A gestão de organizações alterou-se profundamente na última década. Passado o mito da viragem do milénio, o rebentar da bolha dotcom, o choque petrolífero, a crise financeira mundial e a emergência das novas potências económicas, novos desafios se colocam aos gestores das organizações do futuro...


A vantagem competitiva deste milénio exigirá dos gestores capacidades práticas de gestão, bem como competências criativas e motivacionais. A dualidade está na moda. A cabeça e o coração contam ambos. Problemas duros e suaves contam.
No mundo de negócios, as mulheres promoveram os homens durante muito tempo; chegou a altura de os homens promoverem as mulheres. Competências tradicionalmente consideradas femininas são agora reconhecidas pelo seu valor: a organização do século XXI terá facetas femininas e masculinas. Para que as empresas sejam eficientes, os gestores terão de aprender a alimentar, desenvolver e ensinar os outros. O que exigirá pessoas que percebam o valor de construir confiança ao longo do tempo. E pessoas dispostas a fornecer o esforço e a energia essenciais para construir relações de longo prazo e mutuamente benéficas.

Quando os gestores libertarem as suas capacidades intuitivas, começarão a alterar a sua forma de pensar e agir. Os resultados serão sempre importantes, mas não serão os únicos. As linhas invisíveis de comunicação que aproximam cada vez mais as pessoas em redes de relações terão mais relevância. Melhores competências de comunicação interpessoal serão um requisito para todos.

O panorama está a alterar-se e a mudar o contexto das organizações tal como as conhecemos. Apesar desta mudança parecer assustadora para muitos, se as empresas prestarem atenção aos dois lados do processo e continuarem a desenvolver uma busca, com alma, das acções correctas, mantendo-se responsáveis financeiramente perante os accionistas, o desempenho será melhorado e a empresa poderá cumprir o seu objectivo, cuidand bem dos que para ela trabalham.

Gerir a cultura, bem como planear e implementar a estratégia, são largamene reconhecidos como partes importantes do trabalho do novo líder. É fundamental perceber o significado da cultura organizacional, enquanto os gestores implementam a mudança nas suas empresas.

Fonte:http://portal-gestao.com

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