pena. Enquanto o administrador é controlador e burocrático, o líder conquista o respeito e o envolvimento de seus companheiros.

Um líder assume a responsabilidade pela criação de um sentimento de união e igualdade, ao mesmo tempo que valoriza cada indivíduo.

Não deixe sua condicionada maneira de fazer algo impedi-lo ou criar obstáculos para o surgimento de novas idéias e oportunidades. Incompetência tem cura, ao primeiro sintoma, deixe de reforçar seu ponto fraco e invista em seu ponto forte.

Nós somos bons em uma coisa, competentes em duas outras e ineficientes em todas as outras; quando reconhecemos tal fato, aprendemos a não mais ter procedimentos que prejudiquem nossas qualidades e habilidades.

Da época da organizada Máfia, do guarda-livros e do mata-borrão, só restou a caneta-tinteiro, pois foi o único item competente. Ao longo da história russa, a marca de homem de confiança era patenteada, mas como confiança não significa competência e permanência de existência, a Rússia deixou o mundo no vermelho, tornando-se uma sogra para muitos países. Afinal, a palavra sogra em russo é: "soestorva".

O Brasil não é um país emergente, mas sim um país na busca de sua identidade.

Você tem duas maneiras de ficar famoso na mídia brasileira: uma é sendo ridículo, a outra é sendo muito ridículo. A política no Brasil transformou-se na arte de tirar dinheiro do rico e voto do pobre, prometendo livrar um do outro.

Amigo é coisa rara, não se escolhe pela cara, tampouco pelo jornal, procure-o com os dois olhos e ao encontrá-lo, passe a vê-lo com um olho só.

Nosso futuro não é mais passível de previsão, depende do processo aplicado em sua construção. A verdade das organizações somente é construída com opiniões divergentes.

Nos relacionamentos de hoje, as pessoas são atraídas por uma capa vermelha e recebidas com uma dúzia de espadas, quando percebem isso, sua amizade está sangrando na arena da vida.

Os executivos que não andarem pela área de serviços das empresas e sentirem o cheiro da graxa, em breve serão executados. Seu chefe não é mal-humorado, ele apenas sofre de um processo infeccioso de distimia.

Nenhum colaborador de qualquer companhia é tão bom quando todos estão unidos.

O ministério da economia brasileiro, deveria mudar de nome para ministério da gastonomia. A organização mais competente do Brasil é o governo, consegue fazer muito mais com menos ou com nada e continua atuando.

Fonte: http://www.cesarromao.com.br/

Programa Ana Maria Braga

quinta-feira, 8 de abril de 2010



A Capacitação Profissional anda dia a dia conosco e a cada momento molda nosso caracter profissional e consequentemente as nossas experiências de vida. Somos exatamente da forma que pensamos e agimos.
A Capacitação Profissional nasce em nosso bêrço, somos resultados da formação que recebemos na Familia.
A Capacitação Profissional é o caminho para uma gestão de sucessos, não basta adquirirmos habilidade na execução de nossas tarefas, se não soubermos nos comunicar, aprender, ensinar, atender, termos ética e encantar nossos clientes com respeito, honestidade e transparência.
A SP CENTER CAR está pronta para auxiliar você em sua capacitação profissional. Venha nos conhecer e descobrir como essa nova profissão pode ajudar você a tomar um novo rumo profissional, pessoal e financeiro em sua vida e ainda orienta o aluno como abrir uma empresa de Martelinho de Ouro.
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Para responder esta pergunta é necessário entender a diferença entre competição e competitividade. Diferença esta que, se não identificada, pode comprometer todo um grupo de alto desempenho.

Competição é definida quando equipes ou pessoas, baseados numa regra que é clara a todos, competem entre si, com o objetivo de ser o melhor que o outro. O objetivo final é a valorização externa, muitas vezes motivada diretamente por conquistas pré-definidas – troféu, lucro, campeonato, dinheiro, etc.
É muito simples entender, basta pensar em qualquer campeonato esportivo – que no final sempre tem um Campeão – ou na sua empresa que busca alcançar ou manter-se líder no mercado – para aumentar lucro.
Na Competição a busca é sempre pelo melhor!

Fazendo uso deste conceito de Competição, gostaria de compartilhar com você a história do Seu Manuel: 53 anos de idade, paulista, administrador de empresa, fumante, sedentário, pré-obeso e estressado – teve um infarto há 5 anos. Passou por uma experiência de quase morte, onde ele e toda sua família (esposa e 2 filhas) sofreram muito. Depois do episódio, Seu Manuel resolveu agir ativamente em sua vida: contratou um personal trainer, começou a fazer exercícios diários acompanhado por um nutricionista. Caminhava todos os dias. Passou a correr aos poucos. Cada vez mais…
No último ano Seu Manuel participou da Maratona de Nova York – a maior do mundo com mais de 30 mil participantes. Nestas competições, os organizadores da prova selecionam as pessoas que realmente tem chances de vencer a corrida – em função de tempos anteriores – e as colocam em um “pelotão de elite”. Nesta corrida tinha menos de 100 pessoas neste pelotão.
Pergunto: o que faz uma pessoa participar de uma competição sabendo que ela não vai vencer? Se o objetivo na Competição é a vitória, é ser o melhor, o que motivou Seu Manuel e tantas outras pessoas a participar da prova?
Esta resposta é o significado de Competitividade.

Competitividade é um conceito comportamental que impulsiona as pessoas a serem melhores. Tem como objetivo a busca da superação pessoal e a valorização subjetiva de ter feito o seu melhor.

As equipes de alto desempenho devem adotar práticas competitivas em suas ações com o mercado – com objetivo de tornar-se a melhor em seu segmento – E valorizar, reconhecer e incentivar o espírito de competitividade em sua equipe – com o objetivo de tornar-se a melhor em seu segmento.

Por: Ricardo Nakai
Fonte: http://vocesa.abril.com.br/blog/

COMO FAZER ACONTECER

quarta-feira, 7 de abril de 2010


"Coloque as idéias em ação. Lembre-se que uma idéia razoável colocada em ação é muito melhor que uma grande idéia arquivada."

1. Visualize com detalhes, como se tudo já estivesse realizado. Imagine com detalhes o estado desejado. Essa imagem cristalina é algo que irá naturalmente orientá-lo quanto ao que deve ser feito (como começar etc.).

2. Dê rapidamente o 1º passo. Confie nos "lampejos" que você tem. Se você sente confiança interior (não pense em explicar) aja sem hesitação e dê o primeiro passo. A natureza fará a seqüência acontecer (outros passos seus e de outras pessoas que você toca no primeiro movimento).

3. Faça tudo "de corpo e alma". Não seja "morno" "fazendo por fazer". Até o "impossível" se torna possível quando nos envolvemos integralmente.

4. Faça tudo com muita boa vontade e prazer. As probabilidades de dar certo aumentam tremendamente quando fazemos tudo com a mente alegre.

5. Seja otimista. Não se deixe influenciar pelos cínicos e pelos pessimistas. Ajude a construir o ideal, a cada dia dando o passo do dia.

6. Concentre-se nos seus pontos fortes. Ao invés de se deixar bloquear por eventuais pontos fracos, ancore-se no que você tem de melhor.

7. Concentre energia. Evite desperdiçar energia fazendo as coisas "de forma picada", ou começando muitos projetos sem nada concluir.

8. Decole e vá aperfeiçoando em pleno vôo. Planeje o suficiente. Evite "afogar-se" em "planejamentos que nunca terminam" ou planos que nunca saem do papel.

9. Esteja sempre focado na busca de soluções. Use sua energia na busca de soluções ao invés de desperdiçá-la lucubrando somente sobre problemas.

10. Crie condições favoráveis. Procure trabalhar as barreiras positivamente até que elas se enfraqueçam ou desapareçam ao invés de tentar atravessá-las à força.

11. Seja natural. Não seja derrotado pelo "excesso de esforço". Faça o que tem que ser feito e mantenha a tranqüilidade interior. Dê espaço para a natureza também fazer a sua parte...

12. Pense sempre nos riscos e nas recompensas. Não se deixe imobilizar pelos riscos. Equilibre sempre tentando visualizar as recompensas possíveis. Uma vez que o balanço lhe pareça equilibrado, aja conforme sua intuição.

13. Neutralize os "palpiteiros inconseqüentes". Não se deixe influenciar por "opiniões" irresponsavelmente colocadas pelos outros. Aprenda a distinguir conselhos sábios, bem intencionados de comentários "rotineiramente" jogados pelas pessoas.

14. Evite lucubrar. Não desperdice energia lucubrando demais, principalmente se forem especulações negativas. Ao invés disso, comece a caminhar, mesmo através de um pequeno passo.

15. Seja transparente. Nem sequer pense desonestamente pois isso drena sua energia. (Já imaginou quanto de energia gastamos, para "proteger" a mentira contada ontem?). Ser transparente multiplica energia. Energia que faz acontecer.

16. Seja generoso. "A generosidade move montanhas". As coisas fluem melhor à sua volta porque a generosidade faz agir. "Picuinhas", ao contrário, imobilizam as pessoas.

17. Aja sempre numa postura ganha-ganha. Evite a postura do tirar vantagem de tudo. Aja pensando em benefícios para todos. As coisas passam a acontecer com mais fluidez.

18. Confie 100% em sua força interior. Fazer acontecer exige fé. Principalmente em si mesmo. É essa convicção que o deixa solto para fazer o que é necessário.

19. Busque excelência, sempre. Um fazer acontecer efetivo deve sempre estar ancorado na busca do melhor, do perfeito, do ideal. Quão próximos chegaremos à perfeição é outra coisa. O alvo, porém, deve sempre ser a perfeição.

20. Chute acomodação e "imobilismo" para longe de você. A capacidade de fazer acontecer é algo para ser aperfeiçoado pela vida toda. Não se acomode. Procure sempre melhorar seu próprio recorde.

Oscar Motomura é Diretor do Grupo Amana-Key, organização de vanguarda que desenvolve executivos e empresas para os desafios dos novos tempos.
Fonte: http://www.quebrandobarreiras.com.br

Sucesso... O que é sucesso?

terça-feira, 6 de abril de 2010


O sucesso é algo que não se ganha, ele é conquistado quando a sinceridade, humildade e perseverança mora dentro de nós.

No dicionário, temos como significado conclusão, resultado bom, acontecimento de grande êxito ou artista de grande popularidade. Mas sucesso é muito mais que isso.

Normalmente vemos a palavra sucesso ser muito associada à fama. Então apenas os famosos têm sucesso?

O sucesso também não é uma herança genética. Essa história de "filho de peixe, peixinho é" não é regra.

A interpretação de sucesso vai muito além de simples palavras e histórias.

Ninguém ganha sucesso. Ele é conquistado. E essa conquista é fruto de uma busca constante. A busca pelo sucesso deve vir de dentro da pessoa.

A conquista do sucesso é conseqüência de atos bem feitos. Pode ser em várias áreas, como pessoal e profissional, que são áreas onde a busca pelo sucesso é maior.

Ao se decidir buscar o sucesso, a primeira etapa já está ganha, pois isso já faz seus atos serem mais corretos e melhores.

Como tudo o que acontece atualmente, vemos pessoas conquistando o sucesso de forma ilícita. No entanto, esse sucesso é passageiro.

A pessoa que conquista o sucesso de forma natural, não faz sacrifícios. E quanto mais natural a busca, mais longo será seu sucesso.

Para iniciar essa busca, primeiramente é preciso definir seus princípios e objetivos. Então, se você quiser conquistar o sucesso, busque-o primeiro dentro de você, para depois mostrá-lo ao mundo!

Regiane Moura Mendonça – Administradora com especialização em marketing de serviços.
Fonte: http://www.otimismoemrede.com


É conhecido como funcionário macaco aquele que pula de galho em galho ou melhor, de emprego em emprego, porém esse tipo de “profissional” está fadado a acabar, já que o mercado quer pessoas extremamente especializadas, indiferente de qual seja a sua área de atuação. Toda essa habilidade exigida não é exatamente cursos feitos, mas pode ser também experiência profissional, ou de vida, dependendo do ramo. Cada profissão depende imediatamente de um filão do mercado, uma fatia específica que “colhe” mais, ou menos dinheiro da plantação financeira do mercado.

Esse tipo de funcionário não é exatamente considerado “incompetente”, mas não consegue se manter em um emprego, devido ao desespero de ganhar dinheiro, e não de fazer o que gosta. Quando o trabalho é realizado com amor e seriedade, seja qual for a área, este será muito rentável, independente do filão atingido ou da área trabalhada.

Esse interesse e gosto pelo trabalho varia do dom de cada um, pois todos temos preferências diferentes sobre cada assunto, enquanto uns querem ser médicos outros não podem nem ver sangue, enquanto uns querem ser engenheiros outros odeiam cálculos, e assim o desenvolvimento profissional deve ser realizado dentro da área que se tem mais afinidade, pois essa qualidade é a que definirá futuramente o sucesso ou fracasso da profissão. Se todos tivéssemos talento para tudo, não existiriam empresas quebradas ou profissionais falidos, e todos teriam sucesso em tudo, mas seria impossível trabalhar já que a ampla população profissional rumaria para a área que desse mais dinheiro.

Procurar descobrir a principal afinidade profissional é uma boa dica para o funcionário macaco, além é claro de procurar atuar naquilo em que se gosta, pois aí é sucesso na certa. Trabalhar apenas por obrigação não é uma dádiva e sim um castigo, pois todo ambiente em volta do trabalhador fica contaminado, seja com o mal humor, seja com comentários indesejados, ou com o trabalho mal realizado, e isso em uma equipe é comercialmente fatal.

Quando se aceita um novo emprego é muito importante deixar bem definido no contrato a descrição do cargo, ou as tarefas que serão realizadas e de que forma, assim evita-se muitos problemas pelo tão mal falado desvio de função, que chega a ser um terror para determinadas pessoas. Muitas vezes uma secretária também faz o trabalho da faxineira, ou o motorista também faz o trabalho do carregador, ou o caixa faz o trabalho de estoquista, e quando essa descrição não estiver detalhadamente citada no contrato, caracteriza-se o desvio de função, que será um problema razoável para a empresa na hora da demissão deste colaborador, pois muitas funções são ditadas por regimentos de sindicatos, alem de possuir piso salarial definido em estatutos ou em convenções coletivas, e quando esse ex-colaborador prova essa função acumulada, o valor a ser recebido aumenta grandemente.

Na grande maioria, os brasileiros aceitam um trabalho não pelo gosto de trabalhar mas sim pelo retorno financeiro e a capacidade de obter poder de compra, existem milhões de pessoas no mundo que fazem o que não gostam por necessidade, ou pelo simples fato de obter status social, porém o dinheiro não é tudo, já que a satisfação profissional é considerada parte importante da vida. O que você faz é parte importante do que você é; estabelece uma parcela considerável da sua biografia, e do seu quadro de realizações não servindo somente para retorno financeiro, mas também para o cultivo da auto-estima profissional que com certeza só faz melhorar o lado ético e profissional de cada um.

Repensar e repaginar a vida profissional não tem hora nem idade, sempre é tempo de recomeçar e ser feliz, e em grande parte esses caminhos são abertos através da descoberta de habilidades ocultas que todos possuímos, e estão só esperando para florescer. Procure aprender a tocar um instrumento, ou faça um curso de artes, teste todas as possibilidades que abram seu lado cultural, pois é nessa parte oculta que todos temos, que aparecem esses novos talentos e dispendem uma quantidade enorme de prazer.

Pular demais é prejudicial, assim como exercer demais o que não se gosta também e desconfortável, mas sempre é tempo de iniciar uma nova relação consigo mesmo, não basta conquistar apenas o chefe, o patrão, a esposa, ou os filhos, mas conquistar a si mesmo é uma arte diária, que torna-se prazerosa e rentável. Presenteie-se, esqueça por uns momentos o regime e coma algo que goste, pratique um esporte, ofereça esse prazer para você mesmo, e sua vida de macaco com certeza mudará.

Por: Jorge Augusto Monteiro Carriça – Administrador de Empresas
Fonte: http://www.umtoquedemotivacao.com


Refletindo um pouco mais sobre a Páscoa cristã podemos perguntar sobre o sentido que a libertação pode ter no mundo atual. E mais ainda, pode-se perguntar sobre o que mais escraviza nessa vida . Abre-se um leque de interpretações pois cada pessoa, cada cristão, pode avaliar-se e descobrir aquilo no qual se sente preso por demasiado.

Dentre tantas coisas que podem escravizar destaca-se o Tempo. A sociedade atual vive o mesmo sentido dado ao tempo no período inicial da Revolução Industrial, ou seja, tempo é dinheiro.

Pode-se ser escravo do tempo que se dedica a produção, por exemplo, esquecendo-se de que é necessário que se use do tempo também em favor do desenvolvimento humano, e não apenas no sentido produtivo capitalista. Ser escravo do tempo é não ser capaz de organizar o tempo de vida para ter e ser mais vida.

O escravo da tecnologia deixa-se podar por ela, perde-se a liberdade de ser muito mais que o instrumento que se criou. Muitas pessoas, por exemplo, identificam-se com o celular,com o acesso a Internet, de tal maneira que não acreditam mais na possibilidade de viver sem celular ou sem estar conectado. É o cúmulo do absurdo e da escravidão!

O trabalho também pode escravizar na medida em que é colocado em primeiro plano como algo absoluto. Aliás, trabalho, tecnologia e tempo são determinantes na vida de muitas pessoas. Tais fatores escravizam de tal forma que o homem perde o contato consigo mesmo e distancia-se de sua essência, de seus valores, e de sua existência como um todo. E sempre que se ocupa com outra coisa, e não o trabalho, sente-se culpado como se não tivesse o direito de nada fazer durante alguns momentos de sua vida ou de ocupar-se saudavelmente com a família, o lazer, o estudo etc.

Páscoa é Passagem, é Libertação! E ao se atualizar o sentido da libertação toma-se consciência de que o sentido religioso da Páscoa se confunde com o sentido que damos a nossa vida, a nossa existência. De modo que liberta-se daquilo que mais nos escraviza é viver a Páscoa com intensidade e no seu verdadeiro sentido. Feliz Páscoa!

Fonte: http://cremp.wordpress.com

Competitividade é Inovação

sexta-feira, 2 de abril de 2010


O que significa uma empresa ser competitiva? Tenho certeza que a maioria das respostas será: - Ter competitividade é produzir um produto ou serviço com a máxima qualidade a preços razoáveis.

Este é realmente o pensamento da maioria dos empresários que encontro no meu dia-a-dia dos mais variados setores da economia. A grande preocupação está centrada no produto ou serviço e nas formas de redução de custos para oferecer melhores preços, mantendo a qualidade no maior nível possível. Sem dúvida nenhuma está coreto este pensamento!

A grande questão que eu coloco é: com a globalização do mercado consumidor e as novas tecnologias de comunicação. Com o mercado cada vez mais aberto e a concorrência deixando de ser regionalizada e passando a um nível mais amplo. Até quando você conseguirá reduzir custos sem alterar a qualidade do seu produto ou serviço? Eis a questão!

A resposta que eu vejo está na INOVAÇÃO.

Inovar é preciso! Mas o que realmente significa inovar? Qualidade superior? Criar um programa de fidelidade? Programas de milhagem? Segurança nos processos de compra? Facilidade no uso do produto ou serviço?

Não!!!!!

Como diz Kotler, e faço minha as suas palavras: Essas estratégias de marketing já perderam sua força e passaram a ser o conjunto básico e obrigatório, sem as quais uma empresa nem sequer inicia a jogar no mercado.

Inovar é ousar! Fazer algo que os concorrentes não estão fazendo, e que o seu consumidor perceberá como valor agregado e que realmente fará a diferença no difícil mercado competitivo.

Fazer algo inovador, conquistar a preferência de um consumidor e fortalecer a sua imagem, principalmente em momento de crise e angustia que passamos, é entregar ao consumidor algo que ele realmente não espera, mas que gostaria que lhe fosse oferecido.



É colocar o foco no consumidor.

O que mais seu cliente gostaria de receber ao comprar o seu produto ou serviço? O melhor caminho seria perguntar a ele!

Procure identificar o que faria realmente diferença na percepção do seu cliente. O que ele encararia, realmente, como um valor a mais ao adquirir o seu produto ou serviço.

Difícil?

Não! Está na hora dos empresários passarem a ver suas empresas de fora para dentro, com olhos de consumidor e se for preciso pergunte a eles. Garanto que seus clientes ficarão muito satisfeitos em saber que sua empresa se preocupa com o que eles realmente pensam e desejam.

Eu posso citar aqui alguns exemplos de empresas visionárias que espero que sirvam de inspiração.

A HYUNDAY, no auge da crise financeira, se compromete a receber o seu carro de volta, caso o seu cliente perca o emprego, assim como a JET BLUE devolve o dinheiro da passagem de suas férias, caso você seja demitido.

A HARLEY DAVIDSON convoca, os entusiastas pela marca, a participar de reuniões para desenvolvimento de novos produtos.

A solução hoje é o Marketing Colaborativo. Desenvolver produtos e serviços com a participação dos seus consumidores e com aqueles que realmente são fieis à sua marca.

Pense bem nisso. Inove e depois reinvente e, inove novamente.

Por: Marco Antonio Meirar
Fonte: http://www.ogerente.com.br


Sempre digo que a evolução da palavra lucro é decorrência natural por estarmos em um mundo cada vez mais competitivo, aonde a conquista dos resultados que no passado era representada apenas pela parte palpável do dinheiro em espécie, cada vez mais é dependente do conceito de “limpeza, forma de distribuição e participação” que os outros esperam de você.

Mesmo tendo sido presença constante em fóruns e debates sobre o tema empreendedorismo sustentável e sua adição no dia a dia dos diversos setores econômicos. Como observador, é fato de que vivemos um momento aonde estamos despertando para a prática do “ser sustentável” e como alunos, aprendendo a assumir nossa parte responsável disso tudo.

Em simples palavras ainda estamos muito mais pelo falar do que realmente se envolver. Mais do que os investimentos necessários e as velhas idéias de que projetos não monetários, não dão retorno, dependemos de uma revisão de conceitos educacionais, de conscientização pela necessidade de fazer e recuperar. Dependemos do amor, gosto, custos e sacrifícios pessoais, como itens a serem incorporados e necessários para um assumir participativamente com algo adicional ao óbvio cotidiano e assim dar extensão e êxito nessas causas.



O histórico recente dos acontecimentos sejam políticos, ambientais ou sociais, nos levam a pensar em agir, em fazer a nossa parte, se não pelo espírito solidário, pelo menos por um iniciar pelo entendimento de sobrevivência e dependência dos outros no médio e longo prazo. Preservar e valorizar o meio a onde estamos é garantir alternativas para que a sociedade possa respirar com saúde e educação e assim continuar seus sonhos de progredir aumentando o grau de acesso e evolução como consumidores em potenciais.

Não sou o filho da sustentabilidade, cresci no meio dessas mudanças e preocupações. Estou aprendendo sobre isso, não nas teses, mas no como posso contribuir com o pouco que sei, incluindo transparência e resultados que possam ser medidos e somados a minha própria cidadania.

Agradeço ao amigo Gabriel, de quem sou pai, pelo o que vem me ensinando, fazendo-me entender que podemos ser parte da construção de um mundo melhor, mais digno, transparente e exigente. Afinal, a renovação de valores enquanto empresa, marca ou pessoa, dependerá sempre da visão perceptiva que tivermos desses nossos pequenos e futuros compradores, fornecedores e executores.

Por Sérgio dal Sasso
Fonte: http://www.ogerente.com.br